relatório de estagio

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FRANCISCA CARLA MACHADO DA SILVA – RA 428193
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
ITAPIPOCA – CE
2015
FRANCISCA CARLA MACHADO DA SILVA – RA: 428193 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Relatório de Estágio Supervisionado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado I.
ITAPIPOCA – CE
2015
SUMÁRIO
I - INTRODUÇÃO................................................................................................5
II - DESENVOLVIMENTO...................................................................................6
2.1 - O Estágio Supervisionado em Serviço Social.............................................8
2.2 - Objetivo Geral..............................................................................................9
2.3 - Objetivo Específicos ...............................................................................11
III . CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................12
IV. REFERÊNCIA..............................................................................................14
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Estagiário : Francisca Carla Machado da Silva 
Curso: Serviço Social - 5º semestre
Telefone: (85) 99987.1277. (85) 99108.9595.
E-mail: carlamachadoribeiro@hotmail.com .
Nível do Estágio Supervisionado: Bom.
Local de Estágio: Centro de Referência Especializado da Assistência Social 
CREAS - Ana ELidiane dos Santos Oliveira .
Endereço: Dr. José da Silveira,155 , Centro, Trairi-ce.
Supervisora Acadêmica: Francisca Joziena Oliveira de Freitas 
Supervisora de Campo: Camila Joice Silva Marques.
Carga Horária: 100hs Início: 22/04/2015 Término : 11/06/2015
I - INTRODUÇÃO
 O Estágio Supervisionado é de fundamental importância na formação do profissional, ele exerce o papel de elo entre os mundos acadêmico e profissional ao possibilitar ao estagiário a oportunidade de conhecimento da administração, das diretrizes e do funcionamento das organizações e suas inter-relações com a comunidade. A realização de estágios é uma forma de aproximar os alunos das necessidades do mundo do trabalho, criando oportunidades de exercitar a prática profissional, além de enriquecer e atualizar a formação acadêmica desenvolvida.
 O envolvimento do aluno estagiário em reais situações fará com que aja à integração do saber com o fazer. Pode-se atribuir então ao estagio um caráter reflexivo, ao qual coloca o acadêmico frente às constantes das realidades do dia-a-dia profissional para que o mesmo possa, a partir do conhecimento já adquirido, compreender bem o contexto da profissão que irá exercer.
 A partir do momento em que o estagiário atua diretamente nas realidades demandadas das classes e grupos sociais menos favorecidos, ele tem uma real possibilidade de produzir um conhecimento sobre essa mesma realidade, sendo que esse conhecimento é o seu principal instrumento de trabalho, pois é ele que permite ao assistente social ter a real dimensão das várias possibilidades de intervenção profissional.
 Espera-se que a vivência no campo de estágio proporcione ao estagiário o conhecimento da realidade da instituição, sua história, rotinas, dinâmica, ações desenvolvidas, recursos utilizados, perfil dos usuários atendidos, política social relacionada, programas e projetos do Serviço Social, entre outros. Todas as observações devem obrigatoriamente ser registradas em diário de campo. Ao final da disciplina o estudante deverá ter caracterizado a instituição campo de estágio, o serviço social e a população usuária, apresentando ao seu final o Relatório de Estágio I, fruto dessa caracterização.
II – DESENVOLVIMENTO.
 O Centro de Referência Especializado da Assistência Social CREAS é uma unidade pública estatal, que trabalha como unidade de proteção social especial, servindo de referência a criança, adolescentes, mulheres, idosos, e pessoas com necessidade especiais que tenham seus direitos violados. 
 O CREAS oferece proteção social aos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa. Neste serviço , adolescentes e jovens em ,descumprimento com lei, que ao cumprir medida socioeducativa, serão acompanhados pela a equipe técnica do CREAS , a fim de construir e reconstruir seus projetos de vida , com a finalidade de não retornarem a prática do ato infracional. 
 Os principais atendimentos ofertados no CREAS são: acolhimento, proteção e atendimento especializado a família e indivíduos (PAEFI). O PAEFI que é um serviço de apoio, orientação, acompanhamento a famílias com um ou mais de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos. A equipe do CREAS acompanha as famílias , buscando auxiliá-las no rompimento do ciclo de violação dos direitos em seu papel inferior , prevenindo reincidências , fortalecendo seu papel de proteção e restabelecendo a autonomia de seus membros. 
 O CREAS não funciona sem o envolvimento efetivo da sociedade e de seus segmentos . Dessa forma, para que haja uma intervenção efetiva , o CREAS deverá manter estreita relação com entidades de atendimento de âmbito governamental e não-governamental e contar com a população do município denunciando casos ou suspeita de violência.
 Em seu espaço físico o CREAS possui um espaço aberto para espera e transição, recepção para acolhimento das famílias e encaminhamento, sala de atendimento social, sala de atendimentos individuais , sala administrativa, sala de coordenação. O estágio supervisionado em serviço social situado em toda essa extensão. O estágio surge como um momento fundamental enquanto processo de transição do aluno para um profissional conjugando-se aí fatores importantes a levar-se em conta na formação e desenvolvimento do futuro assistente social, entre os quais se salientam o contato com a realidade da sociedade na qual ira atuar. Tendo como fator central a ação educativa do aluno estagiário e a mediação de todo este processo - supervisão/orientação do estágio.
