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A AUTOMEDICAÇÃO E USO INDISCRIMINADO DE ANALGÉSICOS: A IMPORTÂNCIA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA Antônia Raimunda Moraes Barrozo¹; Aline Christine Guedes De Sales²;Claudeir Dias da Silva Junior3 ¹ - Discente do curso de Farmácia da Universidade Unama– Rio Branco /AC 2 - Discente do curso de Farmácia da Universidade Unama – Rio Branco /AC 3 - Docente do curso de Farmácia da Universidade Unama – Rio Branco /AC E-mail para correspondência: raimundabarrozo38@gmail.com RESUMO Introdução: Os medicamentos são utilizados no mundo todo tanto para prevenção de doenças quanto para a recuperação da saúde. No entanto quando os medicamentos são utilizados sem prescrição de profissionais habilitados constitui-se a automedicação. Objetivo: foi abordar os medicamentos são utilizados no mundo todo tanto para prevenção de doenças quanto para a recuperação da saúde. No entanto quando os medicamentos são utilizados sem prescrição de profissionais habilitados constitui- se a automedicação. Métodos: Foi uma revisão de literatura sendo analisadas pesquisas em português e inglês nos bancos de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Science Direct, ScientificElectronic Library Ontine (SciELO), National Library of Medicine (NIH/PubMed), LILACS Biblioteca virtual em Saúde -BVS, idiomas português e inglês e o período de cinco anos (2018-2022). Resultados: neste estudo foram Depois de aplicar os critérios, 24 artigos foram identificados como apropriados para a inclusão nesta pesquisa, que destaca o uso de medicamentos de Analgésicos. Considerações finais: É fundamental que os profissionais da farmácia se tornem acessíveis e comprometidos em oferecer as orientações corretas, com o objetivo de incentivar uma automedicação mais segura e consciente. Ademais, o governo precisa atuar ativamente na educação da população sobre os riscos da automedicação, promovendo práticas responsáveis por meio de campanhas informativas e iniciativas de saúde pública. Palavras-chave: Assistência Farmacêutica. analgesicos. automedicação ABSTRACT Medicines are used all over the world for both disease prevention and health recovery. However, when medications are used without a prescription from qualified professionals, self-medication occurs. Objective: was to address Medicines are used all over the world for both disease prevention and health recovery. However, when medications are used without a prescription from qualified professionals, self- medication occurs. Methods: It was a literature review analyzing research in Portuguese and English in the databases Biblioteca Virtual em Saúde (VHL), Science Direct, ScientificElectronic Library Ontine (SciELO), National Library of Medicine (NIH/PubMed), LILACS Biblioteca virtual em Health -VHL, Portuguese and English languages and the five-year period (2018-2022). Results: in this study were After applying the criteria, 24 articles were identified as appropriate for inclusion in this research, which highlights the use of Analgesics medications. Final considerations: It is essential that pharmacy professionals become accessible and committed to offering the correct guidance, with the aim of encouraging safer and more conscious self-medication. Furthermore, the government needs to actively educate the population about the risks of self-medication, promoting responsible practices through information campaigns and public health initiatives. Keywords: Pharmaceutical Assistance. analgesics. self-medication INTRODUÇÃO No Brasil, a prática da automedicação é comum e acontece quando as pessoas adquirem medicamentos sem orientação médica, fazem uso de forma inadequada, mailto:raimundabarrozo38@gmail.com em doses erradas e utilizam remédios populares de maneira equivocada, para finalidades não adequadas (Santos et al., 2022). Os medicamentos possuem uma relevância significativa no sistema de saúde e, quando empregados de maneira apropriada, representam um dos mais valiosos instrumentos terapêuticos para restabelecer o equilíbrio do corpo, contribuindo, de forma direta para o aumento do bem-estar da população. No entanto, o uso sem critério pode resultar em possíveis danos à saúde (Oliveira, 2017).A utilização de medicamentos sem prescrição médica tem causado preocupação, principalmente devido à facilidade de obtenção deles (Matos et al., 2018; Oliveira; Barbosa, 2019). A automedicação pode levar à intoxicação exógena medicamentosa, causada pela utilização inadequada de certos medicamentos, em doses erradas e má aplicação, resultando em problemas como resistência a antibióticos, intoxicação e dependência química (Lima; Holanda, 2021). Diante dessa realidade, surgem