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Variáreis Do Treinamento De Forca Educação Fisica Prof. Me. Nozelmar Borges de Sousa Júnior Princípios Gerais Os componentes essenciais de uma prescrição sistemática e individualizada incluem: ◻Atividades apropriadas; ◻ Intensidade; ◻Duração; ◻Freqüência; ◻Progressão da atividade física; LIMITES CALÓRICOS ◻Para atingir níveis de atividade física ideal, o objetivo é fazer com que o dispêndio semanal, se aproxime de 2000 kcal tanto quanto a saúde e a aptidão permitam. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Guidelines ACSM, 2000) SUCESSO NO TREINAMENTO É necessário prestar atenção na Oscilação Pedagógica da carga de treinamento na atividade física. ◻1. Dar pra fazer ◻2. Criar hábito ◻3. Idéia Fixa ◻4. Satisfação Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Guidelines ACSM, 2000) Princípios Gerais Prevenção e Condicionamento TREINAMENTO NEUROMUSCULAR ◻ Força pura é indicado para esportes de movimentos acíclicos com alta exigência de força ◻ Força dinâmica (hipertrofia) é indicado para aumento de massa muscular ◻ Força explosiva é indicado para melhorar a força rápida ◻ RML é indicado para melhorar o tônus e resistência das fibras musculares. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Guidelines ACSM, 2000) TREINAMENTO DA FORÇA ◻ Aumentar a taxa Metabólica (estudos mostram que o aumento de 1,3 kg de músculo aumenta a taxa metabólica durante os períodos de descanso em 7% e o requerimento diário de calorias em 15%. Em descanso, 453 g de músculo queimam de 30-50 kcal por dia apenas para manter a sua massa. ◻ Reduzir a Gordura Corporal ◻ Melhorar o metabolismo da glicose (aumenta a suscetibilidade à insulina e melhora a tolerância à glicose) Reduzir a pressão sanguínea; ◻ Reduzir o colesterol e outras gorduras no sangue; ◻ Melhorar a aparência; ◻ Melhorar a postura; Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Guidelines ACSM, 2000) Prevenção e Condicionamento TREINAMENTO DA FORÇA ◻ Reduzir lesões; ◻ Melhorar o bem-estar psicológico ◻ Treinamento de força e controle de peso ◻ Aumentar a massa muscular e a força ◻ Fortalecer tendões e ligamentos ◻ Evitar a perda da massa muscular decorrente da idade (o indivíduo sem treinamento de força perde de 226,5 - 317 g de músculo por ano que ocorre primeiramente nas fibras de contração rápida) ◻ Aumentar a densidade óssea (mulheres acima de 35 anos perdem cerca de 1% de massa óssea por ano, que é acelerado após a menopausa). Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Guidelines ACSM, 2000) Prevenção e Condicionamento Aumento da Força Independente da Qualidade e da Quantidade do Treinamento de Força, seu Princípio Básico Consiste no Aumento Passo a Passo da Resistência para a Realização do Movimento. ◻ Primeiro Complexo – Aumento da Resistência do Movimento, no Movimento Original da Competição, com a Conservação da Estrutura do Movimento Bruto; ◻ Segundo Complexo – São Executadas Apenas Partes do Movimento da Competição (Treinamento da Força Principal por Meio de Aparelhos Específicos); ◻ Terceiro Complexo – Deixa por Completo a Estrutura do Movimento de Competição (Desenvolvimento do Potencial de Força Fundamental. (Hollmann e Hettinger, 2003) Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior Regras Básicas Para o Treinamento de Rendimento Visando o Aumento de Força Muscular Deve-se: ◻ Treinamento Estático; ◻ Treinamento Concêntrico; ◻ Treinamento Excêntrico; ◻ Treinamento Isocinético; ◻ Treinamento do Ciclo Alongamento-Encurtamento. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Estática ◻ Qual Deve Ser a Intensidade da Carga? 20-30% - Atividades do Cotidiano; > 30% - Acima do Limiar, portanto Estímulo de Treinamento; ± 70% - Máximo Estímulo de Treinamento Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Estática ◻ Quanto Tempo Deve Durar a Carga? O Fator Tempo Desempenha um Papel Essencial no Treinamento, Então, Deve-se Trabalhar o Máximo Possível Segundo o Princípio de se Obter um Máximo de Efeito com um Mínimo de Tempo Gasto; 20-30% - Do Tempo de Tensão Máxima Possível até o Esgotamento; 10-15 seg. – Tempo de Tensão Máxima Possível; ± 5 seg. - Máximo Estímulo de Treinamento Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Estática ◻ Com que Freqüência a Carga Deve ser Repetida? As Afirmações sobre essa questão não são uniformes; 1 Estímulo/Quinzena – Nenhum Efeito Possível; 1 Estímulo/Semana – Efeito de 40% do Máximo Possível; 1 Estímulo/Dia – Efeito de 80-85% do Máximo de Treinamento; 5 Estímulos/Dia - Máximo do Treinamento. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Concêntrica ◻ Método Utilizado com Mais Frequência para o Aumento de Força. VANTAGEM – Inclusão da solicitação de Força aplicável ao Movimento, que é Relevante para o Respectivo Tipo de Esporte. A ESTRUTURA de um Treinamento de Força Precisa de Atenção aos Seguintes Fatores: ◻ Intensidade da Carga; ◻ Velocidade do Movimento; ◻ Séries e Repetições; ◻ Intervalo entre Séries. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Concêntrica ◻ INTENSIDADE DA CARGA Ritmo Individual Médio; Ritmo Natural – Velocidade de Movimento que a Pessoa Pode Alcançar com a Menor Dificuldade; Maior Aumento de Força; Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Concêntrica ◻ VELOCIDADE DO TREINAMENTO Determina Quais Fibras Musculares são Treinadas de Maneira Dominante; As Fibras Lentas são Tratadas Com Pequenas a Altas Resistências e Movimentos Lentos ou Trabalho Estático; As Fibras Rápidas são Trabalhadas com Alta Velocidade em Grande Resistência ou Movimentos como Arremesso, Lançamento, Impacto, Sprint; Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Concêntrica ◻ SÉRIES E REPETIÇÕES De Lorme e Watkins (1951) Introduziram o Conceito De Repetição Máxima (RM). Deve-se Entender por isso Aquele Peso que só Pode ser Levantado Uma Vez; Um Outro Conceito é a Série. Ela Consiste num Dado Número de Repetições de Movimento, que são Realizadas com uma Determinada RM Umas Após as Outras. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Concêntrica ◻ INTERVALO ENTRE SÉRIES Orientada Pelo Estado De Treinamento Individual; Um Critério Possível No Treinamento de Força Também é a Freqüência de Pulso; Se, Após uma Solicitação de Força, a Freqüência de Pulso Diminuiu para Valores de 100/Min ou Menos, Pode-se Falar de uma Ampla Recuperação; No Trabalho Com o Emprego de Força Máxima, são Recomendados em Média Tempos de Recuperação de 4-5min; O Emprego de Resistências Submáximas faz 2-3 ½Min Parecerem Suficientes; Segundo Autores Russos, as Pausas Entre as Séries Devem ser de 5-7min. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Excêntrica ◻ DINÂMICA NEGATIVA Consiste na Extensão Repetida de Um Músculo Flexor Contra uma Resistência; Com esse Trabalho, A Pressão Aumenta em 300% Acima dos Valores na Solicitação Estática Máxima do Músculo, Teoriza- se a Hipertrofia e Aumento de Força. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Isocinética ◻ Baseia-se na Idéia de Associar, Umas com as Outras, as Vantagens do Treinamento de Força Dinâmica e Estática, com a Exclusão, em Grande Escala, das Desvantagens. ◻ Sob o Trabalho Dinâmico, a Resistência Permanece Constante e o Grupo de Músculos se Contrai com Diferentes Porcentagens da Força Máxima Acima do Âmbito de Movimento Desejado; ◻ A Força Estática Permite o Emprego de Força Máxima, no Entanto, o Ganho de Força está Ligado Sobretudo à Posição Angular em que o Treinamento é Realizado e, Dessa Maneira, ao Comprimento da Fibra. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força Isocinética ◻ Sob a Perspectiva da Área Esportiva, Deve-se constatar que o Trabalho Isocinético não Existe de Maneira Natural, Com Exceção Eventual da Natação; ◻ Por isso, Também é Muito Difícil Quantificar a Importância do Treinamento Isocinético para a Capacidade de Rendimento Esportivo. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força no CAE ◻ Essas Seqüências de Movimento são Caracterizadas pela Importância Especial dos Componentes Elásticos no Músculo; ◻ O Exemplo mais Explícito para uma Acumulação e Liberação de Energia em Movimentos Balísticos pode ser Demonstrado por Cangurus (Taylor, 1978; Proske, 1980); ◻ Durante o Andar com uma Velocidade de até 6 Km/H, o Consumo de Oxigênio Aumentou Linearmente com a Velocidade do Canguru; ◻ Em Saltos com Velocidade Crescente de 10-26 Km/H, o Consumo de Oxigênio Permaneceu quase Constante por Meio do Aproveitamento da Energia Acumulada na Musculatura Durante a Contração Excêntrica. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003) Treinamento de Força no CAE ◻ Na Transição das Contrações Excêntr icas Para Concêntricas, Surge uma Considerável Atividade Reflexa por Meio do Alongamento dos Fusos Musculares, em que as Forças Musculares são Muito Maiores do que 100% da Força Estática Máxima Voluntária; ◻ Esse Comportamento se Repete de Maneira Especialmente Nítida na Derivação da Atividade Elétrica, a Qual Excede em Muito Aquela que se Manifesta nas Contrações Máximas. Variáveis do Treinamento de Força Treinamento de Força Prof. M.Sc. Nozelmar Borges de Sousa Júnior (Hollmann e Hettinger, 2003)
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