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13/02/2014 HAMILL, J; KNUTZEN, K. Bases Biomecâa nicas do Movimento Humano. Editora Manole- SP, !999 1 BIOMECÂNICA FUNÇÕES DO MÚSCULO “O músculo esquelético realiza diversas funções diferentes, sendo todas importantes para o desempenho eficiente do corpo humano” (Hamill, 2008). Produção de movimento Manutenção de posturas e posições Estabilização de Articulações Outras funções *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 2 FUNÇÕES DO MÚSCULO Produção de movimento “O movimento do esqueleto é criado quando ações musculares geram tensões que são transferidas para o osso. Os movimentos resultantes são necessários para a locomoção ou outras manipulações de segmentos (Hamill, 2008). *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 3 FUNÇÕES DO MÚSCULO Manutenção de posturas e posições Para a manutenção da postura são utilizadas ações musculares de menor magnitude, porém contínua, resultando em “ajustes” pequenos. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 4 FUNÇÕES DO MÚSCULO Estabilização articular Essa função é uma importante contribuição das ações musculares sobre as articulações. As tensões musculares são geradas e aplicadas às articulações, através dos tendões que cruzam essas estruturas. A estabilização proporcionada pelos músculos é dinâmica e na grande maioria das articulações do corpo, os músculos estão como os principais estabilizadores. Ex.: Joelho, ombro. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 5 FUNÇÕES DO MÚSCULO Outras funções Embora não estejam diretamente relacionadas com o movimento humano, os músculos também desempenham outras importantes funções. Sustentação e proteção aos órgãos viscerais; Proteção dos tecidos internos contra lesões; Alteração e controle de pressões no interior das cavidades; Manutenção da temperatura corporal por geração de calor; Controle de entradas e saídas do corpo por meio de controle voluntário das funções de deglutição, defecação e urinação. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 6 PAPEL DO MÚSCULO Importância Eliminar os movimentos indesejáveis e criar a habilidade ou o movimento desejado. “Para a realização de uma habilidade motora em um determinado momento, o indivíduo utilizará apenas uma pequena porcentagem da capacidade motora potencial do seu sistema motor” (Hamill, 2008). *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 7 PAPEL DO MÚSCULO Um músculo ou um grupo muscular é denominado de motor primário quando são responsáveis direto pela produção de um determinado movimento. São os músculos mais eficazes na produção do movimento articular. Caso haja a necessidade de mais força para a produção do movimento, o(s) músculo(s) motores auxiliares ou secundários serão recrutados. São os músculos menos eficazes na produção do movimento articular. Extensão do braço Grande dorsal e peitoral maior + Redondo maior e tríceps braquial. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch. 8 PAPEL DO MÚSCULO Agonistas são os músculos responsáveis pela criação do movimento articular. Verifica-se a contração, o encurtamento muscular. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch. 9 PAPEL DO MÚSCULO Antagonistas são os músculos que se opõem ao movimento articular ou que promovem o movimento oposto. Normalmente são conhecidos como músculos contralaterais. São os antagonistas que se relaxam para permitir que aconteça o movimento ou se contraem simultaneamente para controlar ou retardar o movimento articular. Geralmente os antagonistas contam com a ação da gravidade para retardar um movimento e terminar a ação articular. “Quando um músculo está desempenhando o papel de antagonista, ele se torna mais suscetível a lesões no local de inserção muscular ou na própria fibra muscular. Isso ocorre porque o músculo está se contraindo para retardar o membro em seu movimento de alongamento” (Hamill, 2008). *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 10 PAPEL DO MÚSCULO Estabilizadores ou fixadores são os músculos que atuam estabilizando um segmento para que se possa ocorrer um movimento específico numa articulação adjacente. Estes circundam a articulação ou parte do corpo se contraindo para fixar uma área em prol de outra que se moverá. Proporcionam estabilidade, suavidade e eficiência dos movimentos. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 11 PAPEL DO MÚSCULO Sinergistas ou neutralizadores são os músculos que participam da ação do agonista e que se contraem para eliminar uma ação articular indesejável de outro músculo ajudando em movimentos refinados. São músculos guias. