Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Observaçio sobre o P rojeto de N egociaç āo de H arvard 2 1 3 İndice A n alitico 2 0 3 m eu P oder de N egociaç āo? ' 19 2 O utro L ado é M ais P oderoso? ' " 'C om o A um entar 10 . ° 0 M odo com o N egocio P ode F azer D iferenç a S e o ħluitos R iscos? ' 190 9 . " C om o E xperim entar essas Idéias sem A ssum ir ao C om prom issn? ' 18 7 8 . " C oncretam ente, c o ın o P assar da Inven ç āo de O pç õ es e 'E nì que P on lo D evo C om eç ar? " 184 E ncon[rar? ' , 'Q uem D eve F az( r a P rim eira O fen a? ' 7 . " C om o D ecidir C oisas com o 'O nde D evem os nos C ultura etc. ? ' 182 E xplicar D iferenç as de P ersonalidade, G ênero, 6 . " C o mo A daptar m eu M étodo de N egociaqāo para A lguém com o H itler? Q uando C abe N tio N egociar? · 178 5 . " D ev o N egociar alé m esm o com T erroristas ou com ' 7 4 4 . " o que F azer quando as pess oas sio o problem a? . . '723 . " D evo serjusto se N ã o F or P reciso? " sum áń o um interesse renovado em " m a n ter as aparências " _ conciliar a aç ã o torna fazê- Jo. Seu ego se identiĺ ica com sua posiç ã o. A gora, v o cê tem da im possibilidade de m odificar sua posiçio inicial, m a is dificil se se com prom eĮ e com ela. Q uanto m ais procum convencer o outro lado Q uanto m ais vocÊ esclarece sua posiç āo e a defende dos ataques, m a is Q uando os negociadores discutem posiç ōes, tendem a fechar- se nelas. A discussiio de posiç õ es gera acordos insensatos m odo eficiente e am istoso. de atender aos crirérios básicos de produzir um acordo sensato , dc chegar a esses ĥ ns de outras m aneiras. E a barganha posicional deixa por produzir os lerm os e um acon lo aceitivel. E ntretanto, pode- se fornece um esteio nas situaç õ es incertas e pressionantes ; e pode acabar alguns fins úteis num a negociaç iio . D iz ao ou tro lado o que você quer T om ar posiç ã es, c o m o fazem a freguesa e o com erciante, a tende a seqūência de posiç ōes. depende de se assum ir sucessivam ente - e depois, a bandonar - um a A form a m ais com um de negociaç āo, ilustrada pelo exem plo acim a, com unidade.) interesses con ĺ litantes, é duradouro e leva em conta os interesses da cada um a das partes na m edida do possivel, re s o lve im parcialm ente os pode ser definido com o aquele que atende aos in teresses legitim os de nāo prejudicar o relacionam em o en tre as partes. (U m acordo sensato lidadc dc acordo deve ser eficiente e deve aprim orar, o u , pelo m enos, Por trĉ s critérios : deve produzir um acordo sensato , s e houver ? ? possib Q ualquer m étodo de negociaç iio pode ser julgado im parcialm ente E por ai vai, indefinidam ente. T alv( z etcs cheguem a uın acordo agora. vezes 0 que a S rta. E stá pagando com o essa vio estar valendo duas prato? N o ano que vem , a s peç as m áxim o que estou d isposta a pag ar. A Srta. R eparou na gravaç āo desse Trinta e sete dólares e m eio . É oFreguesa C om erciante 2 2 0 P R O B LE M A : quanto a suas verdadeiras opiniô es e fazrndo pequenas concessóes, exlrem ada, a ferrando- se obstinadam ente a ela, iludindo a outra parte ( łualquer acordo atingido the seja favorável, c o m e çando num a posiçio N a barganha posicional, v o cē procura aum entar a probabilidade de que A barganha de posiç ōes cria estim ulos que paralisam a resoluç iio . lom a m uito tem po . nūm ero de inspeqōes locais. Q ualquer que seja a situaç ã o , o processo no preç o de um prato de brom e, o u interrupç õ es, c o m o n o c a s o do t) m u odo padronizado de negociaç āo pode produzir acordos, c o m o D iscutir posiç õ es é ineficaz sansĺ atorio do que poderia [er sido para cada um dos lados. lť gitim os das partes. O resulrado é, c o m freqüência, u m a c o rdo m enos uïna soluqāo cuidadosam t · n tr elaborada para atender aos interesses um a divisiio m ecānica da diferenç a entre as posiç ōes finais, e m v e z de alardo torna- se m enos prov ivel. Q ualquer acordo obtido pode reĺ le[ir ė voltada para o atendim ento dos interesses subjacentes das partes. O À m edida que se presta m aior aten ç āo às posiç ōes, m e n o s a te n çāo desejo de am bos os paises por um m inim o de introm issāo . conciliasse o interesse dos E stados U nidos pela verificaç ã o com o se em penhado pouco em conceber um a técnica de inspeç āo que 1hando tudo indiscń m inadam pnte durante um m ēs. A s partes ? ? havi a feito por um a pessoa num sö dia, o u u m a c e n tena de pessoas ? ? vasc ninguém com preender se um a " inspeqāo " e n v o lveń a um exam e a ser se interrom peram - na discussāo das posiç õ es - , apesar do fato de Estados U nidos insistiam num m inim o de dez. E ali as conversaç ö es A U niāo S oviética concordou , finalm ente, c o m tres inspeç ö es. O s no território um do outro para investigar eventos sism irns suspeitos? dever- se- ia perm itir que a U niáo S oviética e os E stados U nidos fizessem Surgiu ali um a questāo critica : Q uantas inspeqô es locais por ano dente K ennedy , s o bre um a suspensāo abrangente dos testes nucleares bem ilustrado pela intem ıpç āo das conversaç óes, n a gestāo do ? ?pres O perigo de que a barganha posicional im peqa um a negociaç i \ o [oi interesses originais das partes. provável que q ualquer acord o venh a a conciliar com sen satez os rutura com as posiç ðes passadas - , o que tom a cada vez m enos N āo B arganhe C o m as P osiç ōes 2 3 que 1he propõ E um a escolha, v o c ë seria u m ncgociador de p osiç ö es negociaç ã o en tre esses dois estilos. O lhando para a tabe la com o algo e áspero . A m ioń a das pessoas situa suA esc olha de estra[ė gias de A tabela seguinte ilustra dois estilos de baqganha posic ional : atável necwidarlr para evitar a confrontaç āo . sô es, c o n ĺ iar no lado oposto , s e r a m istoso e ceder conform e a ciaqiio afável, a s m e didas- padrao consistem em lazer ofertas e co nce» rn ĺ aï i? am a nerrssidade de se chegar a um acordo . N o jogo da ? ? ne g \ ĉ - lo com o um am igo . E m lugar de enĺ atizarem o objetivo da vitōń a, gentil E m vez de encararem o outro lado com o um adversário , prefe rem to. A ssim , e s peram evitá- lo ado[ando um estilo de negoc iaç ã o m ais quanto 2 5 posiqōes, particularm ente para as partes e seu ? ? relarinn ame M uitas pessoas reconhecem o ònus elevado de ba rganhar aspe ram ente Ser gentil nāo é a resposta dar sua aprovaç ã o . sã o autoridades superiores que, e m bora ausentes da m esa, te rao de çāo revela- se igualm ente di[\cil quando os participantes adicionais sobre eıa, torna- se m uito m ais diticil m odificä - la. A lterar um a ? ? pos terem elaborado a duras penas um a posiç ã o e chegado a um aċ ordo desenvolver um a posiç āo com u m . E , o que e pior, depois de eles D ado que há m uitos m em bros num g rupo , tom a - se m ais diticil çōes entre " o " N orte e - o - Sul, o u e n tr e " o " O ń ente e " o " O cidentr substantivos. N as N aç ö es U nidas, ta is coalizö es produze m ? ? negoc i cujos interesses com uns, m u itas vezes, s ä o m ais sim bólicos do que barganha posicional leva à ĺ o rm aç ä o de coalizðes entre pan es, ainda ĺ icań am aquém de um acordo m ultilateral. N essas situaç ðes, lazer um a concessä o? N ä o obstante, m ilha res de acordos bilaterais um diga " nio " . A s concessòes reciprocas sao difıceis a quem se deve im p°sslvei. etmim com que_ www sm - Ĥ iıiaa 卫S N iio B arganh e C om as P osiç õ es perguntas com um ente levantadassobre o m étodo . de um breve salto e folheie os trĉ s cap ĺ tulos ĺ inais, que respondem às quatro pontos fundam entais. Se em algum ponto vocë se tom ar cė tico. O s quatro capítulos que se seguem am pliam . u m por um , e s s e s 3 2 0 P R O B L EM A ser abordados. A s espetanç as, m e s m o que nã o sejam realistas, podem pessoas. O s m edos, a inda que intundados, s ão m edos reais e precisam diferenç a. A própria diĺ erenç a existe por existir no pensam ento das a m ais - talvez um bom argum ento, talvez niıo - para lidar com a objetiva, e sim na m ente daspessoas. A verdadeé apenas um argum ento E m últim a instāncia, porém , o c o n flito nã o está na realidade res na Jndia e no P aquistä o. O cidental ou a história detalhada do desenvolvimpnm de arm as ? ? nucle m edem as m arcas de derrapagem na cena do acidente. E studam o S aara m elhor ė o objeto ou o acontecim ento . A ssim , e studam o relö gio ou tāncias, a s pessoas tendem a supor que aquilo que precisam conhecer volvim ento de bom bas nucleares por um e pelo out ro . N essas circun» Saara O cidental ; a İndia e 0 P aquistāo discutem por causa do ? ? dese aplica às naç õ es. O M atrocos e a A rgélia discutem p ar um a ĺ aixa do outro foi culpado por causar um acidente de autom ö ve1 . 