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NOVO Modelo_relatorio estagio acadêmico I_Farmácia Digital

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I 
AGOSTO - TERESINA
2022
Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	5
3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA	7
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	9
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	12
 
1 INTRODUÇÃO
 
Desde o século X denominados como boticários aos tempos atuais como farmacêuticos, essa profissão passou por uma crescente evolução abandonando o foco nos medicamentos e voltando sua atenção na prestação e promoção da saúde preventiva, curativa e do bem-estar dos doentes passando a ter um papel fundamental e maiores responsabilidades na restauração da saúde da sociedade em consonância com a Portaria N° 1429/ 2007 (VIEIRA, 2007).
Nesse contexto, a assistência farmacêutica compreende um ciclo logístico, ou seja, desde a pesquisa de um novo medicamento até a chegada ao usuário. Um repertório de ações direcionadas à saúde que promove a disponibilização, o uso racional dos medicamentos para tratamento de doenças e a garantia na qualidade e armazenamento dos produtos fornecidos pela indústria. Dessa forma, a estrutura para a atenção à saúde só será eficiente na gestão dos medicamentos quando o farmacêutico for considerado membro vital da equipe de saúde (BRASIL, 2007; LULA; FATEL, 2021) .
Somado a isso, temos dentro da assistência farmacêutica a atenção farmacêutica que está voltada em prover responsavelmente cuidados, carinho, atenção, atendimento e solução dos problemas farmacológicos como a cura de uma doença, eliminação ou redução de sintomatologia ou processo patológico e prevenção de uma enfermidade ou de uma simatologia com o propósito de alcançar resultados terapêuticos concretos que melhorem a qualidade de vida do paciente (Hepler e Strand, 1990).
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 
Definida pela Resolução 338/2004 no Conselho Nacional de Saúde num conjunto de atividades relacionadas ao medicamento, a assistência farmacêutica visa apoiar as ações de saúde para a comunidade atuando em um ciclo logístico desde a etapa da pesquisa de um novo medicamento até sua chegada aos usuários. Dessa forma, possui o objetivo de dar assistência de produtos farmacêuticos aos serviços de saúde em hospitais, clínicas, laboratórios, drogarias e farmácias de manipulação garantindo a qualidade dada pelo fabricante do medicamento no seu armazenamento, sendo de responsabilidade do técnico farmacêutico.
Em 1971 foi incluída pela política pública com a instituição da Central de Medicamentos (Ceme) para fornecer medicamentos à comunidade carente. Nesse contexto, segundo a constituição federal de 1988 a saúde é direito de todos e dever do estado a redução do risco de doenças e agravos possibilitando acesso igualitário universal mediante políticas públicas . De acordo com a Lei Orgânica da Saúde (Lei n. 8080/90) em seu Artigo 6° determina que a atuação do SUS na política de medicamentos seja de responsabilidade do setor de saúde a execução de ações terapêuticas integrais incluindo farmacêutica (Brasil, 1988, p. 154; 1990).
Com a aprovação do Plano Nacional da Assistência Farmacêutica (PNAF) em 2004 estabelecendo o farmacêutico incluso no Sistema Único de saúde (SUS), viabilizando a garantia do acesso a medicamentos seguros e eficazes feito por este profissional que está sempre pautado no uso racional do produto contribuindo de forma segura e significativa para a melhoria na saúde da população tornando-se essencial para o bom funcionamento do SUS (BRASIL, 2009). 
O farmacêutico possui uma vasta possibilidade de aplicação de seus conhecimentos dessa forma, a atenção, assistência e intervenção farmacêutica são ferramentas que possibilita desempenhar ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde tanto individual quanto coletiva sendo o medicamento insumo essencial dispensado. É importante ressaltar que o conhecimento técnico deste profissional aplica-se também em realizar o acompanhamento farmacoterapêutico com qualidade avaliando a eficácia do medicamento interações ou aparecimento de efeitos colaterais acompanhando o paciente com muita presteza (AMARAL et al., 2008; BARETA, 2003)
Nesse sentido, devem possuir valores e crenças éticas, bem como conhecimentos, habilidades e compromissos profissionais. Eles também devem estar cientes dos riscos à saúde relacionados à sua profissão e ter a obrigação de gerenciá-los. Além disso, os farmacêuticos devem trabalhar em estreita colaboração com outros membros da equipe de saúde para promover a saúde, prevenir doenças, proporcionar recuperação e gerenciar os riscos à saúde dos pacientes.
