AV fundamentos de comércio exterior 05

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Avaliação: GST0304_AV_ » FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR 
Tipo de Avaliação: AV 
Aluno: 
Professor: JOSE MARCOS MONTEIRO FERREIRA Turma: 
Nota da Prova: 3,8 Nota de Partic.: 2 Data: 11/06/2014 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201301250201) Pontos: 0,5 / 0,5 
Trocas comerciais entre as nações que compõem a comunidade mundial. 
Submete-se ao Direito Internacional Público. Este conceito refere-se: 
 
 Comércio Exterior. 
 Legislação. 
 Prospecção de mercado. 
 Comércio Internacional. 
 Logistica Internacional. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201301201344) Pontos: 0,0 / 0,5 
Conforme os acordos estabelecidos no âmbito da Organização Mundial do 
Comércio, a prática do livre comércio pressupõe a existência da competição leal 
entre as forças do mercado. Qual prática, das alternativas abaixo, vai contra 
esse princípio. 
 
 Subsídios à exportação 
 Acordos regionais para a redução de tarifas de importação 
 Apoio governamental às empresas exportadoras 
 Competição via redução de preços entre as empresas 
 Elevação da produtividade 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201301187338) Pontos: 0,5 / 0,5 
Na estrutura do comércio exterior brasileiro existem determinados órgãos que, 
em razão da especificidade do produto que controlam emitem parecer técnico 
sobre o mesmo, na importação e na exportação. Cada um destes órgãos se 
responsabiliza, dentro da sua área de atuação, por atestar o cumprimento das 
exigibilidades nacionais em relação ao produto de sua área de competência. De 
que órgãos estamos falando? 
 
 Os sistemas que integram o comércio exterior brasileiro: Siscomex, 
Sisbacen 
 Os Órgãos Anuentes como: Anvisa, ANP, Anatel, Aneel 
 Os Ministérios envolvidos no comércio exterior brasileiro: MDIC, Ministério 
da Fazenda 
 Os Órgãos gestores do Siscomex: RFB, SECEX, BACEN 
 Os Departamentos que constituem a SECEX: Decex, Decom, Deint, Depla, 
Denoc 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201301414536) Pontos: 0,0 / 0,5 
O imposto de exportação incide sobre mercadoria nacional ou nacionalizada 
destinada ao exterior (Decreto-lei no 1.578, de 11 de outubro de 1977, art. 
1o). 
 
 Considera-se nacionalizada a mercadoria estrangeira importada a título de 
material usado. 
 Considera-se nacionalizada a mercadoria estrangeira importada a título de 
admissão temporária. 
 Considera-se nacionalizada a mercadoria estrangeira importada a título 
não definitivo. 
 Considera-se nacionalizada a mercadoria estrangeira importada a título de 
consignação. 
 Considera-se nacionalizada a mercadoria estrangeira importada a título 
definitivo. . 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201301414505) Pontos: 0,5 / 0,5 
O CMN- Conselho Monetário Nacional é um órgão deliberativo e suas decisões 
são normatizadas por meio de Resoluções, Circulares e Comunicados do: 
 
 Banco Central do Brasil ¿ BACEN 
 Sistema do Banco Central do Brasil ¿ SISBACEN 
 Secretaria do Comércio Exterior Brasileiro ¿ SECEX 
 Câmara de Comércio Exterior ¿ CAMEX 
 Banco do Brasil S.A. 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201301377287) Pontos: 0,0 / 1,0 
Existem siglas no INCOTERMS 2010 que são exclusivamente aquaviárias, isto é 
que podem ser utilizadas quando o transporte da carga se dá por via marítima, 
fluvial ou lacustre. Quais são as siglas exclusivamente aquaviárias? 
 
 FAS - DES - DEQ - DAT - DAP 
 EX-WORKS - FCA - DAT - CIP e CPT 
 Não existem siglas exclusivamente aquaviárias. 
 FAS - FOB - CFR - CIF 
 DDP - DDU - DES - FOB - DAF 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201301377498) Pontos: 0,5 / 0,5 
Quando o exportador prepara a carga para embarque, é necessário que a 
embalagem do produto seja de acordo ao solicitado pelo comprador e, às 
vezes, dependendo do produto, a embalagem pode representar um custo na 
planilha de formação de preço internacional. O custo da embalagem do produto 
pode ser repassado ao importador? 
 
 Não, esse custo de embalagem é de responsabilidade do fabricante e não 
do comprador. 
 Sim, na planilha, o exportador pode repassar o custo da embalagem do 
produto, pois faz parte da venda. 
 Esse custo da embalagem do produto, pode ser repassado à 
transportadora internacional. 
 Não, o importador está comprando o produto e não a embalagem, assim, 
o custo é por conta do vendedor. 
 Esse custo pode ser repassado aos compradores do mercado interno e não 
aos importadores. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201301234448) Pontos: 0,0 / 1,5 
Em uma exportação, cuja modalidade de pagamento é a Cobrança 
Documentária, o Banco Cobrador entregou os documentos da exportação sem 
obter o respectivo pagamento. Quais as consequências para os bancos 
envolvidos e para o exportador. 
 
 
Resposta: O pagamento deverá ser suspenso. 
 
 
Gabarito: O banco cobrador, conforme a URC 522, ficará responsável pelo 
pagamento ao exportador, independentemente do acerto com o importador, 
Não haverá consequências diretas para o banco remetente. 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201301378774) Pontos: 0,8 / 1,5 
Normalmente se classifica uma mercadoria que entrou ao país de forma ilegal, 
como contrabando. Qual é a característica principal que qualifica uma operação 
como contrabando? 
 
 
Resposta: Não pagamento de impostos sobre a mercadoria 
 
 
Gabarito: Na legislação aduaneiras brasileira, contrabando é exportar ou 
importar mercadorias que são ilícitas, portanto proibidas de entrarem ao 
território aduaneiro brasileiro, neste caso pode-se citar como ilícitas a pirataria, 
drogas, armas e outras classificadas como proibidas. 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201301201336) Pontos: 1,0 / 1,0 
Após entregar sua mercadoria a uma empresa comercial exportadora 
responsável pela exportação, a empresa fabricante foi informada que a 
operação foi concluída com sucesso. A conseqüência disso foi: 
 
 A empresa fabricante e a empresa comercial exportadora fizeram jus aos 
mesmos incentivos fiscais relativos à operação. 
 Apenas a empresa comercial, a efetiva exportadora, fez jus aos incentivos 
fiscais relativos à operação. 
 As empresas obtiveram incentivos fiscais diferenciados, não coube à 
empresa fabricante, por não ser a efetiva exportadora, a isenção do PIS e 
do COFINS. 
 As empresas obtiveram incentivos fiscais diferenciados, não coube à 
comercial exportadora, por não ser a produtora, a isenção do PIS e do 
COFINS. 
 Apenas a empresa fabricante fez jus aos incentivos fiscais relativos à 
operação.