0 m esm o se de um rcļ ä gio - ou a respeito de um agente - am bas alegam que o m ente discutem a respeito de um objeto - am bas reclam am a posse entre seu pensam ento e o dele. Q uando duas pessoas discutem , ? ? ger a ? ou resolvendo um a disputa, a s diferenç as sã o delinidas pela di(erenqa to do outro lado é o problem a. Q uer você esteja k chando um negö cio atividade útil que irá ajudá- lo a solucionar seu problem a. O ? ? pens am e C om preender o pensam ento d a outra parte nāo ė m eram ente um a percepç iio ?aplicam - se igualm ente a s eus proble m as pessoais e aos do outro lado. ou nã o se com unique satisĺ atoriam en te. A s tė cnicas quc se seguem percepç ōes tendem a ser unilat crais, e ć possivel que você n ã o escute e frustraç iio podem obstru ir um acordo que the seria benéfico . Suas os problem as pessoa is dos outros, m a s ta m bém com os seus. Sua raiva A o negociar, É fácil esquecer que vo ci deve lidar nä o apenas com trēs classes. çāo . T odos os diversos problem aś das p essoas recaem num a dessas em term os dc trēs categorias bás icas percepç ã o, e m o ção e ? ? c omunic ? ?para achar a trilha na selva dos problem as p essoais, é útil raciocinar sentido de apń m orar a co m unicaç āo . envolvida possa extravasá - las. Se houver m ak ntendidos, trabalhe no 4 0 0 M ÉT O D O privacidade dos inquilinos. pergunta co m o vāo as coisas nunca se introm ete na Eıa é fria e distante nunca m e S ou um a pessoa poıida que e]a m e pede enquanto eu nāo pedir. Sem pre pago o aluguel quando E le nunca paga o aluguel nāo tem cāes nem gatos. E nlouquece. Sou um inquilino desejável, que 0 toca- discos dele m e bem ruim . a qualidade da vizinhanç a. porque a vizinhanç a é elevar os aluguéis para m elhorar O aluguel deveria ser baixo , N {is, locadores, deveríam os de aluguéis elevados. M uito o apartam ento . podem arcar com o pagam ento a fazer barulho e a m altratar P essoas jovens com o eu nã o P essoas jovens co m o ele tendem com pariveı. com parável. m enos por um apartam ento m ais por um aparta m ento Sei de pessoas que pagam S ei de pessoas que pagam de pintura. a um desgaste terrivel. O apartam ento estil precisando E le subm eteu aquele apartam ento m ais pela habilitaç āo . Renda m aior dos aluguéis. outras coisas, n ão posso pagar outras coisas, preciso de um a C om a elevaç āo dos preç os de C om a elevaç ã o dos p reç os de m uito tem po . O aluguel já é alto dem ais. O aluguel nāo é aum entado há Percepç ã es do Inquilino P ercepç õ es da P roprietiiria proprietária que negociam a reno vaç ã o de um contrato de aluguel C onsidere as percepç õ es conlrast ante de um inquilino e uM a do m agno . talvez veja um copo sujo e m eio vazio , prestes a m anchar o acabam ento - O M ÉT O D O . , lŕ Expılch t as m oç dts e n conheç » lhts = ıttlmldıdt. converse sobrevivencia. vivtncia está em jogo, encatam todas as outras questö es em term os da contexto m ais am plo, a m bos os povos sem em que sua prô pria ? ? sobr tom a quase im possível debater e solucionar. U m a vez que, n u m com o a disırjbuiç ä o da água na M argem O cidental, de m odo que se agora perm eiam até m esm o a m ais concreta das questö es práticas, existÈ ncia enquanto povos, e desenvolveram em oqōes poderosas que tanto os israelenses quanto os palesrinos sentem um a am eaç a a sua em casa interferindo nos negocios? N a negociaç āo do O riente M édio, transferidas de um problem a para o outro? H averá problem as pessoais a injustiç as passadas e buscando vingan ç a? E starāo as em oç ů es sendo vO cÊ está zangado? P or que eles estã o zangados? E starã o eles reagindo P ergunte a si própria o que está produzindo as em oç ů es. por que situaç iio . eleitor pode ter um a H så o ainda m ais sim plista e antagô nica da gem apenas aos negociadores O eleitorado tam bém tem em oç õ es U m especialm ente orgulhosos. E os problem as da em oç ã o nä o se ? ? restri ? quais eles sejam panicularm ente sensiveis, e o u tras de que se sintam m edos, e s peranç as e sonhos. T alvez haja questōes com respeito às tante lem brar que tam bém eles, com o vicê, tem sentim entos pessoais, 【ratá- los com o m eros porta- vozes desprovidos de em oç õ es. E e ?? impo A o lidar com negociadorės que representam organizaç õ es, ė fácil relaç ã o à outra pan e. com o gostaria de sentir- se confiante e reıaxado . F aç a o m esm o com sentindo - talvez esteja am edrontado, preocupado , e n r a ivecido - c das em oç û es dele. E possivel que vocË ache ütil escrever o que está V oce esM irrim do com o outro lado? E scuteq e procure ter um a ideia negociaçāo . E stá se sentindo nervoso? 5 eu estom ago está em brulhado? tanto do outro quanto suas. O lhe para vocë m esm o durante a A ntts de m ais nada, m o n hcç a c com prctnda as cm oç ūcs, ou ao ? . A s em oç õ es podem levar rapidam ente a negociaç ào a um im passe geram em oç ö es no outro . O m edo pode gerar raiva, e a r a iva, m e do riscos sao altos e sentindo - se am eaç adas A s em oç ô es de um lado tem ente, a s pessoas entram num a negociaç iło conscientes de que os 4 8 0 M ÉT O D O ou nenhum residuo que possa causar exasperaç āo. orador lodo o incentivo para que se expresse livrem ente, e deixa pouco D esse m odo, v o cê dá pouco apoio ās substancia inllam ada, o ferece ao nalm ente pedir ao orador que prossiga, a té que ele lenha falado tudo . lado desabafa seja escutar em silë ncio, s e m re agir aos ataques, e ? ? o casi a do negociador. T alvez a m elhor estratégia a adotar enquanto o outro há eleitores ouvindo , ta is ocasiô es liberam a ĺ rus[raç āo deles, bem com o sentado e perm itir - lhes que despejem suas queixas sobre vocÊ . Q uando retiradas do outro lado, v o c Ê pode opıar por controla» . se, m a n te r · se P ortanto, e m v e z de interrom per os discursos polêm icos ou as posteriores, c a s o v e n ha a entrar num acordo . entio conĺ iar em sua reputaç āo de dureza para protegē- lo de criticas " m o le" , ra lvez eles the dēem ınaior liberdade na negociaç āo . E 1e poderá discurso irado e assim m ostra a seus eleitores que nāo está sendo racionalm ente m ais tarde. A dem ais,quando um negociador faz um aplica aos negociadores. O desabafo pode tornar m ais fácil falar vocÊ teve um dia horrivel. V am os deixar isso para l5 " . O m esm o se se ele - disser " N ão se incom ode em m e contar; tenho certeza de que tudo o que houve de errado no escritório, ħcará ainda m ais lrustrada suas queixas. Se vocÊ chega em casa querendo contar a seu m arido soas obtêm um a descarga psicológica pelo sim ples processo dt relatar P essoas consiste em ajūdá- las a liberarem esses sentim entos. A s ? ? pe de lidar com a raiva, a frustraç āo e outtas em oç ô es negativas das D eixe que o outro lado desabafe. M uitas vezes, u m m o do eficaz trabalhar no problem a. em oç õ es nāo exprim idas, a s pessoas të m m aior probabilidade de ciaç ōes m enos reativas e m ais " proativas " , L iberadas do fardo das sublinharā a gravidade do problem a, c o m o ta m bém tom ará as negc sentim entos ou os deles num ĺ oco explícito de discussāo nä o apenas pessoas de seu lado sentem - se da m esm a m aneira? " T ransform ar seus ao tem er isso, m a s e s s e é o sentim ento de outras pessoas. Será que as nossa preocupaç iï o . P essoalm ente, penso que talvez estejam os errados m antido nem m esm o se chegarm os a fazê- lo. R acional ou nio, e s s a é m altratados e estilo m uito irritadas. T em em os que um acordo nã o seja suas. N äo custe dizer, " Sabe, a s pessoas do nosso lado acham que fom os com as pessoas do outro łado sobre as em oç ōes dė las. F ale sobre as Separe as P essoas do P roblem a 4 9 palavra " c o m prom isso " a parentem ente carece do siilicado positivo de erros de interpretaçio se m ultiplica. E m persa, por exem plo , a ventania. Q uando as paries falam 1 İ nguas diferentes, a probabilidade outro pode assem elhar- se ao envio de sinais de fum aç a num a forte negociadores acham - se na m esm a sala, a c o m u n icaç āo de um pa a um diz pode ser m al interpretado pelo outro . M esm o quando os 0 terceiro problem a da com unicaç āo sāo os m al- entendir o s . O que está dizendo , n āo haverá nenhum a com unicaç āo . prestar- lhes estrita atenç āo . M as, s e v o cê nāo ouvir o que o outro lado É a eles que vocē está tentando satisfazer. N ilo surpreende que queira as pessoas a quem terá de prestar contas dos resultados da n egociaç āo . atenç iio os seus eleitores do que o outro lado . A final, o s e leitores sāo está dizendo agora . O u , e n täo , ta lvez você esteja escutando com m ais seu prö xim o argum ento , que se esquece de escutar o que o outro lado com o irá responder ä quela últim a colocaç āo ou em com o irá estruturar pode estar [āo em penhado em pensar no que vai dizer a seguir, e m seria incapaz de repetir o que elas disseram . N um a negociaç ã o , v o cē suĺ iciente ao que vocÊ diz. Provavelm ente, c o m igual freqūēncia, v o c Ê serve com que freqüēncia as pessoas parecem nilo prestar aten ç āo nilo escute. E sse constitui o segundo problem a da com unicaç £to . 0 6 M esm o quando se fala direta e claram ente com o outro, talvez ele platéia. praticam ente im possivel quando cada um deles age para agradar a um a os espectadores a tom arem pan idos. A com unicaç ã o entre as partes ē convencer o parceiro a dar um passo m ais construtivo , te n ta m induzir divel, te n ta m fazē- lo dar um passo em falso . E m vez de tentarem P arceiro . ïc negociaç āo em direqã o a um resultado m utuam ente ? ? agr próprio eleitorado . E m vez de tentarem conduzir a danqa com o disso, o s dois falam m eram ente para im pressionar terceiros ou seu outro, e n āo m ais tenta qualquer com unicaç āo séń a com ele. E m vez a serem entendidos. F reqūentem ente, c a da um dos lados já desistiu do dores podem nāo falar um com o outro, o u , pelo m enos, n āo de m aneira H ã trēs grandes problem as na com unicaç iio . prim eiro , o s ? ? negoci esperar que o outro lado ou ç a quase sem pre algo diferente. hostis e desconfiadas um a da outra . N āo im porta o que diga, v o cê ileve precária entre pessoas que nāo se conhecem bem e que talvez se sintam Separe as P essoas do P roblem a 5 1 é possivel que ıenham os m ais diliculdades cm fechar o negócio do que dólares, depois dc eu ter dito que cstań a disposto a pagar até 9 0 . 