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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA – 6º SEMESTRE
JOSÉ AILTON FERREIRA DO NASCIMENTO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
6º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
MACEIÓ-AL
2015
JOSÉ AILTON FERREIRA DO NASCIMENTO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
6º SEMESTRE – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III – 6º Semestre (150 horas)
Tutor eletrônico: Janaina dos Santos Correia Rodrigues.   
Tutor de sala: Girlene da Silva Omena Caldas 
Pólo de Apoio Presencial:
MACEIÓ-AL
2015
�
 
 ATIVIDADE 2- ESTUDO DO ARTIGO 
O artigo da professora Selva Fonseca e do professor Marcos Silva publicado na RBH em 2010, com o título "Ensino de História hoje: errâncias, conquistas e perdas" vem trazer para o debate historiográfico a necessidade de repensar a historicidade do espaço escolar e reafirmar que é importante na atual conjuntura da educação brasileira fazer um constante diálogo reflexivo entre os conteúdos e a prática educativa do professor de História quando trata-se da consciência histórica. A ideia do artigo também é fazer um balanço sobre a trajetória do ensino de História ressaltando os seus pontos positivos e negativos desde a década de 80 até o início do século XXI (2010).
"A escola pode constituir um espaço democrático, onde diversas possibilidades de ensinar e aprender estão presentes. 
Nesse sentido, a concepção de História como disciplina formativa aponta para a construção de novas práticas e possibilidades metodológicas que potencializam, indicam outras relações educativas no ensino de História, desde o processo de alfabetização da criança nos primeiros anos de escolaridade. O 
professor não está sozinho perante os saberes. Ele se relaciona com alunos que trazem consigo saberes, valores, ideias, atitudes. A consciência histórica do aluno começa a ser formada antes mesmo do processo de escolarização e se prolonga no decorrer da vida, fora da escola, em diferentes espaços educativos, por diferentes meios."
 O século XIX foi marcado pela forte ciêntificação da História. O estabelecimento de diversas metodologias que possibilitaram a busca pela “verdadeira história” trouxe essa nova ideia de que a História era uma ciência, diferente da Filosofia e da Poesia.  Para esses historiadores a verdade estava implícita nos fatos empíricos, ou seja, naquilo que podia ser visto e era real. Ranke (1831) demonstra, Não por suas possibilidades, mas sim por causa de seu próprio material, dado e condicionado pela empiria é que a História se diferencia da poesia e da Filosofia. Ela associa as duas em um terceiro elemento que lhe é peculiar. A História não é nem uma coisa nem outra, ela promove a síntese das forças espirituais atuantes na poesia e na filosofia sob a condição de que tal síntese passe a orientar-se menos pelo ideal- com o qual ambas se ocupam- que pelo real. (RANKE, 1831, p.202). O Historicismo se preocupava principalmente com a História dos eventos políticos e das guerras. A história dos “heróis” e de grandes personalidades foi uma marca desse período. A metodologia foi uma grande contribuição desse período, pois ela permitiu aos historiadores a capacidade de refletir sobre a veracidade dos documentos. Para esses historiadores o documento era um resquício do passado, mas buscavam-se apenas documentos produzidos pelo Estado e por autoridades. A pesquisa histórica estava voltada para fatos políticos, guerras e grandes personagens.
A história da historiografia permite uma compreensão de que o historiador é fruto de seu próprio tempo. Isso faz com que a forma de escrever história mude, assim como o ensino, que está diretamente ligada às questões teóricas e metodológicas da pesquisa histórica.
         A partir desta reflexão, podemos fazer uma ligação entre o ensino de historia e a historiografia. Pensando em como se dá essa relação entre as duas, podemos compreender como as transformações nos métodos e nos conteúdos sofrem alterações e como elas se influenciam
Considerações finais
          Ao pensarmos na história do ensino de História e na história da historiografia veremos que ambas estão diretamente ligadas ao seu tempo, ou seja, são reflexos da sociedade. Bittencourt (2005) determina que o acompanhamento das tendências historiográficas permite, que a partir desse conhecimento teórico, seja desenvolvido um ensino que siga uma concepção de história, dessa forma possibilitando um ensino com critério e uma aprendizagem coerente.
         Ao longo desta análise foi possível observar que os métodos de ensino dialogam com as propostas historiográficas, ou seja, a influência pode ser vista claramente quando observamos que, na historiografia do século XIX, a proposta de uma história narrativa, que focava nos grandes eventos e personagens. Essa proposta se reflete diretamente nos conteúdos do ensino, pois ao observar esses conteúdos identificamos que a busca por uma formação moral e cívica, baseia-se nesses grandes personagens.