 E as funções dos alunos são; conhecer e cumprir as normas da instituição de estagio, cumprir todas as atividades programadas concernentes ao estagio, inclusive no período do recesso escolar quando necessário, desde que em comum acordo com os sujeitos envolvidos cumprir a carga horária estabelecida no campo de estágio, observando os princípios éticos de acordo com o Código de Ética do Assistente Social.
 Compreender o que é, como se dá e para que sirva o estágio supervisionado é de fundamental importância. Podemos colocar o estágio supervisionado como o período em que o aluno vai praticar seus conhecimentos teóricos por meio da experiência prática no campo de estágio, realizando assim a práxis profissional, sendo que toda a atividade desenvolvida será sempre acompanhada pelos supervisores quais vão orientar supervisionar e realizar correções com muita atenção. 
2.1 O Estágio Supervisionado em Serviço Social
 O estágio supervisionado como exigência curricular configurada no processo de formação profissional incide no processo de capacitação do/a estudante ao trabalho profissional cotidiano. Tem como premissa oportunizar o/a estudante a inserção no espaço sócio-institucional, propiciando o conhecimento dos aspectos difusos, tensos, contraditórios, os quais perpassam o trabalho profissional.
 A supervisão tem por objetivo orientar e alertar para a necessidade do desenvolvimento de competências para lidar com as situações surgidas na pratica do dia a dia, identificando as insuficiências e suas causas, assim como a produção de soluções para uma melhoria das atividades desenvolvidas.
São vários os atores envolvidos no estagio supervisionado dentre eles o supervisor acadêmico, o supervisor de campo e o aluno estagiário, e cada qual exerce suas funções para que o estágio seja realizado de maneiraproveitosa tanto para o aluno como para todos que estão envolvidos nesse processo de formação.
 O supervisor acadêmico tem a função de acompanhar o processo de desenvolvimento do estagio, orientar o trabalho desenvolvido pelo aluno mediante supervisão semanal ou de acordo com a orientação do estabelecimento de ensino, comparecer ao campo de estagio sempre que considerar necessário, analisar com os estagiários e o supervisor de campo o encaminhamento da disciplina, avaliar com o supervisor acadêmico o desempenho dos alunos a partir de critérios e instrumentos definidos conjuntamente·.
 O supervisor de campo tem a função de apresentar o campo de estagio para o aluno acompanhar cotidianamente a prática curricular no âmbito da instituição, este deve ser referência profissional para o estagiário, introduzindo-o na prática curricular, possibilitar o acesso do estagiário à documentação necessária ao conhecimento da instituição, deve manter atualizada a documentação relativa ao estágio, informar ao supervisor acadêmico sobre o trabalho desenvolvido pelos alunos e fornecer elementos para avaliação dos mesmos, participar das reuniões de estudo e/ou planejamento, participar, sempre que possível, de cursos de atualização, aperfeiçoamento e especialização.
2.2 - Objetivo Geral 
 O objetivo desse estudo configurado como: identificar os rebatimentos da atividade de estágio na formação profissional do estudante do curso de Serviço Social, mas não pressupõe que se chegue a conclusões definitivas. Como mencionado nessa dissertação procurou-se propiciar com esse estudo reflexões acerca da atividade de estágio supervisionado no processo de formação profissional. 
 Encontrou-se no caminho desse processo através da pesquisa realizada, avanços, limites, desafios, possibilidades para efetivação dessa atividade. Não se perdeu de vista a realidade que assola a sociedade com base no projeto neoliberal e conseqüentemente no Ensino Superior que reduzem as oportunidades de construção de conhecimentos voltados ao interesse da sociedade, passando a fazê-lo em função da conveniência dos grupos hegemônicos do poder econômico. 
 Por outro lado, não se pode negar a existência de instituições que mesmo sendo privadas buscam formar profissionais comprometidos/as com os interesses da sociedade, mas essas ainda constituem os poucos pilares em que a diversidade de pensamento persiste como também apresenta condições de orientar o trabalho na direção da sociedade e não apenas para grupos de interesses particulares.
 O estágio supervisionado tem por objetivo maior proporcionar ao aluno estagiário a análise, a proposição e intervenção nos processos sociais, por meio da articulação entre teoria e realidade, nos diversos espaços sócio-ocupacionais do assistente social, em consonância ao projeto ético político profissional, tendo em vista a sua formação profissional. 
 O presente estudo parte-se da concepção que o/a estudante deve vivencia a dimensão investigativa e interventiva da profissão quando realiza essa atividade, daí a importância da supervisão de campo e acadêmica nesse processo para propiciar a reflexão, análise crítica das condições objetivas e subjetivas que permeiam o trabalho profissional. Esse estudo tem por objetivo identificar os rebatimentos do estágio supervisionado na formação profissional do/a estudante do curso de Serviço Social.
 A pesquisa está teoricamente fundamentada nos marcos históricos da profissão enfatizando o processo de formação profissional do/a Assistente Social na contemporaneidade, analisando o estágio supervisionado a partir das Diretrizes Curriculares de 1996 e projeto ético-político da profissão. Para o alcance do objetivo desse estudo, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, documental e de campo com abordagem quantitativa e qualitativa, tendo como sujeitos os/as supervisores/as de campo e acadêmicos/as. 
