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AULA 5 - acessibilidade 2012.1 ok

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA
Disciplina 
Educação Inclusiva e Cotidiano Escolar
Aula 5 : ACESSIBILIDADE AO CURRÍCULO[1: Esta aula, que foi elaborada com a colaboração da Profª Cristina Angélica Mascaro, tutora da nossa disciplina, é uma adaptação do texto Acessibilidade ao currículo: pré-requisito para o processo ensino-aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular, de Fernandes, E. M.; Antunes, V. C. & GLAT, R (2011). ]
Rosana Glat
GLAT, R. Acessibilidade ao Currículo. Disciplina Educação Inclusiva e Cotidiano Escolar. Curso de Pedagogia. Modalidade à Distância, UERJ, Consórcio CEDERJ, 2012.
	A efetivação da Educação Inclusiva demanda que a escola esteja adaptada para garantir a acessibilidade de todos os alunos aos espaços e processos pedagógicos, eliminando barreiras arquitetônicas, de sinalização/comunicação ou de utilização dos recursos pedagógicos da escola. [2: Na próxima aula aprofundaremos as adaptações curriculares e de recursos pedagógicos.]
Acessibilidade é, portanto, o pré-requisito para a implementação da inclusão escolar, e demanda duas condições básicas: remoção de eventuais barreiras impeditivas para a participação de todos os alunos em todos os espaços e momentos escolares e o fomento de propostas pedagógicas e utilização de recursos didáticos adequados às necessidades educacionais especiais de qualquer aluno. 
Certamente, como vimos na aula passada, os direitos das pessoas com deficiências estão garantidos em nosso país por uma legislação modelo para os padrões internacionais, como, por exemplo, o Plano Viver sem Limites (BRASIL, 2011). Entretanto, apesar de todas essas conquistas, seu acesso à escola e demais lugares públicos ainda é dificultado pelas barreiras físicas e arquitetônicas, por vezes intransponíveis, com as quais se deparam cotidianamente.
Historicamente o termo acessibilidade se restringia à remoção de barreiras arquitetônicas e adaptações de logradouros para indivíduos com deficiências físicas e dificuldades locomotoras. De fato, a presença de degraus altos em escadas, banheiros e transporte público não adaptados, buracos nas vias públicas, entre outras barreiras arquitetônicas, impedem o exercício de um dos direitos mais básicos de qualquer cidadão que é deslocar-se livremente. E são essas mesmas barreiras que alunos com alguma deficiência física ou dificuldade de locomoção enfrentam ao chegar na escola comum.
Atualmente, porém, este conceito foi ampliado para o modelo denominado Desenho Universal, cujo objetivo, como aponta Camisão (2007), é de tornar os ambientes mais inclusivos possíveis, promovendo condições de acesso à locomoção, comunicação, informação e conhecimento para todas as pessoas. Rampas, corrimãos, banheiros adaptados, por exemplo, não beneficiam apenas os usuários de muletas ou cadeiras de rodas; mas sim todos aqueles que por limitações funcionais decorrentes da idade (idosos), de condições físicas temporárias (por exemplo, estado gestacional), condições clínicas permanentes ou temporárias (obesidade, problemas cardíacos, recuperação de cirurgias ou fraturas, etc) necessitam de adaptações para sua locomoção. 	Comment by Renata: Não tinha pensado nisso[3: Segundo Barbosa (2006) a probabilidade de uma pessoa idosa adquirir alguma incapacidade chega a ser de 10% até os 21 anos, eleva-se a 36% em pessoas na faixa etária de 55 a 64 anos, atingindo 72% naquelas com mais de 80 anos. ][4: Aqui cabe apontar, porém, que, algumas adaptações tomadas de forma isolada, como, por exemplo, orelhões rebaixados para pessoas usuárias de cadeiras de rodas sem informações em piso tátil, podem prejudicar a acessibilidade de pessoas cegas, logo contraiam a proposta de Desenho Universal. ]
O conceito de Desenho Universal vem sendo disseminado desde o início da década de 1990 pela Organização das Nações Unidas (ONU) que recomenda a elaboração de políticas públicas e normas técnicas que atendam à acessibilidade física, de informação e comunicação. O Brasil vem, sobretudo nos últimos anos, aderindo a este movimento e instituindo inúmeras leis, portarias e decretos que definem parâmetros e estabelecem normas de acessibilidade para órgãos, entidades, logradouros públicos e privados. 	Comment by Renata: Ainda é recente[5: Essas orientações podem ser encontradas nas normas de acessibilidade editadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (ABNT, 2007). ]
Entre estes dispositivos legais destaca-se o Decreto 5296, de 02 de dezembro de 2004, que define acessibilidade como:	Comment by Renata: Que lei é essa?
Condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Este decreto também apresenta, em seu Artigo 8º, o conceito de Desenho Universal, como:
Concepção de espaços, artefatos e produtos que visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade.
	
Pode-se definir acessibilidade, portanto, como a eliminação ou redução das barreiras. Estas, por sua vez, consistem em qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade das pessoas se comunicarem e terem acesso à informação. Podem ser, portanto, urbanísticas envolvendo as edificações, espaços de circulação e os transportes, bem como referentes aos sistemas de comunicação e informação. 	Comment by Renata: Caso de elevadores sem aviso sonoro por exemplo
As barreiras sinalização ou de comunicação têm uma grande importância para nossa discussão, pois afetam não só o acesso à informação de modo geral, mas também prejudicam diretamente a aprendizagem escolar. Assim sendo, a concepção de acessibilidade assumida no Decreto 5296 abrange o compromisso da Educação para, além da adaptação física, garantir a promoção das chamadas ajudas técnicas ou tecnologias assistivas. Estas, segundo Mazzota (2006), constituem-se em materiais de trabalho especialmente desenhados ou adaptados; elementos de mobilidade, cuidado e higiene pessoal requeridos para a autonomia e a segurança; elementos especiais para facilitar a comunicação, a informação e a sinalização; adaptações ambientais e outras que garantam o acesso, a melhoria funcional e a autonomia pessoal total ou assistida .	Comment by Renata: Já ouvi falar nisso, mas não me lembro	Comment by Renata: Aquele mouse e aquele negócio em cima do teclado do computador que tem na escola especial ao lado do Cefet
Por sua constituição básica, o ser humano privilegia no contato com o mundo exterior os sentidos da audição (tempo) e visão (espaço). Assim sendo, o campo da comunicação geralmente é marcado pelo apelo visual ou auditivo. Na mídia televisiva, por exemplo, estes canais se alternam, propagandas, noticiários e demais programas utilizam um ou outro meio. Quando o canal privilegiado é o visual, o indivíduo com surdez tem acesso à comunicação e o com cegueira não; em contrapartida se o apelo é eminentemente auditivo o que tem surdez não pode acompanhar o que está sendo veiculado. 
Não resta dúvida de que a barreira da comunicação e informação revela-se hoje como uma das condições mais importantes para a ruptura da exclusão social, sendo tão determinante, ou mais, do que a barreira física. O acesso a livros, jornais e à cultura, de modo geral, é fundamental na sociedade em que vivemos. Entretanto, a maioria dos municípios de nosso país não dispõe de centros de transcrição em Braille para acervo bibliográfico a ser consumido pela população de brasileiros com deficiência visual, e as audiotecas (bibliotecas de gravação de livros) também são raras e precárias.	Comment by Renata:Nunca ouvi falar, tem no Rio?
Essas dificuldades têm sido parcialmente minimizadas com o advento da informática e da internet, que, por meio dos sistemas de ledores de tela, como por exemplo, o DOSVOX (software livre), o VISUAL VISION e outros aumentaram o acesso à informação e comunicação das pessoas com deficiência visual. Para facilitar a expressão comunicativa pode-se, inclusive, adaptar o teclado para Braille. Da mesma forma que, com o auxílio de uma lupa especial ou ampliador de caracteres uma pessoa com baixa visão pode ter acesso aos textos digitalizados e disponíveis no computador. [6: Sistema operacional que interage com o usuário através da voz sintetizada, em português e sem sotaque, o que permite um nível alto de independência no estudo e no trabalho. http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/][7: Trata-se de um ledor de telas capaz de informar aos usuários quais são os controles (botão, lista, menu, etc) de qualquer janela do Windows, inclusive, para navegar na internet. ]
No entanto, independentemente dos avanços, se levarmos em consideração o número de escolas públicas brasileiras que têm acesso a computadores e à internet, 32% e 15% respectivamente, conforme Censo Escolar (BRASIL, 2005a), fica evidente que este recurso ainda é privilégio de poucos, sobretudo no interior do país. Além disso, embora o direito de acessibilidade às páginas na internet de órgãos públicos seja garantido por lei, as páginas e os sites de modo geral, bem como as comunidades virtuais, encontram-se repletos de barreiras digitais, com excessos de movimentos e efeitos que dificultam a navegação por meio dos ledores de tela. 	Comment by Renata: Só isso? Atualmente quanto é?	Comment by Renata: Nunca tinha pensado nisso
	A acessibilidade aos meios de comunicação e à informação é também ainda muito restrita para pessoas com deficiência auditiva, sobretudo aquelas que não têm domínio da língua oral (falada e compreendida via leitura labial). Indivíduos que apenas se utilizam da língua de sinais, têm seu acesso à educação, bens e serviços, de modo geral, ainda limitado. Por exemplo, a maioria dos programas de TV não é legendada, e são pouquíssimas as escolas que dispõem de professores ou intérpretes de língua de sinais para os alunos surdos incluídos nas classes comuns. [8: A não ser que o aparelho de televisão possua a função “closed caption” ou legenda oculta, que é acionada através do menu ou de uma tecla específica.][9: No Brasil é utilizada a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).]
