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TORCICOLO MUSCULAR CONGÊNITO , ARTROGRIPOSE E SÍNDROME DE MOEBIUS EQUIPE: Bárbara Mota ,Caroline Chaves, Janne Karolyne, Taynah Pryscilla ,Thamiris Pontes, Ranieri dos Santos Curso de Fisioterapia 6º Período Fisioterapia na Saúde da Criança e do Adolescente TORCICOLO MUSCULAR CONGÊNITO INTRODUÇÃO Doença congênita Comum na infância Contratura do músculo esternocleidomastoideo Levando à deformidade do pescoço Quando não tratada precocemente, pode ocasionar deformidades, como assimetria facial, entre outras anormalidades, além de limitação funcional. Origem: esterno e clavícula Inserção: processo mastoide Ação: flexão do pescoço unilateral; Inclinação homolateral do pescoço; Rotação contralateral Inervação: nervo acessório (XI par craniano); 2º e 3º nervos cervicais M. ESTERNOCLEIDOMASTOIDEO ETIOLOGIA Traumática (uso do fórceps) Postural in útero (prognóstico bom) QUADRO CLÍNICO NO RECÉM NASCIDO: ROTAÇÃO DE CABEÇA E FACE EM DIREÇÃO OPOSTA AO MUSCULO COMPROMETIDO MASSA ENDURECIDA E INDOLOR LOCALIZADA NO INTERIOR DO MUSCULO O torcicolo nem sempre esta presente, e o exame clinico evidencia apenas uma leve inclinação lateral da cabeça e, mais frequentemente, rotação pura da cabeça e face na direção oposta ao músculo comprometido. Duas ou três semanas após o nascimento pode desenvolver-se uma massa fusiforme de consistência endurecida e indolor, localizada no interior do músculo esternocleidomastóideo, que na maioria dos casos regride espontaneamente, no espaço de dois a três meses. TIPOS Torcicolo Congênito postural ou “torcicolo do recém nascido’’. Torcicolo muscular congênito: (desde o nascimento, encontra-se à palpação uma tumefação do musculo ECM, que se apresenta com edema, por vezes doloroso). TRATAMENTO CIRÚRGICO Indicada nos pacientes que se apresentam para tratamento após um ano de vida. INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA OBJETIVOS: Promover alinhamento da cabeça; Alongar a musculatura encurtada; Fortalecer a musculatura alongada; Estimular o DNPM; Orientar quanto ao decúbito correto (abolir decúbito ventral); Promover o ajuste postural; Prevenir contraturas e deformidades. INTERVENÇÃO FISIOTERAPEUTICA PROPOSTA DE CONDUTA: CINESIOTERAPIA TERMOTERAPIA KABATH BOBATH MASSOTERAPIA ESTIMULAÇÃO MULTISENSORIAL Alongamento FORTALECIMENTO FALTA AS FOTOS ARTROGRIPOSE MÚLTIPLA CONGÊNITA ARTROGRIPOSE MULTIPLA CONGÊNITA É uma síndrome caracterizada pela presença de contraturas em diversas articulações e também a rigidez de tecidos moles, provocando a falta de movimento ativo e passivo nas extremidades afetadas, ocorrendo uma distorção das articulações, bem como limitação dos movimentos secundários, fraqueza ou desequilíbrio muscular e a disfunção (TECKLIN, 2002) A movimentação intra-uterina é essencial para o desenvolvimento das articulações fetais 14 DEFINIÇÃO O mecanismo básico das contraturas articulares é a acinesia fetal. A movimentação intrauterina é essencial para o desenvolvimento das articulações fetais. Qualquer processo que prejudique a movimentação no início da gestação poderá levar às contraturas congênitas. Contraturas articulares múltiplas, inteligência normal. Os membros inferiores são afetados em 25% e os superiores em 15%. O músculo é substituído por fibrose e tecido gorduroso. é uma síndrome rara, de etiologia desconhecida. Foi descrita pela primeira vez em 1841, recebendo a denominação de Miodistrofia Congênita, somente em 1823 foi denominada como Artrogipose Múltipla Congênita. 