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Resumo, modelo e caso REsp e RE

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ROTEIRO TEÓRICO E MODELOS
- Recurso especial/REsp e Recurso extraordinário/RE
1 Natureza/Recursos excepcionais: são tratados pela doutrina como meios excepcionais de impugnação, assim, para sua interposição, não bastará a sucumbência, mas o preenchimento de uma série de requisitos.
2 Hipóteses de cabimento: arts. 541 a 545 do CPC, e art. 102, III – RE; e art. 105, III – REsp, da CF/88
	RESP
	RE
	causas decididas 
	causas decididas 
	- a expressão “causas” é criticada pela doutrina, que prefere “questões”, pois que abrange não só as questões de mérito, como também as processuais, como as concernentes às condições da ação, aos pressupostos processuais. Sendo assim, pela dicção do texto constitucional, percebe-se que, embora as questões processuais sejam de ordem pública, também têm que ter sido decididas (através do prequestionamento) pelo órgão a quo para que sejam conhecidas, em sede de Resp e RE, respectivamente, pelo STJ e STF, sendo a estes vedado o exame de ofício (o art. 267, §3º, que diz que as questões de ordem pública são conhecíveis de oficio pelo juiz, em qualquer tempo e grau de jurisdição, não abrange instâncias extraordinárias).
	em única ou última instância pelos TRF’s e TJ’s dos Estados, DF e Territórios
	em única ou última instância
	- o Resp e RE só são cabíveis quando tiverem esgotados todos os recursos ordinários admissíveis (embargos de declaração, apelação, agravo, embargos infringentes, recurso ordinário ...). Daí a referência a causas decididas “em única ou última instância”. Aliás, das causas de única instância, como mandado de segurança contra governador do Estado, cuja competência é originária do TJ, através de seu Órgão Especial, se concessiva a segurança, por óbvio, só cabível Resp ou RE. Entretanto, se fosse denegatória, cabível seria, ainda, um recurso comum, que seria o recurso ordinário constitucional para o STJ.
- percebe-se que, quanto ao RE, a CF não faz referência ao órgão jurisdicional prolator da decisão recorrida. Por isso, tem-se admitido RE contra decisões de quaisquer órgãos jurisdicionais, desde que contra elas não caiba mais qualquer recurso comum ou ordinário. É o caso dos Juizados Especiais Cíveis que, embora não sejam considerados tribunal, profere decisões (acórdãos) em grau de recurso, ou seja, em última instância.
- por outro lado, quanto ao Resp, como a norma constitucional limitou o seu cabimento às decisões proferidas pelos tribunais locais (acórdãos), não se admite Resp contra decisão de turma recursal dos JEC’s (ou por qq outro órgão de primeira instância). 
	Quando a decisão recorrida:
a) contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência;
b) julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal (NR dada pela EC 45/04);
c) der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal.
	Quando a decisão recorrida:
a) contrariar dispositivo da CF;
b) declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal (controle difuso);
c) julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face da CF;
d) julgar válida lei local contestada em face de lei federal. (NR dada pela EC 45/04).
	- a) contrariar é qualquer espécie de ofensa; e negar-lhes vigência está nela abrangida. 
Lei federal inclui medidas provisórias, resoluções e regulamentos também.