 No entanto o estudo mostrou a necessidade dessa atividade, ser sistematizada e amplamente discutida em tempos de precarização da educação e trabalho profissional para o fortalecimento dos sujeitos envolvidos nesse processo, visando o enfrentamento dessa realidade na direção de uma formação profissional e competente.
2.3 - Objetivos Específicos. 
Capacitar ao estagiário para o exercício profissional por meio do seu ingresso nos diferentes espaços sócio- ocupacionais de atuação do assistente social; 
Possibilitar ao o conhecimento das múltiplas expressões da questão social inerentes ao exercício profissional do assistente social; 
Proporcionar ao o conhecimento da realidade sócio- institucional identificando os limites e possibilidades ali estabelecidos;
Oportunizar o conhecimento e análise dos processos de trabalho do serviço social nos espaços sócio- ocupacionais;
Permitir a articulação entre os conhecimentos teórico-metodológicos aprendido no curso das disciplinas do curso e a experiência de estágio; Solidificando os conhecimentos sobre o uso da pesquisa enquanto elemento indissociável da ação profissional;
Ampliar a compreensão sobre o planejamento enquanto subsídio da ação profissional do assistente social;
Propiciar ao o desenvolvimento de uma formação profissional qualificada para uma análise crítica da realidade social em consonância ao projeto ético-político do Serviço Social;
Possibilitar ao o exercício das competências técnico-operativas e ético-políticos norteadoras da atuação profissional;
Instrumentalizar ao para o uso adequado e incorporação da documentação no cotidiano profissional e compreender as possibilidades técnico-operativas de intervenção profissional do assistente social nos espaços ocupacionais.
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.
 O estágio supervisionado tem como exigência curricular configurada no processo de formação profissional incide no processo de capacitação do/a estudante ao trabalho profissional cotidiano. Tem como premissa oportunizar o/a estudante a inserção no espaço sócio- institucional , propiciando o conhecimento dos aspectos difusos, tensos, contraditórios, os quais perpassam o trabalho profissional. 
 A vivência do Estágio Supervisionado exige um entendimento conjunto entre o supervisor acadêmico, supervisor de campo e estagiário, bem como a realização de um planejamento em que haja o envolvimento de todos. Na pesquisa de campo descobrimos que o âmbito atual de trabalho do assistente social foi bastante modificado com reformas das leis, mais embora tenha sofrido um grande descaso no passado, afetando hábitos, modos de pensar, comportamentos, práticas dos indivíduos sociais em suas múltiplas relações e dimensões da vida cotidiana, na produção social, tanto em seus componentes de reiteração do instituído, como de criação e reivindicação da vida em sociedade.
 O objetivo desse estudo configurado como: identificar os rebatimentos da atividade de estágio na formação profissional do/a estudante do curso de Serviço Social foi alcançado, mas não pressupõe que se chegue a conclusões definitivas. Como mencionado nessa dissertação procurou-se propiciar com esse estudo reflexões acerca da atividade de estágio supervisionado no processo de formação profissional. Encontrou-se no caminho desse processo através da pesquisa realizada, avanços, limites, desafios, possibilidades para efetivação dessa atividade. Não se perdeu de vista a realidade que assola a sociedade com base no projeto neoliberal e conseqüentemente no Ensino Superior que reduzem as oportunidades de construção de conhecimentos voltados ao interesse da sociedade, passando a fazê-lo em função da conveniência dos grupos hegemônicos do poder econômico.
 Por outro lado, não se pode negar a existência de instituições que mesmo sendo privadas buscam formar profissionais comprometidos/as com os interesses da sociedade, mas essas ainda constituem os poucos pilares em que a diversidade de pensamento persiste como também apresenta condições de orientar o trabalho na direção da sociedade e não apenas para grupos de interesses particulares.A pesquisa está teoricamente fundamentada nos marcos históricos da profissão enfatizando o processo de formação profissional do/a Assistente Social na contemporaneidade, analisando o estágio supervisionado a partir das Diretrizes Curriculares de 1996 e projeto ético-político da profissão. Para o alcance do objetivo desse estudo, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, documental e de campo com abordagem quantitativa e qualitativa, tendo como sujeitos os/as supervisores/as de campo e acadêmicos/as. 
 Considerando a natureza da nossa pesquisa, constatamos que as ações executadas apresentam resultados a curto, médio e longo prazo, desta forma, precisaremos acompanhar sistematicamente as ações futuras da nossa profissão o assistente social vive para o trabalho e amenização dos problemas da sociedade atual, nesse contexto devemos então acompanhar e manter um vínculo efetivo como o poder público e a comunidade em geral. 
 Podemos assim concluir que o estagio supervisionado é um campo de treinamento, um espaço de aprendizagem do fazer concreto do Serviço Social, é um espaço de aprendizado não somente para o estagiário, como também para o supervisor, já que a supervisão do estagio pode ser entendido como um processo de ensino-aprendizagem onde um leque de situações, de atividades de aprendizagem profissional se manifestam para o estagiário e para o supervisor
4 - REFERÊNCIAS.
ABEPSS. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Brasília, 2010. 
BRASIL, Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências 
________, Lei nº 8.882, de 07 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. 
________, Ministério da Educação e Cultura, Resolução nº 15, de 13 de março de 2002. Diretrizes Curriculares para o Curso de Serviço Social. 
BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisionado. 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009 . 
