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2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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Olá, Alunos! 
 
Sejam bem-vindos! 
 
Esse material foi elaborado com muito carinho para que você 
possa absorver da melhor forma possível os conteúdos e se 
preparar para a sua 2ª fase, e deve ser utilizado de forma 
complementar junto com as aulas. 
 
Qualquer dúvida ficamos à disposição via plataforma 
“pergunte ao professor”. 
 
Lembre-se: o seu sonho também é o nosso! 
Bons estudos! Estamos com você até a sua aprovação! 
 
Com carinho, 
Equipe Ceisc ♥ 
 
 
 
 
 
 
2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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2ª FASE OAB | PENAL | 43º EXAME 
Direito Penal 
 
 
 SUMÁRIO 
 
Das Nulidades 
1.1 Sistema da tipicidade dos atos processuais ....................................................5 
1.2 Conceito de nulidade .......................................................................................5 
1.3 Nulidade absoluta e relativa ............................................................................5 
1.3.1 Nulidades absolutas .....................................................................................5 
1.3.2 Nulidades relativas .......................................................................................6 
1.4 Vícios processuais – Art. 564 do CPP .............................................................6 
1.4.1 Jurisdição e Competência – Art. 564, inciso I, do CPP ................................6 
1.4.2 Ilegitimidade da Parte - Art. 564, inciso II, do CPP .......................................6 
1.4.3 Falta de Atos Essenciais (Falta de Fórmulas ou Termos) – Art. 564, inciso 
III, do CPP .............................................................................................................7 
1.5 Regularização da falta ou nulidade da citação, intimação ou notificação – Art. 
570 do CPP ......................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Olá, aluno(a). Este material de apoio foi organizado com base nas aulas do curso preparatório 
para a 2ª Fase do 43º Exame da OAB e deve ser utilizado como um roteiro para as respectivas 
aulas. Além disso, recomenda-se que o aluno assista as aulas acompanhado da legislação 
pertinente. 
 
Bons estudos, Equipe Ceisc. 
Atualizado em abril de 2025. 
 
2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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Das Nulidades 
 
Prof. Arnaldo Quaresma 
@profarnaldoquaresma 
 
1.1 Sistema da tipicidade dos atos processuais 
No tocante ao chamado sistema da tipicidade dos atos processuais ou legalidade dos 
atos processuais, podemos afirmar que o legislador construiu um modelo pelo qual o juiz, os 
assistentes e as partes devem se ajustar ao modelo legal, ou seja, todos aqueles que participam 
da relação processual devem pautar o seu agir em conformidade com aquilo que a lei 
processual determina. 
Desta feita, quando há uma inadequação ao modelo proposto pela lei no tipo processual 
em comento, haverá a atipicidade de tal ato processual, sendo que a consequência jurídica 
variará de acordo com o grau de violação respectivo, podendo ensejar uma mera irregularidade 
sem qualquer espécie de sanção processual ou até mesmo acarretar a inexistência do ato, por 
não conter os requisitos mínimos de formação. 
 
1.2 Conceito de nulidade 
Nulidade é o vício que contamina determinado ato processual, praticado sem a 
observância da forma prevista em lei, podendo invalidar o ato ou o processo, no todo ou em 
parte. 
 
1.3 Nulidade absoluta e relativa 
1.3.1 Nulidades absolutas 
São aquelas que devem ser proclamadas pelo magistrado, de ofício ou a requerimento 
de qualquer das partes, porque produtoras de nítidas infrações ao interesse público na 
produção do devido processo legal. Exemplo: não conceder o juiz ao réu ampla defesa, 
cerceando a atividade do seu advogado. 
São nulidades insanáveis, que jamais precluem. O prejuízo da parte é presumido. 
A única exceção é a Súmula 160 do STF: “É nula a decisão do tribunal que acolhe, 
contra o réu, nulidade não arguida no recurso da acusa- ção, ressalvados os casos de recurso 
de ofício.” 
2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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1.3.2 Nulidades relativas 
São aquelas que somente serão reconhecidas caso arguidas pela parte interessada, 
demonstrando o prejuízo sofrido pela inobservância da formalidade legal prevista para ato 
realizado. 
 
