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áreas de atuação da contabilidade

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Cacoal 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GLEICE KELLY DE OLIVEIRA 
HELITON JACOBSEN DO CARMO 
JEFFERSON SILVA SANTOS 
JOSÉ CARLOS RODRIGUES 
LEANDRO MARTINS DE SOUZA 
MARIA AURILENE MACHADO DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 
 
 
Cacoal 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 
 
 
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à 
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como 
requisito parcial para a obtenção de média bimestral na 
disciplina de Contabilidade. 
 
Orientador: Prof. Do 7º Semestre. 
 
GLEICE KELLY DE OLIVEIRA 
HELITON JACOBSEN DO CARMO 
JEFFERSON SILVA SANTOS 
JOSÉ CARLOS RODRIGUES 
LEANDRO MARTINS DE SOUZA 
MARIA AURILENE MACHADO DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 
2.1 AUDITORIA .......................................................................................................... 7 
3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 11 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
Em estudos para o presente assunto do cenário empresarial fica claro a 
importância de um planejamento estratégico para as empresas, isso implicará para 
que as mesmas se mantenham no mercado de trabalho e consequentemente 
adquiram um nível elevado de estabilidade. Analisando os países de primeiro mundo 
verificou – se o hábito de planejar desde o nascimento de uma empresa, já no Brasil 
acontece ao contrário onde até pouco tempo desconhecia essa nova ferramenta de 
gestão administrativa, que visa planejar e decidir a respeito do futuro das ações e 
atividades empresariais. 
Presencialmente se aborda muito a importância deste tema no âmbito 
acadêmico sendo que o mesmo reflete nas administrações das empresas com a 
formação de novos profissionais que são lançados no mercado de trabalho. 
Entretanto os empresários muitas vezes sem conhecimento adequado acabam por 
levarem suas empresas a um episodio fatídico de investir todo o capital próprio e 
ainda o dinheiro de empréstimos numa visão de crescimento isso tudo sem 
planejamento logo é claro perde – se o dinheiro, o negocio proporcionalmente ainda 
adquire – se uma dívida. 
Referenciando as empresas brasileiras normalmente os recursos da 
pequena empresa e média empresa são limitados, no entanto o planejamento é 
ainda mais essencial, sendo assim ele auxiliara essas empresas a utilizarem melhor 
suas capacidades e minimizar a perda de energia em atividades que não são 
direcionadas para o caminho adequado. 
 