CFESS, Resolução n.º 273/19 93 de 13 de março de 1993, Institui o Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais. 
CFESS, Resolução n.º 493/2006 de 21 de agosto de 2006, Dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional do assistente social.
 
CFESS, Resolução n.º 533/2008 de 29 de setembro de 2008, Regulamenta a Supervisão Direta de Estágio em Serviço Social.
________,Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Brasília 2011.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.
1- DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
1.1 – Identificação do Campo.
- Nome da Organização: CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social.
- Endereço: Dr. José da Silveira,155, Trairi - Ce, CEP 62690-000.
- Telefone: 3351.1721
- E-mail: creastrairi2014@gmail.com
1.2 - Identificação do Supervisor de Campo.
- Nome da Supervisora: Camila Joice Silva Marques.
- Número do CRESS4752- 3º Região-CE
- E-mail: camilajsm@hotmail.com
1.3- Descrição Geral do Campo.
 O CREAS é uma unidade pública estatal, de abrangência municipal ou regional, referência para a oferta de trabalho social a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, por violação de direitos, que demandam intervenções especializadas no âmbito do SUAS. Sua gestão e funcionamento compreendem um conjunto de aspectos, tais como: infraestrutura e recursos humanos compatíveis com os serviços ofertados, trabalho em rede, articulação com as demais unidades e serviços da rede sócio assistencial, das demais políticas públicas e órgãos de defesa de direitos, além da organização de registros de informação e o desenvolvimento de processos de monitoramento e avaliação das ações realizadas. O CREAS do município de Trairi foi criado em 2010, com o objetivo de contribuir para a reconstrução de vínculos familiares e comunitários, o fortalecimento de potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de risco pessoal e social, por violação de direitos, tais como: violência sexual (abuso e 
exploração), situação de rua, trabalho infantil, práticas de ato infracional, fragilização ou rompimento de vínculos, afastamento do convívio familiar, dentre outras. Alguns grupos são particularmente vulneráveis à vivência destas situações, tais como crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência , populações LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travesti e transexuais), mulheres e suas famílias, tornando-se o público alvo do CREAS.
 As ações desenvolvidas no CREAS devem ter centralidade na família e como pressuposto o fortalecimento e o resgate de vínculos familiares e comunitários, ou a construção de novas referências se necessário . Oferta ainda, obrigatoriamente, o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e indivíduos (PAEFI).
 O processo de implantação do CREAS foi orientado pelas normativas regulações e pactuações vigentes na política de Assistência Social. Considerando o diagnóstico sócio territorial elaborado com antecedência a implantação do CREAS, contendo dados sobre a incidência de situações de risco pessoal e social, por violação de direitos, o levantamento das demanda e o mapeamento dos serviços, programas e projetos existentes no território. Município, que constituiu uma referência importante para dimensionar. Deve ser considerado também o porte do município, que constitui uma referência importante para dimensionar o número do CREAS a ser implantado em cada localidade, no caso de Trairi é um município de médio porte, dividido entre 50.001 a 100.000 habitantes permitindo a implantação de pelo menos 01 CREAS. Essa implantação perpassa aspectos como infraestrutura física, necessária identificação e recursos humanos. Em relação a estrutura física, CREAS de Trairi existe espaço para recepção, uma sala para uso da coordenação e equipe técnica, duas salas para atendimento individual e familiar ,uma sala para atendimento em grupo , dois banheiros comuns e um com adaptação para pessoas com mobilidade reduzida (deficientes e idosos) , uma copa , uma almoxarifado.
 Na questão dos recursos humanos que é o elemento fundamental para a efetividade do trabalho e para a qualidade dos serviços prestados pelo CREAS, a unidade de Trairi tem a equipe de referência formada a partir dos parâmetros previstos na NOB-RM/SUAS (2006), composta por 1 coordenador, 1 assistente social, 1 psicólogo , 1 advogado , 2 orientadores sociais e 2 auxiliares administrativos, e 1 auxiliar de serviços gerais: Uma vez que o município é de médio porte , com Nível de Gestão Plena e capacidade de atendimento / acompanhamento de 50 casos (famílias / indivíduos ) , com funcionamento de segunda à sexta , das 7:30 às 12 h e 13:30 às 17h.
 É importante mencionar que a base da atuação do CREAS é o trabalho interdisciplinar, que requer a adoção de estratégias que possibilitam a participação e o compartilhamento de concepções por todos os componentes da equipe. Ao compartilhar diretrizes e princípios, o trabalho interdisciplinar não dilui as competências e atribuições de cada profissional. Nesse sentido, é fundamental considerar os distintos olhares e contribuições das diferentes áreas de formação, além da experiência profissional de cada integrante e sua função no CREAS. A troca de conhecimentos entre os profissionais e o estudo intersocial das situações atendidas potencializar a capacidade de responder às demandas complexas , observada no cotidiano da unidade. Dessa forma, o trabalho em equipe interdisciplinar, tendo por base objetivos comuns, poderá integrar os profissionais e contribuir para qualificar e dinamizar as ações e as rotinas de trabalho da unidade. 