         Com a abrangência dos conceitos históricos no século XX, a nova forma de se pesquisar a história e a resistência em relação a história escolar baseada nos grandes heróis, foi necessário que os métodos e os conteúdos nas escolas mudassem. É possível observar que os conteúdos sofrearam grandes mudanças nesse período, pois a relação que a pesquisa histórica estabeleceu com a sociedade, buscando novos grupos a serem estudados, novas fontes, entre outros, fez com que o ensino de História passasse a trabalhar novas questões que dialogam diretamente com essas nova reflexão social da historiografia.
         Ao analisar a metodologia de ensino, podemos ver poucas mudanças ao longo do tempo. Isso ocorre devido aos pré-conceitos referentes ao ensino de História, que é marcado por um estigma, que muitas vezes dificulta a mudança. Essa relação não ocorreu com os conteúdos, pois esses sofreram diversas mudanças, seja na forma de se ensinar história, como no foco dado aos estudos de história.
            
		 
 ATIVIDADE 3- ANÁLISE DO TEXTO DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO
 Em relação a proposta voltada ao Ensino Médio, a História é apresentada como parte integrante da área: “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, e enquanto orientação curricular, o PCN+ (Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais) propõe que se trabalhe o ensino de História a partir de eixos temáticos, e o primeiro eixo tem como título, “Cidadania: diferenças e desigualdades”. Em nosso entendimento, a proposta dos PCNs de se trabalhar a História a partir de eixos temáticos cria novas possibilidades, mas apresenta um grave problema, pois sugere que se trabalhem temas gerais que não nascem da realidade do aluno, não levando em consideração as especificidades do local de sua aplicação. O documento apresenta uma proposta temática pensada para um tipo padrão de aluno, desconsiderando que no ensino temático os temas devem emergir da realidade a ser estudada. Essa crítica está presente em Neves, para quem: O ensino temático, ao contrário do “programático”, parte de uma problematização da realidade social e histórica a ser estudada, tendo como referência o aluno real, em sua vivência concreta. Ao estabelecerem os temas, a priori, e ao “sugerirem” os conteúdos, com profusão de detalhes, os PCN projetam um aluno ideal, em sua vivência virtual.
 
 Nos anos 1980 e início dos anos 1990, as propostas curriculares e o ensino de Históriasofreram fortes influências dos debates historiográficos e pedagógicos e das mudanças paradigmáticas no âmbito da História. Os PCNs questionam os métodos e as concepções concebidos como tradicionais e afirmam que os estudos no campo da produção do conhecimento histórico, nas últimas décadas, têm proporcionado novos olhares aos historiadores, professores e alunos. Esses estudos têm refletido criticamente sobre os agentes condutores da história, os povos e culturas sobre os quais os estudos históricos devem lançar seus olhares, as fontes utilizadas pelos historiadores, as noções de tempo histórico e as relações entre a História e outras disciplinas. Ao refletir acerca dessas transformações, os PCNs assumem uma posição signatária das chamadas novas tendências, especialmente da Nova História, condenando a concepção de História voltada para a legitimação de determinados setores, tidos como únicos sujeitos da História. Essa aproximação com a Nova História fica visível no texto das propostas voltadas para o Ensino Fundamental: As propostas curriculares passaram a ser influenciadas pelo debate entre as diversas tendências historiográficas. Os historiadores voltaram-se para a abordagem de novas problemáticas e temáticas de estudo, sensibilizados por questões ligadas à história social, cultural e do cotidiano, sugerindo possibilidades de rever no ensino fundamental o formalismo da abordagem histórica tradicional. A história chamada “tradicional” sofreu diferentes contestações. Suas vertentes historiográficas de apoio, quer sejam o positivismo, o estruturalismo, o marxismo ortodoxo ou o historicismo, produtoras de grandes sínteses, constituidoras de macrobjetos, estruturas ou modos de produção, foram colocadas sob suspeição (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1997: 24). O documento voltado para o Ensino Médio, ao tratar das “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, também enfatiza essa aproximação com a Nova História: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE HISTÓRIA: desafios e possibilidades da história ensinada na Educação Básica - por Manoel Pereira de Macedo Neto Revista História em Reflexão: Vol. 3 n. 6 – UFGD - Dourados jul/dez 2009 9 [...] a História, que deverá estar presente também enquanto História das Linguagens e História das Ciências e das Técnicas, não na perspectiva tradicional da História Intelectual, que se limita a narrar biografias de cientistas e listar suas invenções e descobertas, mas da nova História Cultural, que enquadra o pensamento e o conhecimento nas negociações e conflitos da ação social (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 09). Os PCNs de História fazem uma crítica ao uso restrito e exclusivo de fontes escritas e, ao mesmo tempo, a defesa da ampliação das fontes utilizadas em função da necessidade de se ampliar as abordagens. Nesse sentido, o documento sugere: O estudo de novos temas, considerando a pluralidade de sujeitos em seus confrontos, alterando concepções calcadas apenas nos “grandes eventos” ou nas formas estruturalistas baseadas nos modos de produção, por intermédio dos quais desaparecem de cena homens e mulheres de “carne e osso”, tem redefinido igualmente o tratamento metodológico da pesquisa. A investigação histórica passou a considerar a importância da utilização de outras fontes documentais, além da escrita, aperfeiçoando métodos de interpretação que abrangem os vários registros produzidos.