A contrariedade, a que se refere o art. 102, que trata do RE, deve ser, segundo a doutrina predominante e a própria jurisprudência do STF (Súm. 636 e 733), DIRETA e FRONTAL, não se admitindo de forma indireta ou reflexa (pelo princípio da simetria). Ex: se uma decisão contraria o art. 322 (que trata da possibilidade de revel ingressar no feito em qualquer fase), por via indireta ou reflexa, contraria também o art. 5º, LV, da CF, que dispõe acerca do princípio do contraditório e da ampla defesa. Nesse caso, só caberá Resp por violação ao CPC, que é lei federal. Então, o cabimento simultâneo de Resp e RE só será possível se a decisão versar sobre questões distintas, violando, em um caso, lei federal, e, em outro, norma constitucional.
- b) a EC 45/04 tirou a competência do STJ para julgar Resp contra decisão que tenha julgado válida lei local contestada em face de lei federal, transferindo-a para o STF, sob o fundamento de que o que se discutia era competência constitucional.
- c) a interpretação divergente sobre lei federal entre os tribunais é comprovada mediante a cópia do acórdão-paradigma, fazendo um confronto analítico entre este e o acórdão recorrido. A grande questão é saber se esta letra “c” é autônoma, ou deve ser conjugada com a letra “a” do art. 105? Parte da doutrina entende que, além da divergência, tem que haver contrariedade a tratado ou lei federal por parte do acórdão recorrido. Tal interpretação doutrinária aniquila, esvazia a letra “c”, porque ela passa a ser mero exemplo da letra “a”, estando por ela absorvida.
3 Requisitos específicos de admissibilidade do REsp e do RE
a) esgotamento das vias ordinárias (Súm. 207, STJ – “é inadmissível recurso especial quando cabíveis embargos infringentes contra acórdão proferido no tribunal de origem”; Súm. 281, STF – “É inadmissível o recurso extraordinário quando couber, na justiça de origem, recurso ordinário da questão impugnada”).
b) circunscrição à matéria de direito: ambos estão circunscrito à matéria de direito, não se prestando tratar de matérias de fato. O STF e o STJ já sumularam as questão por meio das Súmulas 279 e 07, respectivamente.
c) prequestionamento (da questão federal, no caso do Resp; e da questão constitucional, no caso de RE). É a exigência de que a decisão recorrida tenha se pronunciado sobre questão federal ou constitucional, que será objeto de apreciação no recurso especial ou extraordinário. OU SEJA, NÃO SE ADMITE QUE SE ALEGUE QUESTÃO (de direito) INÉDITA, a qual não tenha sido apreciada pelo órgão a quo.
Deriva, assim, do próprio efeito devolutivo, com a diferença que a devolução é de matéria suscitada E decidida. Portanto, se o órgão recorrido não decidiu a respeito, embora provocado, a omissão deverá ser suprida via dos embargos de declaração, sob pena de o recurso especial ou extraordinário não ser conhecido por ausência de prequestionamento.
Este requisito é decorrência do próprio texto constitucional, que só admite Resp ou RE contra CAUSAS DECIDIDAS. Para a parte é possível apenas questionar, suscitar no momento oportuno, o que PODERÁ levar ao prequestionamento. Considera-se momento oportuno: petição inicial, razões da apelação, se autor; contestação ou contra-razões, se réu; a depender do momento em que surgir a questão�.
Não há obrigatoriedade de ser mencionado expressamente o dispositivo violado. Uma vez explicitada a questão, a omissão do preceito legal por si só não afasta a apreciação do recurso especial.
	Súmulas relacionadas ao prequestionamento:
 