 Além disso, frente à complexidade das situações vivenciadas pelas famílias e indivíduos atendidos, a articulação em rede é vital para o sucesso das ações desenvolvidas no trabalho social do CREAS. Nessa direção, destaca-se que é importante a articulação do CREAS com unidades como: CRAS, Cadastro Único, serviços de saúde emespecial o CAPS, Conselho Tutelar, Ministério Público, Poder Judiciário, Defensoria Pública, Delegacias, Rede de Educação, Serviços de Acolhimento entre outros. 
 Na articulação em rede é importante fortalecer a identidade do CREAS, clarificando papéis e delimitando competências, de modo a assegurar o desenvolvimento de ações complementares. A intersetorialidade pressupõe uma forma de gestão das politicas públicas que visa a superar a fragmentação dos conhecimentos e das estruturas sociais para produzir efeitos mais significativos na vida da população. Representa a articulação de poderes , setores e saberes para enfrentar e responder, de forma integrada e com objetivos comuns , as questões sociais , considerando suas complexidades e expressões nos diferentes territórios. 
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1.4- Serviço Social na Instituição.
O Serviço Social na instituição tem como objetivo auxiliar na efetivação dos direitos violados dos usuários, através de seus instrumentos capacita o profissional para que este possa enxergar a realidade dos usuários, desprovidos de preconceitos e senso comum, fornecendo conhecimento para uma intervenção efetiva e eficaz em sua intervenção possui um caráter social e, portanto compromissado com os usuários. 
A atuação do Assistente Social está ligada a sociedade dentro de um território vulnerável. Possui junto ao aparato institucional do CREAS o constante envolvimento em sua dimensão técnico-operativo, teórico-metodológico e ético-político, a materialização social de uma intervenção que proporciona mudanças para que esses direitos possam não ser violados e assim possa existir uma nova história social.
Na Unidade Especializada CREAS , temos apenas uma sala de Assistência Social, com uma assistente social que efetua um atendimento psicossocial, ou seja, a assistente trabalha, possibilitando assim, uma visão e proposta de intervenção mais completa, ou seja, uma ação com multidisciplinaridade e interdisciplinaridade, visto que o atendimento são as populações em vulnerabilidade social. 
São realizadas várias articulações na rede de atendimento sócio assistencial para a viabilização principalmente para que os direitos dos usuários sejam atendidos . O Assistente Social também participa da elaboração, acompanhamento, implementação e avaliação dos fluxos e procedimentos adotados , visando garantir a efetivação das articulações necessárias. 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.
1- DIAGNÓSTICO SOCIAL.
1.1 – Identificação do Campo.
- Nome da Organização: CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social.
- Endereço: Dr. José da Silveira, 155, Centro, Trairi – Ce, CEP 62690-000.
- Telefone: 3351.1721
- E-mail: creastrairi2014@gmail.com.br
1.2 - Identificação do Supervisor de Campo.
- Nome da Supervisora: Camila Joice Silva Marques.
- Número do CRESS: 4752 - 3º Região-CE
- E-mail: camilajsm@hotmail.com
1.3- Descrição Geral do Campo.
O CREAS é uma unidade pública estatal de abrangência municipal ou regional que desempenha um papel de competências decorrentes e ai estão consubstanciados em um conjunto de leis e normativas que fundamentam e definem a política de assistência social e regulam o SUAS município, destinados à prestação de serviços e programas sócio assistenciais de Proteção Social Básica às famílias e indivíduos e a articulação destes serviços no seu território de abrangência é uma atuação intersetorial na perspectiva de potencializar a proteção social no município.
O Centro de Referência de Assistência Social CREAS , tem como missão garantir os direitos violados . Enfatiza-se, sempre, o aprendizado dos preceitos contidos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
2 - METODOLOGIA
Neste trabalho, optou-se pela pesquisa quantitativa não experimental, pois se utilizou de dados estatísticos para a construção dos resultados, através da descoberta de percentuais, levando-se em consideração as respostas obtidas junto ao grupo pesquisado.
Na primeira etapa do trabalho, a aluna encaminhou uma carta de apresentação à Prefeitura de Trairi - Ceará, mais especificamente, a Secretária de Ação Social, onde solicitavam o acesso para desenvolver um trabalho de estágio obrigatório junto ao CREAS deste município.
Após esta carta de apresentação, a Secretaria do Trabalho e Ação Social do município (STAS), através de sua autoridade maior, a secretária Viane Viana, orientou que a aluna procurasse a Assistente Social Camila Joice Silva Marques, registrada no Conselho Regional de Serviço Social do Ceará (CRESS – CE) sob o número 4752, a fim de que fossem repassadas as diretrizes e os procedimentos necessários.
Após o recebimento da resposta positiva em relação à aceitação da aluna no campo de estágio, a mesma procedeu ao reconhecimento da Instituição e do ambiente em que está inserida. O primeiro contato aconteceu no dia 22 de abril de 2015 e o último contato no dia 22 de junho de 2015, totalizando 88 hs de estágio no campo escolhido.
No último dia de trabalho em campo deu-se continuidade a leitura da tipificação nacional de serviços socioassistenciais..
Terminada a fase de observação das atividades, do CREAS , no campo de estágio, iniciou-se o processo de feitura e escolha dos questionamentos a serem aplicados a uma porcentagem de referenciados pertencentes a um grupo ativo na unidade. Foram escolhidos 4 usuários refenciados que responderam a um questionário, aplicado no início do mês de junho, composto por questões fechadas que investigavam diversos aspectos das vidas dos mesmos.
