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Disciplina: Comportamento humano nas organizações Prof.a Dr.a Ana Flávia de Moraes Moraes UNIDADE II – O SER HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Estudos Sociais Departamento de Administração Fonte: Google Imagens O INDIVÍDUO ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS Prenúncios da Segunda Guerra Mundial – a ênfase nas tarefas e na estrutura é substituída pela ênfase nas pessoas. Nesta abordagem, o indivíduo deixa de ser visto como uma peça da máquina e passa a ser considerado como um todo, isto é, um ser humano, com os seus objetivos e inserção social própria. Fonte: Google Imagens • Grande ênfase foi dada aos estudos de grupos informais, satisfação do empregado, tomada de decisão do grupo e estilos e liderança. A escola das relações humanas começou a enfatizar a importância da satisfação humana para a produtividade. Concepção do homo social. Necessidades humanas básicas. Fonte: Google Imagens Fonte: Google Imagens Auto realização Estima Sociais Segurança Fisiológicas NÃO SATISFAÇÃO SATISFAÇÃO Confinamento local de trabalho Trabalho/ambiente mal estruturados Baixa interação e relacionamento Baixo status/salário Sensação iniqüidade Insucesso profissão Desprazer trabalho Sucesso profissão Prazer trabalho Interação facilitada arranjo físico Elevada interação e relacionamento Trabalho/ambiente estruturados Remuneração adequada Satisfação de necessidades AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES Tanto os indivíduos como as organizações possuem objetivos a alcançar. O relacionamento entre pessoas e organizações nem sempre é cooperativo e satisfatório. Fonte: Google Imagens Quase sempre os objetivos organizacionais se contrapõem aos objetivos individuais. A redução de custos esbarra na expectativa de melhores salários; A produtividade não “se bica” com o esforço saudável; A ordem não funciona com a liberdade; A coordenação não ocorre com a autonomia. Fonte: Google Imagens OBJETIVOS INDIVIDUAIS Melhores Salários Melhores Benefícios Segurança no Trabalho Satisfação no Trabalho Consideração e Respeito Oportunidade de Crescimento Liberdade para Trabalhar Fonte: Google Imagens OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS Sobrevivência Crescimento Produtividade Qualidade Serviços Redução de Custos Novos Mercados Novos Clientes Competitividade Imagem no Mercado Fonte: Google Imagens AS EXPECTATIVAS DAS PESSOAS E ORGANIZAÇÕES O que as pessoas esperam da organização ? O que a organização espera das pessoas 1. Foco na missão 2. Foco na visão 3. Foco no cliente 4. Foco em resultados 5. Foco em melhorias 6. Comprometimento e dedicação 7. Talento 8. Ética INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES INCENTIVOS CONTRIBUIÇÕES Fonte: Google Imagens Fonte: Google Imagens PRESSUPOSTOS BÁSICOS Somente quando o nível mais baixo de necessidades está satisfeito, é que surge a necessidade do nível seguinte. Nem todas as pessoas conseguem alcançar o topo da pirâmide de necessidades humanas. Quando uma necessidade de nível mais baixo volta a predominar, cria tensão no organismo das pessoas. Cada pessoa possui mais de uma motivação, levando o organismo a atuar de forma a satisfazê-la no seu conjunto. Frustração é uma ameaça psicológica ao ser humano Fonte: Google Imagens INTELIGÊNCIA EMOCIONAL AUTOCONHECIMENTO AUTOCONTROLE AUTOMOTIVAÇÃO EMPATIA SOCIABILIDADE Fonte: Google Imagens DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós- industrial. 8. ed., Rio de Janeiro: José Olympio, 2003. MASLACH, Christina; LEITER, Michael P. Trabalho: fonte de prazer ou desgaste? guia para vencer o estresse na empresa. Campinas: Papirus, 1999. MORIN, Estelle M. Os sentidos do trabalho. In: RAE: Revista de Administração de Empresas. São Paulo: FGV/EAESP. v. 41, n. 3, jul./set. 2003. p. 1 – 19. MORIN, E.M, TONELLI, M. J; PLIOPAS, A. L. O trabalho e seus sentidos. Anais: XXVIII Enanpad, São Paulo: 2003. (CD-ROM) MORIN, E.M. Os Sentidos do Trabalho. IN: RAE: – Revista de Administração de Empresas, EAESP/FGV, São Paulo: v. 41, n. 3, Julho/setembro, 2001, p. 8-19. NOGUEIRA, Aguinaldo Heber et al. Globalização: reestruturação produtiva e impacto na gestão de recursos humanos. In: PIMENTA, S. (org.). Recursos Humanos: uma dimensão estratégica. Belo Horizonte: UFMG/FACE/CEPEAD, 1999. p. 25 – 40. REFERÊNCIAS
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