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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP-PÓLO DE APOIO PRESENCIAL/PIACATU-SP PEDAGOGIA-5º SEMESTRE/FUNDAMENTOS E METODOLOGIA DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Maria da Silva Altoé -RA:412074 Cristiane Altoé Zandoná -RA:412098 Luciane Altoé Custódio - RA:412257 Tatiane Elisa Altoé Lazareto -RA:412220 “A COMUNICAÇÃO E O TRABALHO COM A LÍNGUA PORTUGUESAEM SALA DE AULA” Tutor Presencial: Maria Emília P. Soares PIACATU – SP-15/04/2015 1.INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo, pontuar as principais diferenças entre linguagem escrita e linguagem falada, fonética e suas alterações, variações lingüísticas, linguagem verbal e comunicação entre as pessoas a importância e o poder da língua, e gêneros textuais, como também apresentar os preconceitos que envolvem a lingüística. 2. A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA LÍNGUAESCRITA Deve ser bem específica para criar um contexto próprio. O leitor não está presente quando se escreve e não há interação, exceto na conversa via internet ou telefone celular, embora não tão imediata quanto oral. Muitas vezes, o leitor não é reconhecido pelo escrito. Não é possível o escritor conhecer a reação imediata do leitor. Ele pode, no entanto, antecipar as reações comentar no texto. LÍNGUA FALADA Acontecesempre em determinado contexto, as diferenças são claras (isto aqui, aquela coisa). O falante e o ouvinte estão em contato direto, e a interação acontece antes da troca de turnos. O interlocutor é, geralmente, alguém específico. Como existe interação, as reações são normalmente, imediatas e podem ser: Verbais: perguntas, comentários, murmúrios, resmungos etc. Não verbais: expressões faciais e corporais. 3 Aescrita é permanente e pode ser lida e relida quantas vezes for necessário para a compreensão. Espera-se maior estruturação da linguagem organizada em forma de texto e construída com maior cuidado. Os recursos são gráficos como: pontuação, letras maiúsculas, letras minúsculas, aspas, tipos de letra etc. A fala é transitória. Se o interlocutor não compreender alguma coisa, pode interagir. Há hesitações, frases incompletas, pausas e redundâncias. Existe uma série de recursos para a transmissão do significado: tonicidade, ritmo e entonação. As expressões faciais e os gestos servema esse propósito. 2.1 Escrita convencional brasileira e a maneira como é pronunciada as palavras ALFACE - ALFACI PEIXE - PEXE OURO - ORO IOGURTE - IORGUTE Sitiomaissaude.com.br Cpt.com.br Reismam.com.br Curiosidadedaciencia2.blogspot.com QUEIJO - QUEJO Baratosdaribeiro.com.br MOCHILA - MUCHILA Loopday.com.br CARANGUEJO – CARANGUEIJO Mundodasmensagens.com.br TRAVESSEIRO - TRAVISSÊRÚ Holidayspromo.com.br 2.2 Variações lingüísticas Abóborafruto da aboboreira, uma planta rasteira da família das cucurbitáceas, a abóbora possui diferentes denominações no Brasil. Naregião norte e nordeste a abóbora é conhecida por Jerimum. Na região Sul a abóbora é conhecida por moranga. Coloraunome da planta, tem su tem sua origem na Floresta A Amazônica é utilizada na culinária e muito utilizada pelos índios. Naregião norte é conhecida por urucum ,que é o pó obtido da planta. Na região Sul é conhecida por colorau, que é o pó obtido da planta. http://notl.xpg.com.br. http://www.takachomiryoo.com. Mandioca,também conhecida como aipim ou macaxeira é um vegetal originário do continente à família das Euforbiáceas. Foi cultivado www.fotoschearc.com.brpor várias nações indígenas da América Latina e é exportado para a África, onde em muitos casos é a base da dieta alimentar. Na região Sul éconhecida como mandioca. Na região Norte e Nordeste é conhecida como macaxeira e aipim. Acanjica é uma iguaria ti pica da culinária brasileira. É uma espécie de milho branco e amarelo. Novidadediaria.com.br Na região Sul e Sudeste essasobremesa é conhecida por Canjica. Na região Nordeste é conhecida como Munguzá. 8 3. A LÍNGUA COMO NATUREZA HOMOGÊNEA E HETEROGÊNEA, DOTADA DE ORDEM E SISTEMATIZAÇÃO www.interligadosjubilogspot.com Maneira correta: LANCHONETE 2 IRMÃOS TEMOS FRANGO, PEIXE CERVEJA FON- www.todaletra.com.br. Maneira correta : RESPEITO! PRESERVE A NATUREZA www.putsgrilo.com. Maneiracorreta: ComidaCaseira MARMITEX Logo Ali. 4. A TRANSFORMAÇÃO DE ELEMENTOS DA LÍNGUA EM FUNÇÃO COMUNICATIVA E OUTROS PROPÓSITOS SOCIAIS A comunicação constitui a base das relações interpessoais, sendo um elemento fundamental na construção do homem enquanto ser. Comunicação verbal é o tipo de passagem ou troca de informações por meio de linguagem escrita ou falada.Nem a língua, nem a fala são imutáveis. A língua evolui transformando, historicamente, algumas palavras que perdem ou ganham certos fonemas. Dentro do nosso processo de aprendizagem seguidamente nos pedem não só para adquirir informação, mas também sermos capazes de compreendê-la e comunica - lá. Por isso, é importante que desenvolvamos nossa capacidade para planificar e produzir informações tanto oral quanto escrita. 