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 12 PAPEL DO MÚSCULO Os antagonistas devem relaxar-se e alongar-se quando o agonista se contrai. Esse efeito – inervação recíproca – ocorre por meio de inibição recíproca dos antagonistas. A ativação de unidades motoras dos agonistas causa uma inibição neural recíproca das unidades motoras dos antagonistas. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 13 AÇÃO MUSCULAR “Uma tensão muscular é gerada contra resistência para manter a posição, elevar um segmento ou objeto ou abaixar ou controlar um segmento” (Hamill, 2008). A ação da gravidade resistência 14 AÇÃO MUSCULAR Ação isométrica também conhecida como contração estática, a ação muscular isométrica é verificada quando um músculo ativo cria tensão sem haver uma mudança visível ou externa no ângulo articular nem no comprimento muscular. A força desenvolvida pelo músculo é igual à da resistência. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 15 AÇÃO MUSCULAR Ação isotônica também conhecida como contração dinâmica, ela é verificada quando ocorre mudança visível no ângulo articular. A força desenvolvida pelo músculo é maior ou menor do que a resistência.Ação Muscular Concêntrica Ação Muscular Excêntrica *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 16 AÇÃO MUSCULAR Ação Concêntrica é verificada quando um músculo se encurta visivelmente durante a geração ativa de tensão e quando sua força vence uma resistência aplicada. Movimento positivo. Iniciador de movimento. Nesse tipo de ação, as forças musculares gerais que produzem o movimento se encontram na mesma direção da mudança do ângulo articular e comumente ocorrem contra a gravidade ou contra um força de resistência. Participação dos agonistas. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 17 AÇÃO MUSCULAR Ação Excêntrica é verificada quando um músculo é submetido a um torque externo maior do que o gerado pelo músculo fazendo com que ele se alongue. A tensão do músculo diminui gradualmente para controlar a redução da resistência. Movimento negativo. Controle de movimento A força desenvolvida pelo músculo é menor do que a da resistência resultando em mudança no ângulo articular na direção da resistência ou força externa. A fonte de força externa que produz o torque externo geralmente é a gravidade. Nesse tipo de ação, as forças musculares gerais que produzem o movimento se encontram na direção oposta da mudança do ângulo articular. Participação dos antagonistas. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 18 AÇÃO MUSCULAR “As ações musculares isométricas, concêntricas e excêntricas não são utilizadas isoladamente, mas de forma combinada” (Hamill, 2008). Ações isométricas – estabilização Ações isotônicas – desempenho muscular. Diferença em custo energético e produção de força. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 19 AÇÃO MUSCULAR Excêntrica Mais eficiente pois produz mesma quantidade de força com menor consumo de O2. Capacidade de maior produção de força. Concêntrica Geram a menor produção de força. Contudo, é a mais exigente pois atua contra a gravidade. Excêntrica > Isométrica > Concêntrica. Programa de reabilitação excêntrico – isométrico – concêntrico. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 20 AÇÃO MUSCULAR “Se a ação muscular concêntrica, ou de encurtamento, for precedida por uma ação muscular excêntrica, ou de pré- alongamento, a ação concêntrica resultante será capaz de gerar mais força. Isso ocorre porque um alongamento do músculo aumenta sua tensão por meio do armazenamento de energia potencial elástica” (Hamill, 2008). *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 21 AÇÃO MUSCULAR A grande maioria dos músculos cruzam apenas uma articulação com sua ação incidindo apenas na articulação que cruza Músculo uniarticular. Uma pequena quantidade de músculos cruzam duas articulações criando um número enorme de movimentos Músculo biarticulares. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 22 AÇÃO MUSCULAR A principal contribuição dos músculos biarticulares é a redução do trabalho dos músculos monoarticulares e a economia de energia por permitirem trabalho positivo em uma articulação ao mesmo tempo que permite trabalho negativo na articulação adjacente. Isso determina duas vantagens dos biarticulares em relação aos uniarticulares: Causam e/ou controlam movimento em mais de uma articulação e são capazes de manter um comprimento relativamente constante. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; Manual de Cinesiologia estrutural, 14ª ed. de Thompson e Floyd. 23 AÇÃO MUSCULAR Uma lesão muscular é comum e pode ocorrer durante um exercício intenso, durante um longo período de exercício muscular ou num exercício excêntrico. Uma lesão é caracterizada na verdade por uma microlesão, com pequenos danos à fibra muscular. No caso de distensões ou micro-rupturas do músculo, percebe-se dor, sensibilidade, inchaço, deformação anatômica, etc. Os músculos com maior risco de sofrer distensão são os biarticulares por sofrer distensão nas duas articulações que participa, os limitadores da ADM e os músculos utilizados excentricamente. Para prevenir lesões musculares basta proporcionar condicionamento do tecido seguindo um treinamento apropriado. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 24 AÇÃO MUSCULAR “ Flexibilidade é um componente essencial da aptidão física” (Hamill, 2008). O aumento da flexibilidade melhora a eficiência do movimento, reduz a incidência das distensões musculares, melhora a postura e pode aprimorar a habilidade em determinados esportes. Flexibilidade pode ser definida como a amplitude de movimento final de um segmento. Esta amplitude final, total pode ser obtida ativamente, por contração voluntária do agonista – amplitude de movimento ativa; ou obtida passivamente, quando o agonista encontra-se relaxado sendo o segmento mobilizado ao longo de sua ADM por uma força externa – amplitude de movimento passiva. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 25 AÇÃO MUSCULAR “ Muitos componentes contribuem para a flexibilidade ou para a falta de flexibilidade” (Hamill, 2008). Estrutura articular Tecido mole Ligamentos *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 26 AÇÃO MUSCULAR A estrutura articular limita a ADM e produz o ponto terminal do movimento. Quando o movimento é terminado pelo contato ósseo entre estruturas – parada dura. Um exagero do movimento além da ADM normal não caracteriza flexibilidade e sim uma alteração na estrutura óssea onde as estruturas se apresentarão em tamanhos e proporções diferentes. Ex.: extensão do cotovelo. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 27 AÇÃO MUSCULAR O tecido mole que permeia a articulação é outro fator que contribui para a flexibilidade. Uma compressão entre tecido mole será verificada quando a articulação se aproxima dos limites da ADM. Essa compressão entre componentes teciduais adjacentes contribui para o término da ADM. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 28 AÇÃO MUSCULAR Obesidade, massa muscular aumentada ou hipertrofia comumente determinam níveis mais baixos de flexibilidade. Isso pode ser compensado por um aumento da força no final da ADM comprimindoem maior grau o tecido mole que funciona como obstáculo. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 29 AÇÃO MUSCULAR Os ligamentos restringem a ADM e a flexibilidade ao oferecerem máximo apoio no final da ADM. Contudo, um ligamento mais longo permitirá um movimento articular acima do habitual proporcionando uma maior flexibilidade. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 30 INERVAÇÃO MUSCULAR O músculo esquelético está organizado em grupos funcionais denominados unidades motoras. Uma unidade motora nada mais é do que um grupo de fibras musculares inervadas pelo mesmo motoneurônio. Unidades motoras podem conter apenas algumas fibras musculares ou também conter um número enorme de quantidades de fibras – 2000. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 31 INERVAÇÃO MUSCULAR O neurônio é a unidade funcional do sistema nervoso que transporta informação para dentro e para fora do sistema nervoso. O corpo celular de um motoneurônio encontra-se dentro da substância cinzenta da medula espinhal ou em gânglios. A fibra nervosa do motoneurônio alfa – axônio – é bastante grande o que possibilita a transmissão de impulsos nervosos em alta velocidade. O axônio é mielinizado. Essa mielinização é seriada – células de Schwann – envolvendo e isolando o axônio seguindo-se lacunas – nodo de Ranvier. A porção terminal do motoneurônio alfa que se aproxima da fibra muscular não é mielinizada. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 32 INERVAÇÃO MUSCULAR Essa aproximação dos terminais não mielinizados do motoneurônio com a fibra muscular é denominada de placa motora terminal. Estas se incrustam em fendas próximas ao centro da fibra muscular. Este local é chamado de junção neuromuscular. Nesse ponto, existe um espaço, ou uma sinapse. Quando o potencial de ação alcança a sinapse, tem início uma série de reações químicas, resultando na liberação de um neurotransmissor denominado acetilcolina. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 33 INERVAÇÃO MUSCULAR A acetilcolina difunde-se através da sinapse e provoca aumento na permeabilidade da membrana da fibra. A velocidade de condução é a velocidade de propagação do potencial de ação ao longo da membrana. O potencial de ação é transmitido do neurônio até o músculo. Isso acarreta uma mudança no potencial da membrana da fibra. Esse potencial de ação fica caracterizado por uma despolarização do potencial de repouso. A despolarização é seguida por uma repolarização antes do retorno ao potencial de repouso. As mudanças no potencial de membrana são efetuadas por alterações nas condutâncias de sódio (Na+) e potássio (K+) e liberação de íons cálcio (Ca2+). *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 34 INERVAÇÃO MUSCULAR A contração muscular se dá quando o motoneurônio é estimulado o suficiente para contrair todas as fibras inervadas por ele. Esse fenômeno é conhecido como princípio do tudo-ou-nada. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 35 INERVAÇÃO MUSCULAR Tetania estímulos sucessivos são administrados muito rapidamente não dando tempo para o músculo se relaxar. Esta fusão de contrações superpostas á conhecida como tetania ou contração tetânica. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch. 36 INERVAÇÃO MUSCULAR Contratura qualquer estado de resistência prolongada ao alongamento passivo num músculo. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch. 37 INERVAÇÃO MUSCULAR Cãibras ocorrem durante um exercício vigoroso ou durante o sono. São contrações involuntárias continuadas e dolorosas. A causa das cãibras pode estar centralizada no músculo, em nervos periféricos ou na parte central do sistema nervoso. As causas ainda são pouco conhecidas podendo ser fadiga local, rápidas alterações na temperatura muscular profunda, esforço sem aquecimento adequado, esforço extremo numa contração muscular continuada com encurtamento muscular, circulação restrita por roupa apertada, desequilíbrio iônico. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch. 38 INERVAÇÃO MUSCULAR Espasmo muscular assemelha-se a uma cãibra mas é menos intenso e mais persistente. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Cinesiologia e Anatomia Aplicada, 7ª ed. de Rasch. 39 RECEPTORES MUSCULARES Os principais receptores sensoriais do sistema músculo esquelético são os proprioceptores. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 40 RECEPTORES MUSCULARES O fuso muscular é um proprioceptor encontrado no ventre muscular. As fibras do fuso muscular são chamadas intrafusais enquanto que as fibras musculares são chamadas de extrafusais. Cada motoneurônio gama inerva vários fusos musculares. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 41 RECEPTORES MUSCULARES Outro proprioceptor importante que influencia a ação muscular é o órgão tendinoso de Golgi (OTG). Estes monitoram a força ou a tensão no músculo. Os OTG’s estão diretamente conectados às fibras extrafusais situados na junção musculoesquelética ou miotendínea. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 42 RECEPTORES MUSCULARES Outros proprioceptores encontrados na articulação são os receptores sensoriais da articulação que podem ser as Terminações de Ruffini – situadas na cápsula articular e respondem às mudanças de posição articular e velocidade de movimento da articulação, e os Corpúsculos de Pacini – situados na cápsula e no tecido conjuntivo respondendo à pressão criada pelos músculos a à dor intra-articular. *Todas as informações contidas nesse slide foram retiradas dos livros: Bases Biomecânicas do Movimento Humano, 2ª ed. de Hamill e Knutzen; 43 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 44 • 1 - Psoas • 2 - Íleo • 3 - Íleo-psoas • 4 - Sartório • 5 - Tensor da fáscia lata • 6 - Pectíneo • 7 - Adutor longo • 8 - Grácil • 9 - Vasto lateral • 10 - Reto femural • 11 - Vasto medial 45 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 46 • 1 - Íleo • 2 - Psoas • 3 - Obturador interno • 4 - Piriforme • 5 - Coccígeo • 6 - Sartório • 7 - Adutor longo • 8 - Grácil • 9 - Isquios tibiais (Bíceps femural, semitendinoso,semimembranoso) • 10 - Adutor magno • 11 - Glúteo máximo 47 6 5 4 7 3 1 2 8 9 10 11 12 13 14 48 • 1 - Gêmeo superior • 2 - Gêmeo inferior • 3 - Obturador interno • 4 - Piriforme • 5 - Glúteo mínimo • 6 - Glúteo médio • 7 - Glúteo máximo • 8 - Adutor magno • 9 - Adutor curto • 10 - Quadrado femural • 11 - Bíceps femural • 12 - Semitendinoso • 13 - Semimembranoso • 14 - Gastrocnêmio 49 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ADAM. Atlas de Anatomia Humana. DVD-rom. CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento, volume 1: Introdução à Análise das técnicas Corporais. Manole, São Paulo, 1991. HAMILL, J. ;KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. Manole, 2ª ed. São Paulo, 2008. NEUMANN ,Donald A . Cinesiologia do aparelho musculoesquelético. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2006. RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. Guanabara Koogan, 7ª ed. Rio de Janeiro, 1991. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. DVD-rom. THOMPSON, C.W.;FLOYD, R.T. Manual de cinesiologia estrutural. Manole, 14ª ed. São Paulo, 2003. 50
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