Os farmacêuticos prestam serviços farmacêuticos críticos a pacientes em farmácias e drogarias entre outros locais. A fim de fornecer um serviço superior, eles devem se aprimorar constantemente como profissionais e pessoalmente. Suas principais características são: ser líder, comunicador, gestor, educador, prestador de serviços da equipe de saúde, decisor e técnico. Além disso, eles devem atualizar continuamente seus conhecimentos e habilidades.
Todo farmacêutico deve estar registrado no Conselho Regional de Farmácia correspondente ao CRF do estado em que trabalha. Sendo eles obrigados a representar a farmácia ou drogaria em todos os assuntos técnicos e científicos, também são responsáveis ​​por todos os atos técnicos realizados em seu local de trabalho. As funções de um farmacêutico registrado podem ser divididas em duas categorias: clínicas e não clínicas. Como profissional não clínico, o farmacêutico é obrigado a orientar as decisões de compra tomadas em seu local de trabalho. Eles também devem estabelecer critérios para medicamentos aceitáveis ​​de maior qualidade, quantidade e custos acessíveis sem faltas ou excessos. Além disso, devem supervisionar e treinar os funcionários para que possam se qualificar para trabalhar na farmácia ou drogaria, devem supervisionar o tratamento de saúde fornecido em seu local de trabalho incluindo a verificação da identidade dos fornecedores, adequação dos componentes do medicamento e a intercambialidade de diferentes medicamentos em seu local de trabalho. 
Por causa da falta de treinamento e educação no desempenho e gestão do setor público, os farmacêuticos sofrem com a falta de conhecimento. Isso é visto especificamente em questões de Atenção Farmacêutica. Isso porque os farmacêuticos são vítimas de um sistema deficiente. Como resultado, eles devem buscar qualificações para obter o conhecimento necessário para atender o público com confiança. Para garantir a boa execução de suas ações, os gestores devem buscar novas estratégias. Isso exige que eles melhorem seus métodos ao mesmo tempo em que estruturam propostas que incluam serviços de maneira eficiente, além de possibilitar o acesso aos medicamentos, essa estratégia estimula o uso adequado, colocaria efetivamente o cuidado no sistema de saúde e posicionaria adequadamente o medicamento como ação de saúde.
 
 
 3 FARMÁCIA COMUNITÁRIA 
A indústria farmacêutica do Brasil é de propriedade privada, no entanto, algumas farmácias públicas estão vinculadas às esferas públicas municipais ou estaduais. Esses estabelecimentos prestam orientação em saúde e serviços farmacêuticos para necessidades individuais e coletivas. De acordo com a Lei Federal 13.021/2014, as farmácias são consideradas estabelecimentos de saúde e não comerciais. A automedicação por falta de informação é considerada um problema de saúde no Brasil. O farmacêutico auxilia na promoção da saúde e esclarece dúvidas sobre medicamentos por meio de ferramentas específicas dentro da farmácia (MORAES, 2022).
É fundamental que as unidades de saúde chamadas farmácia comunitária realizem determinadas ações. Essas ações devem fornecer aos pacientes informações acessíveis sobre seus medicamentos. Isso pode ser feito por meio de bulas acessíveis em cada medicamento, bem como outros meios eletrônicos de informação. Além disso, a segurança dos pacientes deve ter prioridadeao utilizar a farmacoterapia. Isso significa que quaisquer erros, falhas ou desvios ao longo do processo devem ser detectados e corrigidos para garantir uma conclusão positiva.
Os pacientes recebem orientações sobre sua saúde e o uso de seus medicamentos pelo farmacêutico. Isso é fornecido por meio de processos de coleta e compartilhamento de informações entre as duas partes. Dessa forma, a atribuição atinge seu objetivo quando está correta e em boas condições, é entregue ao paciente que entende corretamente como usá-lo. Essa orientação deve informar o paciente sobre os objetivos do tratamento, como proceder e os cuidados que envolvem o uso de medicamentos. 