 - Súmula 282 do STF: É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada (esta súmula foi editada quando ainda não existia o STJ. Todavia, ela é aplica até hoje). 
- Súmula 356 do STF: O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento.
- Súmula 98 do STJ: Embargos de declaração manifestados com notório propósito de prequestionamento não têm caráter protelatório. 
- Súmula 211 do STJ: Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo tribunal a quo. 
- Súmula 320 do STJ: A questão federal somente ventilada no voto vencido não atende ao requisito do prequestionamento.
c) repercussão geral da questão constitucional (apenas no RE - art. 102, §3º, CF): consiste na demonstração da relevância econômica, política, social ou jurídica que ultrapasse, que transcenda os interesses subjetivos da causa (§1º do art. 543-A), ou seja, quetenha relevância nacional, e não naqueles em que há apenas discussão de questões intersubjetivas. Vale citar, como exemplo, causas que cheguem ao conhecimento do STF, pela via do RE, que discuta direito sucessório de casal homoafetivo; ou no caso em que se discuta a constitucionalidade de lei que instituiu certo tributo federal.
A repercussão geral foi regulamentada em 2006 pela Lei nº. 11.418, que inseriu no Código de Processo Civil os arts. 543-A e 543-B do CPC.
Segundo o art. 543-A, §2º, deverá o recorrente demonstrar a repercussão geral em preliminar do recurso, na própria peça de interposição dirigida ao tribunal recorrido. Todavia, o Presidente ou o Vice-Presidente do Tribunal a quo, ao exercer o juízo de admissibilidade do RE, não poderá apreciar tal requisito, já que é de exclusividade do Plenário do STF.
Registre-se, porém, que sempre haverá repercussão geral (presunção legal absoluta) se a decisão recorrida for contrária à súmula ou jurisprudência dominante do STF (art. 543-A, 3º).
POR OUTRO LADO, o art. 543-B trata da possibilidade de haver a multiplicidade de recursos extraordinários com fundamento na mesma controvérsia, ou seja, na mesma questão de direito, mas que ainda não subiram ao STF.
Nesse caso, caberá ao Tribunal a quo selecionar um ou mais recursos representativos da controvérsia (ou recurso paradigma) e encaminhá-lo(s) ao STF, suspendendo-se o andamento dos demais até o pronunciamento definitivo da Corte (art. 543-B, 1º)
Negada a repercussão geral da questão constitucional ao recurso paradigma, AUTOMATICAMENTE se deverá considerar não admitidos os demais recursos, não sendo sequer remetidos ao STF (§2º).
De outro giro, reconhecida a repercussão geral e, por conseqüência, admitido o recurso paradigma, terá ele o seu mérito julgado. 
No julgamento do mérito, caso o STF negue provimento do recurso paradigma (confirmando, por óbvio, a decisão recorrida), o órgão a quo deverá considerar prejudicados os demais RE’s sobrestados (art. 543-B, §3º). 
Mas, ao dar provimento ao recurso paradigma, reformando a decisão recorrida, a decisão não será aplicada de pronto aos demais recursos extraordinários que estavam sobrestados. 
Antes, deverá ser dada oportunidade aos órgãos de origem de se retratarem (juízo de retratação em sede de recurso extraordinário), caso em que, se mantiverem a decisão recorrida, os autos subirão ao STF. Todavia, leciona o §4º que, nesse caso, poderá o relator do STF, liminarmente, cassar ou reformar a referida decisão. 
Por fim, convém ressaltar que, com o intuito de também racionalizar o trabalho desenvolvido nas instâncias excepcionais, a Lei nº. 11.672/08 inseriu no CPC o art. 543-C, destinado a regular o procedimento dos RECURSOS ESPECIAIS, também, REPETITIVOS. 
Ou seja, quando houver multiplicidade de recursos especiais com fundamento em idêntica questão de direito, o RECURSO ESPECIAL será (e não poderá ser) processado nos termos do art. 543-C, o qual prevê, quanto ao juízo de mérito do REsp, a mesma disciplina dada pelo artigo antecedente aos RE’s repetitivos.
4 REsp e RE na forma retida: o art. 542, §3º, do Código de Processo Civil dispõe que “o recurso extraordinário, ou o especial, quando interpostos contra decisão interlocutória em processo de conhecimento, cautelar, ou embargos à execução, ficará retido nos autos e somente será processado se o reiterar a parte, no prazo para interposição do recurso contra decisão final, ou para contra-razões”.
 Observa-se que a forma retida do recurso especial e extraordinário é semelhante a do agravo e consiste no sobrestamento do recurso interposto contra decisão interlocutória até o julgamento final. Entretanto, conforme o próprio dispositivo retro dispõe, esta inovação se aplica apenas aos processos de conhecimento, cautelar, ou embargos à execução, ficando excluídos o processo penal e o de execução.
 