4.1 Análise Interpretativa da Parábola: “A melhor e a pior coisa do mundo” Com muita simplicidade e sabedoria esta parábola levou a todos do grupo refletirem que somos aquilo que falamos. Com a língua nós podemos escolher as palavras, se vamos usa-lás para o bem ou para o mal, cabe a cada um fazer a sua escolha. O que acontece na maioria das vezes, é que a nossa língua acaba denegrindo a imagem de alguém ou de algum material. Devemos nos policiar, frear a nossa língua quando vamos falar de alguém ou de algo, pois sabemos que uma palavra mal dita pode matar ou salvar alguém. A verdade é que devemos aprender a usar a língua para denunciar as injustiças e que geralmente nos calamos diante dela. 5. A PREPARAÇÃO PARA A LEITURA E AS POSSIBILIDADES DE TRABALHO COM DIFERENTES TEXTOS GÊNEROS CARACTERÍSTICAS Cartilha Sustentaçãorefutação e negociação de tomada de posição. Estatutos Apresentação de fatos e saberes da realidade. Ensaio Sustentação refutação e negociação de tomada de posição. Entrevista Apresentação textual de diferentes formas de saberes. Bula Orientações de comportamento. GÊNEROS CARACTERÍSTICAS Poesia Elaboração da linguagem como forma de expressão da interpretação pessoal do mundo. Fábula Imitação da ação pela criação de enredo, personagens, situações, tempo, cenário, de forma verossímil. Diário Representação pelo discurso de experiências vividas, situadas no tempo. Convite Sustentação, refutação e negociaçãode tomada de posição. Estatutos Apresentação de fatos e saberes da realidade. 5.1 Estrutura Lingüística do Gênero Fábula Esse gênero literário nasceu no Oriente e foi reinventada no Ocidente pelo escravo grego Esopo, que escrevi histórias baseadas em animais, para ensinar como agir com sabedoria. Na fábula, podem distinguir-se duas partes: A história, isto é, o que acontece; O significado da história, ou seja, o que o autor pretende transmitir. Esta parte, que está sempre no final, é denominada moral, pois passa uma visão do que seja “certo” ou “errado”. Às vezes, a moral não está expressa, mas fica subtendida. Objetivo: Transmitir um ensinamento. Estrutura básica freqüente: diálogo entre animais, uma situação exemplar e um ensinamento moral como conclusão. CONSIDERAÇÕES FINAIS Dominar a linguagem oral e escrita é fundamental para o exercício da cidadania. É através do domínio da língua que o sujeito constrói conhecimentos, conquista condições efetivas de se manifestar, expressar idéias, partilha seus saberes,elabora perguntas, formula respostas: enfim, amplifica sua visão de mundo para conseguir atuar como sujeito ativo na sociedade e assim marcar uma posição de ordem social dentro do contexto cultural em que vive. O grupo conclui que o ensino da linguagem deve –se utilizar da estratégica lúdica. É obrigação da escola aceitar a criança em sua singularidade, respeitando sua cultura, sua forma de se expressar. Contudo,é também dever da escola, ensinar aos alunos a utilizar a linguagem oral e a escrita de forma competente, nas diferentes situações. Os educadores devem planejar sua pratica pedagógica de maneira que os alunos tenham acesso aos diferentes gêneros textuais circulantes na sociedade contemporânea, tendo sempre o zelo contextualizar o material com a realidade trabalhada. Sendo assim concluímos que a lingüística não é apenas ler e escrever, que o texto não é apenas papel e lápis, que todo esse processo faz parte da formação do aluno em seu meio de convívio, e que independentemente das diferenças todos devem ser respeitados para que se atinja o objetivo do ensino aprendizagem. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Coisasdepedagogia.blogspot.com/20/12/06/parabolaesopo.html. Acesso em 27/02/2015. Gomes, Maria Lúcia de Castro Metodologia do ensino de língua portuguesa/Maria LÚCIA DE Castro Gomes.-2.ed. rev. eampl.- Curitiba: Ibpex, 2011. PLT 240. Letrasmarques2013.blogspot.com/2013/08/regionalismo.html.Acesso em 27/02/2015. www.google.com.br .Placas erradas. Acesso em 27/02/2015. www.Icb.esalq.usp.br/estension/DESAATCA/mandioca. Acesso em 27/02/2015. www.infoescola.com. Acesso em 27/02/2015. www.mundoeducação.com/redação.html. Acesso em 27/022015. www.portaleducação.com.br. Acesso em 11/13/2015. www.portugues.com.br/redacao- variaçao-linguistica-língua-movimento.html.Acesso em 27/02/2015. www.reitoriauri.br/~vivencias/numero_010/artigos...127.htm..Acesso em 27/092014. .www.scrittaonline.com.br/artigos/variação-lingüística-e-regionalismo. Acesso em 27/02/2015
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