No serviço público, a unidade básica de saúde é a principal porta de entrada do sistema de saúde. No entanto, a ligação entre os serviços médicos está relacionada com o modelo de tratamento, centrado na consulta médica e nos primeiros socorros, com as farmácias apenas a satisfazerem as necessidades de medicamentos. É quase impossível as farmácias das unidades orientarem as atividades dos usuários, a maioria das unidades nem sequer tem farmacêuticos para atender as massas, e a dispensação só pode ser transformada em entrega de medicamentos.
Somado a isso, a dispensa de medicação é dividida em quatro etapas distintas: abordagem do paciente, análise da prescrição, exame físico do medicamento e orientação ao paciente. Dessa forma, quando um paciente procura a ajuda de um profissional com conhecimento técnico e atitude profissional, pode começar com uma recepção positiva. Isso porque eles esperam ser atendidos por alguém que tenha uma formação completa sobre o tema e esteja aberto a ouvi-los, dar-lhes consideração, respeitá-los e compreendê-los. Os farmacêuticos devem aproveitar esta oportunidade para construir uma relação de confiança com o paciente. Devem ouvi-los, compreendê-los, respeitá-los e até mesmo relacionar-se com eles com empatia. Os farmacêuticos devem ter uma área reservada para atendimento ao coletar informações do paciente. Isso inclui a coleta de informações sobre seus hábitos, comportamentos e estado de saúde. Também é importante obter quaisquer dados sobre a medicação do paciente, o que pode ajudar a construir confiança, em um ambiente onde o paciente esteja mais ou menos próximo do farmacêutico.
Durante esta fase, os farmacêuticos observam a farmacodinâmica, farmacocinética e aspectos legais da prescrição. Eles também devem coletar informações sobre o paciente, como idade, peso e quaisquer outros problemas de saúde. Além disso, deve ser feito um registro de quaisquer reações alérgicas ou outros efeitos colaterais causados ​​pelo medicamento.
O farmacêutico avalia as prescrições com base nas normas legais existentes, como o capítulo VI da Lei 5.991/73: Boas Práticas de Prescrição. Isso porque o farmacêutico avalia a legibilidade, a data e os aspectos legais da prescrição. Além disso, consideram as prescrições da RDC 44/09 da Anvisa e as Boas Práticas de Prescrição da OMS. Após avaliar essas prescrições, o farmacêutico anota se o paciente está utilizando uma prescrição que não foi utilizada no momento correto ou mesmo de data recente. 
Antes da entrega ao paciente, o farmacêutico deve realizar um exame físico do medicamento. Nesse período, ele deve observar atentamente se as propriedades físicas do medicamento são mantidas e se a validade do medicamento é compatível com o uso pretendido. Quando o paciente estiver presente, ele deve ser informado sobre a importância do armazenamento adequado, inclusive após o uso, para evitar o uso ou reutilização de um medicamento sem qualidade. Eles devem ser informados sobre o uso pretendido de seus medicamentos, possíveis efeitos colaterais e armazenamento adequado. Isso é exigido pela Resolução CFF 357 de 2001 e RDC 44/09. Além disso, esses documentos afirmam que os pacientes precisam ser devidamente informados sobre seus cuidados e uso de medicamentos (DUPIM, 1999).
 
 
 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
As exigências do atendimento de uma Drogaria Comunitária incluem a presença do farmacêutico e a educação sobre o uso de medicamentos. Esta educação não pode ser delegada a ninguém, incluindo representantes ou mandatos. Além disso, não pode ser realizado por ninguém que não seja o próprio farmacêutico. Isso está delineado nas normas 20 e 21 da Resolução CFF 57/01, que também indicam que ninguém além do farmacêutico pode dispensar medicamentos. A Figura 1 ilustra isso através de sua ilustração.
