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Transparencia Controle e Fiscalizacao

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Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Escola DE NEGÓCIOS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
JÉSSICA CRISTINA DA SILVEIRA
Tatiana da Silva Oliveira
Transparência, controle
E fiscalização da gestão pública
CURITIBA
2013
JÉSSICA CRISTINA DA SILVEIRA
Tatiana da Silva Oliveira
Transparência, controle
E fiscalização da gestão pública
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, como requisito parcial à obtenção de nota na disciplina de Finanças e Contabilidade Pública II. 
Prof. Amauri Domakoski
CURITIBA
2013
RESUMO
O Estado tem três funções: Alocativa – redirecionando os recursos econômicos; Distributiva – buscando oferecer à sociedade equilíbrio e Estabilizadora – aplicando elementos públicos para manter a estabilidade da mesma.
Tendo ainda, a Administração Pública a função de oferecer serviços de qualidade em áreas como educação, saúde, segurança e outras, possibilitando, ainda, que todos tenham acesso aos mesmos, garantindo dessa forma o bem estar da população e o desenvolvimento social. Já que os recursos financeiros que o Governo detém são patrocinados pela sociedade. Entretanto, na realidade, não é bem isso que acontece. 
Sendo perceptível a todos, tanto na vivencia do dia a dia e como também por meio de noticias que são divulgadas a todo o momento. Escolas públicas oferecem um ensino defasado, hospitais estão em situação precária, tudo isso devido, à corrupção, ao desvio de verbas e a outras irregularidades.
E dessa forma cabe à sociedade ser a fiscalizadora da aplicação dos recursos públicos, buscando informações e cobrando uma mudança na situação atualmente vivida.
Para auxiliar nesse trabalho, foi instituído pelo Poder Executivo, o Decreto nº 5.482 de 30 de junho de 2005, para o qual foi criado um site chamado “Portal da Transparência do Poder Executivo Federal”, que dispõem sobre a divulgação de dados e informações pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, ampliando ainda mais as condições de conhecimento e controle do uso dos recursos gerados pelo pagamento dos impostos.
INTRODUÇÃO
Com o objetivo obter mais conhecimentos sobre a Gestão pública, o presente trabalho apresenta de forma simples a Transparência, o Controle e a Fiscalização.
A transparência na administração pública é obrigação de todos os administradores públicos, já que atuam em nome dos cidadãos, devendo zelar por ela, com mais eficiência que pelos seus interesses privados. É importante conhecimento que os reflexos da mesma na gestão pública não se limita ao campo da administração, como também às conseqüências políticas que uma gestão ineficiente terá, nos diversos setores da vida nacional, influenciando dessa forma o crescimento econômico, a qualidade dos serviços públicos, os índices de desenvolvimento social. E conforme citado anteriormente tem fulcro no Decreto nº 5.482 de 30 de junho de 2005.
Com a facilidade de obtenção das informações, por meio do portal de transparência, todos da sociedade podem e devem exercer a função de controle das finanças públicas.
Dando dessa forma um auxilio, para os órgãos de fiscalização institucional - Tribunal de Contas, Controladoria Geral da União e Ministério Público. Podendo ter ainda buscar amparo na Lei Complementar Nº 101 de 04 de maio de 2.000 (Lei de Responsabilidade Fiscal).
DA TRANSPARÊNCIA E CONTROLE
O Setor público tem por obrigação oferecer o bem estar à sociedade, mantendo o equilíbrio financeiro com recursos financeiros que são patrocinados pela sociedade. Para tanto, o administrador público deve: sempre realizar análises e planejar as finanças da sociedade, tomar decisões de investimento e financiamento sempre visando o crescimento da sociedade.
Para realizar os investimentos necessários à sociedade o administrador público deve sempre realizar o orçamento de suas despesas e receitas perante o Poder Legislativo, são elas: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Orçamento Anual (LOA). Esses orçamentos são documentos legais realizados em um determinado exercício e devem se basear em estudos cuidadosamente tratados, pois irão compor todo o processo da elaboração do orçamento governamental.
