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03/08/2015 1 Sistemas de Garantia da Qualidade I Eng. Filipe Albano, Msc. Eng. Filipe Albano, Msc. 2 Apresentação Cronograma; Bibliografia; Regras (avaliação e aulas). 03/08/2015 2 Eng. Filipe Albano, Msc. 3 Forma de Avaliação G1 = conforme material entregue e disponível no moodle A Prova PS pode substituir uma Avaliação (P1 ou P2). A nota da Prova PS prevalece sobre a nota da Avaliação substituída. Eng. Filipe Albano, Msc. 4 Introdução O que é qualidade ... Qualidade é perfeição? Qualidade nunca muda? Qualidade é algo abstrato, indefinido? Qualidade é um requisito de um produto? Qualidade é a capacidade de um produto ou serviço saírem de acordo com o projeto? 03/08/2015 3 Eng. Filipe Albano, Msc. 5 Produto e serviços Perfeitos Sem defeitos Razoável custo Segurança do cliente Prazo certo Local certo Quantidade certa Preferência do cliente Aula II – Evolução do SGQ 03/08/2015 4 Eng. Filipe Albano, Msc. 7 A evolução da Qualidade ... Nos anos 1500 – 1700, como funcionava a qualidade? Quem produzia, verificava se estava de acordo com o esperado. Figura do artesão. Eng. Filipe Albano, Msc. 8 Artesão Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era artesanal e manual (daí o termo manufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo. 03/08/2015 5 Eng. Filipe Albano, Msc. 9 Revolução Industrial Aumento das demandas de produção; Necessidade de qualidade, porém um excesso de defeitos; Homem >> máquina Eng. Filipe Albano, Msc. 10 Depois da Revolução Com a Revolução Industrial os trabalhadores perderam o controle do processo produtivo, uma vez que passaram a trabalhar para um patrão (na qualidade de empregados ou operários), perdendo a posse da matéria-prima, do produto final e do lucro. Esses trabalhadores passaram a controlar máquinas que pertenciam aos donos dos meios de produção os quais passaram a receber todos os lucros. O trabalho realizado com as máquinas ficou conhecido por maquinofatura. 03/08/2015 6 Eng. Filipe Albano, Msc. 11 Depois em 1900 ... Administração científica Frederick W. Taylor conceito de produtividade Output = medida quantitativa do que foi produzido Input = medida quantitativa dos insumos (capital, trabalho, natureza) Especialização da Tarefa – melhoria de qualidade Produtividade = ______________ Medida – output Medida - input Eng. Filipe Albano, Msc. 12 Taylor – O pai da Adm. Cientifica. 03/08/2015 7 Eng. Filipe Albano, Msc. 13 Ford – Produção em Massa Henry Ford (1907) cria linha de montagem seriada – conceito de produção em massa (grandes volumes e o máximo de padronização): Linha de montagem – arranjo físico produtos em processo Manutenção preventiva Fluxograma de processos Controle estatístico da qualidade Balanceamento de linha Necessidade de Qualidade Peças Intercambiáveis Eng. Filipe Albano, Msc. 14 C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) Laboratórios Bell SHEWHART: Controle de Processo Início da tendência de controle preventivo DODGE e ROMING: Técnicas de Amostragem Enfoque Corretivo;Elimina-se a Inspeção 100% Núcleo do Controle de Qualidade Atual ANOS 20: CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE SHEWHART 1891 - 1967 03/08/2015 8 Eng. Filipe Albano, Msc. 15 II Guerra Mundial Industria Bélica – motivação para qualidade; Produtos não podiam falhar Grande Salto no desenvolvimento da qualidade Eng. Filipe Albano, Msc. 16 Depois da Guerra E, em 1946 surge a ASQC American Society for Quality Control hoje somente ASQ; Em 1950 a criação da JUSE Japan Union os Scientists and Engineers; Armand Feigenbaum formula o Controle da qualidade total (TQC-Total Quality Control) que serve de base para a primeiras normas ISO 03/08/2015 9 Eng. Filipe Albano, Msc. 17 Qualidade Total - TQC Idéias americanas aperfeiçoadas no Japão após a Segunda Guerra (1945); Os próprios americanos foram os responsáveis pela milagrosa “volta-por-cima” da indústria japonesa e por colocar o Japão na “Liderança pela Qualidade”; O TQC nasceu como conseqüência da necessidade de sobrevivência. C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) Eng. Filipe Albano, Msc. 18 C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) No Japão pós-guerra faltava tudo: Alimentos, roupas Moradia, trabalhadores Máquinas, equipamentos Materiais, métodos de gestão Não podia haver nenhum tipo de