0 0 0 , vocE m e inform ar que está disposto a vender um a - por 8 0 . 0 0 0 pode tom ar m ais dificil a obtenç ao de um acordo, e n äo m ais fácil. Se nä o verbalizar E m outras ocasiõ es, a re v e laçāo toral de sua nexibilidade percepç õ es errö neas sao intensas, há alguns pensam entos que é m elhor com unicaç ä o, m a s a c o m u n icaç āo excessiva. Q uando a raiva e as F ale com nm objttivo . Por vezes, o problem a nao ė a falta de acolhe- la. inform aç ã o sem provocar um a reaqä o defensiva que os im peç a de com o vocë se sente ė dificil de questionar. E vocE iranqm ire a m esm a irã o concentrar- se em sua preocupaç āo . M as um a anrm aç å o sobre acreditem nä o ser verdadeira, e les irã o ignorâ - lo ou aborrecer- se nao ė racista" , Se vocë ĺ izer um a afirm aç ao sobre os outros que eles quebrou sua palavra " " Sentim o- n o 5 discrim inarlns- , e m lugar de " V oc£ outro fez ou por quE " Sinto- m e desapontado - , e m v e z de " V oce m a em term os de scu im pacto sobre Y oct do que em term os do que o e intenç ä o da outra. É m ais convincente, porém , descrever um ? ? probl ç öes, c a da um a das partes explica e condena longam ente as m otivaç āes F ale sobre voce m - o , c n a o s o bre outro . E m m uiıas ? ? negoci das quando nä o m ais do que duas pessoas se acham na sala. vidas num a negociaç ã o, a s decisõ es im portantes sã o tipicam ente tom » Panicularm ente obtidos " : n ao im porta quantas pessoas estejam ? ? envo de - A cordos aben os e aben am ente obtidos " para " A cordos aben os e bom argum ento para se m odificar o atraente lem a de W oodrow W ilson , a reunir- se a sós e informalmmtr num a residë ncia pan icular. H á um pais negociadores abandonaram suas grandes delegaç õ es e com eç aram luguslávia, a G râ - B reianha e os E stados U nidos, a té que os [r?s ? ?princ exem plo , poucos progressos íoram feitos nas conversaç ö es entre a se reūne. N as negociaçóes sobre a cidade de T ń este, e m 19 5 4 , por possivel aprim orar a com unicaç āo lim itando o tam anho do grupo que dos e col idenciais de com unicaç ã o entre os dois lados . T am bém ė as platéias dom éstic as e os terceiros, c o n v Ém estabelecer m eios ? ?priv para reduzir o efeito dom inador e dispersi vo que të m a im prensa, problem a em com um . de m aneira diferentĽ , e tentar seguir adiante co m o pessoas que të m ' J m 5 4 0 M h oD o vocë pode com eç ar a tratar a negociaç ã o com o um processo colateral m a de com o satisfazer nossos interesses coletivos " . C om o alternativa, que satisfaç a os m eus, e v ice- versa. vam os considerar juntos o ? ? probl os seus interesses, é m uito im provável que cheguem os a um acordo negócios, m e m bros de fam ilia, e tc . ]. A m enos que tentem os satisfazer quesrã o . " E scute, a m bos som os advogados Idiplom atas, hom ens de um a orientaç āo lado a lado, v o c ë pode levantar explicitam ente essa P ara ajudar o outro lado a m odificar sua orientaç āo cara a cara para e a enfrentarm os juntos. interesses quando aceitarm os essa tarefa com o um problem a com um m ais aptos a chegar a um a conciliaç ã o am igável de nossos váń os possam ser as relaç ōes pessoais entre nōs, v o cê e eu nos tornarem os m uns. O m esm o ocorre com dois negociadores.P or m ais dificeis que interesses conflitantes, a s s im com o a prom over seus in teresses ? ? c blem a m ütuo , o s m a rinheil. os tornar- se- āo m ais aptos a conciliar seus pessoas em penhadas em esforç os colaterais para solu cionar um ? ? pr chuva e levar o bole salva- vidas para um a praia . E ncarando- se com o de outros problem as com uns com o [icar de vigïh a, a panhar água da o conjunto daquelas nprF qsirlndr? com o um problem a com u m . A o lado som bra, m edicam entos, água ou com ida. T erāo de ir m ais a1ė m e tratar pessoas. T erã o que identificar as necessidades de cada um , s eja de dois m arinheiros terã o de discrim inar os problem as objetivos das C ada qual vê no outro um obstáculo . P ara sobre viver, porém , aqueles negpciadores podem com eq ar por ver um ao o utro com o adversáń os. m ar, bń gando por causa da com ida e dos suprim e ntos lim itados, o s C om o dois m ań nheiros náufr agos num bote salva - v idas em ? ?alt vantajoso para am bos. parceiros num a busca obstinada, lado a lado , de um acordo justo e U m m odo m ais encaz de as pan es pensarem em si m esm as é com o com pleto os interesses leg itim os da outra parte. um dos lados tenderá a tom ar - se defensivo e reativo e a ignorar por pareceri pessoalm ente dirigido ao outro e assim será recebido . C ada contexto, o que quer que um neg ociador diga sobre o problem a dificil separar seu relacionam e nto do problem a sub stan tivo . N esse se encaram com o adversários num c on fronto p essoal cara a cara, é E n frente o p roblem a, n ã o a s pessoas. Q uando os negociadores 5 6 0 M ÉT O D O últim a tarefa ė assunto dos três capttulos que se seguem . hum anos e com o problem a segundo seus m éūtos. C om o realizar esta A abordagem básica consiste em lidar com as pessoas com o seres 5 6 vez e depois esquecer é preciso continuar a trabalhar nesse sentido . Separar as pessoas do problem a nao é algo que se possa fazer u m a um a tarefa com um , diferentes e com seu envolvim ento em ocional - e n frentarã o juntos de lado a lado, n a qual vocês dois - com seus interesses e percepç õ es seu relacionanlento , te n te m e s tr u t u r a r a n e gociaç ã o com o um a ? ?ativid de confianç a m ütua, ta n to m e lhor. C ontudo , por m ais preci\rio que seja que quer retrate o problem a. Se vocês tiverem estabelecido um a base diante dos olhos o contrato , o m a pa, o bloco de papel em branco ou o Ė ütil sentar- se literalm ente do m esm o lado de um a m esa e colocar a ele. e, a tr a vés de suas aç ö es, to r n a r desejável para os outros juntarem - se Separe as P essoas do P roblem a 5 7 O s inter- dtlin cm o problem a . O problem a básico de um a crucial. nphuma correnteza. E ssa diferenç a entre as posiç ðes e os interesses é E m vez disso , e la exam inou seus interesses subjacentes de ar puro e dos dois hom ens, n o s e n tido de quererem a janela aberta ou fechada. criou se se houvesse concenu ado apenas nas posiç ö es m anifestada$ A bibliotecária talvez nä o tivesse podido inventar a solu ç ä o que tem ente a um im passe. a pensar e a falar sobre posiç ť )es - e, n e s s e proc. , chegam ??freqüe de am bas é concordar quanto a um a posiç i\o , e las tmdrm naturalm en ï r problem a das partes parece ser um conflito de posiç ů es e já que a m eu A história acim a ė tipica de m uitas negociaç ö es. U m a vez que o e n5 o posiç õ es P ara chegar a um a soluç ã o sensatĄ conciłie inte- es, ? de um aposento ao lado , drixandn enu ar ar fresco sem com nteza . ― ― . D epois de pensar por um m inuto , a m o ç a abre intrirammte ajanela pergunta ao ouu o por que a quer frrhada . " P ara evitar a com ntc de quer que a janela fique aben a - P ara que entre algum ar fresco- . E la E ntra a bibliotecária . E la pergunta a um dos hom ens por que ele [rew uartos. N enhum a soluç ã o satisfaz aos dois. am bos e espicaç ar - se acerca de quanto abri - la : um a fresıa, m e ta de ou ca . U m deles quer a janela aberta e o outro a quer fechada. E ficam C onsiderem os a histö ria de dois hom ens que discutem num a bibı?? iot N ão nas P osiç õ es I nteresses, 3 C oncentre- se nos 2 . A m bos gostariam que o apartam ento liisse bem conservado . O o inquilino quer um endereç o perm anente. 