 A comunicação entre os homens, além de escrita, é oral, gestual, sonora e pictórica (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 21). Nessa análise, o documento chama atenção para a necessidade de abertura das pesquisas de inspiração marxista a outras abordagens que vão além da base econômica e da luta de classes, voltando-se também aos aspectos culturais e simbólicos presentes nas experiências das classes sociais. Essa proposta é um reflexo das mudanças paradigmáticas no campo da História, nas últimas décadas, evidenciando a influência da Nova História na compilação do documento. Nessa vertente, as representações do mundo social passaram a ser analisadas como integrantes da própria realidade social e possibilitaram uma redefinição da história cultural. A aproximação entre a Antropologia e a História tem sido importante, dando origem a abordagens históricas que consideram a cultura não somente em suas manifestações artísticas, mas nos ritos e festas, nos hábitos alimentares, nos tratamentos das doenças, nas diferentes formas que os vários grupos sociais, ao longo dos séculos, têm criado para se comunicar, como a dança, o livro, o rádio, o cinema, as caravelas, os aviões, a internet, os tambores e a música. (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 21). Ao aprofundarem os estudos de vários grupos sociais, culturas e povos, a História ensinada pode contribuir para que se pense o desenvolvimento social com respeito à diversidade e as especificidades de cada povo.
ATIVIDADE 4- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA 
 Depois de uma análise da proposta curricular da escola deu para observar os seguintes aspectos: As transformações no ensino de História podem ser identificadas mediante a análise de várias propostas curriculares elaboradas a partir de 1980 pelos Estados e municípios e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, produzidos pelo poder federal na segunda metade da década de 1990.Propostas para o 1º,2º e 3º anos do ensino médio. 
 Objetivos 1º ano: Apresentar um processo dinâmico, resultado da interação entre as grandes estruturas sociais, política e econômica. Possibilitando o aluno compreender historicamente na comunidade em que vivem, conhecendo os diversos agentes que produziram a História e reconheçam no presente o resultado dos processos que se desenrolam desde o passado. Tais atividades estimulam os alunos a refletir sobre a realidade, num processo de descoberta do mundo e de si mesmo. 
 2º ano: Possibilita o aluno pesquisar documentos, da reflexão e do debate. Tendo a oportunidade de investigar temas ligados ao conteúdo estudados, discutir opiniões divergentes e debater questões atuais ligadas aos assuntos históricos tratados.
 Metodologias: A interdisplinaridade tem sido objeto de muitas discurssão entre professores e pesquisadores. Embora ninguém negue sua importância na constituição de um conhecimento escolar não fragmentado que possibilite ao aluno uma compreensão de mundo em sua complexidade.
 Hoje, temos o professor como mediador entre o aluno e o conhecimento. O aluno também é responsável pela construção do conhecimento.
 De acordo com os novos métodos no ensino de História , é importante enserir o aluno em um exercício de investigação, crítica e de reflexão, valorizando o uso das fontes históricas. 
 Recursos: Os recursos didáticos são instrumentos de trabalho do professor e do aluno, suportes fundamentais na mediação entre ensino e aprendizagem. Livro didático, filmes, jornais, revistas, mapas, vídeos, computadores, paradidáticos, dicionários especializados, dados estastísticos e tabelas, entre outros meios de informação, tem sido utlizados com frequência nas aulas de História. O crescimento nos ultimos anos , no número de materiais didáticos é inegável. 
 Avaliação: Deve ser assumida como uma construção de compreenção dos conteúdos de aprendizagem dos alunos para que se possa avançar no seu processo de conhecimento, possibilta ao educador condições de medir o nível dos alunos. 
 Desse modo, a avaliação não seria tão somente um instrumento para aprovação ou reprovação dos alunos, mas sim um instrumento de diagnóstico de sua situação, tendo em vista a defininação de encaminhamentos adequados para sua aprendizagem.