 
	Súmulas pertinentes aos Recursos Especial e Extraordinário
 
 
Súmula nº. 187 do STJ - É deserto o recurso interposto para o Superior Tribunal de Justiça, quando o recorrente não recolhe, na origem, a importância das despesas de remessa e retorno dos autos. 
Súmula nº. 115, do STJ – Na instância especial é inexistente recurso interposto por advogado sem procuração nos autos. 
Súmula nº. 284, do STF- É inadmissível o recurso extraordinário, quando a deficiência na sua fundamentação não permitir a exata compreensão da controvérsia. 
Súmula nº. 279, do STF – Para simples reexame de prova não cabe recurso extraordinário. 
Súmula nº. 7, do STJ – A pretensão de simples reexame de prova não enseja recurso especial. 
Súmula nº. 282, do STF – É inadmissível o recurso extraordinário, quando couber na justiça de origem, recurso ordinário da decisão impugnada.
Súmula nº. 207, do STJ – É inadmissível recurso especial quando cabível embargos infringentes contra o acórdão proferido no tribunal de origem. 
Súmula nº. 280, do STF – Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário. 
Súmula nº. 454, do STF – Simples interpretação de cláusula contratual não dá lugar a recurso extraordinário. 
Súmula nº. 5, do STJ – Simples interpretação de cláusula contratual não enseja recurso especial. 
Súmula nº. 13, do STJ – A divergência entre julgados do mesmo tribunal não enseja recurso especial. 
Súmula nº. 83, do STJ – Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida. 
Súmula nº. 282, do STF – É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada. (esta súmula foi editada quando ainda não existia STJ, todavia, continua sendo aplicada até hoje) 
Súmula nº. 356, do STF – O ponto omisso da decisão, sobre o qual não foram opostos embargos declaratórios, não pode ser objeto de recurso extraordinário, por faltar o requisito do prequestionamento. 
Súmula nº. 98, do STJ – Embargos de declaração manifestados com notório propósito de prequestionamento não têm caráter protelatório. 
Súmula nº. 283, do STF – É inadmissível o recurso extraordinário, quando a decisão recorrida assenta em mais de um fundamento suficiente e o recurso não abrange todos eles. 
Súmula nº. 126, do STJ – É inadmissível recurso especial, quando o acórdão recorrido assenta em fundamentos constitucional e infraconstitucional, qualquer deles suficiente, por si só, para mantê-lo, e a parte vencida não manifesta recurso extraordinário. 
Súmula nº. 211, do STJ – Inadmissível recurso especial quanto à questão que, a despeito da oposição de embargos declaratórios, não foi apreciada pelo Tribunal “a quo”. 
Súmula nº. 636, do STF – Não cabe recurso extraordinário por contrariedade ao princípio constitucional da legalidade, quando sua verificação pressuponha rever a interpretação dada a normas infraconstitucionais pela decisão recorrida.
 
 
 
 
 
 
 
 
MODELO DE REsp
1ª PEÇA – INTERPOSIÇÃO
 
 
EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS.
PROTOCOLO Nº 000000.00.2013.0.00.0000 (000.000.000.000)
RECORRENTE: xxxxxx
RECORRIDO: xxxxxx
XXXXX, já qualificado nos autos, representado pelo procurador e advogado que esta subscreve, vem perante Vossa Excelência interpor RECURSO ESPECIAL com fulcro no art. 105, inciso III, alínea “a” e “c”da Constituição Federal, em face do acórdão prolatado pela 	Xª Câmara Cível do E. Tribunal de Justiça do Estado de Goiás quando do julgamento do recurso de _______ interposto pelo ora recorrente.
Requer, pois, que Vossa Excelência receba as anexas razões recursais, as quais se consideram incorporadas a presente petição, e promova o regular processamento do feito, encaminhamento ao STJ – Superior Tribunal de Justiça, para os fins de mister.
				Pede deferimento.
				Local e data.
				Advogado
 				OAB/GO xxxxx2ª PEÇA – RAZÕES RECURSAIS
 
 
COLENDO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
 
 RAZÕES DO RECURSO ESPECIAL
 
 
 
AUTOS Nº.____________________________
 
RECORRENTE: _______________________
 
RECORRIDO:_________________________
 
_____ CÂMARA CÍVEL – TJ____
 
RELATOR:____________________________________
 
 
 
 
 
 NOBRES MINISTROS,
 
 
 
1 PRELIMINARMENTE
 
1.1.PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE 
 O acórdão proferido no julgamento do recurso......interposto pelo ora recorrente foi publicado no Diário da Justiça Eletrônico de nº 1.074, com intimação no dia 1º/06/2012 e com o termo final definido para o dia 18/06/2012, razão pela qual fica patente a tempestividade do presente recurso excepcional.(tempestividade)
Certo também é que a Colenda ___ Câmara Cível do Tribunal “a quo” _________________ (fazer referência ao que foi decidido - prequestionamento). 
Com efeito, entende a(o) Recorrente que o v. acórdão além de violar o disposto nos artigos _______, diverge das decisões de outros tribunais, preenchendo, portanto, os pressupostos das alíneas “a” e “c” do artigo, 105, da Constituição Federal.(cabimento).
 
