Vamos analisar cada afirmativa: I. A parte deve alegar a nulidade processual tão logo tome ciência do ato viciado, sob pena de preclusão, exceto se a nulidade for de ordem pública. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois a alegação de nulidade deve ser feita assim que a parte tiver ciência do ato viciado, salvo as nulidades de ordem pública, que podem ser alegadas a qualquer tempo. II. Ao declarar a nulidade de determinado ato, o juiz deve indicar quais atos anteriores e posteriores são atingidos pelo vício e preservar os demais. Verdadeiro, essa afirmativa também está correta, pois o juiz deve especificar os atos afetados pela nulidade. III. Mesmo que um ato processual tenha sido praticado de forma diversa da prevista em lei, ele poderá ser considerado válido se atingir sua finalidade essencial. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois o princípio da instrumentalidade das formas permite que atos que cumpram sua finalidade essencial sejam considerados válidos, mesmo que não tenham seguido estritamente a forma prevista. IV. Qualquer nulidade processual, mesmo a relativa, pode ser reconhecida de ofício pelo juiz, em qualquer tempo e grau de jurisdição. Falso, essa afirmativa é incorreta, pois apenas as nulidades absolutas podem ser reconhecidas de ofício. As nulidades relativas dependem de alegação da parte interessada. Com base nessa análise, as afirmativas corretas são I, II e III. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: d) I, II e III, apenas.