15 DEFINIÇÃO As articulações são mantidas fixas nessas posições. Trata-se de uma afecção não evolutiva. O recém-nascido apresenta deformidades múltiplas, rigidez de articulações e contratura de tecidos moles. INCIDÊNCIA Ocorre em 1 a cada 3 mil nascidos vivos. Segundo Staheli (1998) , uma em cada 200 crianças que nascem vivas apresenta formas clínicas isoladas de contratura articular, não propriamente AMC , tais como pé torto congênito e luxação do quadril. ETIOLOGIA Segundo Tecklin (2002) e a maioria dos autores concordam que a etiologia de artrogripose múltipla congênita não é conhecida, mas provavelmente é multifatorial. Possíveis causas: Ocorre por uma diminuição da movimentação normal das articulações no período intrauterino que leva a limitação de movimentos e consequentemente a contraturas articulares. FETAIS Anormalidades da estrutura ou função muscular Alteração da inervação muscular Alteração do tecido conjuntivo MATERNAIS Restrições do espaço intrauterino Doenças Sistêmicas Comprometimento vascular da placenta Acredita-se que esteja relacionado a fatores etiológicos que atuam no primeiro trimestre de gestação, como exposição materna à drogas, hipertermia fetal em relatos de mães que tiveram febre acima de 37,8 ºC, infecções virais maternas específicas, agentes bloqueadores neuromusculares ou imobilização, comprometimento vascular entre mãe e feto, umsepto no útero ou menos líquido amniótico, ocasionando menos espaço para o feto, além da mecânica do abdômen materno. Os fatores que interferem no primeiro trimestre de gestação têm maior potencial de acometimento dos bebês do que os que ocorrem mais tarde na gestação. Esta patologia está relacionada com alterações neurogênicas e miopáticas que levam a diminuição dos movimentos fetais e contraturas articulares. A patogênese da síndrome pode ser determinada por fatores intrínsecos, ou seja, do próprio embrião (alterações neuropáticas, miopáticas), ou ainda extrínsecos (oligoidrâmnios) ou outras anormalidades uterinas que causariam a diminuição do movimento fetal. É importante ressaltar que a principal causa das contraturas articulares congênitas é a diminuição dos movimentos fetais sendo as suas principais causas às neuropatias, miopatias, anormalidades do tecido conectivo, espaço limitado no útero e doenças maternas. A adequada movimentação intra-uterina é essencial para a perfeita formação das articulações fetais, o que ocorre durante o terceiro mês gestacional, após a formação dos nervos, membros e músculos e qualquer alteração que limite os movimentos do concepto durante este período crítico do desenvolvimento poderá levar à instalação das contraturas congênitas. Nos anos transcorridos desde seu descobrimento se conjeturou muito sobre a etiologia deste estado, ainda que a presunção de que a enfermidade seja de origem genética há uma carência de base, estudos realizados mostram dúvidas em relação à origem neurógena ou miogena. As deformidades artroscópicas associadas à inflamação dasmeninges e em outros casos os cortes da medula exibem escassez de células do corno anterior, induzindo alguns autores a acreditarem que este estado é de origem neurógena. Evidentemente, as lesões musculares são características de uma atrofia muscular neurógena. 18 CLASSIFICAÇÃO Segundo Bonilla-musoles , Machado e Osborne AMC se classifica em quatro grupos básicos: Artrogripose generalizada, onde as quatro articulações são afetadas; Artrogripose distal, onde são afetados face, mãos e pés; Síndrome de Pterígio, em adição as contraturas há uma faixa de pele no pescoço; Síndrome das Sinostoses, onde além das contraturas ocorre falha na diferenciação ou separação de um membro ou parte dele alterando a sua forma normal. Artrogripose distal, onde são afetados face, mãos e pés; Síndrome de Pterígio, em adição as contraturas há uma faixa de pele no pescoço; Síndrome das Sinostoses, onde além das contraturas ocorre falha na diferenciação ou separação de um membro ou parte dele alterando a sua forma normal. Síndrome das Sinostoses, onde além das contraturas ocorre falha na diferenciação ou separação de um membro ou parte dele alterando a sua forma normal. 