 2 SÍNTESE DO PROCESSO 
 
______________________ (elaborar uma síntese do processo, apontando apenas o que de mais importante aconteceu, sobretudo ao que vai ser objeto do recurso).
Exemplo:
“Conforme se depreende dos autos, as partes, recorrentes e recorridos, manejaram recurso de apelação atacando decisão do Juiz da 8ª Vara Cível da Comarca de Goiânia, o qual foi parcialmente provido, conforme acórdão de fls. dos presentes autos.
Ato contínuo, as partes opuseram embargos de declaração atacando a referida decisão, que no caso dos ora recorrentes, foram com intuito de prequestionamento, ou seja, infringentes. E como fundamentos de seu recurso alegaram, dentre outros aspectos, os seguintes:
Xxxxxxxx
Nesse passo, demonstrou-se para o respectivo Relator que, embora ele tenha se posicionado ao provimento parcial do recurso de apelação dos embargantes, deixou de manifestar-se expressamente sobre questões de direito necessários para viabilizar recurso de natureza excepcional.
Ainda, que não se pode olvidar que a função dos Tribunais, nos embargos de declaração, consoante a redação do art. 535 do Código de Processo Civil é responder a questionário sobre pontos de fato ou de direito que as partes suscitaram, visando-se eliminar obscuridades, contradições ou omissões.
O recurso de embargos de declaração dos ora recorrentes foi improvido, ao argumento de que não foram cumpridas as hipóteses previstas no art. 535 do Código de Processo Civil....”
 
3.DA VIOLAÇÃO DE LEI INFRACONSTITUCIONAL
 
 
 
 ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­___________________________ (apresentar violação a lei infraconstitucional, se houver; o fazendo de forma fundamentada). 
 Diante dessas considerações, entende o(a) Recorrente que o e. Tribunal “a quo” ao decidir _____________________ violou o disposto _____________.
 
 
 
4.DA DIVERGÊNCIA JURISPRUDENCIAL
 
 Os arestos apontados como paradigmas neste recurso foram retirados do repositório oficial __________________.
 
 
 4.1.ARESTO PARADIGMA 1
 
 
 
 ____________________ (colacionar a ementa do aresto apresentado como paradigma).
 
 
Obs.: neste ponto do recurso é imprescindível que haja o confronto de teses, ou seja, deverá apresentar a divergência existente entre a decisão do Tribunal “a quo” com a decisão paradigma. E mais, podem-se apresentar quantas divergências sejam necessárias; entretanto, a advertência que se faz é que haja semelhança entre a matéria.
 
 Há divergência jurisprudencial entre a decisão do acórdão paradigma e do acórdão recorrido, isto porque _______________.
 
 Nobres Ministros, a divergência jurisprudencial é inconteste, principalmente no ponto _______________________.
 
 Eis a divergência.
 
5 CONCLUSÃO
 
 Diante destas considerações, requer o recebimento e admissão do presente recurso para declarar a violação do artigo ________________ e existência de divergência jurisprudencial, reformando o v. acórdão de origem para ________________________. Fazendo isto esse c. Tribunal estará renovando seus propósitos de distribuir a tão almejada Justiça!
 
 
 Nestes termos,
 
 Pede e espera deferimento.
 