diversos exemplos de utilização inadequada ou abusiva de remédios, principalmente dos medicamentos isentos de prescrição, buscando aliviar sintomas ou tratar doenças de forma rápida (Marinho et al., 2021). Essas medicações podem ser adquiridas sem prescrição médica, sendo indicadas para sintomas menos severos de diversas doenças, devendo ser utilizadas de forma autônoma, sem a necessidade de acompanhamento ou aconselhamento por parte de um especialista qualificado. Nesse sentido, cabe à pessoa a responsabilidade de selecionar, administrar e determinar a duração do tratamento (Cruz et al., 2019). Os anti-inflamatórios não esteroides (AINES) são amplamente usados em todo o mundo, comumente receitados para aliviar dores e inflamações devido às suas propriedades analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias (Gonçalves et al., 2017). Os AINES agem bloqueando as enzimas cicloxigenases (COX) e a síntese de prostanoides (tromboxano, prostaciclina e prostaglandinas). Seus efeitos terapêuticos mais significativos vêm da capacidade de inibir a produção de prostaglandinas provenientes da COX-2, que é ativada na maioria dos tecidos (Lucas et al., 2019). O uso indiscriminado dos medicamentos, é originária de aspectos culturais e da carência de conhecimento sobre como tratar certas doenças — ou seus sintomas, a mudança de cenário provocada pela pandemia fez surgir um clima de incerteza ainda mais intenso: a falta de informação pública e geral resultou em um aumento significativo da negligência relacionada ao uso de medicamentos (Carvalho; Guimarães, 2020). Sendo assim este estudo teve como objetivo descrever os riscos do uso indiscriminado de analgésicos e a importância da atenção farmacêutica. MATERIAIS E MÉTODOS Desenho Do Estudo Foi realizada uma Revisão Sistemática da literatura de acordo com o checklist da plataforma Preferred Reporting Itens for Systematic Reweiws and meta-analyses (PRISMA). A busca foi realizada de agosto de 2024 a dezembro de 2024. A metodologia empregada na pesquisa envolveu uma revisão narrativa da literatura, a partir de buscas da base de dados com levantamento na literatura cientifica que possibilitou uma abordagem e a fundamentação do tema em questão. Para seleção de artigos foram utilizadas as seguintes plataformas eletrônicas:: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Science Direct, Scientific Electronic Library Ontine (SciELO), Nacional Library of Medicine (NIH/PubMed), LILACS e escolhidos os estudos científicos que eram pertinentes ao assunto em questão. Na busca, foram levados em consideração os artigos com temática de 2017 a 2023 de forma ampla, e foram selecionados os artigos que tratassem do uso de analgésicos nas plataformas previamente citadas com os operadores lógicos booleanos “and” e “or”.Os termos utilizados na busca foram: “Analgésicos”, “Uso indiscriminado”, “Automedicação”. Critérios De Inclusão e Exclusão Como critérios de inclusão foram utilizados, textos completos e gratuitos dos últimos 6 anos e estudos em humanos baseados na linguagem do artigo, tendo em vista que apenas foram avaliados estudos em língua portuguesa e inglesa, e os critérios de exclusão, não foram utilizados com estudos datados anteriores ao ano de 2017 e quenão se relacione com tema. Procedimentos De Seleção Dos Estudos A seleção dos artigos com os critérios de elegibilidade. Os títulos foram inseridos em uma planilha, sem duplicatas. Após a leitura dos resumos, os artigos que não estavam alinhados com o objetivo da revisão foram excluídos. Os artigos restantes passaram por uma nova avaliação para determinar sua elegibilidade e serem utilizados na revisão completa nos programas de Word e Excel. Identificação Da Qualidade Dos Estudos e Riscos A fim de avaliar a qualidade consiste em uma lista de verificação, que se relacionam com o título, resumo, introdução, métodos, resultados e seções de discussão dos artigos. Análise dos Dados Foi elaborada uma planilha que embasou a construção de tabela de resultados do estudo. Para preencher essa planilha foram extraídos os seguintes dados dos artigos: autor; objetivos; ano, conclusão. Aspectos Éticos Do Estudo A presente pesquisa não envolve seres humanos, portanto não foi necessário a submissão Comitê de Ética em pesquisa (CEP). Não houve riscos eventuais ou danos provenientes desta pesquisa, tendo em vista seu cunho essencialmente teórico. . RESULTADOS Depois de aplicar os critérios, 24 artigos foram identificados como apropriados para a inclusão nesta pesquisa. Os achados estão dispostos quadro 1, onde estão listados o título e os autores dos estudos, bem como a metodologia e os resultados dos artigos escolhidos, visando facilitar a compreensão da