FIGURA 1. Fluxograma da organização da farmácia comunitária
Fonte: Internet, 2022
Um ciclo de assistência farmacêutica envolve várias etapas. Isso envolve selecionar quais medicamentos fornecer, determinar as regiões apropriadas e definir quantas pessoas usarão cada medicamento. Isso se deve ao fato de que esse serviço específico deve atender a objetivos específicos para ser prestado de forma eficiente. Todos os procedimentos de distribuição de medicamentos são regulamentados e documentados em portarias. A segunda etapa da programação de medicamentos envolve a organização e o agendamento de medicamentos de acordo com as necessidades de cada sistema de saúde. Isso é feito usando dados sobre o consumo de drogas e um perfil epidemiológico.
Os sistemas de saúde dependem de medicamentos para funcionar. O estágio três é o processo de armazenamento e distribuição; esta etapa envolve a aquisição dos medicamentos, que devem ser de alta qualidade, disponíveis e armazenados adequadamente. A quarta etapa é quando esses medicamentos são distribuídos por todo o sistema de saúde. Para evitar perdas e desperdícios, é importante supervisionar cada etapa do processo usando sistemas integrados e POP. Na última etapa, pretende-se garantir que o medicamento seja administrado à pessoa certa na hora certa e na quantidade exata. Na figura 2 demonstramos o fluxograma da assistência farmacêutica. 
FIGURA 1. Fluxograma da assistência farmacêutica
MARTIN, N. et al. Assistência farmacêutica para agentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS; 2003. P.5 - 133.
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A capacidade de um farmacêutico deve ter um amplo conhecimento de sua rotina de trabalho. Seu objetivo é monitorar os pacientes e fornecer orientações precisas. Além disso, devem utilizar os medicamentos de forma racional. De acordo com as normas do Conselho Regional de Farmácia, as farmácias comunitárias devem apresentar os seus certificados de regularidade com os nomes completos e os números de registo do farmacêutico. Além disso, devem apresentar um certificado de legalidade da pessoa jurídica responsável pelo estabelecimento.
Uma farmácia limpa e organizada é imprescindível para o atendimento ao público e prestação de serviços de qualidade aos seus pacientes. Um estudante estagiando em uma farmácia experimentaria novidades, desafios e responsabilidades. Além disso, eles aprenderiam a lidar com um ambiente profissional observando como funciona um estabelecimento estruturado. Isso porque um estabelecimento organizado necessita de uma estrutura adequada para que o estabelecimento funcione adequadamente e preste assistência farmacêutica à sua comunidade.
 
 
REFERÊNCIAS 
AMARAL, Mônica FZJ; AMARAL, Rita G.; PROVIN, Mércia G. Intervenção farmacêutica no processo de cuidado farmacêutico: uma revisão. Revista eletrônica de farmácia, v. 5, 2008.
ARAÚJO, Aílson da Luz André; PEREIRA, Leonardo Régis Leira; UETA Julieta Mieko; FREITAS, Osvaldo. Perfil da assistência farmacêutica na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 13, 2008.
BARETA, G.S.M . A atenção farmacêutica nas farmácias comunitárias do município de Campina Grande do Sul. Visão Acadêmica, Curitiba, v.4, n.2, p. 105-112, 2003.
BOVO, Fernanda; WISNIEWSKI, Patricia; MORSKEI, Maria Luiza Martins. Atenção Farmacêutica: papel do farmacêutico na promoção da saúde. Biosaúde, v. 11, n. 1, p. 43-56, 2009.
BRASIL. Decreto n. 68.806, de 25 de junho de 1971. Institui a Central de Medicamentos (Ceme). Diário Oficial da União, Brasília
______.[Constituição(1988)] Constituição da República Federativa do Brasil : texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto Legislativo no 186/2008. – Brasília : Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 
2016. 496 p.
______. Ministério da Saúde. Boas Práticas para estocagem de medicamentos. Brasília: Ceme, 1989. 
______. Lei Federal n. 8080/90. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 20 set. 1990.
______. Ministério da Saúde. Resolução nº 338 de 6 de maio de 2004. Aprova a Política de Assistência Farmacêutica. Diário Oficial da União, Brasília, 2004.
______. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Assistência Farmacêutica no SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2007.