desperdício Origem 03/08/2015 10 Eng. Filipe Albano, Msc. 19 C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) Origem Década de 50: surgiu no Japão o movimento do TQC Adotaram, desenvolveram e adaptaram as metodologias que os americanos trouxeram Desenvolveram abordagens adaptadas à sua própria cultura. Enfatizaram educação em massa, o uso de ferramentas simples e o trabalho em equipe Produzir com Qualidade ,a preços acessíveis, elevado desempenho e durabilidade Eng. Filipe Albano, Msc. 20 DEMIN JURAN ISHIKAWA 03/08/2015 11 Eng. Filipe Albano, Msc. 21 C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) Na década de 60, o TQC - Total Quality Control Japonês se destacava da prática ocidental nos seguintes aspectos: ser conduzido por toda a empresa e com envolvimento de todos os empregados; a educação e treinamento em qualidade; os Círculos de Controle da Qualidade; as auditorias em Controle da Qualidade: Prêmio Deming; as campanhas nacionais de promoção da qualidade. Eng. Filipe Albano, Msc. 22 No Pós-Guerra diversas ações, técnicas e ferramentas estão sendo utilizadas para a melhoria da qualidade Ciclo PDCA através do MASP Gráfico de Pareto Diagrama de Ishikawa Diagramas de dispersão Histogramas ..... 03/08/2015 12 Eng. Filipe Albano, Msc. 23 Gráfico da filosofia Japonesa. PARADIGMA ESTRATÉGIAS TÉCNICAS Preocupação com os Recursos Humanos Emprego por Longo Prazo Filosofia Única na Empresa Integração do Empregado Promoção Lenta Complexo Sistema de Avaliação Ênfase nos Grupos de Trabalho Comunicação Aberta Tomada de decisão em conjunto Preocupação com o empregado Eng. Filipe Albano, Msc. 24 C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) TQC • O TQC, em outro países tornou-se conhecidocomo CWQC (Company Wide Quality Control) Controle da Qualidade por Toda Empresa, ou TQM (Total Quality Management), Gestão da Qualidade Total. 03/08/2015 13 Eng. Filipe Albano, Msc. 25 C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) TQC / TQM Entre os anos 50 e 70 práticas da qualidade nos USA mantiveram-se inalteradas (i.e. inspeção, CEP) ocorreu a perda de competitividade para a industria Japonesa (Santo de casa não faz milagres) A partir da década de 80 (Brasil década de 90) surge no ocidente o movimento de gestão pela qualidade total – TQM - Total Quality Management Eng. Filipe Albano, Msc. 26 Controle da Qualidade Total (Princípios Básicos) Orientação Pelo Cliente (o que o cliente quer?) Qualidade em Primeiro Lugar (maior produtividade) Ação Orientada Por Prioridades Ação Orientada Por Fatos e Dados (evitar intuições) Gerenciamento ao longo dos processos (preventivo) Controle da Dispersão (isolar causas) Não aceitar ida de defeitos para o cliente Prevenção de problemas Ação de Bloqueio (evitar o mesmo erro) Respeito Pelo Empregado Como Ser Humano Comprometimento da Alta Direção 03/08/2015 14 Eng. Filipe Albano, Msc. 27 C O N T R O L E D A Q U A L I D A D E T O T A L ( T Q C ) Princípio básico da Qualidade l “A responsabilidade pela qualidade de uma empresa é de todas as pessoas que nela trabalham, independentemente do posto que ocupam, do local onde estejam, ou do serviço que prestam”. Kaoru Ishikawa Eng. Filipe Albano, Msc. 28 Anos 90 ... Globalização No Brasil, queda das barreiras econômicas; Surgimento das barreiras técnicas; Normas da Série ISO 9000; Impactos no setor produtivo; Exigência GLOBAL para a qualidade. 03/08/2015 15 Eng. Filipe Albano, Msc. 29 Eng. Filipe Albano, Msc. 30 03/08/2015 16 Eng. Filipe Albano, Msc. 31 Anos 2000 Qualidade é pré-requisito; Clientes muito exigentes; Diversas certificações; Margens pequenas; Alta competitividade; Canibalismo no mercado. Momento de Mudança? - 2010 Eng. Filipe Albano, Msc. 32 Fonte: globo.com 03/08/2015 17 Eng. Filipe Albano, Msc. 33 Fonte: atarde.com.br “Após Toyota, Honda anuncia grande recall em 2010” Fonte: economia.uol.com.br A segunda maior montadora do Japão, Honda, anunciou em fevereiro de 2010 o recall de mais de 437.000 automóveis em todo o mundo por problemas no airbag, enquanto a rival Toyota continua em crise com com as falhas técnicas que a obrigaram a convocar o recall de milhões de veículos. O problema da Honda afeta principalmente os veículos na América do Norte, em especial os modelos Civic e Accord produzidos em 2001 e 2002. "Quando o airbag se infla no caso de acidente, existe a