amostra selecionada, de acordo com os critérios empregados no processo de seleção, conforme mostrado na Quadro 01. Autores/ Ano Título Métodos Resultados Alvim; Carvalho, 2019). A importância da orientação do farmacêutico no uso correto dos medicamentos revisão bibliográfica Identificou a automedicação como uma das causasdo aumento de reações indesejavéis,além de resistências bactérianas e interações medicamentosas, e como isso desencadeia enfermidades no paciente. Almeida ; Miranda ,2020) A importância do farmacêutico na dispensação revisão de literatura Foram encontrados 72 trabalhos científicos, sendo 43 artigos, 14 teses e 15 dissertações referentes ao tema, desses, 43 foram excluídos. Os outros 28 estudos, e controle de medicamentos. compostos por artigos, teses e dissertações, se encontram nas referências do presente trabalho Lisboa; Colli, 2021 Atenção farmacêutica no uso de benzodiazepínic os e outros psicofármacos no tratamento de transtornos de ansiedade e pânico por jovens atualmente no município de nova Iguaçu revisão bibliográfica Percebe-se que os benzodiazepínicos têm uma melhor eficácia em relação à transtornos do pânico e seus sintomas mais físicos, enquanto os inibidores de recaptação de serotonina tem uma melhora nos sintomas psicológicos da ansiedade sendo também uma alternativa mais branda e com menos efeitos colaterai Meira et al., 2020 Erros de prescrição e de administração de antimicrobianos em unidade de internação pediátrica Estudo transversal, com abordagem quantitativa Os principais tipos de erros de prescrição foram ausência da informação sobre o diluente (97,1%), velocidade de infusão (99,4%), dose incorreta (5,8%) e abreviaturas proibidas (1,1%). Nas administrações observou-se os tipos de erros de falta de identificação do paciente pelo profissional (94,3%), falta de identificação do paciente no leito (12,1%), horário de administração (6,3%) e técnica incorreta de preparo e administração do medicamento (1,1%). Mohammed et al. (2021), Prática de automedicação e fatores associados entre profissionais de saúde no Hospital Especializado Abrangente Debre Markos, Noroeste da Etiópia Estudo transversal, com abordagem quantitativa A atividade fagocítica foi significativamente maior em indivíduos saudáveis de controle (14,10±3,96) em comparação com DM1 (10,54±3,60) e DM2 (11,88±3,54) (puma visão recente de atuação nesse campo, sendo de extrema importância, visando responder à nova necessidade social que se apresenta de forma tão urgente nos dias de hoje, e tem um papel essencial nos serviços de saúde (Lisboa; Colli, 2021). Desta forma, o farmacêutico clínico pode desempenhar um papel significativo ao realizar intervenções em diversas situações, como o uso de diluentes inadequados ou incompatíveis com o medicamento indicado, a dosagem prescrita, a qualidade do fármaco, interações entre medicamentos, potenciais reações adversas, e a estabilidade dos produtos. Além disso, deve considerar outros fatores essenciais que precisam ser analisados nas prescrições, como a dieta recomendada, medicamentos com alta vigilância, substâncias vasoativas, fármacos que impactem a motilidade intestinal, antimicrobianos, soroterapia, sedação e analgesia, bem como medicamentos relacionados a protocolos e profilaxias (Meira et al., 2020). Automedicação No estudo de Mohammed et al. (2021), foram analisadas as práticas de automedicação relacionadas à cultura e à legislação sobre medicamentos, as quais apresentam variações na maneira como as substâncias são administradas de forma autônoma. Isso se deve ao fato de que, em relação às legislações sobre drogas ou à legalidade das agências reguladoras em cada nação, o que é considerado “normal” pode incluir o uso de medicamentos sem a necessidade de orientação de profissionais de saúde (Mohammed et al. 2021). A automedicação é um tema amplamente debatido entre profissionais da medicina e da farmácia, sendo uma prática que não se limita somente ao Brasil, mas que se observa em todo o mundo. Essa situação tem gerado uma preocupação significativa em diversas nações, devido ao seu impacto em uma grande quantidade de pessoas. (Malik et al, 2020;Quispe-Cãnari et al, 2021). O uso simultâneo de múltiplos medicamentos tem se tornado comum e pode desencadear sérios problemas de saúde, como comprometimento na adesão ao tratamento, reações indesejadas, doses inadequadas e formas de administração errôneas (Meira et al., 2020). Perante Yamagata et al., (2018) os efeitos colaterais, que podem resultar em outras doenças, são uma das consequências da automedicação. O uso de diversos medicamentos pode gerar complicações relevantes no tratamento do paciente, como as interações entre fármacos. Ademais, conforme