 A proposta Pedagógica da Escola ainda aborda outros aspectos pertinentes ao processo educativo. 
ATIVIDADE 5- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE.
1- Nome completo do professor entrevistado: João Pedro Lima Pontes
2- Ano em que concluiu a graduação? - Conclui a Graduação em 2014.
3- Possui curso de especialização?Área do curso de especialização.? -Não 
4- Tempo de magistério e locais de atuação.? 
- Mais ou menos 05 anos em várias escolas e, atuo em Santa Luzia do Norte.
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.- não.
6- Visão sobre o ensino de História no Ensino Fundamental? 
Uma disciplina que tem como objetivo principal o aprimoramento do cidadão que se prepara para enfrentar um vestibular, um concurso público ou mesmo ENEM. E leva ao alunado um conhecimento da história formando nesse aluno uma mente critica.
7- Rotina de trabalho nas aulas de História.? 
não considero uma rotina, temo sempre algo novo, como nas demais disciplinas. 
8- Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/desenhos), músicas, livros
didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
Uso a sala de informática, onde dispões de meios eletrônicos, como computadores e data show 
9 Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos? 
A diferença esta desde os pontos de se analizar os conteudos até a mente dos alunados, no medio os alunos já tem uma mente mai crtica referente aos assuntos, a carga horaria também pode ser vista nesta diferença.
10 A escola realiza atividades no dia “20 de Novembro” – Dia da Consciência Negra? Que tipo de atividades referentes a essa temática desenvolve com os alunos? 
 Sim, projeto leitura;pesquisas; cartazes entre outros.
ATIVIDADE 6- ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO DISPONÍVEIS NA ESCOLA
 Os materiais e equipamentos didáticos são os meios pelo qual os professor se utiliza para transmitir a aula, e na escola onde fiz o estagio pecebi que existem computadores enviados pelo MEC, data show conectados aos apelheros de computadores, mapas virtuais , notei que o preofessor ainda faz muito o uso de cds, e dvds, o mestre faz aindo o uso do material didatico fornecio pelo Ministerio da Educação.
ATIVIDADE 7- OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE HISTÓRIA
 Diário de Observação 1:
 1-Nome da Escola: Escola estadual Dr. Sidrônio Augusto de Santa Maria
 2-Série/Ano: 1º ano do ensino médio
 3-Datas das 6 aulas Observadas: 11/08/2015, 18/08/2015, 25/08/2015
 4- Turnos das aulas Observadas: ( ) Matutino (x) Vespertino ( ) Noturno
 5- Aulas Geminadas: (X) sim ( ) não
 6-Nome do professor regente: João Pedro de Lima Pontes.
 7-Tema(s) abordado pelo professor regente durante as aulas: 
 O humanismo; O Renascimento nas artes; As ciências e o renascimento. 
 8-Nas aulas, como o professor regente/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
 Sim, no caso da arte o professor explicou que temos muito em comum, como por exemplo: As gravuras da época começaram a surgir em metal e madeira.
 9-Quais os procedimentos/medologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos?
 Quanto à didática do professor ela é muito boa. Ele se mantêm em pé durante toda a aula, com boa entonação de voz, boa dinâmica, interagindo com a turma como se fosse uma conversa, a aula toda foi expositiva.
Os únicos problemas foram que ele não passa nada no quadro negro, o que dificulta a memorização do conteúdo já que os alunos não copiam nada para relembrarem depois, e também as aulas normalmente demoram 10 minutos para começar depois que o sinal tocou e ele acaba quase 15 minutos antes o conteúdo, o que pode ser ruim já que muitos ficam sem fazer nada sendo que ele poderia explorar melhor o tempo dando mais conteúdo, mas por outro lado ele tira as dúvidas daqueles que vem a sua mesa após a aula, o que é bom já que o aluno pode tirar suas dúvidas na hora
 10-como se da a participação dos alunos em sala de aula( ex: fazem pergunta, colaboram com seus conhecimentos, mostran-se interessados)? Você acredita que a participação ou não dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
 Sim, a maioria dos alunos são participativos, fazem pergunta, o professor estimula a formação de uma conciência crítica.
 11-comente as maneiras pelas as quais os alunos e o professor interagem (ex: expontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão proxima /distante essa interação está daquilo que você considera ideal para experiência escolar bem A sala era bem comportada, porém observou-se muitos alunos utilizando celular durante as explicações, o que atrapalha no seu aprendizado e muitas vezes dos demais alunos. Mas aí também depende do professor, pois a maioria proíbe o uso desse tipo de mídia em sala de aula, porém este professor não reclamou em nenhum momento, o que é ruim, pois assim os alunos nunca irão parar de utilizá-la em hora errada. No fim fez a chamada.