possibilidade de que o aumento brutal da pressão interna do inflador provoque uma ruptura de seu envoltório e provoque uma dispersão de fragmentos do airbag, com o consequente risco de ferimentos para os ocupantes do veículo", explica a Honda em um comunicado. As autoridades americanas registraram vários acidentes, pelo menos um fatal, em consequência da falha. Eng. Filipe Albano, Msc. 34 03/08/2015 18 “Após Toyota, Honda anuncia grande recall em 2010” Fonte: economia.uol.com.br Os carros afetados pela medida chegam a 378.758 nos Estados Unidos, 41.685 nos Canadá e os demais em outras partes do mundo, incluindo o Japão (4.042). Os modelos afetados são Accord, Civic, TL, CR-V e Odyssey nos Estados Unidos e Canadá, Pilot e CL apenas nos Estados Unidos e Inspire, Saber e Lagreat no Japão. Segundo a Honda, 514.355 carros passaram pelas oficinas no mundo entre novembro de 2008 e julho de 2009 por este problema. No total, a Honda terá que revisar 952.118 veículos desde 2008 por este problema no airbag. Esta é a segunda vez em duas semanas que a Honda anuncia um recall. No final de janeiro, a segunda maior montadora japonesa convocou os donoss de 646.000 modelos Fit/Jazz e City no mundo por por um risco de incêndio no sistema de abertura elétrica dos vidros. Eng. Filipe Albano, Msc. 35 “Após Toyota, Honda anuncia grande recall em 2010” Fonte: economia.uol.com.br Os problemas técnicos da Honda acontecem no momento que a maior montadora japonesa, a Toyota, passa por uma série de problemas, principalmente nos pedais de freio ou aceleração de vários modelos. A Toyota teve que convocar o recall de mais 8,67 milhões de veículos no mundo nos últimos meses, incluindo 437.000 carros híbridos. A Administração Nacional de Segurança do Trânsito (NHTSA) dos Estados Unidos anunciou que examina novas denúncias vinculadas, desta vez, ao sistema de direção dos modelos Corolla de Toyota. As autoridades japonesas e os analistas temem que os problemas reiterados prejudiquem toda a indústria de carros nipônica. "As falhas técnicas poderiam minar a confiança, construída há anos, das tecnologias japonesas em seu conjunto", afirma o analista do setor automotivo Tatsuya Mizuno, da Mizuno Credit Advisory. Eng. Filipe Albano, Msc. 36 03/08/2015 19 Eng. Filipe Albano, Msc. 37 2011 Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/02/veja-veiculos-convocados-para-recall-em-2011.html Eng. Filipe Albano, Msc. 38 2012 Fonte: http://g1.globo.com/carros/noticia/2012/02/veja-veiculos-convocados-para-recall-em-2012.html 03/08/2015 20 Eng. Filipe Albano, Msc. 39 Competitividade e Sobrevivência “Ser competitivo é ter a maior produtividade entre todos os seus concorrentes” S O B R E V I V Ê N C I A E P R O D U T I V I D A D E Sobrevivência Competitividade Produtividade Qualidade – Preferência do Cliente Projeto Perfeito Fabricação Perfeita Segurança Do Cliente Assistência Perfeita Entrega No Prazo Custo Baixo SEM QUA, NÃO DÁ ! Eng. Filipe Albano, Msc. 40 03/08/2015 21 Eng. Filipe Albano, Msc. 41 Questão para discussão: Na sua opinião, qual o ponto mais marcante no processo evolutivo da gestão da qualidade e de seus conceitos? Justifique sua resposta. Aula III – Gurus da Qualidade 03/08/2015 22 Eng. Filipe Albano, Msc. 43 Armand Feigenbaum Nasceu nos EUA em 1922, formou-se em engenharia pelo MIT Primeiro a tratar a qualidade sistemicamente formulando o sistema de Controle Total da Qualidade (TQC-1951) “Qualidade é um conjunto de características do produto – tanto de engenharia, como de fabricação – que determinam o grau de satisfação que proporcionam ao consumidor durante o seu uso.” Eng. Filipe Albano, Msc. 44 Armand Feigenbaum O conceito de TQC criado por ele prevê um processo multidepartamental centrado no gerenciamento de: 1. políticas de Qualidade; 2. padrões; 3. avaliação e conformidade dos padrões; 4. ação corretiva; e 5. planejamento de melhorias baseadas em ações e decisões 03/08/2015 23 Eng. Filipe Albano, Msc. 45 Philip B.Crosby Nasceu nos EUA em 1962, formou-se em Engenharia e tornou-se consultor Lançou o programa de “zero defeitos”: 1.O desempenho do sistema é medido pelo custo da não conformidade (má Qualidade) 2.Deve haver definição de um sistema de prevenção de defeitos para a atuação antes da ocorrência dos mesmosEng. Filipe Albano, Msc. 46 Philip B.Crosby Considera 14 pontos prioritários