a situação clínica, os perigos podem estar ligados a aspectos como a dosagem de medicamentos administrados em tratamentos prolongados, bem como à idade e ao estado de saúde do paciente. (Yamagata et al., 2018). Farmacologia dos principais analgésicos/anti-inflamatórios Existem diferentes categorias de medicamentos empregados no manejo da dor, que podem ser agudas, moderadas ou crônicas, e os anti-inflamatórios se destacam como os mais comumente utilizados. Esse conjunto de fármacos é dividido em anti- inflamatórios esteroidais (AIEs), conhecidos como corticosteroides, e anti- inflamatórios não esteroidais (AINEs), sendo estes últimos uma das classes de medicamentos mais frequentemente recomendadas para o tratamento de pacientes. (Sandoval et al, 2017). De acordo com Miote e De Castro (2017), Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) são fármacos que apresentam um elevado nível de segurança quando utilizados de maneira adequada. No entanto, eles também lideram a lista dos medicamentos frequentemente ingeridos sem orientação médica, o que pode levar a uma variedade de efeitos colaterais e interações indesejadas com outros medicamentos. Dentre os AINEs mais comuns, destacam-se a Dipirona, o Ácido Acetilsalicílico (AAS) e o Ibuprofeno. Principais fármacos e os motivadores para a automedicação A pesquisa realizada por Dos Santos et al(2020), que buscava relacionar os fármacos mais frequentemente utilizados para a prática da automedicação, pode-se observar que os medicamentos analgésicos e antipiréticos representaram a maioria absoluta das diversas categorias descritas, alcançando a porcentagem de 89,6%( Dos Santos et al.,2020) . Dos Santos et al.,(2020) sustentam que os resultados podem ser compreendidos pela ação dos compostos, que atuam de forma eficaz na redução da dor, diminuindo a sensação de mal-estar nos indivíduos.Além disso, esses fármacos podem ser adquiridos sem a necessidade de prescrição médica, levando a população a concluir de maneira equivocada que não apresentam riscos para a saúde. O autor observa que 81,5% das vezes em que analgésicos foram utilizados sem receita foi com o intuito de aliviar dores de cabeça. Esses números sustentam a ideia de que os analgésicos constituem a principal categoria de medicamentos usados na automedicação. CONSIDERAÇÕES FINAIS A automedicação é uma prática comum presente em toda sociedade, que abrange culturas e níveis socioeconômicos variados. O uso dos analgésicos é indiscriminado devido à falta de conhecimento dos usuários sobre os efeitos colaterais e possíveis associações medicamentosas, instrução ineficaz dos profissionais farmacêuticos e atuação pouco efetiva da legislação pertinente. Sendo assim evidente a necessidade de que seja difundida a atenção farmacêutica no Brasil, para prevenir a ocorrência de eventuais problemas aos pacientes e, por consequência, às instituições de saúde, uma vez que a administração correta do medicamento pode reduzir os custos públicos relacionados a questões de saúde.Assim, cabe ao Ministério da Saúde e demais órgãos relacionados assumirem um papel de destaque no processo de construção do modelo brasileiro de atenção farmacêutica, que deve ser baseado na busca pela saúde e bem -estar dos pacientes por meio da orientação sobre os efeitos colaterais e possíveis interações medicamentosas. Dessa forma, levando em consideração o exposto pela pesquisa realizada, fica evidente a seriedade que o fenômeno da automedicação representa para a saúde pública. Tais afirmativas são evidenciadas por dados empíricos os quais apontam possíveis complicações ou malefícios inerentes ao uso incorreto de medicamentos, em especial os analgésicos. A falta de controle nas vendas feitas pelas farmácias e a não necessidade de apresentação de receita são importantes aspectos para a permanência constate do uso irracional destes fármacos. Vale destacar a demanda e importância da participação dos profissionais de farmácia no quesito da educação em saúde, de maneira a conscientizar a população sobre a utilização correta dos medicamentos, visando à redução dos eventos de automedicação. Dito isso, o presente trabalho cumpre com o dever de alertar e informar a comunidade sobre a emergência da situação abordada. REFERÊNCIAS ALVIM, H. G. O.; CARVALHO, M. J. P. A importância da orientação do farmacêutico no uso correto dos medicamentos. Revista JRG de Estudos Acadêmicos. v. 2, n.4, p. 22-31, jan./jun -2019. ALMEIDA, R. C.; MIRANDA, C. V. A importância do farmacêutico na dispensação e controle de medicamentos. Revista Saúde Multidisciplinar. v. 7, n. 2, p. 01-12, 2020 CARVALHO, Wellington; GUIMARÃES, Ádria Silva. 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