1.4 Vícios processuais – Art. 564 do CPP 
1.4.1 Jurisdição e Competência – Art. 564, inciso I, do CPP 
*Para todos verem: esquema. 
 
 
1.4.2 Ilegitimidade da Parte - Art. 564, inciso II, do CPP 
Nos crimes de ação penal pública, a legitimidade para oferecer a peça acusatória é do 
Ministério Público, ao passo que nos crimes de ação penal privada, a legitimidade será do 
ofendido ou do seu representante legal. 
Se o processo estiver em curso, verificando-se, na sequência, que o MP ofereceu 
denúncia em relação a crime de ação penal privada, haverá nulidade, por força da ilegitimidade 
de parte. 
Da mesma forma, se o processo estiver em curso, verificando-se, na sequência, que o 
ofendido ofereceu queixa-crime em relação a crime de ação penal pública, haverá nulidade, por 
força da ilegitimidade de parte. 
 
• A competência absoluta (em razão da matéria e de foro
privilegiado) não admite prorrogação; logo, se infringida, é de ser
reconhecido o vício como nulidade absoluta.
Incompetência 
• Se houver suspeição do juiz, caberá as partes, se o próprio
Magistrado não se abstiver de funcionar no feito, argui-la, nos
termos do artigo 98 do Código de Processo Penal. Reconhecida
a suspeição, ficarão nulos todos os atos (probatórios e
decisórios), como estabelece o artigo 101 do Código de
Processo Penal. Os motivos legais de suspeição estão
elencados no artigo 254 do Código de Processo Penal.
Suspeição
2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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1.4.3 Falta de Atos Essenciais (Falta de Fórmulas ou Termos) – Art. 564, inciso III, 
do CPP 
Há, no processo, atos considerados essenciais, imprescindíveis para a validade da 
relação processual. São assim considerados porque a omissão (do ato) de qualquer deles é 
nulidade absoluta. 
São atos estruturais, ou essenciais, os alinhados no inciso III, do artigo 564. Faz-se 
exceção àqueles elencados nas letras “d” e “e”, segunda parte, e, finalmente, “g” e “h” desse 
mesmo inciso. O próprio legislador admitiu a sanabilidade desses atos, nos termos do artigo 
572. O inciso IV, do artigo 564 cuida da omissão da formalidade que constitua elemento 
essencial do ato. 
 
A) Denúncia ou queixa e a representação - Art. 564, inciso III, alínea “a”, do CPP 
A falta de denúncia ou de queixa impossibilita o início da ação penal, razão pela qual 
este inciso, na realidade, refere-se à ausência das fórmulas legais previstas para essas peças 
processuais. Uma denúncia ou queixa formulada sem os requisitos indispensáveis (Art. 41 do 
CPP), certamente é nula. 
Se verificada no curso do processo, a falta de representação, nos casos de ação penal 
pública condicionada à representação, deverá ser decretada a nulidade do processo. 
 
B) Exame de corpo de delito – Art. 564, inciso III, alínea “b”, do CPP 
Quando o crime deixa vestígios, é indispensável a realização do exame de corpo de 
delito, direto ou indireto, conforme preceitua o artigo 158 deste Código. 
Assim, havendo um caso de homicídio, por exemplo, sem laudo necroscópico, nem 
outra forma válida de produzir a prova de existência da infração penal, deve ser decretada a 
nulidade do processo. Trata-se de nulidade absoluta. 
 