para a qualidade 1 -comprometimento da alta direção através da elaboração da política de Qualidade e dos objetivos da empresa 2 -criação de equipes de melhoria tendo os gerentes como coordenadores 3 -medição dos resultados 03/08/2015 24 Eng. Filipe Albano, Msc. 47 Philip B.Crosby 4 - avaliação dos custos da Qualidade 5 - comunicação dos resultados a todos na empresa 6 - identificação dos problemas em conjunto 7 - divulgação do programa através de um comitê informal 8 - treinamento da gerência e dos supervisores 9 - “Dia do Zero Defeito” – divulgação de resultados Eng. Filipe Albano, Msc. 48 Philip B.Crosby 10 - estabelecimento de objetivos a serem seguidos 11 - consulta aos empregados sobre a origem dos problemas 12 - recompensa pelos objetivos obtidos 13 - criação de conselhos de Qualidade; e 14 – ciclo completo, começar tudo de novo. “Qualidade significa conformidade com as especificações.” 03/08/2015 25 Eng. Filipe Albano, Msc. 49 Kaoru Ishikawa Nasceu no Japão em 1913, formou-se em química, doutorando-se posteriormente Difunde as sete ferramentas da qualidade em utilização até hoje nas organizações: Análise de Pareto, diagrama de causa-efeito, histograma, folhas de controle, diagrama de escada, gráficos de controle e fluxos de controle Eng. Filipe Albano, Msc. 50 Kaoru Ishikawa Ishikawa compila vários trabalhos sobre qualidade dando a ela uma abordagem mais humanística, através dos seguintes pontos: 1.Participação de todos os empregados da empresa; 2.Ênfase no ensino e no treinamento; 3.Atividades realizadas em pequenos grupos (CCQ) 03/08/2015 26 Eng. Filipe Albano, Msc. 51 Kaoru Ishikawa 4.Auditorias permanentes; 5.Aplicação de métodos estatísticos; e 6.Filosofia de respeito aos valores humanos e participação gerencial plena. “Qualidade é igual à qualidade do serviço, do trabalho, da informação, do processo, do operário, do engenheiro, do administrador, das pessoas, do sistema, da própria empresa, da sua diretriz, de preços...” Eng. Filipe Albano, Msc. 52 Kaoru Ishikawa Ishikawa também faz uso do ciclo PDCA, e suas principais contribuições para a organização do processo produtivo com ênfase na Qualidade são: A. Educação paulatina para o Controle da Qualidade Total (TQC) B. Conceito de controle baseado em dados reais e significativos 03/08/2015 27 Eng. Filipe Albano, Msc. 53 Kaoru Ishikawa C.Conscientização de todos que a organização existe em função do cliente e que para estar no mercado é preciso ter competência D.Conceber a organização como uma cadeia de fornecedores e clientes E.Padronização para definir as necessidades do cliente Eng. Filipe Albano, Msc. 54 “Qualidade é a diminuição das perdas geradas por um produto, desde a produção até seu uso pelos clientes.” Genichi Taguchi Nasceu no Japão em 1924, formou-se em Engenharia e estatística, doutorando-se 1962 Focou no projeto e não na produção, área que batizou de qualidade off-line A única forma de satisfazer um cliente era criar um produto de qualidade robusta 03/08/2015 28 Eng. Filipe Albano, Msc. 55 Vicente Falconi Vicente Falconi Campos - o único brasileiro escolhido como uma das "21 vozes do século XXI" pela American Society for Quality (ASQ). Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo ás necessidades do cliente.. Eng. Filipe Albano, Msc. 56 Vicente Falconi 11 princípios para a qualidade total 1.Orientação pelo cliente 2.Qualidade em primeiro lugar 3.Ação orientada por prioridades 4.Ação orientada por fatos e dados: 5.Controle de processos 6.Controle de dispersão 03/08/2015 29 Eng. Filipe Albano, Msc. 57 Vicente Falconi 7.Próximo processo é seu cliente 8.Controle a montante 9.Ação de bloqueio 10.Respeito pelo empregado como ser humano 11.Comprometimento da alta direção Qualidade é projeto perfeito, sem defeitos, baixo custo, segurança do cliente, entrega no prazo certo no local certo e na quantidade certa Eng. Filipe Albano, Msc. 58 Um importante legado de Deming ... Os 14 princípios da qualidade 1º princípio: Estabeleça constância de propósitos para a melhoria do produto e do serviço, objetivando tornar-se competitivo e manter- se em atividade, bem como criar emprego; 2º princípio: Adote a nova filosofia. Estamos numa nova era econômica. A administração ocidental deve acordar para o desafio, conscientizar-se de suas responsabilidades e assumir a liderança no processo de transformação; 