 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
A tributação pelo Regime de Lucro Real é a regra para apuração do Imposto 
de Renda e da Contribuição Social Sobre o Lucro Liquido representado pela sigla 
(CSLL), da pessoa jurídica. Portanto neste regime o imposto de renda é determinado 
a partir do lucro contábil, sendo apurado pela pessoa jurídica. Em uma visão 
panorâmica olhando pelo lado do imposto de renda, para uma entidade que opera 
com prejuízos, ou a margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de 
Lucro Real é Vantajoso. Contudo sempre é prudente que a análise seja estendida 
também para Contribuição Social Sobre o Lucro e para as contribuições ao PIS e a 
COFINS, estas escolhas afetam todos estes tributos. 
O cenário empresarial vem sofrendo mudanças para sensibilizar os 
executivos sobre suas varias possibilidade de reduzir as chances de surpresas 
indesejáveis capacitando – os a tomada das melhores decisões. Segundo Ackoff 
(1978), a essência da sabedoria empresarial é a preocupação com o futuro dos 
negócios. Entender o futuro e controlá-lo é o maior desafio das empresas, 
principalmente na era do conhecimento quando falamos de futuro, pensamos em 
cenário. 
Ficam neste caso fica obrigada as entidades a serem regime de Lucro Real 
cujas suas atividades sejam bancos comerciais, investimentos, desenvolvimentos, 
caixa econômica, sociedades de crédito, financiamento e investimentos; que tiverem 
lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; que no período do 
ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na 
forma do artigo 2º da Lei 9.430/1996. 
A empresa ter estratégias adequadas ainda assim não é o bastante. A 
globalização vem crescendo em alta velocidade, junto os ambientes culturais vem 
sofrendo modificações substanciais, os avanços das tecnologias estão 
surpreendentes e o acirramento da competitividade no processo de globalização 
dentre outras questões, vem impondo as empresas uma sequencia de mudanças, 
proporcionando assim ameaças e oportunidades. 
Deverão apurar trimestralmente o imposto de renda com base no lucro real 
as pessoas jurídicas opcionalmente, tributadas com base no lucro real, podem 
efetuar, mensalmente, o pagamento do imposto de renda devido no curso do ano-
 5 
calendário calculado sobre base de cálculo estimada, realizando a apuração 
definitiva apenas ao final do ano-calendário ou na data do evento, caso ocorra fusão, 
cisão, incorporação ou extinção da pessoa jurídica. Esta opção alcança, inclusive, as 
pessoas jurídicas que em qualquer trimestre do ano-calendário tenham arbitrado o 
lucro ou tenham se utilizado da faculdade de suspender ou reduzir o valor dos 
pagamentos mensais, mediante a elaboração de balanços ou balancetes mensais. 
Incide multa de ofício de 75% (setenta e cinco por cento) sobre os valores do 
imposto devidos e não pagos, calculados sobre a base de cálculo estimada, ainda 
que apurado prejuízo fiscal no encerramento do período de apuração (ajuste anual), 
salvo se comprovado que a insuficiência de pagamento decorreu do levantamento 
do balanço ou balancete de suspensão ou redução. 
Um dos enormes benefícios causados por esse processo é a possibilidade 
de exploração de novos mercados, sendo favorecida pela queda de obstáculos 
alfandegários, pelas novas tecnologias e até pelas transformações culturais. 
 
“... o planejamento deve alcançar não só que se fação bem as coisas que 
se fazem (chamaremos isso de eficiência), mas que se façam as coisas que 
realmente importa fazer, porque são socialmente desejáveis (chamaremos 
isso de eficácia)” (Gandin, 1994 p16). 
 
A aplicação dos percentuais de estimativa deve ser, sobre a receita bruta da 
atividade integrante dos objetos sociais da empresa, conforme expressa no contrato 
social. O Lucro Real opera com regime de competência para tributação das receitas, 
rendimentos, ganhos e lucros e para dedução de despesas, custo e perdas. Assim 
as receitas só devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que for 
auferida e as despesas no período em que incorrerem, sendo irrelevante o 
pagamento ou o recebimento das mesmas. 
As despesas não referenciadas no custo na apuração do lucro real são 
operacionais, ou seja, dedutíveis necessárias ás atividades da empresa e a 
manutenção da respectiva fonte produtora (Lei 4.506/1964, artigo 4). O Livro de 
Apuração do Lucro Real (LALUR) este é exigido pela legislação do imposto de renda 
(art. 262 do RIR /99). 
No aspecto fiscal, caso se trate de parcelacorrespondente a despesa 
dedutível ou receita tributável, para produzir efeito na determinação do lucro real, ela 
 6 
pode ser excluída ou deve ser adicionada ao lucro líquido do período de apuração 
respectivo, ou seja, aquele a que efetivamente se refere a despesa ou a receita. 
Porque não sendo de competência do período da escrituração em que 
ocorrer a regularização, a despesa ou a receita não deve afetar o lucro líquido desse 
período de apuração. 
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da 
atribuição que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria 
da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 
2009, e tendo em vista o disposto no § 2º do art. 177 da Lei nº 6.404, de 15 de 
dezembro de 1976, com a redação dada pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 
2007, e pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, no art. 8º do Decreto-Lei 
nº 1.598, de 26 de dezembro de 1977, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 
1999, e no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-35 de 24 do agosto de 2001, 
resolve: 
Art. 1º Instituir o Livro Eletrônico de Escrituração e Apuração do Imposto 
sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido da Pessoa Jurídica 
Tributada pelo Lucro Real (e-Lalur). 
Art. 2º A escrituração e entrega do e-Lalur, referente à apuração do Imposto 
sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro 
Líquido (CSLL), será obrigatória para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do 
Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real. 
Art. 3º O sujeito passivo deverá informar, no e-Lalur, todas as operações 
que influenciem, direta ou indiretamente, imediata ou futuramente, a composição da 
base de cálculo e o valor devido dos tributos referidos no art. 2º , especialmente 
quanto: 
I - à associação das contas do plano de contas contábil com plano de contas 
referencial, definido em ato específico da Secretaria da Receita Federal do Brasil 
(RFB); 
II - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro Real; 
III - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL; 
IV - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou 
compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base de cálculo 
negativa da CSLL; 
 7 
V - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a 
observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do lucro real e da 
base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua natureza exclusivamente 
fiscal, constar da escrituração comercial, ou sejam diferentes dos lançamentos 
dessa escrituração. 
VI - aos lançamentos constantes da Entrada de Dados para o Controle 
Fiscal Contábil de Transição (FCont), de que tratam os arts. 7º a 9º da Instrução 
Normativa RFB nº 949, de 16 de junho de 2009, e a Instrução Normativa RFB 
nº 967, de 15 de outubro de 2009. 
Art. 4º O e-Lalur deverá ser apresentado pelo estabelecimento matriz da 
pessoa jurídica, até as 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e 
cinquenta e nove segundos), horário oficial de Brasília, do último dia útil do mês de 
junho do ano subsequente ao ano-calendário de referência. 
 