A partir de então, procedeu-se a criação do Diagnóstico Institucional, do Diagnóstico Social e do Relatório Final. Com os dados em mãos, iniciou-se o processo de análise, onde as respostas foram estudadas e tabuladas a fim de fazer um perfil dos entrevistados e de descobrir uma situação-problema a ser melhor estudada.
3 - ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Após uma reflexão , decidiu-se estudar com mais afinco dos grupos devido a uma maior afinidade das pesquisadoras com este grupo de gestantes da comunidade Barreiro. O citado grupo é composto por, aproximadamente, 23 membros, contando com mulheres. Do total de membros, 4 foram questionados e forneceram respostas que possibilitaram esta análise, ou seja, abordou-se uma amostragem de, aproximadamente, 35% do grupo.
Quanto ao questionário, este foi formado por 14 questões sugeridas pela própria Universidade não apresentando mudanças e nem fazendo acréscimos, pois se acreditou que as mesmas atendiam, suficientemente, às necessidades do trabalho em se descobrir uma problemática que pudesse ser discutida, analisada e, possivelmente, apresentadas propostas que, nos semestres vindouros, pudessem contribuir com o desenvolvimento de atividades de apoio em relação ao que foi diagnosticado.
As questões estiveram divididas em 3 blocos. As quatro primeiras perguntas buscaram conhecer um pouco a respeito da pessoa individualmente e da constituição da família de cada um. As perguntas apresentadas nas questões de número cinco até oito buscaram conhecimentos em relação às condições de moradias usufruídas pelos pesquisados. Da nona pergunta até a última de número quatorze, investigaram-se as questões econômicas vividas pelas famílias dos entrevistados.
Dentre os entrevistados, todos 4 pertencem ao sexo feminino, correspondendo a 100% do total. Todos com idades entre 16 e 35 anos. 
4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
O grupo pesquisado apresenta características que são comumente encontradas na sociedade brasileira. Trata-se de um grupo de pessoas que são atendidas pelos os serviços ofertados do Centro de Referência Especializado CREAS , pois são usúarios que convivem em uma comunidade rural e que seus direitos foram violados. 
Estas pessoas não tiveram acesso a um ensino básico, caracterizando-se como analfabetas ou com simples conhecimentos que lhes permite ler eescrever, muitas vezes, sem entender direito aquilo que escrevem ou leem (analfabetismo funcional).Devido à falta de acesso a uma educação básica e também por viverem em um meio rural, portanto não dispondo de melhores oportunidades, estas pessoas, durante o seu período de capacidade laboral, desempenharam serviços agrícolas ou domésticos, não obtendo, desta forma, grandes salários. Este fato espelha a realidade hoje vivida por eles, pois suas baixas rendas familiares condizem com os trabalhos realizados durante suas vidas.
questão, as famílias de baixa renda continuam sendo numerosas, enquanto as classes médias e altas passaram a constituir pequenas famílias. 
O que também é comum à realidade brasileira e pôde ser observado, através 
De todo o cenário observado, acredita-se que o aspecto mais positivo encontrado refere-se às questões de moradia. Todos os entrevistados afirmaram ser proprietários dos imóveis em que vivem, relatando que estes foram construídos com material de alvenaria e dispondo de energia elétrica e água encanada. Tudo isto reunido torna a vida destas pessoas mais fácil, pois eliminam preocupações com aluguel, por exemplo, além de gerar conforto e lazer. 
Quando as pessoas não dispunham de água encanada e energia elétrica, muitas vezes, necessitavam caminhar grandes distâncias em busca de água, gerando esgotamento físico e possíveis doenças; além de não poder desfrutar de aparelhos eletrônicos que facilitam a vida e promovem entretenimento. 
Pra finalizar, percebeu-se que o maior problema enfrentado por estas pessoas é o fato de, apesar de elas viverem, em sua maioria, acompanhadas de somente mais uma pessoa, ou dos primeiros filhos aparecem, muitas vezes, trazendo consigo alguns maleficios como a baixa renda e maior preocupação com a saúde e saneamento básico. Assim, ficam obrigados a contraírem uma despesa, ainda maior, comprometendo, ainda mais, as suas rendas. Assim, as famílias acabam investindo suas rendas em questões secundárias em detrimento dos seus benefícios próprios.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente/ Ministério da Saúde. – 3. Ed.- Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL, Ministério da Saúde. Estatuto do Idoso/Ministério da Saúde. - 2. Ed. Ver. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2009. 
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. – Brasília: Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome, 2009.
QUESTIONÁRIO DIAGNÓSTICO SOCIAL. (04) Entrevistados.