3º princípio: Deixe de depender da inspeção para atingir a qualidade. Elimine a necessidade de inspeção em massa, introduzindo a qualidade no produto desde seu primeiro estágio; 03/08/2015 30 Eng. Filipe Albano, Msc. 59 4º princípio: Cesse a prática de aprovar orçamentos com base no preço. Ao invés disto, minimize o custo total. Desenvolva um único fornecedor para cada item, num relacionamento de longo prazo fundamentado na lealdade e na confiança; 5º princípio: Melhore constantemente o sistema de produção e de prestação de serviços, de modo a melhorar a qualidade e a produtividade e, conseqüentemente, reduzir de forma sistemática os custos; 6º princípio: Institua treinamento no local de trabalho; Eng. Filipe Albano, Msc. 60 7º princípio: Institua liderança. O objetivo da chefia deve ser o de ajudar as pessoas e as máquinas e dispositivos a executarem um trabalho melhor. A chefia administrativa está necessitando de uma revisão geral, tanto quanto a chefia dos trabalhadores de produção; 8º princípio: Elimine o medo, de tal forma que todos trabalhem de modo eficaz para a empresa; 9º princípio: Elimine as barreiras entre os departamentos. As pessoas engajadas em pesquisas, projetos, vendas e produção devem trabalhar em equipe, de modo a preverem problemas de produção e de utilização do produto ou serviço; 03/08/2015 31 Eng. Filipe Albano, Msc. 61 10º princípio: Elimine lemas, exortações e metas para a mão-de- obra que exijam nível zero de falhas e estabeleçam novos níveis produtividade. Tais exortações apenas geram inimizades, visto que o grosso das causas da baixa qualidade e da baixa produtividade encontram-se no sistema, estando, portanto, fora do alcance dos trabalhadores; 11º princípio: Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança; elimine o processo de administração por objetivos. Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos. Substitua-os pela administração por processos através do exemplo de líderes; Eng. Filipe Albano, Msc. 62 12º princípio: Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu desempenho. A responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a qualidade; remova as barreiras que privam as pessoas da administração e da engenharia de seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a abolição da avaliação anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos; 13º princípio: Institua um forte programa de educação e auto- aprimoramento; 14º princípio: Engaje todos da empresa no processo de realizar a transformação. A transformação é da competência de todo mundo 03/08/2015 32 Eng. Filipe Albano, Msc. 63Atividade Pontuada Formar trios; Escolher 4 princípios de Deming; Exemplificar os princípios (como poderiam se aplicados em uma empresa); Entregar ao professor. Aula IV – TQM e Custos da Qualidade 03/08/2015 33 Eng. Filipe Albano, Msc. 65 Total Quality Management O conceito conhecido e difundido pela sigla TQM (Total Quality Management), ou Gestão da Qualidade Total, tem se consolidado através do pelo uso extensivo e da pela prática das principais abordagens da qualidade; Constitui-se na atualidade em modelos de gerenciamento e administração de questões relativas ao que pode se denominar de qualidade total. Eng. Filipe Albano, Msc. 66 Total Quality Management Aspectos Fundamentais Atender as necessidades e expectativas do cliente (a mais importante “parte” da organização). Consideração ao cliente e fornecedor interno. Envolver todas as pessoas da organização. Examinar custos relacionados com a qualidade. Desenvolver sistemas e procedimentos que suportem qualidade e melhoria. Desenvolver um processo de melhoria contínua. 03/08/2015 34 Eng. Filipe Albano, Msc. 67 Eng. Filipe Albano, Msc. 68 03/08/2015 35 Eng. Filipe Albano, Msc. 69 Elementos chave do TQM TQM Melhoria Contínua Foco no Cliente Melhoria de Processo Lado Humano da Qualidade Métricas, Modelos, Medição e Análise Stephen Kan Eng. Filipe Albano, Msc. 70 03/08/2015 36 Custos da Qualidade Eng. Filipe Albano, Msc. 72 CUSTO DA QUALIDADE Custos para prevenir defeitos ou para sanar defeitos já ocorridos Categorias de Custos da Qualidade Custo de Prevenção Custo de Avaliação Custo das Falhas (internas e externas) 03/08/2015 37 Eng. Filipe Albano, Msc. 73 Onde aparecem os custos da qualidade? São atribuídos à falta de qualidade em si mesmo, Ou ao esforço