19 DIAGNÓSTICO CLÍNICO Período pré-natal através da: ULTRA SONOGRAFIA, por volta do 2º trimestre de gestação. Baseia-se na redução da motilidade fetal e na presença das contraturas articulares. Pós- natal : BIÓPSIA MUSCULAR: Permite distinguir os casos neurogênicos dos processos miopáticos. RADIOGRAFIA: São úteis porque contribuem para esclarecer a natureza de deformidades tais como a escoliose, mas as causas responsáveis podem ser numerosas. O diagnóstico pode ser feito a partir do final do segundo trimestre de gestação, onde o feto irá apresentar mobilidade reduzida em sua forma mais severa, ou se apenas se comprometem os pés, encontrando-se estes imóveis enquanto o restante do corpo apresenta mobilidade normal. Create 20 Características principais: A aparência destas crianças sugere um retardo mental, porém uma das características mais marcantes destes pacientes é o alto grau de inteligência aliado a uma forte determinação de superar sua incapacidade e alcançarem suas capacidade máximas. Alterações de pele (é fina, lisa, tem pouca sudorese) Tecido subcutâneo inelástico e aderido Ausência de pregas cutâneas As fibras musculares são substituídas por tecido fibroadiposo (fibrogorduroso) As articulações são estreitas e os tecidos periarticulares são espessos; Diminuição da massa muscular com aparência de definhamento; Os membros tomam forma cilíndrica, perdendo a silhueta; Articulações de todos os membros fixadas; As deformidades presentes na artrogripose são variáveis em número e severidade de cada caso. Ao nascimento, além das deformidades apresentadas, a aparência destas crianças sugere um retardo mental, porém uma das características mais marcantes destes pacientes é o alto grau de inteligência aliado a uma forte determinação de superar sua incapacidade e alcançarem suas capacidade máximas. A artrogripose múltipla congênita, segundo estudo realizado por Oliveira, Mariana Ferreira de et al, pode ser caracterizada por alterações de pele, tecido subcutâneo inelástico e aderido, ausência de pregas cutâneas, hipotrofia muscular, sendo substituído por tecido fibrogorduroso, deformidades articulares, espessamento e rigidez de estruturas periarticulares, com preservação da sensibilidade. 21 Características principais: Os músculos são hipoplásicos, atróficos, hipotônicos, ou seja, sem força e tônus e finos, principalmente do diafragma e intercostais Sensibilidade intacta, embora os reflexos tendíneos profundos possam estar diminuídos ou ausentes As deformidades presentes na artrogripose são variáveis em número e severidade de cada caso. Ao nascimento, além das deformidades apresentadas, a aparência destas crianças sugere um retardo mental, porém uma das características mais marcantes destes pacientes é o alto grau de inteligência aliado a uma forte determinação de superar sua incapacidade e alcançarem suas capacidade máximas. A artrogripose múltipla congênita, segundo estudo realizado por Oliveira, Mariana Ferreira de et al, pode ser caracterizada por alterações de pele, tecido subcutâneo inelástico e aderido, ausência de pregas cutâneas, hipotrofia muscular, sendo substituído por tecido fibrogorduroso, deformidades articulares, espessamento e rigidez de estruturas periarticulares, com preservação da sensibilidade. 22 TRATAMENTO CLÍNICO Se torna complicado devido aos variados comprometimentos presentes como alterações genéticas, insuficiência motora, deformidades que são de difícil correção devido à grande rigidez, e também problemas de ordens psicológicas. O tratamento precoce aumenta as chances de sucesso, em que na base do tratamento incluía-se mobilização passiva e imobilizações seguidas por cirurgia de reconstrução ou imobilizadoras. A maioria dos casos necessita de cirurgia reconstrutora, onde os tecidos moles contraturados precisam ser liberados para um maior alcance do grau de amplitude de movimento, sendo a forma mais indicada a liberação cirúrgica precoce através de secção