 Local e data
 
 
 ADVOGADO
 
 OAB/GO
MODELO DE RE
1ª PEÇA – INTERPOSIÇÃO
EXCELENTÍSSIMO DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO E. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS.
PROTOCOLO Nº 000000.00.2013.0.00.0000 (000.000.000.000)
RECORRENTE: xxxxxx
RECORRIDO: xxxxxx
	
XXXXX, já qualificado nos autos, representado pelo procurador e advogado que esta subscreve, vem perante Vossa Excelência interpor RECURSO EXTRAORDINÁRIO com fulcro no art. 102, II, alínea .....da Constituição Federal, em face do acórdão prolatado pela 	Xª Câmara Cível do E. Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, pelas razões anexas.
Requer seja recebido o presente recurso no seu regular efeito devolutivo (CPC, art. 542, §2º), com a posterior remessa ao Egrégio Supremo Tribunal Federal.
Requer a juntada da inclusa guia de preparo devidamente recolhida.
Termos em que, pede deferimento.
Local e data…
ADVOGADO…
OAB…
2ª PEÇA – RAZÕES RECURSAIS
EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
RAZÕES DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO
RECORRENTE:
RECORRIDO:
EGRÉGIO TRIBUNAL
COLÊNDA TURMA
1 PRELIMINARMENTE
 
1.1.PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE 
TEMPESTIVIDADE E CABIMENTO
DA REPERCUSSÃO GERAL
A questão objeto do presente recurso reveste-se de relevância (política/econômica/social/jurídica). E isso porque a discussão sobre…. Tem potencialidade de atingir uma considerável coletividade, havendo a transcendência exigida no preceito legal.
Portanto, requer seja admitido o recurso tendo em vista a existência da repercussão geral conforme artigo 543-A, §§ 1º e 2º do CPC.
DO PREQUESTIONAMENTO
Consoante se depreende do acórdão recorrido, a matéria foi devidamente decidida nas instâncias inferiores conforme exigência da Súmula 282 do Supremo Tribunal Federal que assim dispõe:
“É inadmissível o recurso extraordinário, quando não ventilada, na decisão recorrida, a questão federal suscitada”.
E isso porque, a decisão abordou de maneira clara e precisa a questão sobre… tendo, portanto cumprido a exigência constitucional do prequestionamento.
2 RAZÕES RECURSAIS
Trata-se
O Venerando acórdão de fls… estabeleceu que_______________________________
Merece reforma
3 PEDIDO
Isto posto requer que seja recebido e admitido o presente recurso, tendo em vista o preenchimento dos requisitos de admissibilidade recursais, e seja dado provimento para o fim de______________ aplicando ao caso a interpretação que já vem sendo dada por este tribunal ao dispositivo constitucional.
Termos em que, pede deferimento
Local e data…
ADVOGADO…
OAB…
CASO SIMULADO
	Maria de tal, na execução de sentença arbitral movida por Jasmim Imobiliária Ltda, ofereceu, após o prazo para os embargos, exceção de pré executividadesob o fundamento de nulidade do titulo por ausência de sua assinatura no compromisso arbitral e ausência de citação. Entretanto, o juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia indeferiu o seu pedido, entendendo que a exceção não era o meio adequado por se tratar de matéria que dependia de produção de provas.
	Inconformada, Maria interpôs agravo de instrumento alegando que a via era adequada pois se prestou para suscitar questões de ordem pública, e, ainda que assim não fosse considerado, a prova documental juntada era suficiente para provar as alegações. O TJ conheceu do AI, conferindo liminarmente efeito suspensivo, mas, no mérito, negou o provimento, mantendo o entendimento do juízo a quo.
	Diante dessa situação, interponha o recurso cabível, considerando que o prazo para os eventuais embargos de declaração já expirou, posto que o acórdão foi publicado no último dia 11/05/2015.
� É conveniente a utilização de expressões como "com base no artigo tal da Lei tal, o autor tem direito a (...)", pelo autor, de modo a deixar claro que o dispositivo de lei constitui causa de pedir, bem como "o atendimento ao pedido do autor no item tal configurará violação ao artigo tal, razão pela qual o réu pede que seja o pedido julgado improcedente", para que fique claro que o réu se opõe à pretensão do autor com base no dispositivo de lei, vale dizer, que o dispositivo é a razão da defesa do réu. Nesse caso, se o juiz apreciar declarar a existência ou a inexistência do direito postulado à luz de dispositivos legais ou constitucionais, reputa-se prequestionada a matéria.

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