C) Defesa do réu – Art. 564, incisoIII, alínea “c”, do CPP 
Preceitua a Constituição Federal que “aos litigantes, em processo judicial ou 
administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com 
os meios e recursos a ela inerentes” (Art. 5º, inciso LV). 
Nessa esteira, o Código de Processo Penal prevê que “nenhum acusado, ainda que 
ausente ou foragido, será processado ou julgado sem defensor” (CPP, art. 261). Assim, a falta 
de defesa é motivo de nulidade absoluta. 
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Da mesma forma, nos termos do artigo 396- A, § 2º, do CPP, se devidamente citado, o 
réu não apresentar resposta à acusação no prazo nem indicar defensor, deverá o juiz nomear 
defensor, para, no prazo de 10 dias, apresentar a peça de- fensiva. Se o juiz não proceder 
dessa forma, ha- verá nulidade absoluta do processo a partir da citação. 
É o que se extrai da Súmula 523 do STF: “No processo penal, a falta de defesa constitui 
nulidade absoluta, mas a sua deficiência só o anulará se houver prova de prejuízo para o réu”. 
 
D) Falta de Intervenção do Ministério Público – Art. 564, inciso III, alínea “d”, do 
CPP 
É causa de nulidade se o representante do Ministério Público não interferir nos feitos 
por ele intentados (ação penal pública), bem como naqueles que foram propostos pela vítima 
em atividade substitutiva do Estado-acusação (ação penal privada subsidiária da pública) e nas 
ações privadas. 
 
E) Falta ou nulidade da citação do réu para se ver processar (Ampla defesa e 
contraditório e interrogatório) – Art. 564, inciso III, alínea “e”, do CPP 
Se o réu não for citado ou se a citação for feita em desacordo com as normas 
processuais, prejudicando ou cerceando o réu, é motivo para anulação do processo a partir da 
citação. Trata-se de nulidade absoluta. 
A falta ou a nulidade da citação estará sanada desde que o interessado compareça 
antes de o ato consumar-se (CPP, art. 570). Porém, haverá nulidade insanável se a falta de 
citação prejudicar a defesa do acusado, não sendo possível a convalidação do vício apenas 
pelo comparecimento do réu ao ato. 
O interrogatório, sendo ato fundamental - mesmo que não imprescindível -, deve 
sempre ser realizado quando o acusado estiver presente, em qualquer momento do 
procedimento, a fim de que ele, no exercício de sua defesa pessoal, possa apresentar 
diretamente a sua versão a respeito do fato, influindo sobre o convencimento do juiz. Por isso, 
o Código de Processo Penal, estatui, no artigo 564, inciso III, alínea “e”, que há nulidade na 
falta de interrogatório do réu pre- sente. Cuida-se de nulidade insanável. 
Ao longo da instrução, vários prazos para manifestações e produção de provas são 
concedidos às partes. Deixar de fazê-lo pode implicar um cerceamento de acusação ou de 
defesa, resultando em nulidade relativa, ou seja, se houver prejuízo demonstrado. 
 
2ª Fase Penal | 43º Exame de Ordem 
 
 
 
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F) Sentença de pronúncia – Art. 564, inciso III, alínea “f”, do CPP 
Com a abolição do libelo, a alínea “f” fica restrita à pronúncia. 
 
G) Intimação do réu para a sessão de julgamento pelo Tribunal do Júri – Art. 
564, inciso III, alínea “g”, do CPP 
Tornou-se possível a realização do julgamento em plenário do Tribunal do Júri, mesmo 
es- tando o réu ausente (CPP, art. 457). Entretanto, é direito do acusado ter ciência de que se 
realizará a sessão, podendo exercer o seu direito de comparecimento. Logo, a falta de 
intimação pode gerar nulidade, porém relativa. Por outro lado, se o acusado, ainda que não 
intimado, comparecer para a sessão, supera-se a falta de intimação, pois a finalidade da norma 
processual foi atingida, que é permitir sua presença diante do júri. 
 
H) Intimação de testemunhas - Art. 564, inciso III, alínea “h”, do CPP 
Com a abolição do libelo, as partes poderão arrolar suas testemunhas, máximo 5 para 
cada uma das partes, conforme dispõem os artigos 422 e 423, ambos do Código de Processo 
Penal. 
Se não forem intimadas e, sem embargo, comparecerem, a nulidade será considerada 
sanada, nos termos do artigo 572 do CPP. Não comparecendo, por não terem sido intimadas, 
a nulidade é absoluta. 
 