necessário para a obtenção da qualidade. Eng. Filipe Albano, Msc. 74 03/08/2015 38 Eng. Filipe Albano, Msc. 75 Exemplos: Custos escondidos Demais itens que podem causar custos: •Especificações incompletas • Atrasos de fornecimento • Reclamações não atendidas • Reemissão de documentos • Alterações ao projecto • Excesso de estoque • Horas extras • Expedição errada • Ociosidade • Falta de planejamento • Stress • Perda de imagem • Etc ... Problemas & Reclamações (intrínseca) • Defeitos • Refugos • Falhas • Devoluções Eng. Filipe Albano, Msc. 76 Como medir os custos da qualidade? As organizações medem o seu desempenho essencialmente através de indicadores financeiros. É conveniente que os custos da qualidade sejam determinados e transformados em valores monetários ($). 03/08/2015 39 Eng. Filipe Albano, Msc. 77 Eng. Filipe Albano, Msc. 78 POR QUÊ? A comunicação é facilitada ao utilizar uma linguagem que todos entendem (a linguagem do dinheiro). A tradução em valores financeiros “choca”. Associa a qualidade (ou a sua falta) aos resultados operacionais da empresa. Estimula a obtenção de melhorias. 03/08/2015 40 Eng. Filipe Albano, Msc. 79 Custos de Prevenção Previnem a má qualidade; Envolvem as atividades de inspeção dos materiais, processos, equipamentos, treinamento; Envolvem também os fornecedores; Objetivam evitar a geração de produtos defeituosos ou serviços insatisfatórios. P Eng. Filipe Albano, Msc. 80 03/08/2015 41 P Eng. Filipe Albano, Msc. 81 P Eng. Filipe Albano, Msc. 82 03/08/2015 42 Eng. Filipe Albano, Msc. 83 Custos de Avaliação Envolvem identificação de produtos defeituosos; Cada empregado deve funcionar como seu próprio controle de qualidade; Qualidade já deve nascer com o produto; Objetivam evitar que produtos sem conformidade cheguem até os clientes. A Eng. Filipe Albano, Msc. 84 03/08/2015 43 Eng. Filipe Albano, Msc. 85 Custos de Falhas Internas Surgem quando um produto fora da conformidade é detectado antes chegar ao cliente; Quanto melhor a inspeção, menor o risco de defeitos; Se não há defeitos, não há custo de falhas. FI Eng. Filipe Albano, Msc. 86 03/08/2015 44 Eng. Filipe Albano, Msc. 87 Custos das Falhas Externas Produtos e Serviços sem conformidade, detectados pelos clientes; Vendas perdidas devido à produtos de baixa qualidade; Insatisfação dos clientes; Imagem denegrida. FE Eng. Filipe Albano, Msc. 88 03/08/2015 45 Eng. Filipe Albano, Msc. 89 A+B = (PREV. + AVAL) C+D = (FI + FE) = CF Zonas e cálculos: CT = P + A + FI + FE FI+FE = Custos de Falhas (CF) X: Zona de Melhoria: CF ≥ 70% CT Y: Zona de Média: 40% CT < CF < 70% Z: Zona de Perfeccionismo: CF ≤ 40% Eng. Filipe Albano, Msc. 90 03/08/2015 46 IDCQ IDCQ = (P+A)/(P+A+CF) Ideal: IDQC > ≥0,6 Eng. Filipe Albano, Msc. 91 Eng. Filipe Albano, Msc. 92 Exemplo Água Perrier Em 1990 um pequeno erro (esquecimento de substituição de um filtro) fez com que não fossem eliminados completamente vestígios de veneno numa dada quantidade de garrafas. O perigo para a saúde resultante da falha era menor do que o que sucede sempre que estamos a menos de um metro de um fumador. O pânico criado obrigou a Perrier a retirar mais de 100 milhões de garrafas do mercado com custos superiores a 1 milhão de Euros. A campanha para recuperação da imagem da empresa foi longa e custou 800 mil Euros. 03/08/2015 47 Eng. Filipe Albano, Msc. 93 PREVENÇÃO AVALIAÇÃO FALHAS PREVENÇÃO AVALIAÇÃO FALHAS MARGEM PREVENÇÃO E MELHORIA = REDUÇÃO DE CUSTOS Eng. Filipe Albano, Msc. 94 TESTE PARA ADMISSÃO A UM LUGAR DE ANALISTA DE CUSTOS DA QUALIDADE Contar o número de vezes que aparece no texto seguinte a letra “a” Tempo de execução do teste: 30 segundos 03/08/2015 48 Eng. Filipe Albano, Msc. 95 Um casal se conhece num bar. Depois de dois drinks, ela, mais velha e muito vaidosa, pergunta: - Quantos anos você me dá? - Por esse olhar, menos de 25 anos. Pela pele, uns 20. E por esse corpo,18. - Nossa... você sabe como seduzir uma mulher! O que você vai fazer agora? - A soma. Eng. Filipe Albano, Msc. 96 SEGREDO: foco em sua atividade e meta, identificação clara do que se quer avaliar (custos da qualidade), independente do assunto tratado. 