desses tecidos. É muito complicado em virtude da combinação que elas apresentam (insuficiência motora, deformidades, implicações de ordem genética, problemas psicológicos e considerações em relação à capacidade de cuidarem de si próprias. Equipe: Pediatra, cirurgião, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, assistente social e psicólogo. Em alguns casos ortopedistas DEFINIÇÃO INCIDÊNCIA CLASSIFICAÇÃO DIAGNÓSTICO CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS TRATAMENTO CLÍNICO TRATAMENTO CIRÚRGICO TRAATMENTO FISIOTERAPÊUTICO 23 TRATAMENTO CIRÚRGICO A maioria dos casos acabam necessitando de cirurgia reconstrutora. Deve ser adiada até se obter a maior mobilidade possível (com o tratamento conservador) Capsulotomia posterior da articulação do joelho e do alongamento do tendão de Aquiles. Luxação do quadril: tração, tenotomia dos adutores, descolamento do músculo iliopsoas rígido e imobilização ou reposição da articulação coxofemoral a céu aberto, acompanhada pelo transplante do músculo iliopsoas (nos casos em que os extensores do quadril não funcionam). A cirurgia de MMSS é adiada até à época em que é possível avaliar as necessidades futuras do paciente, se bem que um alvo importante seja sua capacidade de alimentar-se sozinho. 24 TRATAMENTO Cirúrgico A principal finalidade do tratamento cirúrgico é de restabelecer o equilíbrio muscular. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO A Fisioterapia atuará no fortalecimento da musculatura, aumentando a força e diminuindo a hipotonia; no ganho de amplitude articular pelos alongamentos; melhora no esquema corporal, adquirindo mais equilíbrio e na facilitação das aquisições do desenvolvimento motor, possibilitando uma melhor qualidade de vida do paciente e de sua família. O decúbito ventral deve ser promovido o mais precocemente possível , com a finalidade seja de alongar as estruturas da porção anterior dos quadris, seja de manter a extensão dessa articulação, após a cirurgia de correção da deformidade em flexão. Manter a amplitude de movimento articular; - Visa a marcha e independência nas atividades de vida diária, através da atuação não só nas deformidades, mas também na integração do indivíduo com o meio; - Fortalecer a musculatura residual; - Melhora da hipotonia; - Facilitar a aquisição de novas etapas do desenvolvimento motor e cognitivo, através da estimulação precoce; - Melhora da propriocepção e de padrões de movimento, adaptando-os às atividades de vida diárias; - Promover o desenvolvimento global. 26 DNPM O desenvolvimento motor em crianças com AMC, torna-se PREJUDICADO. Normalmente não fazem o rolar, devido as contraturas dos membros inferiores; o arrastar também fica comprometido e normalmente não conseguem passar de deitado pra sentado sem auxílio; o engatinhar é quase impossível e o deslocamento normalmente é pelas nádegas; a marcha é bastante difícil de acontecer, salvo para alguns casos. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO Manter a amplitude de movimento articular; Visa a marcha e independência nas atividades de vida diária, através da atuação não só nas deformidades, mas também na integração do indivíduo com o meio; Fortalecer a musculatura residual; Melhora da hipotonia; Facilitar a aquisição de novas etapas do desenvolvimento motor e cognitivo, através da estimulação precoce; Melhora da propriocepção e de padrões de movimento, adaptando-os às atividades de vida diárias; Promover o desenvolvimento global. Os pais precisam colaborar para que o tratamento possa ser realizado a domicílio. É importante ensiná-los que o tratamento deve ser delicado e eficiente. Manter a amplitude de movimento articular; - Visa a marcha e independência nas atividades de vida diária, através da atuação não só nas deformidades, mas também na integração do indivíduo com o meio; - Fortalecer a musculatura residual; - Melhora da hipotonia; - Facilitar a aquisição de novas etapas do desenvolvimento motor e cognitivo, através da estimulação precoce; - Melhora da propriocepção e de padrões de movimento, adaptando-os às atividades de vida diárias; - Promover o desenvolvimento global. 