Local: Centro de Referência Especializado de Assistência Social. CREAS 
 Nome completo do entrevistado: Valdineia Silva
Data de Nascimento: 08/05/1986
Endereço: Rua Nova S/N Bairro: Barreiro
1. Sexo
( x ) F ( ) M
2. Escolaridade:
a.( ) analfabeto
b.( ) sabe ler e escrever
c.( ) Ensino fundamental – até 4ª série 
d.( x ) ensino fundamental – 5ª a 8ª série 
e.( ) Ensino médio incompleto
f.( ) ensino médio completo
g.( ) Ensino superior incompleto 
h.( ) ensino superior completo
3. Total de pessoas da família: 04 pessoas
4. Quantas pessoas residem na mesma casa:
a. ( ) 01 pessoa 
b.( ) 02 pessoas 
c. ( x) de 03 a 06 pessoas 
d.( ) outros
Quantidade caso seja outros:
5. Condições de propriedade da casa:
a.( x ) própria 
b.( ) alugada 
c.( )cedida/emprestada 
d.( ) outro caso seja outros, onde reside
6. Qual material usado na construção da casa:
a.( x ) alvenaria 
b.( ) taipa 
c.( ) Madeira 
d.( )papelão 
e.( ) outros
7. Possui energia elétrica:
a.( x ) sim b.( ) não
8. Possui água encanada:
a.( x ) sim b.( ) não
9. Renda familiar:
a.( x ) 1 salário mínimo
b. ( ) de 2 a 4 salários mínimos c. ( ) acima de 4 salários
10. Quantas pessoas trabalham na casa:
a.( x ) 1 pessoa 
b.( ) 2 pessoas 
c.( ) mais de 03 pessoas
11. Quantas pessoas trabalham na família?
a.( x) 01 pessoa 
b.( ) 02 pessoas 
c.( ) mais de 02 
d. ( ) todos
12. Tem alguém desempregado?
a.( x) sim b.( ) não
13. A família recebe algum tipo de benefício do governo: Cartão do Bolsa Família ou antigos do Bolsa Escola:
a. Bolsa Alimentação ( )
b. Cartão Alimentação ( )
d. Cartão Cidadão ( )
e. Outros ( x ) Quais? Bolsa Família e BPC.
f. Não utiliza de nenhum benefício
14. A renda familiar é suficiente para o sustento da família:
a. ( x ) sim b. ( ) não
QUESTIONÁRIO DIAGNÓSTICO SOCIAL. (04) Entrevistados.
Local: Centro de Referência Especializado de Assistência Social. CREAS 
 Nome completo do entrevistado: Maria Aline Gonçalves da Silva
Data de Nascimento: 25/12/1988
Endereço: Rua Principal S/N Bairro: Barreiro
1. Sexo
( x ) F ( ) M
2. Escolaridade:
a.( ) analfabeto
b.( ) sabe ler e escrever
c.( ) Ensino fundamental – até 4ª série 
d.( x ) ensino fundamental – 5ª a 8ª série 
e.( ) Ensino médio incompleto
f.( ) ensino médio completo
g.( ) Ensino superior incompleto
 h.( ) ensino superior complete
3. Total de pessoas da família: 05 pessoas.
4. Quantas pessoas residem na mesma casa:
a. ( ) 01 pessoa 
b.( ) 02 pessoas 
c. ( x) de 03 a 06 pessoas 
d.( ) outros
Quantidade caso seja outros:
5. Condições de propriedade da casa:
a.( x ) própria 
b.( ) alugada 
c.( )cedida/emprestada 
d.( ) outro caso seja outros, onde reside
6. Qual material usado na construção da casa:
a.( x ) alvenaria 
b.( ) taipa 
c.( ) Madeira 
d.( ) papelão 
e.( ) outros
7. Possui energia elétrica:
a.( x ) sim b.( ) não
8. Possui água encanada:
a.( ) sim b.( x ) não
9. Renda familiar:
a.( x ) 1 salário mínimo
b. ( ) de 2 a 4 salários mínimos
c. ( ) acima de 4 salários
10. Quantas pessoas trabalham na casa:
a.( x ) 1 pessoa 
b.( ) 2 pessoas 
c.( ) mais de 03 pessoas
11. Quantas pessoas trabalham na família?
a.( x) 01 pessoa 
b.( ) 02 pessoas 
c.( ) mais de 02 
d. ( ) todos
12. Tem alguém desempregado?
a.( x) sim b.( ) não
13. A família recebe algum tipo de benefício do governo: Cartão do Bolsa Família ou antigos do Bolsa Escola:
a. Bolsa Alimentação ( )
b. Cartão Alimentação ( )
d. Cartão Cidadão ( )
e. Outros ( x ) Quais? Bolsa Familia 
f. Não utiliza de nenhum benefício
14. A renda familiar é suficiente para o sustento da família:
a. ( x ) sim b. ( ) não
QUESTIONÁRIO DIAGNÓSTICO SOCIAL. (04) Entrevistados.
Local: Centro de Referência Especializado de Assistência Social. CREAS - 
 Nome completo do entrevistado: Carla Andrea dos Santos.
Data de Nascimento: 21/05/1989
Endereço: Rua Nova S/N Bairro: Barreiro
1. Sexo
( x ) F ( ) M
2. Escolaridade:
a.( ) analfabeto
b.( ) sabe ler e escrever
c.( ) Ensino fundamental – até 4ª série 
d.( x) ensino fundamental – 5ª a 8ª série 
e.( ) Ensino médio incompleto
f.( ) ensino médio completo
g.( ) Ensino superior incompleto 
h.( ) ensino superior complete
3. Total de pessoas da família: 03 pessoas.
4. Quantas pessoas residem na mesma casa:
a. ( ) 01 pessoa 
b.( ) 02 pessoas 
c. ( x) de 03 a 06 pessoas 
d.( ) outros
Quantidade caso seja outros:
5. Condições de propriedade da casa:
a.( x ) própria 
b.( ) alugada 
c.( )cedida/emprestada 
d.( ) outro caso seja outros, onde reside.