1 . A m bos querem estabilidade. O locador quer um inquilino estável com um locador em potencial P or exem plo, v ejam os os interesses que um locatáń o com partilha com pativejs do que de interesses opostos. a existência de um núm ero m uito m aior de interesses com uns ou Çōes, c o n tu do, u m e x a m e c riterioso dos interesses subjacentes revela o aluguel, o interesse deles deve ser m Ħxim ip i- lo . E m m uitas ? ? negoci der- nos, eles devem querer atacar- nos. Se tem os interesse em m inim izar interesses devem tam bém ser com rários. se tem os interesse em ? ? defe que, pelo fato de as posiç ōes do outro lado oporem - se às nossas, s e u s dveis, a s s im com o interesses cnn n itantes . T endem os a presum ir P or trás das posiç ūes opostas h it interesses com uns e ? ? c omp interesses em com um do que con ĺ litantes. funciona tam bém porque, por ttás das posiç õ es opostas, há m uito m ais A conciliaç ã o de interesses, e m v e z do com prom isso entre posiç āes, alternativa desse tipo. partes com o tam bém da outra. N o S inai, a desm iłitarizaç āo foi um a posiç ã o alternativa que atende n ä o apenas aos interesses de um a das cionais por trás das posiç õ es opostas, freqüentem ente se descobre um a P arte do sinai. Q uando se exam inam realm ente os interesses ? ? motiv com o fez Israel, por exem plo, a o a n u n c iar que pretendia conservar freqüência, a s pessoas sim plesm ente adotam a posiç āo m ais óbvia, diversas posiç ōes possíveis e capazes de satisfazë - lo. C om dem asiada m otivos. P ń m eiro porque, para cada interesse, geralm ente existem A conciliaç āo dos interesses, c m v e z da posiç āes, funciona por dois israel. em toda parte, m a s n āo haveria nenhum tanque egipcio perto de áreas, garantiria a seguranç a de Israel. A bandeira egipcia trem ularia Sinai à com pleta soberania egipcia e que, desm ilitarizando am plas nistro B egin , de israel, c o n c o rdaram num plano que restituiria o E m C am p D avid , O P residente S adat, do E gito , e 0 P rim eiro- ? ?M estrangeiro . nia total, e n åo estava disposto a ceder território a outro conquistador 6 0 0 M h oD o dälares. D ai o hegócio . T anto os interesses com uns com o os que sã o situaçāo é o inverso vocë gosta m ais dos sapatos do que di)s trinta P elos trinta dólares ultrapassa o interesse dos sapatos. para vocë , a gostem de dinheiro e de sapatos. E m term os relativos, o interesse dele interesses diferem . É bem possivel que você e um vendedor de calç ados M uitas vezes, o a c o rdo se tom a possivel precisam ente porque os lacaçio possa defini- lo bastante bem . resta definir, e ė bem possivel que o m ercado de ap artam entos para inquilino com pre as tintas. O valor exato do aluguel ė tudo o que dāncia do proprietário em pintar o apartam ento , desde que o liados atravć s de um pagaınento antecipado am anhā e da ? ? c onco relacionam ento . O s interesses divergentes talvez possam ser ? ? conc am bas as parles de atenderem um a i\ outra em prol de um b om tilhar as despesas com m elhorias do apartam ento e no em penho de vavelm ente resultarāo nu m con trato lon go , n u m a c o rdo de ? ? c ompa retorno afiguram - se m ais contornáveis. 0 5 interesses com uns ? ? prtes, o s interesses opostos de m inìm i? ar o aluguel e m axim izar o Q uando com parados com esses interesses com uns e ? ?diverg e nāo se im porte com a questã o de pagar am anhā ou m ais tarde. inquilino, s abendo que se trata de um bom aparrnm enmo , ta lvez pelo prim eiro m ĉ s de aluguel, e talvez queira recebë - lo am anhã . O 2 . 0 proprietário gostaria da seguranqa de um pagam ento antecipado novam ente todos os outros apartam entos. a ela. O proprietário talvez nilo queira arcar com o custo de pintar 1 . 0 inquilino pode nã o querer lidar com tinta fresca por ser alérgicq plesm entc diferentes. P or exem plo É possivel que eles tenham interesses nlo connitantes, m a s ? ?s i necessários. locatå ń o quer um locador receptivo, que execute os consen os locador quer um locatāń o que pague o aluguel regularm ente o 3 . A mbos estã o interessados num bom relacionam ento m útuo . O do apartam ento, bem com o a repu[aç āo do prédio . inquilino pretende m o rar 15 o proprietário quer aum entar o valor C oncentrese nos Inte resses, N âo nas P osiç ōes 6 1 de nhsıàn ilns graves ä resoluç ao dessa disputa, o problem a fica escl» T eera por estudantes ativisu s. E m bora houvesse um a m ulriplicidade funcionáń os da pm haixada norte am eń cana m anridns com o refens em U nidos e o lrä , e m 19 8 0 , a c e rc a da libertaç āo dos 5 2 diplom aıas e C onsiderem os. por exem plo , a s n egociaç û es entre os E stados delas agora. m udem de idė ia, o ponto de partida é descobrir quais silo as idéias delas f\ınç innam com o ohsıáculo\ ? S e oc ë está ientandn fazer com que próprio por que elas nä o tom aram tal decisāo . Q uais dos interesses pro' " elmente acham que vocË está pedindo , e e n tāo perguntar a si te, e m idmtiħrar a drrisä n bāsica que as pessoas do outro lado m aneiras m ais úteis de desvendar os interesses consiste, pń ? ? meir ame P crgm tc " P or qne n * o? " . P ense na escolha do outro . U m a das contrato nä o ultrapasse trE s anos? Q ual ė sua preocupaç ã o ĺ \ındam mmtal, 5r. Jones. A o querer que o as necessidades, e s peranç as, m e dos ou desejos a que ela atende. - um a justificativa para a posiç āo dele. M a s s im [ı · n randn com preender C aso venha a faze- lo. c e r titique- se de esclarecer que nao está pedindo pergunM r ao própń o locador por que ele assum e um a dada posiç āo . us - ė , prova. E lm ente . u m dos interesses dele. V ocE u m bė m pode que vocë poderá sc deparar - para proteger - se dos aum enm s- ? ? e o aluguel - num conm to de cinco anos - ano a ano? A resposıa com m esm o - Por que? P or que, por exem plo, s e u locador preíE re estipular lugar do outro . F xam inr cada posiç ao que ele assum ir e pergunte a si p- t£ W qnt " , U m a tė cnica básica consiste em colocar- se no im portante quanto descobń r os seus? lem brando- se de que descobń r os interesses do outro ć pelos m enos u o proceder para com preender os inte- envolvidos num a negaciaç āo, nãxpressos, intangiveis e talvez incoerentes. C om o ė que se deve cnnm etas , explicitas ; os interesses subjacentes a elas bem podem ser proceder nesse sentido é m enos claro . A s posiç û es tendem a ser A vanm gem de buscar os interesses por trás das posiç oes ė clara. C om o C om o se identificam os interesses? w nsato . diterem es, - com plem entares, s e rv e m c o m base para um acordo 6 2 0 M ÉT O D O tera m ło apenas um grand e interesse em inlluir sobre qualquer acordo esforç o, e n 【ıa n ter um a boa relaç ã o de uabalho com seu locador. V oce favorável quanto ao aluguel, c o n s e gui - lo rapidam ente e com pouco aluguel, por exem plo , ė poss ivel que vocë queira obter um acordo e nāo apenas u m . Enquanto inquilino que negocia um contrato de quase todas as negociaç ö es, c a da um a das partes tem m uitos interesses, APerccba dc que cada lado texa interesses m últiplos. E m m ar ? m itico . preender um a rscolha m uito hum ana, e n āo fazendo um cálculo vam e pondere m sobre os prós e conuas. você es【ará tentando ? ? c o Só raram pnte lidam os com pessoas incum bidas de decidir que ? ? esc r E m todo esse processo , s e ria erròneo buscar um a grande precisāo . p o s so tom a r essa me dida ma is tarde, se quiser? ? " c e rta " ? s erá qu e a aqä o ė c oerent e com no ssos principios? será que é? O pr ecedente será bom ou rui m? ? Q ual será o efeito nos que nos apö iam de fora e na opinião pública? ? lógicas, m ilitares, e tc. )? _ · Q uais serāo as conseqüências econ ö m icas (polıticas, legais, ? ? Psi c Q uais serã o as conseqūências a curto prazo? E a longo prazo? ? Į m pacto sobre os interesses do grupo ?* irã o m eu s colegas cń ticar - m e ou elogiar - m e? p erderei ou ganharei apoio polĺ tico? ? im pacto sobre m eus interess es veri[icaç ä o das con seqū ĉ nc ias com o a que se segue que vocë está so licitando . N essa tarefa, ta lvez lhe seja ütil- lism de m ente os veń a, de eles concordarem ou se recusa rem a tom ar a decisāo Agora, a n a lise as conseq ūë ncias, ta l com o 0 outro b do ? ?provav e decidindo da m anrira com o voet gostaria que fizessem . elas tam bė m nāo tenham . Isso, por si só, e x plicań a porque nao estāo tiver idė ia do que elas acham que estāo sendo solicitadas a fazer, ta lvez lado acham agora que você lhes está pedindo que to m em . Se vod nāo a[etar? · A segunda peqgunta é sobre a decisāo q ue as pessoas do outro 6 5 C oncentre se nos Interesses, N āo nas P osiç ōes Por seu gás, m a s tam bė m em serem tratados com respeito e com um tinham um intenso interesse nä o apenas em conseguir um bom preç o reduziriam o preç o que estavam propondo . E ntretanto, o s m e x icnnns nenhum outro com prador potencial na ė poca, ele supö s que ėles none- am ericano de petróleo . V isto que os m exicanos nã o tinham aum ento de preç o negociado com os m exicanos por um consö rcio dinheiro, o M inistro da E nergia dos E U A rēcusou - se a aprovar um m exicano . P resnm in rlo que se tratasse de um a negociaç āo acerca de U nidos e o M éxico , o s E U A queriam um preç o baixo pelo gás n atural está sendo aīneaqada pelo outro . N as negociaç ö es entre os E stados dos lados acha que a satisfaç i\o de suas necessidades hum anas básicas naç ōes. A s negociaç ōes nāo tendem a progredir m uito enquanto um O que se aplica aos individuos aplica- se igualm ente aos grupos e reconhecim ento forem atendidas de outras m aneiras. Praviivel que ela só aceite m enos sc suas necessidades de seguranç a e dâ 1ares por sem ana e talvez sua m ulher nã o precise disso tudo, m a s é justiç a e com o um igual. É possivel que o m ań do m al possa pagar 5 0 0 queira por um a qu estiio de reconhecim ento , para sentir- se tratada com o dinheiro para sentir- se psicologicam ente segura. T alvez tam bém o em seu bem - estar econö m ico, m a s o que m ais? possivelm ente, e la quer pensiło de 5 0 0 dōlares por sem ana? C ertam ente, ela está interessada envolvidas. Q ue pretende realm ente um a esposa ao solicitar um a Pnsão a ser estipulado num acordo de separaç āo, hā m uito m ais coisas num a negociaqāo sobre um a cifra m onetáū a, ta l com o o valor da que o único interesse envolvido é o dinheiro . N ão obstante, m e s m o cas sāo [áceis de ignorar. E m m uitas negociaç ōes, tendem os a pensar Por m ais fundam entais que sejam , a s n e c e