03/08/2015 49 Eng. Filipe Albano, Msc. 97 Aplicação Prática – CUSTOS Eng. Filipe Albano, Msc. 98 Descrição Valor Tipo de custo Energia 2 500 Matéria-prima 25 000 Matérias subsidiárias 1 500 Ação preventiva 100 Reparações 500 Salários e encargos com pessoal 10 000 Formação 2 500 Amortização de equipamentos 4 000 Controle de operação 1 000 Refugos 3 500 Armazenagem 250 Reclamações 2 500 Outros custos de estrutura 5 000 Previsões Lucro 550 000 Tipos de custos Prevenção Avaliação Falhas Internas Falhas Externas Total Identifique e quantifique os custos da qualidade de acordo com os seguintes tipos: Empresa Qualytech (CENÁRIO 1) 03/08/2015 50 Eng. Filipe Albano, Msc. 99 Imagine que foi gasto: R$ 3.000 em controle; R$ 500 reais em treinamento; R$ 1.000 reais em ações preventivas; Esta ação zerouas reclamações de clientes e passou o custo de refugos para R$ 200,00. Qual o impacto deste investimento na empresa? Empresa Qualytech (CENÁRIO 2): Tudo se manteve igual e houve as mudanças abaixo Demais exercícios custos Exercícios disponíveis no moodle. Eng. Filipe Albano, Msc. 100 03/08/2015 51 Padronização Eng. Filipe Albano, Msc. 102 Padronização A padronização é uma técnica que visa reduzir a variabilidade dos processos de trabalho, sem prejudicar sua flexibilidade. Isso significa que os produtos devem atender as expectativas dos clientes de forma regular e ao menor custo possível. Padronizar não significa perder flexibilidade para atender expectativas dos clientes nem sujeitar os trabalhadores a rotinas monótonas e normas rígidas. A padronização é a principal técnica gerencial para a melhoria do desempenho de processos. Ela descende da administração científica de Taylor mas incorpora todos os conhecimentos modernos sobre pessoas, sistemas e desempenho. Assim sendo, a padronização moderna é um processo que envolve as pessoas responsáveis pela execução do processo, visando aprender sobre o processo, atender as expectativas do cliente, aumentar a produtividade, eliminar desperdícios e melhorar a satisfação dos trabalhadores. 03/08/2015 52 Eng. Filipe Albano, Msc. 103 Padronização A implantação da gestão da qualidade total, bem como a da ISO 9000, envolvem a padronização de processos. A padronização cria uma base sobre a qual podem ser aplicadas outras técnicas mais elaboradas, como benchmarking, reengenharia, terceirização e empresa virtual. A padronização pode ser aplicada a um processo isolado ou a uma organização como um todo. A aplicação à organização como um todo traz os maiores benefícios e cria uma cultura de padronização. Devido ao fator cultural, pode ser muito difícil padronizar com sucesso um processo isolado dentro de uma organização. Eng. Filipe Albano, Msc. 104 Padronização A padronização deve ser vista dentro das organizações como algo que trará benefício para todos: diretores, executantes, fornecedores e clientes. Podemos, então, definir PADRÃO como sendo: "Compromisso documentado, utilizado em comum e repetidas vezes pelas pessoas relacionadas com um determinado trabalho." 03/08/2015 53 Eng. Filipe Albano, Msc. 105 Padronização Contudo, para que se execute conforme o padrão, é preciso, em primeiro lugar, estabelecer (criar) o padrão. Em seguida, treinar as pessoas que cumprirão este padrão para, finalmente, verificar os resultados decorrentes do seu uso. Assim, definimos PADRONIZAÇÃO como sendo: "Conjunto de atividades sistemáticas para estabelecer, utilizar e avaliar padrões quanto ao seu cumprimento, à sua adequação e aos seus efeitos sobre os resultados." Eng. Filipe Albano, Msc. 106 Normas e Padrões Para que servem? Quem elabora? Onde elaboram? Onde se aplicam? 03/08/2015 54 Eng. Filipe Albano, Msc. 107 ISO De acordo com a ISO (International Organization for Standardization), um padrão é um "documento aprovado por um organismo reconhecido que provê, pelo uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características de produtos, processos ou serviços cuja obediência não é obrigatória". Eng. Filipe Albano, Msc. 108 VIM - METROLOGIA 03/08/2015 55 Eng. Filipe Albano, Msc. 109 VIM - METROLOGIA Eng. Filipe Albano, Msc. 110 VIM - METROLOGIA 03/08/2015 56 Eng. Filipe Albano, Msc. 111 (Padrão de Beleza) Eng. Filipe Albano, Msc. 112 POP - Procedimento Procedimento Operacional Padrão (POP') (em inglês: Standard Operating Procedure) é uma descrição detalhada de todas as operações necessárias para a realização de uma atividade, ou seja, é um roteiro padronizado para realizar uma atividade. O POP pode ser aplicados, por exemplo, numa empresa cujos colaboradores trabalhem em três turnos, sem que os trabalhadores desses três turnos se encontrem e que, por isso, executem a mesma tarefa de modo diferente. A maioria das empresas que empregam este tipo de formulário possuem um Manual de Procedimentos que é originado a partir do fluxograma da organização. 