28 fisioterapia EVOLUÇÃO COM A FISIOTERAPIA https://www.youtube.com/watch?v=5uMeKbBLrRA FALTA BAIXAR O VIDEO Prognóstico o prognóstico em geral é bom para os pacientes que iniciam tratamento fisioterápico precocemente. Os pais devem ser tranquilizados de que as contraturas são piores ao nascimento e que as deformidades melhoram com o tratamento e com o passar do tempo. Deve-se enfatizar que estes pacientes não podem se tornar completamente normais, mas, na maior parte das vezes, podem ser capacitados para uma função e serem membros úteis da sociedade, principalmente porque contam com uma inteligência normal e elevado grau de adaptação às suas dificuldades motoras SÍNDROME DE MOEBIUS DEFINIÇÃO Descrita em 1892, pelo médico Alemão Paul Julius Moebius; Distúrbio neurológico, caracterizado pela paralisia congênita e não progressiva do VII e do VI nervos cranianos, sendo quase sempre bilateral, que possui uma aparência facial pouco expressiva e estrabismo convergente, podendo acometer outros pares de nervos cranianos, uni ou bilateral; Conhecida como Face em Mascara e Síndrome da Ausência do Sorriso. CLASSIFICAÇÃO Síndrome de Moebius clássica: corresponde a 60% dos casos e caracteriza-se, na maior partes dos casos, por paralisia bilateral completa ou incompleta dos nervos faciais e abducente. Síndrome de Moebius ligada a outras anomalias: corresponde a 40% dos casos. INCIDÊNCIA No Brasil, sua incidência vem aumentando nos últimos anos, estima-se que já existem em torno de 500 a 600 casos, devido provavelmente ao uso ilegal do MISOPROSTOL, utilizado como abortivo no primeiro trimestre de gestação nos Estados Unidos já foram diagnosticadas 1.000 crianças. Porém, sua incidência populacional permanece indeterminada. Não há predominância da incidência quanto ao sexo. Sua ocorrência dá-se de forma esporádica na maioria dos casos; todavia, recorrência familiar pode ocorrer.. ETIOLOGIA A causa da doença ainda não está esclarecida. Algumas pesquisas apontam que há deficiência na formação do nervo motor que enerva os músculos da face. Já outras indicam que há ausência de tecido muscular para a realização dos movimentos. Isquemia fetal transitória Herança autossômica dominante Agenesia dos núcleos dos pares cranianos no tronco cerebral OUTRAS CAUSAS: FATORES AMBIENTAIS Hipertermia Exposição da gestante a infecção Utilização do MISOPROSTOL (Cytotec) Uso de álcool Uso de cocaina Uso de talidomida Uso de benzodiazepínicos Hipotensão grave. Manifestações Clínicas: Paralisia facial, com inabilidade para sorrir Atrofia da musculatura da língua Boca entreaberta Olhos não se fecham Dificuldade para deglutição Disfonia Estrabismo Ambliopia Ptose palpebral Anomalias musculares e ósseas nos membros em sua porção distal Mandíbula e maxilar mal desenvolvida -surdez Retardo mental leve em alguns casos DIAGNOSTICO CLÍNICO: O DC é realizado ao nascimento, detectando falta de expressão facial e ausência de sucção Durante o sono observa se fechamento palpebral incompleto Eletromiografia facial O paciente não tem visão lateral devido ao estrabismo convergente Atuação da Fisioterapia Estimular a movimentação e expressão facial; Melhorar a deglutição e fala; Restabelecer o desenvolvimento correto do reflexo facial; Prevenir contraturas e deformidades dos membros; Fortalecer a musculatura dos MMII e pelve; Indicar o uso de órteses; Treinar a marcha; Melhorar o equilíbrio e a coordenação. Amanda Novo Nascimento, de 17 anos, em 31/10/2014 lançou o Livro: "Como é ter Síndrome de Moebius? Sou feliz, com Moebius e tudo! OBRIGADO!! REFERÊNCIAS
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