s sidades hum anas ? ? bás c ont role sobre a pr åpria vida? r econ h ecime nto? ° um sen rim en to de pertenç a . bem - estar econö m ico ° seguranç alado o respeite. A s necessidades hllm anaq básicas incluem acordo quanto, c a s o o a c o rdo seją obtido, de fazer com que o outro C oncentre · se nos Interesses, N iio nas P osiç õ es 6 7 農 queira poder ceder U m grande nūm ero de seus livros deve discutir a seguranç a das crianç as e ter um a boa noite e sono . U m autor que vizinhan ç a deve falar explicitam ente sobre questōes com o garantir participantes que esteja rerlam anrlo de um projeto de construç ã o na explique - the quais sâ a eles. U m m em bro de um grupo de cidadāos S e vocË quer que o outro lado leve ' em conta seus interesses, ç ö es rigidas? in teresses ċ onstrutivam ente, s e m que se fique aprisionado em ? ? pos O u talvez n em sequer se estejam escutando . C om o se podem discutir concentrando em queixas passadas, e n ã o e m preocupaç ōes futuras. vocÊ nä o conheç a os dele. U m de vocë s ou am bos poderã o estar- se nica. O outro lado pode nä o saber quais sã o seus interesses, e ta lvez probabilidade de que isso aconteç a aum enta qlrando vocÊ os ? ? c om A finalidade de negociar consiste em atender a seus interesses. A Falando sobre interesses estim ular idÉ ias de com o atender a esses interesses. os interesses num a ordem estim ada da im portä ncia. A dem ais, poderá sua avaliaç ã o , à ıqedida que vocË receber novas inform aç õ es, e situar ajudará a recordá- los, m a s ta m bém perm itirá apń m orar a qualidade de convém escreve los à m edida que eles 】h e ocorrerem . Isso nä o apenas F aç a nm a lista. P ara discrim inar os vários interesses de cada lado, soluç ã o . legitim o que requer atenç āo , to m a ainda m ais dificil negociar um a protestantes com o um " problem a deles - , e n ão com o um interesse de dos protestantes de se sentirem seguros. T ratar os tem ores dos católicos freqüentem ente parecem dar m uito pouca ë nfase ā ? ? necessid eles serem aceitos e tratados com o iguais. P or sua vez, o s lideres pen enç a e reconhecim ento das católicos, bem com o a necessidade de do N orte, o s líderes prorestantes tendem a ignorar a necessidade de para citar outro exem plo, n a s n egociaç õ es sobre o futuro da Irlanda m ente inviável. possibilidade de acordo quanto a um preç o baixo tornou - se ? ? Politic vender seu gás, o governo m exicano com eç ou a queim á- lo, e qualquer tentativa de oprim ir o M éxico , e produziu um a im ensa ira. E ń \ez de senso de igualdade. A aç ã o dos E U A afigurou - se com o m ais uına 6 8 0 M ÉT O D O e solidáriıs cujas opiniö es vale a pena ouvir. Portanto, s e v o c £ quer que Tendem a pensar naqueles que as entendem co m o pesso as inteligentes As pessoas ouvem m elhor quando sentem que voc£ as com preende ses que presta m uito pouca atenç āo aos interesses de ouuem . C ada um de nós tende a preocupar - se tanto com seus prö prios intere* R econheç a os int- s do outro com o p artė do problem a. rua onde você m ora? " houvesse cam inh õ es arrem rtendo a setenta quilóm etros por hora pela form a se estivesse em seu lugar. - V ocë tem filhos? C om o se seqtiria se preciso convencer o outro de que ele bem poderia sen tir- se da m esm a problem a que vocE está enfrentando exige legit im am ente atenç ã o . E senur que vocë nāo o está ataca ndo pessoalm e nte, m a s s im que o em esrabelecer a legitim idade desses interesses. E preciso fazer o outro Parte da tarefa de convenç er o ouu o lado de seus interesses consiste da siluaç ä o . se a outra parte nao o corrigir, isso im plica q ue ela aceita sua descń ç ä o outro lado a " c o r r igi, - m e se eu estiver errado " m o s tr a s u a abertura, E . posiç äo firm e ao expor a gravidade de suas preocupaç õ es . C onvidar o sem im portä ncia o u ilegitim os. v o c E pode perm itir - se adotar um a D esde que nä o pareç a im plicar qu e os interesses do ouu o lado sao seie anos " . que desviar · se e por pouco n ä o au opela a peque na L oretu johnson , dc lho, indo em direç ã o norte a q uase setenta quiłö m etros po r hora, m e m anhā de terç » feira, aquele seu enorm e cam inııao verm elho de ? ? cas c atmìpela da por um de seus cam inhö es. Por volta das oito e m eia da exem plo : " por trË s vezes, n a se m a n a passada, u m a c rianç a q uase foi credibilidade a s ua descriç āo. c o m o ra m h¢m acrescmutam im pacto . PorN oss a instruç āo ė seia especııico. O s dctalhes concretos nao só dä o com que o outro lado com p reenda exaLam cnte quāo im po rtantes esc a d escrever com o um a dor de estö m ago branda . É sua tarefa fazercausa de um a úlc era dilacerante, n ào deve esperar obter m uito alivioD t vid a = sens in teresses . Se voel for consultar um m edico porba rx" na pr om oqā o e talvez se dispo nha a oferecer ao autor um preç o? sse assunt o com seu ed itor. O editor tem um interesse com um 6 9 t. . R p M rp se nos Inte resses, N ão nas P osiç ōes D e fato , porÉ m , a discussä o é conduzida com o um ritual, o u s im ple» palavra corre de u m lado para outro com o se buscassem um acordo . objetivo . E las discordam um a da outra quam o a algum a questāo e a um a negociaçio, m a s que, n a r e a lidade, de m odo algum tem esse pessoas recaem am iúde num padrāo de discurso que se assem elha a frequência sim plesm ente reagim os ao que alguém disse ou fez. D uas O lhe para a frente, n ā o para tris. É surpreende veń ficar com que vocë lhe disser, e la entenderá por quê. tentar descobrir onde vocË quer chegar com essa questã o . E , quando N esse m om ento, e la o estará esm landn atentam ente, n e m que seja para está criando para as crianç as pequenas e sobre suas noites insones. ou proposras. F ale á em presa, prim eiram ente, s o bre os riscos que ela fom eqa prim eiro seus interesses e razû es e. M a is tarde, s u a s c o n c lusõ es Se vocë quer que alguém escute e com preenda seu raciocinio , suas justiĺ ica[ivas 1he escaparã o po r com pleto . bado com seu tom ou com a prö pń a sugestāo . E m conseqūencia disso, preparando argum entos para contrań á- ıa. P rovavelm ente, ħcou ? ? pertu suas razõ es. E 1e já ouviu sua posiç ä o e, s e m dúvida, e s tá ocupado, por que. . Se fu er isso , v o c e pode ter cen eza de que eıe nao irá escutar de seus ram inhť ies na O ak S treet a 2 5 quilö m etros por hora. E lhe digo projeto dentro de 4 8 horas e, c o m e feito im ediato , lim itar a velocidade " C rem os que vocë s deveń am levantar um a cerca em tom o da área do alguém que representa um a em presa de construç ã o , v o c £ poderia dizer C oloque o problem a antes de oftrecer sna solnç * o . A o falar com de seus ram inhñ m atropclassc um a crianç a. quando há interesses com uns - Seria terrtvel para todos nós se um que vocë está tentando solucionar. Isso é particularm ente fácil de fazer convem reconhecer que tais interesses fazem parte do problem a global A lém de dem onstrar que com preende os interesses do outro, interesses signiħcativos? bilidade na cidade. Será que eniendi corretam rnte? V ocë s të m outros C U Sto m inim n e em preservar sua reputaç āo de seguranç a e ? ? respons ?ra consistem , basicam ente, e m c o n c luir o trabalho rapidam ente por um - pelo que entendo, se u s interesses enquanto em presa ? ? construt reconhece os dele. o outro lado reconheç a seiıs interes ses, c o m e c e por dem onstrar que 7 0 0 M ÉT O D O D e que m odo pode vocÊ cam inhar da identificaç ã o dos interesses de sentar- se com a outra parte ever o que ela oferece ou exige m uitas vezes entram num a negociaqāo sem nenhum outro plano além a tom ada de decisōes difíceis sobre o acordo a ser feito, a s pessoas onde quer chegar, m a s perm anecer aberto ās idéias novas. para evitar S eja objetivo , m a s üexivel. N um a negociaç āo, v o c Ê precisa saber o que fez ontem , pergunte : - Q uem deve fazer o quë am anhã gosraria que acontecesse no futuro . E m vez de pedir- 1he que justifique ontem (que ficou abaixo da expectativa) - fale sobre o que você Passada (tom ada sem autoīidade su[iciente), o u o desem penho de do últim o trim estre (que foram altos dem ais), a m e dida da sem ana lugar de discutir com a outra parte sobre o passado - sobre os custos ria de chegar, em vez de discorrer sobre o ponto de onde partiu . E m vocē atenderá m elhor os seus interesses se falar sobre onde ? ? gost op( ô es. podem os 叩 tar por olhar para trás ou para frente. com ponem os com o se tivÉ ssem os. Q ualquer que seja o caso, fazem os com o agir. O u bem tem os livre arbitrio , o u e s tá determ inado que nos debate filosófico entre o livre arbitrio e o determ inism o para decidir C O m o estando sujeito a nosso livre arbitrio . N āo precisam os entrar num para adiR nte em busca de um a finalirlnrle e trata nosso com portam ento com o sendo determ inado por acontecim entos anteriores. O outro olha volta- se para trās em busca de um a causa e trata nosso com poï tam ento A pergunta " P or quë ? " te m dois sentidos bem diĺ erentes. U m deles Eu m ostro a eles. " estã o pensando que vã o sair disso im punes, v ão ter que pensar m elhor. interesses a longo prazo . " Eles nä o podem m e tratar dessa m aneira. Se quc o outro lado disse ou kz do que a agir em prol de