12-Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem dos temas trabalhados?
 O Professor realiza uma prova mensal e outra bimestral, realiza trabalhos em grupos, exercícios de fixação
13-Qual o papel do livro didático na aula?comente?
 Instrumento de trabalho indispensável, pois não há professor que nele não se apoie, o livro didático é uma das ferramentas mais utilizadas na trasmissão do conhecimento, produz uma série de tecnicas de aprendizagem: exercícios, questionários, sugestões de trabalho, o livro didático é uma importante veículo transmissor de uma ideologia, de uma cultura. 
14-Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
 O professor faz uso de mapas, vídeos, imagens, data show.
15-Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 Sim, hoje as novas tecnologias são usadas largamente nas aulas não só de História mais em outras disciplinas também, algumas escolas contam até com sala de vídeo, as imagens como a fotografia, pinturas, gravuras e filmes povoam as aulas de História há um certo tempo, trouxeram um novo desafio ao historiador e ao professor de História, fazem com que os alunos reflitam e façam uma análise crítica dos fatos.
 
 Diário de Observação 2:
 1-Nome da Escola: Escola Estadual Dr. Sidrônio Augusto de Santa Maria
 2-Série/Ano: 2º ano do ensino médio
 3-Datas das 6 aulas Observadas: 12/08/2015, 19/08/2015, 26/08/2015
 4- Turnos das aulas Observadas: ( ) Matutino (x) Vespertino ( ) Noturno
 5- Aulas Geminadas: (X) sim ( ) não
 6-Nome do professor regente: João Pedro de Lima Pontes
 7-Temas abordado pelo professor regente durante as aulas: 
 A Conjuração Mineira; A vinda da corte para o Brasil; A sociedade e a corte (apresentação do projeto).
 8-Nas aulas, como o professor regente/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno?
 Sim, ele trás para o presente o assunto que ministra, fazendo sempre um ponte de ligação entre o passado presente e futuro.
 9-Quais os procedimentos/medologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos?
 Usa o método construtivista, o professor é dinâmico nas suas aulas, trabalha o cotidiano do aluno dando exemplos com o assunto estudado.
 
 10-como se da a participação dos alunos em sala de aula( ex: fazem pergunta,colaboram com seus conhecimentos, mostran-se interessados) voçe acredita que a participação ou não dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê?
 Os alunos participam, o professor tem um pouco de dificuldade em controlar a turma, pois eles se dividem muito nas opiniões, tem muita conversa paralela na sala de aula exigindo que o professor use um tom de voz mais alto.
 11-comente as maneiras pelas as quais os alunos e o professor interagem(ex:expontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima / distante essa interação está daquilo que você considera ideal para experiência escolar bem sucedida?
 O professor individualiza alguns alunos pois parte deles tem uma visão equivocada da História como disciplina que só trabalha datas e só estuda o passado, tem alguns alunos que tem dificuldades em entender noção de tempo e espaço onde o professor sempre recorre a mapas para facilitar seu trabalho, outro fator que acho relevante é a escrita desses alunos que observei principalmente nos meninos é bastante deficiente com muitor erros ortográficos e a falta do hábito de leitura.
 12-Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
 O critério usado é o mesmo do 1º ano do ensino médio, o professor realiza uma prova mensal e outra bimestral, realiza trabalhos em grupos, exercícios de fixação, usa recursos como filmes, imagens, mapas e data show.
 13-Qual o papel do livro didático na aula?comente?
 Instrumento de trabalho indispensável, pois não há professor que nele não se apoie, o livro didático é uma das ferramentas mais utilizadas na trasmissão do conhecimento, produz uma série de técnicas de aprendizagem: exercícios, questionários, sugestões de trabalho, o livro didático é um importante veículo transmissor de uma ideologia, de uma cultura. 
 14-Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula?
 O professor faz uso de mapas, vídeos, imagens, data show.
 15-Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 Ele usa o mesmo método do 1º ano do ensino médio só que no 1º ano a turma e mais homogenea e no 2º ano não. 
 Sim, hoje as novas tecnologias são usadas largamente nas aulas não só de História mais em outras disciplinas também, algumas escolas contam até com sala de vídeo, as imagens como a fotografia, pinturas, gravuras e filmes povoam as aulas de História há um certo tempo, trouxeram um novo desafio ao historiador e ao professor de História fazendo com que os alunos reflitam e façam uma análise crítica dos fatos.
