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Iniciado em sexta-feira, 21 nov. 2025, 13:17 Estado Finalizada Concluída em sexta-feira, 21 nov. 2025, 13:18 Tempo empregado 57 segundos Notas 1,00/1,00 Avaliar 10,00 de um máximo de 10,00(100%) Questão 1 Correto Atingiu 1,00 de 1,00 Ao estudarmos o conceito de infância num percurso histórico, constatamos que ✓ . A busca pela história da infância, bem como seu conceito e caracterização, ganhou espaço na sociedade de forma lenta e recente. As crianças foram vistas, durante muito tempo, como seres incompletos e incapazes, que viviam misturados com os adultos sem qualquer cuidado e atenção especial. ARIÈS, citado por ROCHA [20--], p.55 afirma que os adultos se relacionam com crianças sem discriminações, falavam vulgaridades, realizavam brincadeiras grosseiras, todos os tipos de assuntos eram discutidos na sua frente, inclusive a participação em jogos sexuais. Isto ocorria por que não acreditavam na existência da inocência pueril, ou na diferença de características entre adultos e crianças, pois nessa época não existiam crianças caracterizadas por uma expressão particular, e sim homens em tamanho reduzido. A partir do século XVI que aconteceram alguns progressos no modo de ver a criança. Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, a forma da família cuidar e educar seus filhos acabou se alterando. Sua única alternativa acabou sendo a opção de deixar suas crianças aos cuidados de outras mulheres, as conhecidas ✓ . Este cenário contribuiu com o aumento dos riscos de maus tratos às crianças, com pouca comida e higiene, gerando um quadro caótico de confusão, que terminou no aumento de castigos e muita pancadaria, a fim de tornar as crianças mais sossegadas e passivas. Foi somente no século XIX que a primeira instituição que demonstrou ter uma preocupação não só em cuidar das crianças, mas de educar e transformar a estrutura familiar, de modo que as famílias pudessem cuidar melhor de seus filhos. A instituição criada por ✓ defendia um ensino sem obrigações e ele afirmava que o aprendizado depende dos interesses de cada um e se faz por meio da prática. Ele também afirmava que as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem. Até meados do final dos anos setenta, pouco se fez em termos de legislação que garantisse a oferta da Educação Infantil. Foi preciso muito tempo para que a criança tivesse garantida seu direito à educação na legislação. Criada em 2009, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil afirmam que as propostas de Educação Infantil devem seguir três princípios básicos: ✓ . Isso tudo foi criado com a intenção de garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos. Recentemente, foi formulado/a ✓ , para garantir o conjunto de aprendizagens essenciais aos estudantes brasileiros, seu desenvolvimento integral por meio das dez competências gerais para a Educação Básica, apoiando as escolhas necessárias para a concretização dos seus projetos de vida e a continuidade dos estudos. até o século XII não havia uma concepção de infância mães mercenárias Froebel éticos, políticos e estéticos a Base Nacional Comum Curricular Sua resposta está correta. A resposta correta é: Ao estudarmos o conceito de infância num percurso histórico, constatamos que [até o século XII não havia uma concepção de infância]. A busca pela história da infância, bem como seu conceito e caracterização, ganhou espaço na sociedade de forma lenta e recente. As crianças foram vistas, durante muito tempo, como seres incompletos e incapazes, que viviam misturados com os adultos sem qualquer cuidado e atenção especial. ARIÈS, citado por ROCHA [20--], p.55 afirma que os adultos se relacionam com crianças sem discriminações, falavam vulgaridades, realizavam brincadeiras grosseiras, todos os tipos de assuntos eram discutidos na sua frente, inclusive a participação em jogos sexuais. Isto ocorria por que não acreditavam na existência da inocência pueril, ou na diferença de características entre adultos e crianças, pois nessa época não existiam crianças caracterizadas por uma expressão particular, e sim homens em tamanho reduzido. A partir do século XVI que aconteceram alguns progressos no modo de ver a criança. Com a entrada da mulher no mercado de trabalho, a forma da família cuidar e educar seus filhos acabou se alterando. Sua única alternativa acabou sendo a opção de deixar suas crianças aos cuidados de outras mulheres, as conhecidas [mães mercenárias]. Este cenário contribuiu com o aumento dos riscos de maus tratos às crianças, com pouca comida e higiene, gerando um quadro caótico de confusão, que terminou no aumento de castigos e muita pancadaria, a fim de tornar as crianças mais sossegadas e passivas. Foi somente no século XIX que a primeira instituição que demonstrou ter uma preocupação não só em cuidar das crianças, mas de educar e transformar a estrutura familiar, de modo que as famílias pudessem cuidar melhor de seus filhos. A instituição criada por [Froebel] defendia um ensino sem obrigações e ele afirmava que o aprendizado depende dos interesses de cada um e se faz por meio da prática. Ele também afirmava que as brincadeiras são o primeiro recurso no caminho da aprendizagem. Até meados do final dos anos setenta, pouco se fez em termos de legislação que garantisse a oferta da Educação Infantil. Foi preciso muito tempo para que a criança tivesse garantida seu direito à educação na legislação. Criada em 2009, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil afirmam que as propostas de Educação Infantil devem seguir três princípios básicos: [éticos, políticos e estéticos]. Isso tudo foi criado com a intenção de garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos. Recentemente, foi formulado/a [a Base Nacional Comum Curricular], para garantir o conjunto de aprendizagens essenciais aos estudantes brasileiros, seu desenvolvimento integral por meio das dez competências gerais para a Educação Básica, apoiando as escolhas necessárias para a concretização dos seus projetos de vida e a continuidade dos estudos.