 
2.1 AUDITORIA 
 
 
Vale ressaltar que a contabilidade e auditoria são duas ciências que desde a 
antiguidade vem evoluindo. Ao longo dos anos caminharam juntas, paralelamente ao 
desenvolvimento econômico e social. Influenciando assim diretamente todas as 
atividades relacionadas à cultura, ciência e educação. 
A contabilidade é uma ciência das quais a função principal é a de 
proporcionar informações seguras para que as decisões sejam tomadas com o 
máximo de segurança. As informações e relatórios fornecidos pela contabilidade 
representam ferramenta de gestão, que servirão de apoio e suporte á tomada de 
decisão e devem fazer parte da rotina empresarial, ou seja, servir de apoio em todas 
as etapas da empresa. 
A irregularidade observada na demonstração do resultado – Alfa S.A foi 
apurado que o resultado do grupo despesas administrativas deveriam ter o saldo de 
R$ 149.986,00 enquanto no relatório apresentado tem o valor de R$ 147.686,00. 
Isso caracteriza um erro de soma ou mesmo de impressão, depois os próximos 
saldos também sofreram alterações chegando até o luro liquido antes da CSLL e 
IRPJ com o valor R$ 331.659,00. 
 8 
Sendo este resultado o calculo na Parte “A” Registro dos Ajustes do Lucro 
Líquido do Exercício, iniciasse com o valor diferente do apresentado que era R$ 
336.259,00 ficou corrigido em R$ 331.659,00, seguindo os cálculos o saldo da conta 
Propaganda e Promoção R$ 5.420,00, saldo da conta Brindes R$ 3.200,00 e 
despesas com alimentação dos sócios R$ 1.176,00 devem constar nas adições 
finalizando a mesma com um total R$ 11.183, 00. Sendo assim, a Demonstração do 
Lucro Real fica da seguinte forma Lucro (Prejuízo) do Trimestre antes do IRPJ R$ 
331.659,00 mais as Adições R$ 11.183, 00 ficando assim Lucro Real antes da 
Compensação de Prejuízos é de R$ 342.842,00. 
O erro ocorre por não ter sido feito a dição no livro Lalur que é a origem para 
base de calculo para o recolhimento do imposto. Neste caso especifico não houve 
fraude, pois, a está, se caracteriza da seguinte forma quando há omissão de receita 
a base do imposto ficaria menor aí sim estaria ocorrendo uma fraude, onde o 
contribuinte procura reduzir, eliminar ou postergar a obrigação tributaria através da 
prática criminosa da sonegação fiscal a fim de aumentar seu lucro. A fim de causar 
prejuízo ao erário publico. 
Quando o auditor está convencido sobre todos os aspectos relevantes dos 
assuntos tratados no âmbito de auditoria, O parecer do auditor independente deve 
expressar essa convicção de forma clara e objetiva. Neste caso o parecer sem 
ressalva é emitido 
Quando há parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o 
efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal 
magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião. O auditor dever 
emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão 
incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer 
com ressalva. 
O parecer com abstenção de opinião é emitido quando houver limitação 
significativa na extensão de seus exames que impossibilitem o auditor expressarem 
opinião sobre as demonstrações contábeis por não ter obtido comprovação 
suficiente para fundamentá-la. 
Existem dois tipos de perícia contábil: judicial ou extrajudicial. O perito 
contador é designado por um juiz para analisar uma determinada causa e emitir seu 
parecer em uma pericia judicial. No caso da perícia extrajudicial, ela serve para 
avaliar bens e direitos, cálculo de indenizações, venda e compra de empresas, 
 9 
partilha de bens, liquidação de haveres, divórcio. A perícia é o único meio de prova 
capaz e eficaz de avaliar as questões materiais que são controvertidas durante a 
ação. 