 Diário de Observação 3:
1- Nome da escola: Escola Estadual Dr. Sidrôio Augusto de Santa Maria
2- Série/ano: 3º ano do ensino médio
3- Datas das seis aulas observadas: 13/08/2015,20/08/2015,27/08/2015 
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT (x) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: ( x ) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: João Pedro de Lima Pontes
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
A ditadura militar no Brasil; A segunda Guerra Mundial.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
 Sim, a aceitação de que o aluno tem um conhecimento prévio sobre os objetos de estudos históricos, o qual deve ser integrado no processo de ensino aprendizagem.
 As aulas são ministradas na maioria das vezes oralmente. Às aulas são bem dinâmicas com participação ativa dos alunos.
 O professor pede que os alunos leia o livro didático e na medida que a leitura avança ele explica o assunto exemplificando e fazendo referências com cotidiano dos alunos.
9- Quais são os procedimentos/ metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos?
 O professor utiliza recursos como: Livro didático, filmes, jornais, revistas, mapas, vídeos, computadores, paradidáticos, dicionários especializados, dados estastísticos e tabelas, entre outros meios de informações, tem sido utlizados com frequência nas aulas de História.
 Usa o método construtivista, o professor é dinâmico nas suas aulas, trabalha o cotidiano do aluno dando exemplos com o assunto estudado.
 Trabalha muito bem a questão do tempo e espaço, os alunos demonstram interesses nas aulas e são participativos.
 Segue o livro didático na sequência lógica dos acontecimentos, faz exercícios de fixação, usa debates entre os alunos fazendo perguntas aleatórias para fundamentar os conteúdos propostos. 
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex.: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
 Sim, usa uma linguagem de fácil compreensão para a idade dos educandos, tem uma boa comunicação.
 Eles participam mais vejo que o conhecimento deles é muito fragmentado, tem dificuldade na interpretação de textos, fazem perguntas normais, a questão de participar ou não participar não deixa bem claro a assimilação de conhecimento na turma.
 Os alunos de hoje são muitos agitados, o professor tem que se esforçar muito para que os alunos se concentrem na aula. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex.: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
 Pelo que foi observado na sala de aula tem de tudo: alunos que respeitam, outros são espontâneos e atentos.
 O respeito é o principal, pois o professor trabalha com alunos de várias concepções religiosas, comportamentos, modo de vestir e saber lidar com todas essas diferenças não é fácil o professor tem que está bem equilibrado.
12-Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais são as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
 O professor realiza uma prova mensal e outra bimestral, realiza trabalhos em grupos, exercícios de fixação, usa recursos como filmes, imagens, mapas e data show.
13- Qual é o papel do livro didático na aula? Comente.
 O livro didático é uma importante ferramenta, é um dos principais instrumentos de trabalho entre o professor e o aluno, suporte fundamental entre mediação, ensino e a aprendizagem. 
 Ele relatou também que alguns livros didáticos mascaram a verdade em alguns casos passam as ideias das classes dominantes.
14- Que outros materiais/recursos são utilizados na aula?
 Livro didático, filmes, jornais, revistas, mapas, vídeos, computadores, dicionários especializados.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
 Sim, hoje as novas tecnologias são usadas largamente nas aulas não só de História mais em outras disciplinas também, algumas escolas contam até com sala de vídeo, as imagens como a fotografia, pinturas, gravuras e filmes povoam as aulas de História, há um certo tempo trouxeram um novo desafio ao historiador e ao professor de História, fazendo com que os alunos reflitam e façam uma análise crítica dos fatos.
 
 ATIVIDADE 8- ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE 
 GUERRA DE TRÓIA – FICÇÃO OU REALIDADE?
OBJETIVOS GERAIS: I. Introduzir os alunos nos conhecimentos básicos do ofício de historiador: as fontes, métodos e conceitos da História Antiga. II. Fornecer aos alunos instrumentos adequados à análise e compreensão do estudo da Historia da antiguidade Ocidental (Grécia e Roma), que lhes possibilitem o exercício da pesquisa e magistério. III. Estimular a reflexão histórica através do estudo dos processos de formação dessas Civilizações. IV. Possibilitar a compreensão dos papéis dos fatores políticos, econômicos, sociais e culturais envolvidos nesses processos. V. Despertar o interesse pelo estudo da História Antiga, possibilitando, na leitura e análise dos textos, a compreensão das especificidades de cada civilização. VI. Propiciar uma síntese histórica da Antiguidade e suas contribuições estruturais para a formação de nossa Civilização.