I) Instalação da sessão do júri – Art. 564, inciso III, alínea “i”, do CPP 
Trata-se de norma cogente, implicando nulidade absoluta a instalação dos trabalhos, 
no Tribunal do Júri, com menos de quinze jurados. 
 
J) Incomunicabilidade dos jurados – Art. 564, inciso III, alínea “j”, do CPP 
É causa de nulidade absoluta a comunicação dos jurados, entre si, sobre os fatos 
relacionados ao processo, ou com o mundo exterior pessoas estranhas ao julgamento -, sobre 
qualquer assunto. 
 
K) Inexistência dos quesitos e suas respostas – Art. 564, inciso III, alínea “k”, CPP 
Súmula 156 do STF: “É absoluta a nulidade do julgamento pelo júri, por falta de quesito 
obrigatório”. 
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L) Acusação e defesa no julgamento pelo Tribunal do Júri – Art. 564, inciso III, 
alínea “l”, do CPP 
 
M) Ausência da sentença – Art. 564, inciso III, alínea “m”, do CPP 
 
N) Recurso de ofício – Art. 564, inciso III, alí- nea “n”, do CPP 
Na verdade, cuida-se do duplo grau de jurisdição necessário. Em determinadas 
hipóteses, impôs a lei que a questão, julgada em primeiro grau, seja obrigatoriamente revista 
por órgão de segundo grau. A importância do tema faz com que haja dupla decisão a respeito. 
Exemplo: a sentença concessiva de habeas corpus (CPP, art. 574, I). O desrespeito a esse 
dispositivo faz com que a sentença não transite em julgado, implicando a nulidade absoluta dos 
atos que vierem a ser praticados após a decisão ter sido proferida. Caso a parte interessada 
apresente recurso voluntário, supre-se a falta do recurso de ofício. 
 
O) Intimação para recurso – Art. 564, inciso III, alínea “o”, do CPP 
As partes têm direito a recorrer de sentenças e despachos, quando a lei prevê a 
possibilidade, motivo pelo qual devem ter ciência do que foi decidido. Omitindo-se a intimação, 
o que ocorrer, a partir daí, é nulo, por evidente cerceamento de acusação ou de defesa, 
conforme o caso. 
 
P) no Supremo Tribunal Federal e nos Tribunais de Apelação, o quorum legal para 
o julgamento – Art. 564, inciso III, alínea “p”, do CPP 
Dependendo do regimento interno de cada tribunal, há um quórum mínimo de ministros, 
desembargadores ou juízes para a instalação da sessão de julgamento. Se for dado seguimento 
ao julgamento sem observar o quórum, haverá nulidade. 
IV) Por omissão de formalidade que constitua elemento essencial do ato – Art. 564, inciso 
IV, do CPP. No inciso IV, o legislador previu uma hipótese mais genérica, de modo que na hora 
de se fundamentar uma nulidade quando não restar a possibilidade de encaixe nos dispositivos 
anteriores, provavelmente o disposto em questão poderá ser utilizado. 
V) Em decorrência de decisão carente de fundamentação (incluído pela Lei nº 
13.964/2019). Foi incluído o inciso V no rol das nulidades em espécie do artigo 564 pelo 
legislador anticrime, havendo o reconhecimento de nulidade em se tratando de decisão carente 
de fundamentação enseja a nulidade. 
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Na verdade tal inclusão não representou um significativo avanço pois inúmeros artigos 
de lei já ensejavam o dever do magistrado em fundamentar as suas decisões, inclusive a própria 
Carta Magna, em seu artigo 93, inciso IX já determina que todos os julgamentos dos órgãos do 
Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, 
podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, 
ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado 
no sigilo não prejudique o interesse público à informação. 
 
1.5 Regularização da falta ou nulidade da citação, intimação ou 
notificação – Art. 570 do CPP 
Estabelece o artigo 570 do Códigode Processo Penal que o comparecimento do 
interessado, ainda que somente com o fim de arguir a irregularidade, sana a falta ou nulidade 
da citação, intimação ou notificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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