O laudo pericial é um documento descrevendo o resultado do trabalho 
elaborado pelo perito contador assim nomeado pelo juiz. Possuindo uma norma 
própria a respeito de sua estrutura e conteúdo. O objetivo do laudo é o próprio 
objetivo da perícia, trazer a verdade formal aos autos; Apresentação: deverá ser 
uma peça técnica, escrita de forma objetiva, clara, precisa, concisa e completa. Sua 
escrita sempre será conduzida pelo perito-contador, que adotará um padrão próprio, 
como o descrito no item estrutura. Não deve o perito-contador utilizar-se dos 
espaços marginais ou interlineares para lançar quaisquer escritos no Laudo PericialContábil. 
Não pode o perito-contador deixar nenhum espaço em branco no corpo do 
laudo pericial contábil, bem como adotar entrelinhas, emendas ou rasuras, pois não 
será aceita a figura da ressalva, especialmente quando se tratar de respostas aos 
quesitos. A linguagem adotada pelo perito-contador deve ser acessível aos 
interlocutores, possibilitando aos julgadores e às partes da demanda, conhecimento 
e interpretação dos resultados dos trabalhos periciais contábeis. 
 Deve ser utilizado termos técnicos, devendo o texto trazer suas informações 
de forma clara. Os termos técnicos devem ser contemplados na redação do laudo 
pericial contábil, de modo a se obter uma redação técnica que qualifica o trabalho, 
respeitada a NBC TP e o Decreto-Lei nº 9.295/46. Em se tratando de termos 
técnicos, devem os mesmos, caso necessário, ser acrescidos de esclarecimentos 
adicionais, sendo recomendados à utilização daqueles de maior domínio público. 
O laudo pericial contábil deverá ser escrito de forma direta, devendo atender 
às necessidades dos julgadores e ao objeto da discussão, sempre com conteúdo 
claro e dirigido ao assunto da demanda, de forma que possibilite os julgadores a 
proferirem justa decisão. O laudo pericial contábil não deve conter elementos e/ou 
informações que conduzam a dúbia interpretação, para que não induza os 
julgadores a erro. 
Funções tributárias o tributo pode possuir função fiscal, extrafiscal. 
Função fiscal do tributo: tem por objetivo arrecadar recurso para o Poder 
Público. Como um dos exemplos, temos o Imposto de Renda (IR). Se esses 
recursos serão ou não aplicados na sociedade é outra questão. 
 10 
Função extrafiscal: tem o objetivo de intervir na economia, é a intervenção 
no domínio econômico, ou seja, pode haver tributos em que a sua função não é 
necessariamente a arrecadação de dinheiro, claro que arrecadará, mas sua função 
principal é interferir na economia, regulando preços, por exemplo. O tributo que mais 
nos causa efeito no dia a dia é a CIDE (Contribuição de Intervenção no Domínio 
Econômico), que é uma contribuição que recai sobre o petróleo, a gasolina. Para 
“segurar” o valor da gasolina, o Estado tem reduzido o valor da CIDE. 
Imunidade é uma hipótese de não-incidência tributária constitucionalmente 
qualificada, ou seja, prevista na Constituição, limitando os poderes das pessoas 
políticas de tributar. Isenção é uma hipótese de não-incidência legalmente 
qualificada. É a dispensa do tributo devido, feita por disposição expressa da lei. 
Simplificando a diferença entre imunidade e isenção consiste no seguinte: a 
imunidade é a dispensa de um tributo por força da constituição, a isenção é a 
dispensa do tributo por força de lei ordinária. A imunidade dependerá de um estudo 
da Constituição Federal enquanto a isenção dependerá da legislação ordinária. 
Segundo a analise feita no LALUR da empresa Alfa S.A fica claro que a 
mesma não está cumprindo suas obrigações devido aos erros encontrados nas 
adições neste caso interfere na apuração do imposto sendo calculado para 
recolhimento um valor menor 
 11 
3 CONCLUSÃO 
 