OBJETIVOSESPECÍFICOS: Pretende-se Apresentar um panorama Histórico em tono da famosa GUERRA DE TRÓIA (séc. XIV a.C), tentando evidencias os aspectos históricos, mitológicos e arqueológicos que estão envoltos nesse estudo. Tentaremos evidenciar se a GUERRA DE TRÓIA existiu historicamente, sendo que ainda há debates recente entre arqueólogos que afirmam que HOMERO (autor de Ilíada e Odisséia) não teria existido ou, ao mesmo, inventado essas narrativas.
METODOLOGIA:
Para isso, pensamos iniciar a aula perguntando aos alunos:
*A guerra de Tróia realmente existiu?
*O que teria motivado essa guerra entre GREGOS E TROIANOS?
*Será que o rapto de HELENA por PARIS seria o evento desencadeador do conflito?
Essas questões abertas provocariam a curiosidade dos alunos e estimularia reflexões e uma discussão introdutória. Acreditamos que os alunos do curso de HISTÓRIA trazem consigo um grande repertório informacional sobre esses eventos.
:http://youtu.be/99LFeV5jITU
 ATIVIDADE 9- APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
 O plano de unidade escolhido, seguiu o cronograma que está sendo executado em sala de aula pois seria mais fácil para a compreensão dos alunos que tenha sido sobre a questão referente a segunda Guerra Mundial, pois foi o próprio professor que sugeriu o tema, ele gostou do plano por ser uma linguagem bem acessível aos alunos do 3º ano do ensino médio, turma esta escolhida para aplicação do plano de unidade.
ATIVIDADE 10- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO E PRÁTICA)
1) Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática): 
 3º ano do ensino médio
2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência): 
 11/09/2015, 18/09/2015, 25/09/2015
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas: 
 Segunda Guerra Mundial
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
 Sim
 
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? 
 Sim, demostraram interesse, eles fizeram bastantes perguntas relacionadas ao assunto, a classe toda participou, os alunos realizaram discursões dentro da sala sobre o assunto, objetivo alcançado.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? 
 Sim, Usa o método construtivista, o professor é dinâmico nas suas aulas, trabalha o cotidiano do aluno dando exemplos com o assunto estudado.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique. 
 Sim, pois o assunto é rico em conteúdos, facilita em criar outra metodologia.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto?
 De forma positiva, foi usado na pesquisa vídeos, livros que ajudaram no desenvolvimento do trabalho. 
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais são as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
 Sim, eles assimilaram bem o assunto proposto, pois já tinha um conhecimento prévio, não havendo maiores dificuldades.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxilia
 Sabemos que em uma turma de adolescentes é muito difícil ter o controle total da turma, mais nada que fugisse ao padrão.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
 Sim, refletir sobre as questões envolvendo a Segunda guerra Mundial, foi um tema abordado que causou e até hoje causa indignação, um dos momentos que chamaram a atenção, foram os ataques nucleares que o Japão sofreu por parte dos Estados Unidos que lançaram duas bombas atômicas de Herosshina e Nagasaki,assombrando o mundo.  
ATIVIDADE 11- ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA
A importância da TIC na aula de História
Turma: 1º ano do ensino médio
Duração: 1.Apresentação  As tecnologias da informação e comunicação – TIC dão possibilidades para que o professor planeje suas aulas e potencialize a aprendizagem dos educandos, transformando a informação em conhecimento, aliando ferramentas que servem de estímulo que aplicadas a uma metodologia de ensino farão da relação ensino-aprendizagem um processo de trocas.
Não se pode ignorar essa realidade. A escola precisa inserir no ensino de artes o uso das TIC. Diante dessa necessidade, é que se pensou desenvolver  durante o Estágio Supervisionado III este projeto,  a partir de aulas presenciais com orientação também a distância, dividido em aulas temáticas e integração das tecnologias da informação e comunicação – TIC.
Para tanto, esse projeto  será trabalhado na Escola Estadual Dr. Sidrônio Augusto de Santa Maria , com alunos do 1º  do ensino Médio , Santa Luzia do Norte – AL, e, sob a orientação da professor regente João Pedro de Lima Pontes.
Vale Ressaltar que não é um projeto pronto e acabado, pois podendo este ser modificado ao longo de seu desenvolvimento, considerando dificuldades e facilidades dos estudantes durante o processo de aprendizagem.
Este pode representar não somente para os alunos, mas para seus autores, o desenvolvimento de habilidades/competências que devem ser consideradas no processo criativo e que, podem, de certa forma, contribuir para o diálogo com outros componentes curriculares e, consequentemente, formação de uma nova cultura que utiliza as TIC para a produção cultural, análise e críticas artísticas, políticas, econômicas e literaturas relacionadas.
2. Objetivo
Integrar as Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC existentes na escola ao Ensino de história da Artes, visando a criar uma cultura voltada para o uso desses recursos para potencialização da aprendizagem dos alunos da escola Estadual Dr. Sidrônio Augusto de Santa Maria.