03/08/2015 57 Eng. Filipe Albano, Msc. 113 Eng. Filipe Albano, Msc. 114 Símbolos para construção de fluxogramas Processo Operação Manual Decisão Modificação Programa Preparação Terminal Conecção de páginas Display Direção do Fluxo Anotação Espera Fita papel Perfurada “OU” Junção Tambor Magnético Cartão Perfurado Documento Fita Magnética Arquivo Off-line Entrada Manual Input /Output Memória Principal Disco Magnético Operação Auxiliar Sub-rotina Conexão e/ou Operação Arquivo On-Line Sort 03/08/2015 58 Eng. Filipe Albano, Msc. 115 Atividade Pontuada Atividade Individual; Fazer o fluxograma de um processo, como se fosse um POP, incluindo um fluxograma; Entregar ao professor. Eng. Filipe Albano, Msc. 116 PDCA O PDCA foi introduzido no Japão após a guerra, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. O ciclo de Deming tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como por exemplo na gestão da qualidade, dividindo-a em quatro principais passos. O PDCA é aplicado principalmente nas normas de sistema de gestão e deve ser utilizado (pelo menos na teoria) em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negócios, independentemente da área ou departamento; O ciclo começa pelo planejamento, em seguida a ação ou conjunto de ações planejadas são executadas, checa-se se o que foi feito estava de acordo com o planejado, constantemente e repetidamente (ciclicamente), e toma-se uma ação para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na execução. 03/08/2015 59 Eng. Filipe Albano, Msc. 117 PDCA É um método de gestão que propõe abordagem organizada para a solução de problemas ou acompanhamento de um processo. Através desse método a melhoria se dá permanentemente, ou seja, há a melhoria contínua. O objetivo é orientar de forma simples e segura as etapas de preparação e execução de atividades pré- determinadas, para atingir o sucesso no aprimoramento ou implantação de um processo qualquer. Eng. Filipe Albano, Msc. 118 03/08/2015 60 Eng. Filipe Albano, Msc. 119 planejar: compreende o conjunto de atividades responsáveis: pela identificação e definição dos problemas a serem resolvidos e pelo estabelecimento dos objetivos de aperfeiçoamento; executar: compreende o conjunto de atividades responsáveis: pela identificação das possíveis causas dos problemas (fatores que exercem influência sobre a característica com problema ou a ser melhorada); pela definição de diretrizes (processos com suas atividades e indicadores de qualidade) para atingir-se os objetivos de aperfeiçoamento e pelos testes dos processos, normalmente sobre uma produção piloto. Caso os indicadores de qualidade das atividades que compõem os processos não tenham sido estabilizados, o controle não pode passar à próxima etapa; Eng. Filipe Albano, Msc. 120 controlar: compreende o conjunto de atividades responsáveis pela coleta dos dados que representam as características de qualidade do artigo em questão e comparação desses dados com os objetivos estabelecidos na etapa "planejar". Caso os objetivos não tenhamsido atingidos, o controle retorna à etapa "executar"; agir: compreende o conjunto de atividades responsáveis: pela implementação do modelo na produção e pela institucionalização do modelo, buscando-se que tornem-se eficientes. Nesse ponto o fluxo de controle retorna à etapa "planejar", onde podem ser estabelecidos novos objetivos de aperfeiçoamento para o artigo em questão. Caso esses novos objetivos não possam ser estabelecidos, a resultante do processo é uma incógnita, podendo ser entendida tanto como a estabilidade do artigo quanto como a sua decadência, relativamente à evolução das necessidades dos clientes (veja a fig.2.2.b). 03/08/2015 61 Eng. Filipe Albano, Msc. 121 Erros que podem ocorrer no uso do PDCA ... Dona de casa que quer fazer um bolo Eng. Filipe Albano, Msc. 122 03/08/2015 62 Eng. Filipe Albano, Msc. 123 Atividade Formar trios; Fazer o planejamento de uma atividade através do ciclo PDCA e de outra com o SDCA; Apresentar para turma.
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