Segundo Marcus Tullius Cícero (Roma, 55 a.C):
“O Orçamento Nacional deve ser equilibrado. As Dívidas Públicasdevem ser reduzidas, a arrogância das autoridades deve ser moderada e controlada. Os pagamentos a governos estrangeiros devem ser reduzidos, se a Nação não quiser ir à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver por conta pública.”
É no Orçamento realizado que a população pode acompanhar a destinação de todos os recursos que é recolhido pelo governo em forma de impostos. Nesse contexto surge a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000), que passou a ser o código de conduta adotado na administração do país. Com essa nova lei, os governantes do Brasil terão que obedecer aos princípios do equilíbrio da gestão pública, para que ela seja a mais eficaz e transparente possível.
Existem pontos importantes sobre essa Lei que devem ser comentados, entre eles podemos citar:
A Lei fixa limites de despesas e determina que metas sejam criadas para controlar todas as receitas e despesas;
O administrador público não pode indicar uma despesa por mais de anos sem indicar a fonte de receita ou sem reduzir outras despesas existentes;
São definidos os limites para gastos com pessoal para a União, o Estado, os Municípios e o DF, para que se possa saber quem ultrapassou o limite da despesa;
O administrador não poderá contrair despesas que não consiga arcar em seus últimos 8 meses de mandato;
Não poderá também contratar operações de crédito por antecipação de recita orçamentária em ano de eleições, ela só será transferida para o ano seguinte se houver caixa disponível.
O objetivo da transparência é garantir aos contribuintes o acesso às informações que explicitam as ações em andamento e executadas pelos governantes, por meios eletrônicos e audiências públicas, dos planos orçamentários, dos relatórios, da execução e da gestão fiscal, assim como à tomada de contas realizadas pelos tribunais de contas da União e dos Estados.
No capítulo IX da Lei Complementar, podemos observar os instrumentos a serem utilizados na transparência, no controle e na fiscalização da Gestão Pública. Segundo o Art. 48 da Lei Complementar 101: 
“São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.”
Para fins de despesa orçamentária, todos os atos praticados pelo administrador no momento de sua realização, disponibilizando o mínimo de dados referentes ao número do processo, ao bem ou serviço prestado a sociedade, ao pagamento deste ato e se for o caso, o procedimento licitatório realizado.
Já para fins de receita, a prestação de contas será referente ao lançamento e recebimento de toda a receita, inclusive oriundos de receitas extraordinárias.
Todas as contas apresentadas ficarão disponíveis durante todo o exercício, para a consulta de todos os cidadãos e instituições da sociedade.
Cabe ao Poder Executivo administrar e controlar as atividades do Estado, não diretamente o povo. O povo apenas escolhe seus representantes no parlamento, para representa-los.
Sendo assim, esses representantes tem o dever de alcançar o interesse de todos. Porém muitos administradores passam dos limites legais para alcançar o objetivo e cometem ilegalidades, por esse motivo é tão necessário o controle e a fiscalização diante dos órgãos públicos.
Podemos classificar o controle de três formas,de acordo com os órgãos fiscalizadores:.
Controle Legislativo: executado pelo Poder Legislativo com o auxílio o Tribunal de Contas;
Controle Administrativo: executado no próprio âmbito administrativo, pode ser tutelar ou hierárquico;
Controle Judicial: executado pelo Poder Judiciário, o qual deve ser necessariamente invocado.
Há também a classificação de acordo com o âmbito:
Controle interno: executado por órgãos da própria Administração Pública, podendo ser hierárquico ou tutelar
Controle externo: executado por estrutura diversificada, como, por exemplo, Poder Legislativo e Poder Judiciário.
Referente ao controle de legalidade e mérito:
Controle de legalidade: verifica-se a conduta do agente público conforme a Lei.
Controle de mérito: examina-se os aspectos da conduta da Administração Pública sob os prismas de conveniência e oportunidade.