seus próprios e sindicato ou entre duas tirm as, a s pessoas tendem m ais a reagir ao A panhadas num a discuss【O, s ėja entre m arido e m ulher, e n tre e m presa resposta identificará tipicam ente um a causa, e n ão um a finalidade. Se você perguntar a duas pessoas por que elas estāo discutindo, a influenciar a outra. N enhum a das partes está buscando um acordo ou sequer tentando m uito ĺ drm uladas acerca do outro e que niło se dispōem a m odificar- se. pontos contra 0 outro ou em reunir provas que confirm em opiniōes há mente um passatem po . C ada participante estā em penhado em m arcar Concentre · se nos Interesses, N āo nas P osiç ã es 7 1 al[am rnrF seu prö prio interesse em m anter os cusTo n idos c A em presa construtora, preocupada com a inflaç ao , ta lvez valorizc m utuam ente vanm josas. m ente estim ulam a cń atividade um do outro na concepç ã o de soluç ð es negociadores, a m bos fazendo pressã o por seus interesses. Freqüente lado - sö sã o geradas através da deĺ esa nrm e de seus interesses. D ois o m áxim o de lucro para vocë com um m inim o de ö nus para o ou? o possiveis. C om freqüência, a s so luç ů es m ais sābias - as que produzem nutūr expectativas ė xcessivam ente otim istas arrrca da faixa de acordos outro lado, e s ta n do voltado para seus próprios interesses, ie n derá a negociaç ä o em que vocë deve despender suas energias agressivas. O m as ė sensato com prom eter- se com seus im eresses. E sse ė o ponto da vel ser ń goroso . Pode nä o ser sensato com prom eter- se com sua posiçāo, negociador ao ĺ alar sobre sua posiç āo . D e lato. ė geralm ente ? ? aconselh pode ser æ o duro ao tatar sobre seus in[errsw s quanto qualquer Stia ń goroso com o problem a e af* vcı com as pcssoıs. V oc£ U m a m ente aben a ? o é um a m ente vazia. sa i\ ĺ a? rr seus interesses legítim os, m a s L a m bém com a m ente aberu . reuniāo tendo nāo apenas um a ou m ais opç ů cs especuicas capazes dc A pós ter pensado em seus interesses, v o c e deve enm r num a de cinco anos atenderia a sua necessidade de seguranç a no trahalho . · salário que ele acha que vale , A lgum a coisa da ordem de um con? lo tipo de ciĺ ra capaz de satisfazer ao interesse de C ortez de receber o um em presário pode dizer que ' S m ilhö es de dólares anuais seriam o seus interesses. Por exem plo, n a n e gociaç āo de um contrato de baseball, alcanç ada com um a sugę su o ilustrativa que atenda generosam ente a nham posiqö es atravė s de um a posiç ã o inicial pode ser igualm enre bem B oa pane do que esperam conseguir os negociadores que bargı · é o ronceitchave . um a opç āo que atenda a seus interesses. A " e specificidade ilustrativa" ĺorm ular com o sim plesm ente ilustrativa. Pense em term os de m ais de concordaç srm ? " P ara m anter sua nexibilidade, trate cada opç ã o quc venha a concotdar com igo. c o m que acho agora que gostaria que eles opç õ es concretas, pergunte a si m esm o " C aso am anhał o outro lado nexivel com respeito a essas opç ðes? P ara converter seus interesses cM para a elaboraç ã o de opç óes espcciħcas e, a inda assim , perm anecer 7 2 0 M ÉT O D O talvez o P apa, o u o Presidente. · casse algum as respos【as rrnprindn um pensar convencional ° B em , m erecia? P oderia nâ o lhe ocorrer nenhum nom e, o u talvez você ? ? arri dúvi? s. C om o poderia ter certeza de que aquela pessoa era a que m ais com eç asse a propor esbam ria im ediatam ente em suas restriqāes e m undo que m ais m erece o P rem io N obel da paz, qualquer resposra que tensionante. Se vocÊ fosse solicitado a apontar a ünica pessoa no estado de coisas norm al, m e s m o quando se está fora de um a negociaç āo Invenm r opç õ es nã o ė algo que ocorra naturalm ente. N do inventar é o Julgam ento prem aturo Para superar- lim i【açāes, ė preciso com preendë las. bolo fıxo e (4 ) pensar que resolver o problem a dd es ë problem a deles ' . prem aturo (2 ) a busca de um a resposta úniw (3 ) a pressuposiç ä o deum inibem a invenç ä o de um a m ultiplicidade de opç ðes (l) o julgam em o N a m aioria das negociaç õ es, hā quand obstáculos ħınrlammrais que sugeń r um a divisiło da diferenqa . M uitas vezes, o ünico raciocin io cń ativo dem onstrado consiste em veis parecem situar- se n u m a linha re【a entre a posiç ä o delas e a sua. talvez com algum acen o quanto ao preç o . T odas as respostas ? ?dispon tendem igualm ente a crer que sua oferta é razoável e deve ser adota certa - sua opiniio deve prevalecer. N um a negpciaç āo contratual, N um a disputa. A s pessoas costum am acreditar que sabem a respos envolvidas num a negociaç ã o raram ente sentem necessidade delas. por m ais valioso que seja contar com m uitas opç ö es, a s pessoas D IA G N Ó ST IC O casca inteira para o out ro . por quê? m etadeda laranja para cada lado, e m v e z do fruto inteiro para um eda U m nû m ero dem asiadam ente grande de negociaç ðes term ina com o acordo a que chegam p oderia ter sido m elhor para cada um dos lados. - deixam de chegar a um acordo quando poderiam fazê - lo, o u e n tão um bolo. Inúm eras vezes, o s n egociadores " deixam o dinhriro na m esa · a outra jogou tora a fruta e usou a casca de sua m etade para preparar irm iłs pegou sua m eta de, c o m e u a fa tta e jogou fora a casca, eħquanto ĺinalm ente concordarem em dividir . Iaranja ao m eio, a prim eira das 76 0 M ÉT O D O a um acordo tal com o as coisas estāo . A últim a coisa de que precisa m os T endem a pensar, á estam os lendo dificuldades suficient es em chegar estreitar o M ato entre as posiç õ es, e n ão am pliar as opç ö es dispon ĺ veis. do processo de negociaç ã o . A s pessoas consi deram que sua taret a é N a m ente da m aioria das pessoas, inventar sim ples m ente nä o faz parte A busca da respostaúnica ?aum ento salań al que d e se dispo nha a oferecer. pretende perm anecer no em prego e que acabará por aceitar qualquer que vocË pretende com prar, s e u paträ o poderii concl uir que vocë nha. Se sugeń r, por exem plo , que a com panhia ajude a linanciar a casa revelar algum a in ĺ orm aç ä o que ponha em risco sua posiç ã o de ? ? bar g T alvez vocë lem a igualm ente que, a o inventar op ç āes, v e n ha a dizer qualquer coisa . você diga com o u m com prom iss o . v o c ë pensará duas vezes antes de negociaç ã o nessa base. " V isto que ele poile encarar o qu e quer que ele encare isso com o um a oferta " E stou disposto a com eç ar . um a a opçāo possivel de distribu ir o a um en to ao longo do tem po , ta lvez m esm o com sua sugestio. " Se, n o c a lor do m om ento , v o c ë inventar assim . īsso contrariań a a politica da em presa. F ico surpres o até patrāo diń a, " V am os, ĺale sério . V ocë sabe que as coisas n ã o sã o otltra m etade em beneftcios adiciona is, v o c E ĺ aç a papel de bobo . Seu com o receber a m etade do aum e nto sob a form a de um reajuste e a vez vocë tem a que, a o s u gerir algum a idéia b ń 1hante e m al elaborada, im provável que voc ê com ece a inventar solu ç õ es im aginativas. ? ? Ta ? havia indicado ser insatisĺ atória . N um a si tuaç ã o tensa com o essa, é de 4 . 0 0 0 dôlares o patrã o lhe oĺ ereceu ı. 5 0 0 , u m a c ifra que vocE já seu padrāo seu salário para o ano vin douro . V ocē pediu um aum ento das pessoas do outr o ıado . Suponha que vocë estā negocia ndo com Sua cń atividade pode en ń jecer - se ainda m ais com a presenç a prático, e n āo idéias extravagantes. a aguç ar« e. um a negociaç ã o prática parece requ erer um raciocınio Sob a pressã o de um a negociaç ã o iminmrp , s e u s e n s o c rítico tende contra as desvantagens de q ualquer idéia no va. O julgam ento entrava N ada ė tao prejudicial qu? nto o senso critico pronto a investir 7 7 Invente o pç õ es de G anhos M útuos tos panidaristas c soluç û es unila[erais. negociador a conceber tä o- s o m e n te posiç õ es pan idaristas, ? ?arg ume m aneiras de satisfaze- Ïo. A ssim , o interesse pessoal m iope leva o do outro lado parece desleal pensar em; aŕ ļ eaż = l ógi' ' " ' " buir qualquer tem os problem as suficientes eles que cuidem dos deles. " M uitas ras h lbilidosas dl saı qla E . D S in teresses d e am b as as p artes: Já que aıenda a seus pm prios interesses, precisa elaborar um a solu ç āo interesses im pdiaï ns P ara que um negociador chegu e a um acordo preocupaç ã o exclusiva de cada um dos lados com seu s próprios U m ültim o obstáculo à invenç āo de op ç õ es realistas co nsiste na Pensar que ' - hier o problem a deles é problem a deles ' própria custa? quando todas as opç ã es sã o óbvias e só poderei satisfaze - lo å m inha dälares a m enos para m im P orque dar - m e ao trabalho de inventar, 10 0 dólares a m ais para vocë no preç o de um carro sig nificam 1 0 0 negociaqào lreq ūentem ente se afigura com o u m jogo de " v a lor fw o" dente : ou eu consigo o que está em discussāo , o u v o c ? consegue. A que cada um dos lados encar a a situaç ã o com o essencialm ente ? ? exc l A terceira explicaç ã o de por que há tāo pouca s boas opç ðes na m esa e A pressuposiç āo de um bo lo fixo dentre um nūm ero m aior de resp ostas possí veis. cuito num proces sa decisório m ais sábio em que faria sua escolha única resposta satisía tória, é provável que você pro voque um ? ? cur tuci tura, o s e gundo é o ír rham ento prem aturo . A o buscar desde o inicio a 5e 0 prim eiro o bsticulo ao pe nsam ento criativo é a critica ? ? P r em nuxo sirva apenas pa ra retardar e co nfundir o processo.negoc iaç ã o È um a decisāo ún ica, e l"s tėm em que um a discussã o deĆ um a pr ofusã o de idé ias diferentes . " Yisto que 0 produto ĺ inal a 78 0 M ÉT O D O 自 产 ï ( ) , / 미 com eç ar. T om ł colocar 1 0 idéias no quadru negro em cinco m inutos. O K , v a M o s com esse problem a das paralisaç õ es ilegais do trabalho . V am os ten tar Facilitador M uito bem , v ejam os que idéias vocês têm para ıidaf neutro solicim idéias aos pan icipantes e as escreve no qua dro . ao redor de um a m esa de frenie para um quadro - negro. U m facilita dor dias. D ez pessoas - cinco de cada lado - acham - se presentes, s e n ta das sugestö es sobre m aneiras de reduzir as gre ves ilegais de um ou dois estejam reunindo com a diretoria de um a m ina de carvã o para faz er de sugestōes, v a m o s s u por que os líderes de um sindicato local se para term os um a idéia do que ė um a sessāo conjunta de livre nuxo ïidades, c n âo propostas. idėias, a s que sc seguirem a elas serå o rotuladas com o m eras ? ? possi b U m a vez que, e v identem ente. v o cê nâ o está propondo nenhum a dessas ou voci poderia paga r- m e um m ilhã o de dólares ā vista por ela, o u . . . "quais visivelm ente discord " E u poderia entregar - the a casa por nada, ałternativas ao m esm o tem po. P ode tam bém põ r na m esa opç ōes das idėia, v o cē pode desenvolver o hábito de propor pelo m enos duas para reduzir o ń sco de parecer com prom ete r- se com qualquer explicitada. a um acordo que qualq uer outra linalidade precisa ser claram ente cas. A s pessoas estilo ø o acos m m ada\ a reuniF . se para fins de chegar que as pessoas form u lam opiniōes o[iciais e fazem declaraç ö es ? ? púb l outro lado, distinga- a explicitam ente d e um a sessã o de negociaç ã o em A fim de proteger - se ao fazer a sessio ? sugestö es livres com o instruir cada um dos lados sob re as preocup aç ōes do outro . envolvidas, de criar um clim a de re soluç ã o conjunta de problem as e dep roduzir idéias que le vam em conta os interesses dc todas as partes as sessõ es conjuntas de sugestõ es l ivres têm as grandes vantagens de confundir um a opç āo q ue vocē im agine co m um a oferta. A inda assim , inadvertidam ente info rm aç õ es contidenc iais ou leve o outro lado a apesa r das regras e stabeļ ecidas para a sessiio . Ë P ossivel que vocË reveled o risco m aior d e que vocē 山 ga alg o que prejudique seus interesses, pode tam bé m revelap se ext rem am ente valioso . É m ais dificil, por causaseu p rö prio lado , fazer um a sessio livre com pessoas do outro lado o M T O D O h _ R oger(D irelorja) Q ue tal um piw enique anual para todasasfam ilias? Tom (Sindicato) E tam bém um tim e de boliche . sindicalistas e m em bros da direç iio? 】ohn (D iretoria) B em , que tal organizar um tim e de softball para expHcho facilitador isso parece prom issor, John, m a s v o c Ê poderia ser m ais pessoal do sindicato e da diretoria. ıohn (D iretoria) Q ue se estabeleç am relaç ōes am istosas entre o que isso seja dito a ela. phjr (sindicato) Q uando um a pessoa fizer um trabalho bem feito, pro blem asł para contram estres e m em bros do sindicato sobre com o resolver seus K aren (Sindicato) É. E que tal organizar um treinam ento conjunto sindicato nāo resolvam o assunto entre eles? um a reuniiio dentro de 2 4 horas, c a so o c o n tram estre e o m em bro do len t (Sindicato) Q ue tal acelerar o processo de queixas e m arcar resolver a questã o ali m esm oe sem que se dê aos líderes sindicais e à diretoria um a oportunidade de C aroı(u iretoria) Q ue tal adotara norm a de que nã o haverâ greve de fora. em pregados, fechando as portas e m antendo os contram estres do ladovestiä rio fosse usado para reuniã es sindicais e garantir a privacidade dos R oger (D iretorřa) A direç iio poderia concordar em deixar que o listas devem ter perm issã o de reunir- se im ediatam ente no vestiâ rio . ıerry (sind icato) Q uando surgir um a questāo de greve os ? ?sindic você tem um a idéia . m os em deixar isso para m ais tarde, e stil bem ? E você, Jerry? parece que Facilitadop. T om , por favor, s e m c ńticas por enquanto . ? ? C oncord ouvidos. Tom (Sindicato) Eles fazem isso, m a s o s c o n tram estres nāo dã o tram estre sobre os problem as antes de tom ș r qualquer m edida que . . . 】im (D iretoria) 0 m em bro do sindicato deve falar com seu ? ? co Facilitador C erto, jii anotei. Jim , v o c Ê está com a m āo levantada. de um m em bro do sindicato na m esm a hora. Tom (Sind ŕcato) O s contram estres devem poder resolver a queixa Invente O pç ōes de G anhos M û tuos 8 3 国 por 3 0 0 dö l ares, c e n tao verm os com o licam as coisas? " O s acordosseu livro , poder ia sugerir · Q ue tal editar os dois prim eiros capï ıul o' m enores c tah rez m ais taceis de m anejar. A um e ditor em potencial d eV oet poderia, por exem plo . - Fraciona · - s e u problem a em nnirl arlrqdade dc vań ar M ıo ap enas o peso do ac. Rdo , m a s ta m bem seu alcance M odißqnc 0 alcan ce d o acordo proposto . C onsidere a ? ? possibi l D e p, im ei, a o, dem D e segunda ord em obrigatório N ã a ob, igatório Incondicional C on ıingenfe Final E m pr incípio A brangente P arcial perm anente P rovisório substantivo P ro cessual M A IS FO R T E M A IS F R A C O de adjetivos abaixo sugerem acordos potenciais de · pesos " diferentesç am as questūes em d isputa, que ncm s em pre sao evidentes. O s paresconcordar n aquilo e m que disc ordam , de tal sorte que am bos ? ? conhem geral, c hegar a um acord o de segund a ordem - isto ė , poderã olado nao p uderem chegar a u m acordo de pń m ei ra linha, c o n s e guirä o,vel, ta he z um acordo provisó rio o seja. N o m m im o, s e v o c e e o outroárbitro . D e m odo sim ilar, quando um ac ordo perm a nente nilo é ? ? pos sdanificados, talvez possam c oncordar em subm eter a que stã o a umdista quanto a quem deve pagar po r um carregam ento de calç adoslabń ca de calç ados ni \ o conseguir ch egar a um acordo com um at aca,à suhRtä nria, ia lvez co ncordem quanto ao pro cedim ento . Se um avenha a reve lar- se inatingvel. Se voces nä o p uderem concordar quanto . ersõ es · m a is leves " que gostaria de ter ä m āo caso o acordo buscadonūm ero d e acordos poss iveis a serem post os na m esa se pensar em invente acordos dc p esos dilcrentes. V oet pode m ultiplicar osug estô es prática s que de correriam dessas abordagens.ria a s im aç ä o, que tipo de abordagens cada um s ugeriri a e quais aslistas- consid ere, aıternadamente omo cada especia lista ? ?diagnosti cidéia de exam inar 0 p rob! e m a atraves d os olhos de diferentes ? ?especivoet tam bė m pode com binar o uso do G rálico C ircular com essa aa 0 M ho D o para as indüstrias já existentes que optem por expandir- se. T ais idéias C O m ércio para atrair novas em presas. o u u m a r e duç ã o dos im postos indústrias, u m a c a m panha publicitária conjunta com a C ām ara do diversas idéias : um a isen ç āo de im postos por sete anos p ara as novas p inven ç ōes p ara atender a esses interesses com uns, poderia conceber industrial e incentivar as novas indústrias. Se vocÊ lizesse algum as visiveis. A m bos concordam com as m etas de fom entar a expansã o O s interesses com uns entre vocË e o prefeito tom am - se agora m ais os im postos. plásticos pense duas vezes ao perceber que a cidade está aum entando N aturalm ente, v o c Ë se preocupa com a idė ia de que a indústria de im ediaç õ es, para usar convenientem ente o m aterial que você produz. que voC Ê vem encorajando um a fiibń ca de plásticos a instalar- se nas am pliada, e Įevando assim ainda m ais os im postos. C onsidere tam bém que, m a is rarde, a c idade aiım pnrp sua avaliaç āo do valor da re ĥ naria grande relorm a e expansä o da fábrica. E stá preocupado com a idéia de refınaria, v o c Ê está am alm ente considerando a possibilidade de um a rápidas na tecnologia do refino de petróleo e o estado antiquado de sua Q uais sāo os interesses de sua com panhia? D adas as m udanç as de P agevM e. em presas que proporcionem novos em pregqs e fortaleç am a econom ia gostań a tam bém de incentivar a expansāo industrial e de atrair novas em presas jā existentes. O prefeito, ele próprio um hom em de negócios, por exem plo, e , n o futuro, c o m o u tr a s e m presas e com a expansä o das procurar obtê- lo com a indústria petroquim ica do outro lado da rua, tanto agora quanto no futuro , apenas da T ow nsend O il. T erá que com uns. M as a cidade nä o pode obter todo o dinheiro de que precisa, P ais, P or um novo centro civico , ta lvez, e para aliviar os contribuintes dinheiro - dinheiro, s e m dúvida, para pagar pelos serviç os ? ? munic Exam inem os m ais de perto o que deseja o prefeico. E le quer entram os interesses com uns? pagando . N essa negociaçio, que ë exem plar em m uitos aspectos, o n de negociaç āo está nesse pé : ele quer m ais e vocÊ quer pagar o que vem considera um m ilhã o por ano um a som a perfeitam ente suliciente. A m ilhã o de dólares anuais para dois m ilhã es. V ocê the disse que quer elevar os im postos pagos pela T ow nsend O il a P agcville de um 9 0 0 M h oD o - á