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A6.PROJEÇÃO18

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TeoriaS DAS ORGANIZAÇÕES
ABORDAGEM HUMANÍSTICA DA ADMINISTRAÇÃO
Com a Abordagem Humanística, a preocupação com a máquina e com o método de trabalho e a preocupação com a organização formal e com os princípios de Administração aplicáveis aos aspectos organizacionais cedem prioridade para a preocupação com o homem e seu grupo social: dos aspectos técnicos e formais para os aspectos psicológicos e sociológicos.
A Abordagem Humanística ocorre com o aparecimento da Teoria das Relações Humanas, nos Estados Unidos, a partir da década de 30. 
Seu surgimento somente foi possível com o desenvolvimento das ciências sociais, notadamente a Psicologia, e, em particular, a Psicologia do Trabalho, na primeira década do século XX.
A Abordagem Humanística da Administração começou logo após a morte de Taylor, porém, apenas a partir da década de 30, encontrou enorme aceitação nos Estados Unidos, principalmente pelas suas características eminentemente democráticas. 
Sua divulgação fora dos 
Estados Unidos somente ocorreu 
bem depois do final da Segunda Guerra Mundial.
Em meio a Teoria Clássica e antecipando-se, de certo modo, à Teoria das Relações Humanas, surgiram autores que, apesar de defenderem alguns dos princípios clássicos, iniciaram um trabalho pioneiro de revisão, de crítica e de reformulação das bases da teoria da administração. 
TEORIAS TRANSITIVAS DA ADMINISTRAÇÃO
Embora, a rigor, não houvessem consolidado uma corrente a ponto de permitir uma conexão teórica entre si, vários autores podem ser colocados nesta zona de transição, em que nem a Teoria Clássica nem a Teoria das Relações Humanas são completamente aceitas. 
TEORIAS TRANSITIVAS DA ADMINISTRAÇÃO
O aparecimento desses autores, denominados transitivos, teve sua origem exatamente na abordagem formal e mecanicista da Teoria Clássica. 
A única coisa que esses autores transitivos têm em comum é a tentativa de aplicação pioneira de certos princípios da Psicologia ou da Sociologia na teoria administrativa, até então relutante e talvez indiferente quanto à aplicação de princípios baseados nas ciências humanas.
TEORIAS TRANSITIVAS DA ADMINISTRAÇÃO
Ambições e os temores dos operários e a sua realidade no trabalho. 
ORDWAY TEAD
(1891–1973) 
A compreensão do comportamento administrativo deve partir do conhecimento da natureza humana.
A liderança na Administração.
Administrar é uma arte.
O administrador é um profissional e um educador, pois o seu papel na influenciação do pessoal exige uma contínua e intensa atividade educativa.
Apregoava que a empresa não era regida pelo objetivo único do lucro, mas sim por um conjunto dinâmico e variável de objetivos. 
O trabalho de Tead, como educador, administrador e conferencista, foi bastante importante na divulgação em massa de certas noções de administração, por meio de pequenas receitas e recomendações sem nenhuma preocupação científica, a partir da década de 20.
ORDWAY TEAD
(1891–1973) 
É a principal expoente dos chamados “psicólogos organizacionais”.
A administração precisa compreender as pessoas, 
os grupos humanos e a comunidade na qual está situada 
a empresa. 
O objetivo básico da ação administrativa 
é obter a integração das pessoas e a coordenação das suas atividades. 
MARY PARKER FOLLET
(1868–1933) 
O conceito de Liderança é diferente dos conceitos tradicionalmente aceitos. 
O líder existe em função do grupo em que trabalha, no qual deve buscar a melhor contribuição de cada um dos membros. 
MARY PARKER FOLLET
Ele deve buscar mais a
coesão do grupo do que procurar expressar o 
seu poder pessoal. 
A Liderança repousa mais no grupo do que nas características pessoais do líder.
A Autoridade e a Responsabilidade derivam da função e pouco tem a ver com a hierarquia da posição. 
O que vale é a função ou a realização objetiva e não as vontades pessoais do administrador. 
A Autoridade deve acompanhar o conhecimento e a experiência.
	As idéias de Follet, talvez avançadas para a sua época, tiveram pouca popularidade entre os administradores. 
Somente após a Segunda Guerra Mundial, a sua abordagem psicológica começou a encontrar aceitação na teoria administrativa.
	Usou sua experiência de trabalho e seus abrangentes estudos de sociologia e filosofia para formular teorias sobre a vida nas organizações. 
Chester Barnard
(1886 – 1961)
	As pessoas juntam-se em organizações formais para atingir objetivos que não poderiam alcançar trabalhando sozinhas.
	 Assim chegou à sua tese central: 
Uma empresa só pode operar com eficiência e sobreviver quando os objetivos da organização são mantidos em equilíbrio com os objetivos e as necessidades dos indivíduos que para ela trabalham. 
Chester Barnard
	 O reconhecimento da importância e da universalidade da “organização informal” foi uma contribuição capital para o pensamento administrativo.
Sidney Hillman, president, Amalgated Clothing Workers Union; Maj. Gen. Thomas A. Terry, USA; and Chester A. Barnard, president of the United Service Organization 
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TEORIAS DAS ORGANIZAÇÕES
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Volume 1. São Paulo: 
Makron Books, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Volume 2. São Paulo: Makron Books, 1997.
STONER, J A e FREEMAN, R E. Administração. 5ª Edição – Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
SANTOS, Lúcio. Apostila da Disciplina: Teorias das Organizações. Itaboraí: Revisão 1º semestre, 2009

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