 
Conclui se que diante do fato observa-se que as Demonstrações Contábeis 
têm sido elaboradas com apenas parte das informações reais e não vem sendo 
utilizadas para uma boa tomada de decisão, não se fazendo valer pelo seu 
verdadeiro conceito. As Demonstrações Contábeis têm grande importância na 
gestão das entidades, mas principalmente às micro e pequenas empresas, cujos 
empresários geralmente desconhecem a utilidade das demonstrações contábeis. É 
por meio de suas informações que serão tomadas as principais decisões a respeito 
de todo o seu processo operacional (compra, venda, produção, investimentos). 
Assim, devem refletir a verdadeira posição patrimonial e financeira para que possam 
ser feitas escolhas acertadas no dia a dia vividas pela entidade, visando sua 
continuidade e prosperidade. 
Após demonstrar aos empresários de empresas comerciais a importância 
das Demonstrações Contábeis refletirem a real situação financeira e patrimonial da 
entidade podendo resultar em um aumento de vida útil, em crescimento do 
empreendimento, e consequentemente, gerar mais lucros aos colaboradores ou 
sócios pela utilização como suporte à tomada de decisão, análise, planejamento e 
controle da empresa, obtenção de financiamento de mercadorias junto a 
fornecedores e crédito junto às instituições financeiras, é necessário dizer que o 
tema deste trabalho não se esgota aqui, devendo ser estudado mais profundamente. 
 12 
REFERÊNCIAS 
 
 
Proença, Fábio Rogério. Planejamento Tributário: Ciências Contábeis VII / Fábio 
Rogerio Proença, Daniel Ramos Nogueira—São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 
 
TIPOS DE PARECER INDEPENDENTE - CARACTERISTICAS. Disponível em: < 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/auditoria.htm >. Acesso em: 18 
Abr. 2016 às 16hs. 
 
Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas. Disponível em: http://www.crcpe.org.br/ad 
m_upload/imagens/LUCRO%20REAL.PDF> Acesso em 18 abr. 2016 às 18hs. 
 
IRPJ Dedutibilidade de Despesas e Custos> Acesso em 19 de Abr. de 2016 às 19hs. 
http://www.portaltributario.com.br/guia/dedutibilidade-de-despesas-e-custos.htm> 
Acesso em 21 Abr. 2016 às 15:30hs.

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