a vocë P elo prefeito , m a s s im um a m edida visando à sua m eta com um . im posto para as novas indüstrias representaria nä o um a concessä o feita indüstria para P ageville dentro de tres anos. A ssim , a isenç āo de estabelecer com o prefeito a m eta com um de trazer cinco novas com um . E m outras palavras, faç a dele algo concreto e voltado para o C O nveniente explicitar o interesse com um e form ulā- lo com o um a m eta divin as. P ara que sejam üteis, é preciso deduzir algo a partir deles. É respeitar? H averá p rincip ios com un s, c o m o u m preqojusLo, que possam os am bos adiante? Q ual señ a o ö nus se as negociaç āes fossem interrom pidas? to? Q uais sāo os oponunidades de cooperaç i\o e beneficio m útuo m ais serā que tem os um interesse com um em preservar nosso ? ? relacion am e M as P odem nilo ser im ed iatam ente evidentes. pergunte a si m esm o Priıneiro, O S interesses com uns estã o latentes em toda a negociaç āo . V ale a pena relem brar tr ĉ s aspectos acerca dos interesses com uns. m antĉ - lo . outro lado fique su ĺ icientem ente satisfeito com um acordo para desejar situaç õ es, s u a s a tisĺ aç ä o depende atë certo ponto de fazer com que o que outro em que o outro lado seja m itigado. E m quase todas as freguēs , pode haver prejuizos para sua re. . ıta · briado num a com pra, o dono da loja tam bė m fracassa ela perde o C om o negociador, v o c Ë quase sem pre lerá que buscar soluç òes quesatistaç am tam bém ao outro lado . Q uando um fregues se sente ?? lud supera em im pon ä ncia o resulu do de qualquer questao especī[ica. m ento en【re as paF tes, m u iras vezes negligenciado, freqüentem ente politicos e com erciais da cidade tom ar- se- ia desagradável. O ? ? relacion qōes e outros regulam entos. Seu relacionam e"to pessoal com os líderes tornar- se exageradam ente ń gorosa na aplicaqao do cô digo de ? ? const ras obras assistenciais e o atletism o escolar da cidade . A cidade poderia do T alvez vocë fizesse cortes em "uas contribuiç ö es em presań ais para entre sua em presa e a adm inistraqao m unicipal, a m bas sairiam ? ? perde da cidade. Se, por outro lado , a n e gociaç ã o estragasse o relacionam ento poderiam poupar - 1he dinheiro , e n chendo, a o m e s m o te m po , o s c o fres 9 1 Invente O pç ōes de G anhos M útuos m agra. /E assi. . E n tre u m c o u T ro ,/E Ies lam bi' " oprato . æ fica, lim po - . (N . da T .) T hey licked the platter clean . · A nd so betw ixt them both H is w ife could eat no lean , Jack S praL could eat no fat rem os a quadrilha infantil m esm o tem po, represente um custo baixo para o outro lado . ? ? consi d ?tom am possivel que um item traga a um a patte um alto beneficio e, a o acordo através das diferenç as. A s diferenç as de interesses e crenç as M uitos acordos cń ativos relleteţ n esse pń ncipio de chega ao a base para o negö cio . vendedor acredita que ele irá descer. E ssa diferenç a de crenç as ĺ om ece negĎ cio é que o com prador acredita que o preç o irá subir, e n quanto o provavelm ente n ä vendeń a . O que tom a provável o fecham ento do eles realm ente concordassem em que a aç ã o iria subir, o v e n dedor tentar convencer o vendedor da probabilidade de que a aç āo suba. Se acordo sobre os fatos, quanto ė absurdo para um com prador de açūes pensar. por exem plo, que sem pre se deve com eç ar por chegar a um O acordo baseia- se freqūentem ente na discordå ncia . É tāo absurdo entanto, elas podem tam bém levar a um a solu ç iło . supõ em que as diferenç as entre duas partes criam o problem a. N o bem , issa é verdadeiram ente surpreendente. E m geral, a s pessoas tom a- se possivel porque cada lado quer coisas dijbentes. Pensando um bolo . N esse caso, [ a] com o em m uitos outros, o a c o rdo satisfatö rio queria apenas a fruta para com er, e a o u tra apenas a casca pata fazer a liranja e, s e n do assim , dividiram - na, s e m s e a perceberem de que unia história das duas irm ã s que brigavam por um a lranja. A m bas queriam H arm onh e os interesses diferentes . E xam inem os outra vez a praia. a respeito da corinida à perseguiç ã o do objetivo com iım de chegrr à m eio ao oceano e com raç õ es lim itadas subi) rdinarä o suas divergencias serena e am iq nsa O s passageiros de um bote salva · vidas nutuando em T erceiro, e n fatizar seus interesses com uns tom a a negociaç ä o m ais 9 2 0 M ÉT O D O M uito bem , e qual a sua preferência entre isso e 9 0 0 . 0 0 0 dö lares anuais anos, o u u m m ilhã o de dólares por ano durante tres anos? O segundo? a seus interesses um saláń o de 8 7 5 . 0 0 0 dólares por ano durante quatro de baseball perguntaria ao proprielirio do tim e - 0 qu[ atende m elhor possam descobrir lucros com uns. Por exem plo, o e m presário do astro um a decisã o. ė possivel aperfeiç oar um plano até que nã o m ais se qual delas a outra parte pref ere. D esse m odo, s e m que ninguém tom e pouco m ais e novam ente apresentar duas ou m ais variantes, indagando o que é aceitivel. A seguir, poderá tom ar essa opç āo, trabalhá- la um V ocë es[ari querendo saber D que ė preferivel, e n ão necessariam ente m ente aceitiveis para vocÊ , e perguntar ao outro lado qual delas prefere. nizar os interesses consiste em inventar diversas opç õ es, to das ?? igua Indague sobre as preferências do outro . U m a form a de ? ? ha rm taxas m uito m ais aļ tas, já que o risco será baixo . - em outras palavras, e n quanto seu risco ė elevado - e, a partir daí, taxas reduzidas às em presas até que elas recuperem seu investim ento diferença da aversã o ao risco, o tra tado proposto prevê a cobranç a de am bos os lados. O risco pode ser trocado pela renda. E xplorando essa N essa diferenç a reside o potencial de um a barganha vantajosa para um a parcela generosa do lucro . com " a heranç a com um da h ï ım anidade " , o r e s to do m undo quer interessada na renda. Se algum a em presa vai ganhar m uito dinheiro reduzir o risco . A com unidade internacionaı, por outro lado , e stá m ineraç ä o no fundo do m ar é um grande investim ento . E las querem grandes prejuizos do que em auferir grandes lucros. Para elas, a m ineral? A s em presas m ineradoras estã o m ais interessadas em evitar com unidade internacional pelo privilégio de fazer a exploraç iio L ei do M ar. Q uanto deveriam as em presas m ineradoras pagar ä exem plo, a questã o da m ineraç iło em alto m ar nas negociaç õ es da em que é possivel capitalizar é a aversāo ao risco . T om em os, por H á difereń ç as na aversâ o ao risco? U m últim o tipo de diferenç a pontos ganhos por p irtida. arrem essar o bola 【āo bem que perm ita, e m m édia, m e n o s de trës base de 7 5 0 . 0 0 0 dōlares, a c re s c ido de 5 0 0 . 0 0 0 dólares se o jogador dessas expectativas diferentes, a m bos podem concordar num ? ? salári o proprietário do tim e tem a expectativa inversa. T irando praveito 9 4 0 M ÉTO D O 自由自 一 term os que a outra parte assina ria, term os atraentes tanto pa ra ela dade de versōes, c o m e ç ando da m ais sim ples possivel. Q uais sāo os com o m eio de se ajudar a pensar com clareza. P repare um a ? ? mult iplic N unca é cedo dem ais, n u m a n egociaç iio, para com eç ar a esboç ar idéias, acorda . pegue lipis e papel e tente esboç ar alguns acordo s possí veis. A m aior parte do tem po, v o c Ê precisa de um a prom e ssa - um m esm o espaç o de negociaç āo . centavos, n ão m arque o preç o em um dólar p ara proporcio nar a si cerca. Se quer vender um reĺ ń gerant ' . De m áquina autom ática por 7 5 negociaç āo " . Se você quer que um cavalo salte um a cerca, n ão eleve a nho o que vocë qu er, n ão acrescente algo para criar " e s paç o para a ou desem penho . N ovam ente, a distinç āo é fundam ental. se ė ? ? des em p M uitos negociadores nã o të m certez a de estarem pedindo p alavras deseja. " m a is acessï ver provavelm ente nã o prod uzirá a decisã o que você m eram ente com o um piso - e peç a m ais. Pedir ao outro lado que sejaq ue quer que ele faç a ou diga, é provável que você considere essa olerta a nprpqç irlade de cń ar um a s olicitaç iło m ais atrae nte. E isso porque, o razoável, m a s , s e o o lhar desde a p erspectiva do outro , c o m preenderá algum a co isa e eu the direi se é o bastante " . Isso talvez 1he pareç a m esm o nāo sabe quanto é isso. D e fato, ė provä vel que diga, " Proponha P e" . v o cê deseja conseguir tudo o q ue puder, m as v o cË conteúdo da prōpria d ecisã o . Essa decisão é freqiientem e nte im pedida decisāo fácil. N esse processo, é crucial concentrar sua atenqä o no problem a. e si m um a resposta, n ão um a decisã o dificil, m a s u m a m aneira satisfatōń a p ara você. Sua tarefa consiste e m dar- the nä o umque m oditiquem a m l ponto es sa escolha que o out ro possa . Decidir de atualm ente perce bida por e le. A gora, v o c ë está te ntando gerar opç õ es entender os intere sses do outro lad o através da análise da escolha Q ual a decisã o? N o C apitulo 2 , discutim os com o é possivel derá o problem a dele e o tipo de opç õ es p ossiveis de solucio? - lo.se coloca r tirm em ente no lugar d e seu par do lado oposto, c o m preen · " ajudar m eu par d o lado oposto a receber novas instruçōes " . Se vocëxa dor britānico c ostum ava des crever seu trabalho com oprec
Compartilhar