Quanto ao momento:
Prévio: ocorre antes da atividade ser desenvolvida;
Concomitante: ocorre no momento em que a atividade se desenvolve;
A Posteriori: ocorre após o ato.
Controle de ofício e provocado:
De ofício: quando a Administração repara seus próprios enganos, erros. Tem base no Princípio da Legalidade;
Provocado: Um terceiro se dirige à Administração para a correção de um ato. 
Para fiscalizar, há vários meios da informação chegar ao contribuinte. Inclusive hoje, a administração pública disponibiliza várias informações pela internet, facilitando o acesso. Um exemplo disso é o Portal da Transparência, criado em novembro de 2004, pela Controladoria Geral da União. O objetivo é aumentar a transparência da gestão pública e ajudando o cidadão a fiscalizar a aplicação dos recursos utilizados pela administração pública, assegurando a correta aplicação dos recursos públicos.
Segundo o site Portal da Transparência, “o Governo brasileiro acredita que a transparência é o melhor antídoto contra corrupção”. No site você pode encontrar informações sobre despesas, receitas, convênios, entre outros. Alguns exemplos são:
A Transferência de Recursos para os Estados, os Municípios, realizadas ao exterior, pessoas físicas e jurídicas. Um exemplo que pode-se consultar é o repasse aos beneficiários do Bolsa Família, tendo informações de quem são, quanto receberam e em que meses;
Informações sobre a execução orçamentária e financeira com os dados detalhados atualizados diariamente, sabendo inclusive, conhecer a fase em que a despesa se encontra: empenho, liquidação ou pagamento;
Informações sobre a contratação de obras, serviços e compras governamentais, que podem ser vistas por órgão, ação governamental ou favorecidos;
Informações sobre Convênios registrados no SIAFI e no SICONV firmados nos últimos anos;
Cargos, funções e situação funcional dos Servidores e agentes públicos;
Sobre a lista de Empresas Sancionadas pelos órgãos e entidades da administração pública;
Para acessar as informações no portal é muito simples, é necessário ter apenas um computador com acesso a internet e digitar na barra de endereço o site www.portaldatransparencia.gov.br, conforme figura 1.
Figura 1: Portal da Transparência do Governo Federal
Fonte: www.portaldatransparencia.gov.br
DA FISCALIZAÇÃO
Para iniciar um assunto tão importante como a fiscalização, não se pode deixar de comentar sobre os órgãos públicos que atuam para que a mesma aconteça. 
O Tribunal de Contas da União (TCU) é o órgão responsável pela fiscalização dos gastos públicos no âmbito federal, já nas esferas estaduais e municipais, normalmente, essa responsabilidade é do Tribunal de Contas dos Estados (TCE’s). Portanto, cada um analisa as contas dos órgãos públicos, de acordo com as suas áreas de atuação.
A fiscalização realizada pelo Tribunal é chamada de controle externo que auxilia o Poder Legislativo (Senado e Câmara dos Deputados, Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores), o qual fiscaliza os gastos dos Poderes Executivo (Governos Federal, Estaduais e Prefeituras Municipais), Judiciário (Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Tribunais Regionais Federais, Eleitorais, Trabalhistas, Tribunais de Justiça dos Estados) e também do próprio Legislativo. Além de estar sujeito ao controle externo, cada Poder tem a responsabilidade de manter um sistema de controle interno.
A Controladoria-Geral da União (CGU) tem o papel de verificar se o recurso federal está sendo usado adequadamente ou se está sendo desviado para outras finalidades. A CGU não atua sozinha no controle do uso de dinheiro público, recebe e apura denúncias que envolvem servidor federal ou órgão ou entidade do Governo Federal. Inclusive, é o local onde pessoas físicas que tenham informações concretas sobre irregularidades, podem denunciar. O relato deve ser o mais completo possível com indicações, por exemplo, de nomes, locais, datas, documentos comprobatórios, bem como tudo o que possa servir de subsídios para viabilizar a investigação.