3. Conceitos a serem trabalhados
Ø  Tecnologias da informação e Comunicação;
Ø  Imagens;
Ø  Vida e obra de artistas plásticos Acreanos;
Ø  Videoarte;
3. Metodologia/Estratégia
  Ø  Aula 01 – Acontece o primeiro diálogo entre alunos  e       professores para discussão das atividades a serem desenvolvidas na aula de história da Artes;
Ø  Aula 02 – Pesquisa na internet sobre vida e obra do Artista Plástico Helio Melo.  O resultado da pesquisa será registrado no caderno do artista elaborado pelo estudante;
Ø  Aula 03 – Analise das obras. Com base na pesquisa e orientação do professor  o estudante realize realizará a análise das obras de Hélio. O resultado da análise será postado no blog do professor.
Ø  Aula 04 – Encontro com um artista plástico acreano. A entrevista acontecerá na própria escola, onde os alunos terão a oportunidade de dialogar com o artista e direcionar seus questionamentos com registro da experiência no blog. Os alunos poderão escolher um artista para esse bate-papo;
Ø  Aula 05  – O professor realizará um bate-papo com os estudantes sobre a importância do uso das tecnologias da informação e comunicação – TIC, relacionando os recursos disponibilizados na Escola. Para isso passará um pequeno vídeo que discute essa temática;
Ø  Aula 06 – Questionário – O professor aplicará um questionário, objetivando colher dados sobre o conhecimento dos alunos sobre as tecnologias existentes na escola,  saber de arte o perfil econômico e social dos estudantes, quem dispõe de computador e internet em casa, dentre outras tecnologias como celular, máquina fotográfica, mp3, quem tem rede social como Orkut, MSN, facebook, twiter, etc, e  qual a relação que eles estabelecem com as TIC e o ensino de Arte;  
4. Instrumento, materiais e técnicas a serem utilizadas
Ø  Laboratório de informática
Ø  Computadores;
Ø  Máquina fotográfica;
Ø  Data-show;
Ø  Pendrive;
Ø  Vídeos;
5. Avaliação
   A avaliação será formativa e continua,obedecendo aos seguintes critérios:
Ø  Participação;
Ø  Produção;
Ø  Respeito pelo trabalho do outro;
Ø  Postagem do material no blog;
Ø  Interação com a turma;
Ø  Relação que estabelece com os conceitos
ttp://slideplayer.com.br/slide/1531820/
http://historiacorrente.blogspot.com.br/2013/09/a-historia-da-evolucao-tecnologica.html.
ATIVIDADE 12- RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
 A realização do estágio é o momento do futuro professor ter contato direto com sua profissão e vivenciar a rotina de uma sala de aula e de todo ambiente escolar é nesse momento que se percebe que a prática da docência não é coisa simples, exige bastante dedicação e principalmente em um país que não valoriza os professores.
 Serve também para vivenciar situações no processo de ensino aprendizagem, no acompanhamento, nas dificuldades enfrentadas pelo professor diariamente, no método utilizado pelo professor regente, se os discentes se interessam pelos conteúdos abordados.
 O estágio é de extrema importância para sistematizarmos os conhecimentos acadêmicos, compreendermos a realidade da escolar, é um universo de pessoas, muitas escola sem estrutura física adequada, turmas super lotadas, são alguns dos desafios que todo professor irá encontrar por essa longa caminhada que é a prática da docência.
 Sabendo que, o futuro professor espera amplo domínio dos conteúdos a serem trabalhados, familiaridade com a produção do conhecimento histórico, há ainda uma questão importante que se levanta para o professor de História, que a maneira para se entender o passado, deverá buscar e interpretá-lo da forma mais adequada possível, ao analisar o passado deve-se evitar o anacronismo, que ocorre quando buscamos entede-ló a partir dos mesmos valores, com os quais interpretamos o presente.
ATIVIDADE 13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BOULOS, Alfredo JUNIOR.História & Cidadania. 9º ano.São Paulo. Ed.FTD/ 2009. SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História. 9º ano. 1º ed. São Paulo-Escola Educacional.
http://www.cpt.com.br/pcn/pcn-parametros-curriculares-nacionais-do-ensino-medio.
http://gysacalafange.blogspot.com.br/
ttp://slideplayer.com.br/slide/1531820/
http://historiacorrente.blogspot.com.br/2013/09/a-historia-da-evolucao-tecnologica.html.
Parâmetros Curriculares Nacionais-ensino médio- parte IV- Brasília: MEC, 1999.

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