6. Qual material usado na construção da casa:
a.( x ) alvenaria 
b.( ) taipa 
c.( ) Madeira 
d.( )papelão 
e.( ) outros
7. Possui energia elétrica:
a.( x ) sim b.( ) não
8. Possui água encanada:
a.( x ) sim b.( ) não
9. Renda familiar:
a.( x ) 1 salário mínimo
b. ( ) de 2 a 4 salários mínimos
 c. ( ) acima de 4 salários
10. Quantas pessoas trabalham na casa:
a.( x ) 1 pessoab.( ) 2 pessoas 
c.( ) mais de 03 pessoas
11. Quantas pessoas trabalham na família?
a.( x) 01 pessoa 
b.( ) 02 pessoas 
c.( ) mais de 02 
d. ( ) todos
12. Tem alguém desempregado?
a.( x) sim b.( ) não
13. A família recebe algum tipo de benefício do governo: Cartão do Bolsa Família ou antigos do Bolsa Escola:
a.Bolsa Alimentação ( )
b.Cartão Alimentação ( )
d.Cartão Cidadão ( )
e. Outros ( x ) Quais? Bolsa Familia .
f. Não utiliza de nenhum benefício
14. A renda familiar é suficiente para o sustento da família:
a. ( x ) sim b. ( ) não
QUESTIONÁRIO DIAGNÓSTICO SOCIAL. (04) Entrevistados.
Local: Centro de Referência Especializado de Assistência Social- CREAS 
 Nome completo do entrevistado: Francisca Alves Barbosa. 
Data de Nascimento: 08/10/1986
Endereço: Rua Nova S/N Bairro: Barreiro
1. Sexo
( x ) F ( ) M
2. Escolaridade:
a.( ) analfabeto
b.( ) sabe ler e escrever
c.( ) Ensino fundamental – até 4ª série 
d.( ) ensino fundamental – 5ª a 8ª série 
e.( ) Ensino médio incompleto
f.( x ) ensino médio completo
g.( ) Ensino superior incompleto
 h.( ) ensino superior complete
3. Total de pessoas da família: 04 pessoas.
4. Quantas pessoas residem na mesma casa:
a. ( ) 01 pessoa 
b.( ) 02 pessoas 
c. ( x) de 03 a 06 pessoas 
d.( ) outros
Quantidade caso seja outros:
5. Condições de propriedade da casa:
a.( x ) própria 
b.( ) alugada 
c.( )cedida/emprestada 
d.( ) outro caso seja outros, onde reside.
6. Qual material usado na construção da casa:
a.( x ) alvenaria 
b.( ) taipa 
c.( ) Madeira 
d.( )papelão 
e.( ) outros
7. Possui energia elétrica:
a.( x ) sim b.( ) não
8. Possui água encanada:
a.( x ) sim b.( ) não
9. Renda familiar:
a.( x ) 1 salário mínimo
b. ( ) de 2 a 4 salários mínimos 
c. ( ) acima de 4 salários
10. Quantas pessoas trabalham na casa:
a.( x ) 1 pessoa 
b.( ) 2 pessoas 
c.( ) mais de 03 pessoas
11. Quantas pessoas trabalham na família?
a.( ) 01 pessoa 
b.( x ) 02 pessoas 
c.( ) mais de 02 
d. ( ) todos
12. Tem alguém desempregado?
a.( ) sim b.( x ) não
13. A família recebe algum tipo de benefício do governo: Cartão do Bolsa Família ou antigos do Bolsa Escola:
a.Bolsa Alimentação ( )
b.Cartão Alimentação ( )
d.Cartão Cidadão ( )
e. Outros ( x ) Quais? BPC.
f. Não utiliza de nenhum benefício
14. A renda familiar é suficiente para o sustento da família:
a. ( x ) sim b. ( ) não
Alunos(as) / Estagiários (as).
Francisca Carla Machado da Silva. RA: 385062
 
1.5 Considerações Parciais sobre o Diagnóstico Institucional.
Este estudo propôs uma análise acerca da verdadeira ação da assistência social e do dinamismo de como ela é vista na sociedade brasileira, onde historicamente foi concebida como ocupando um lugar subalterno, seja na estruturação econômica, seja na formação e na manutenção das elites públicas no país. Analisamos e compreendemos, de que se faz necessário conhecer a “árvore” da história da assistência social, levando em conta as raízes (conhecimentos anteriores) até os frutos que ela nos pode oferecer (conhecimentos atuais)
O Serviço Social na instituição tem como objetivo auxiliar a validação dos direitos dos usuários, através de seus instrumentos capacita o profissional para que este possa enxergar a realidade dos usuários, desprovidos de preconceitos e senso comum, fornecendo conhecimento para uma intervenção efetiva e eficaz. Atualmente está inserido em um cenário em que as múltiplas faces da questão social vêm aumentando consideravelmente. Contudo, o desafio principal para a profissão nesta conjuntura é se capacitar permanentemente, criando novas estratégias junto das equipes multidisciplinares e interdisciplinares e seus usuários, através de uma leitura critica da realidade, refletindo sobre todas as mudanças que vem ocorrendo de forma rápida e excludente. 
Alunos(as) / Estagiários (as).
Francisca Carla Machado da Silva. RA: 428193