A fiscalização tem ainda o auxilio do Ministério Público Federal (MPF) do e  Ministério Público Estadual (MPE) nos quais, os Promotores de Justiça e os Procuradores da República, defendem os interesses da sociedade, portanto, também, recebem e investigam denúncias de desvios de dinheiro público e propõem ações judiciais visando à aplicação da lei penal. A diferença entre os dois é o âmbito de atuação: o MPF atua nos casos que envolvem recursos federais e o MPE quando os recursos forem estaduais e municipais.
A busca do ressarcimento, por via judicial, dos recursos desviados e/ou mal aplicados é de competência da Advocacia da Geral da União. ( AGU).
 
A fiscalização, de todas as ações internamente realizadas nas entidades públicas, é fundamental para a proteção dos recursos públicos, para a confiabilidade dos registros contábeis e financeiros e, sobretudo, para a prevenção de erros, desperdícios e irregularidades.
Nesse sentido, disciplina o Art. 59, da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Nº 101, de 04 de maio de 2.000):
O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público, fiscalizarão o cumprimento das normas desta Lei Complementar, com ênfase no que se refere a:
        I - atingimento das metas estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias;
        II - limites e condições para realização de operações de crédito e inscrição em Restos a Pagar;
        III - medidas adotadas para o retorno da despesa total com pessoal ao respectivo limite, nos termos dos arts. 22 e 23;
        IV - providências tomadas, conforme o disposto no art. 31, para recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos respectivos limites;
        V - destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições constitucionais e as desta Lei Complementar;
        VI - cumprimento do limite de gastos totais dos legislativos municipais, quando houver.
        § 1o Os Tribunais de Contas alertarão os Poderes ou órgãos referidos no art. 20 quando constatarem:
        I - a possibilidade de ocorrência das situações previstas no inciso II do art. 4o e no art. 9o;
        II - que o montante da despesa total com pessoal ultrapassou 90% (noventa por cento) do limite;
        III - que os montantes das dívidas consolidada e mobiliária, das operações de crédito e da concessão de garantia se encontram acima de 90% (noventa por cento) dos respectivos limites;
        IV - que os gastos com inativos e pensionistas se encontram acima do limite definido em lei;
        V - fatos que comprometam os custos ou os resultados dos programas ou indícios de irregularidades na gestão orçamentária.
        § 2o Compete ainda aos Tribunais de Contas verificar os cálculos dos limites da despesa total com pessoal de cada Poder e órgão referido no art. 20.
        § 3o O Tribunal de Contas da União acompanhará o cumprimento do disposto nos §§ 2o, 3o e 4o do art. 39.
Portanto, a referida Lei é um instrumento fundamental para a fiscalizaçãodo orçamento público. Por meio dela há um grande rigor no que se refere aos gastos públicos, refletindo um controle maior do orçamento. Além disso, exige um melhor planejamento do dinheiro público que deve refletir em políticas públicas mais eficientes.
CONCLUSÃO
Sabe-se que grande parte da sociedade não tem muito interesse de obter informações de como são aplicados os recursos financeiros que saem do próprio bolso por meio de impostos e contribuições. Têm, ainda, outros que realmente não tem acesso à informação, por desconhecimento.
Mas diante de todo o estudo apresentado, observa-se por parte do governo federal, a busca de soluções para aperfeiçoar: o controle dos atos administrativos, da divulgação de informações sobre despesas, receitas, convênios, entre outros, por meio do Portal da transparência.
Comportamento que pode estimular e desenvolver o interesse dos cidadãos, para participar da fiscalização dos atos da administração pública e da aplicação dos recursos, possibilitando, uma ação mais abrangente e eficaz dos órgãos de fiscalização federal e estadual. Dessa forma, a gestão pública, pode se tornar mais eficiente e de fato, alcançar a proposta de desenvolvimento social e de combate à corrupção.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.controlepublico.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19&Itemid=18
http://www.ibrajus.org.br/revista/artigo.asp?idArtigo=37
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm
www.portaldatransparencia.gov.br

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