______. Conselho Regional de Farmácia. Guia do Farmacêutico no Sistema Único de Saúde. Porto Alegre, CRFRS, 2009 
CIVIL, Casa et al. Lei nº 13.022, de 8 de agosto de 2014. 2014.
DIEZ DEL CORRAL, Florentina Santos. Do boticário ao farmacêutico: o ensino de farmácia na Bahia de 1815 a 1949. EDUFBA, 2009. 
Dupim JAA. Assistência Farmacêutica: um modelo de organização. Belo Horizonte: SEGRAC; 1999.
FATEL, Karina de Oliveira et al. Desafios na gestão de medicamentos de alto preço no SUS: avaliação da Assistência Farmacêutica em São Paulo, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 5481-5498, 2021.
Hepler CD, Strand LM. Opportunities and responsibilities in pharmaceutical care. Am. J. Hosp. Pharm. 1990; 47(3):533-543. 
JESUS, Andreia Patrícia da Cruz Miranda de et al. Relatório de Estágio e Monografia Intitulada" O Valor Social do Farmacêutico e do Medicamento". 2020. Tese de Doutorado. Universidade de Coimbra.
LULA-BARROS, Débora Santos; DAMASCENA, Hylane Luiz. Assistência farmacêutica na pandemia da Covid-19: uma pesquisa documental. Trabalho, Educação e Saúde, v. 19, 2021.
Portaria n.º 1429/2007 de 2 de Novembro. Retirada do Diário da República N.º 211, de 2 de novembro de 2007, Série I, p. 7993: https://dre.pt/application/file/126713 (p. 29)
Marin, Nelly. (org.)
Assistência farmacêutica para gerentes municipais. Organizado por Nelly Marin et al. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. [373]p. 
MATTOS, Leonardo Vidal et al. Das farmácias comunitárias às grandes redes: provisão privada de medicamentos, sistema de saúde e financeirização no varejo farmacêutico brasileiro. Cadernos de Saúde Pública, v. 38, p. e00085420, 2022.
MORAES, Gláucia Costa de. Farmácia como estabelecimento de saúde: uma leitura das coalizões de defesa para a discussão da implementação da Lei 13.021/2014. 2022.
RDC 44/2009 Anvisa que define as Boas Práticas Farmacêutica em Drogarias <https://pfarma.com.br/noticia-setor-farmaceutico/legislacao-farmaceutica/284-rdc-44-2009-anvisa.html>. Acesso em: 06 de Setembro de 2022.
SANTANA, Kamila Dos Santos. O papel do profissional farmacêutico na promoção da saúde e do uso racional de medicamentos. 2017.
VIEIRA, Fabiola Sulpino. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da saúde. Ciência & saúde coletiva, v. 12, 2007.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES! 
REDAÇÃO E LINGUAGEM 
A linguagem utilizada deve ser clara, coerente, concisa e impessoal, ou seja, verbos na terceira pessoa (Por exemplo: Trata-se, Percebia-se, Necessita-se...), empregando os termos técnicos e científicos, inerentes a área de saúde. 
O termo “etc” não deve ser usado ao fim de uma enumeração, pois nada acrescenta ao texto. As abreviaturas, quando citadas pela primeira vez, devem ser citadas por extenso, seguida de sua abreviatura. 
ORIENTAÇÕES GERAIS 
· Deve-se utilizar espaçamento simples; 
· Letra Times New Roman; 
· Tamanho 12. 
· Os títulos dos capítulos devem apresentar-se totalmente em letras maiúsculas, negrito e enumerado, o que facilita sua localização no texto. 
· As páginas devem ser enumeradas a partir da introdução, porém contadas a partir da CAPA (canto superior direito). 
· Se utilizar figuras deve constar além da numeração, a legenda, ou título, precedida da palavra FIGURA e do número correspondente. 
AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL 
· Os relatórios que não obedecerem aos critérios acima serão recusados, tendo nota mínima ou ZERO atribuída; 
· A entrega do relatório deverá ocorrer próximo ao cumprimento das horas de estágio exigidas pela disciplina, em data pré-estabelecida pelo calendário. 
· Textos que apresentarem plágio terão nota mínima (0,5) ou ZERO atribuído após a correção pelo professor orientador da IES. 
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