A garantia de acesso ao currículo envolve, também, a possibilidade de utilização dos recursos didáticos da escola; entretanto, em grande parte dos casos, as dificuldades são tantas, que muitos estudantes com deficiências acabam abandonando a escola. Mais grave ainda é que, essas barreiras frequentemente se tornam uma “justificativa” da escola para a sua não-inclusão, com a alegação de que “não está preparada para receber esses alunos”, o que se configura como uma forma explícita de exclusão. 	Comment by Renata: Então, o que fazer?
No entanto, a acessibilidade nas escolas é assegurada, entre outras legislações, pela Resolução nº 2 do Conselho Nacional de Educação (BRASIL, 2001) que, em seu Artigo 12°, assim versa: 
Os sistemas de ensino, nos termos da Lei 10.098/2000 e da Lei 10.172/2001, devem assegurar a acessibilidade aos alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas urbanísticas, na edificação – incluindo instalações, equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, bem como de barreiras de comunicação, provendo as escolas de recursos humanos e materiais necessários.
Ainda no parágrafo 1° deste mesmo artigo, fica determinado que:
Para atender aos padrões mínimos estabelecidos com respeito à acessibilidade, deve ser realizada a adaptação das escolas existentes e condicionada a autorização de construção e funcionamento de novas escolas ao preenchimento dos requisitos de infra-estrutura definidos.
É importante ressaltar, também, que além das barreiras arquitetônicas, de comunicação e informação, a participação plena das pessoas com deficiências nos espaços sociais, de modo geral, é cerceada por conta das chamadas barreiras atitudinais, os seja, o preconceito e a discriminação. Essas barreiras atitudinais podem ser atenuadas por meio de mudanças da forma de se pensar e de ver a pessoa com deficiência, na medida em que não enfatizamos a restrição, mas sim, a sua funcionalidade. Isto é, a capacidade do sujeito, apesar de sua deficiência, pessoas de exercer qualquer atividade desde que tenham sido removidas as barreiras de acessibilidade. 	Comment by Renata: Observar as vagas destinadas aos portadores de deficiência
Para combater o preconceito --- maior impedimento para inclusão social da pessoal com deficiência --- não basta a legislação. É necessário uma transformação na cultura, o que demanda permanente discussão desde a infância. E esta é uma das grandes vantagens de uma escola em que crianças com e sem deficiências convivem juntas. Não há dúvidas que elas se transformarão em adultos muito mais abertos que seus pais! 
Como discutido, a efetivação da Educação Inclusiva demanda que a escola esteja adaptada para garantir a acessibilidade de todos os alunos aos espaços e processos pedagógicos, eliminando barreiras arquitetônicas, de sinalização e de utilização dos recursos didáticos nas escolas. Estas mudanças são denominadas “adaptações de acessibilidade ao currículo” (BRASIL,1998), também conhecida como adaptações curriculares de grande porte, e incluem as condições físicas, materiais e de comunicação que a escola proporciona para receber alunos com diferentes tipos de necessidades especiais e propiciando sua participação em atividades e desenvolvimento acadêmico (OLIVEIRA & GLAT, 2003; GLAT, 2006).	
Ao se falar em acessibilidade, há uma tendência a se enfatizar os aspectos físicos, como se o fato do aluno poder se locomover livremente na escola garantisse sua inclusão educacional. Certamente isso é muito importante, contudo, pode no máximo permitir sua inserção social, não sendo suficiente para o processo de aprendizagem e construção do conhecimento. 
Nesta perspectiva, o conceito de acessibilidade envolve também as adaptações de pequeno porte (BRASIL, 1998) ou o uso de recursos didáticos específicos, denominadas ajudas técnicas ou tecnologias assistiva. Estas, como será mostrado na aula próxima aula, proporcionam, até mesmo para alunos com comprometimentos severos ou múltiplas deficiências formas autônomas ou semi-autônomas de interagir e de aprender.	Comment by Renata: Tudo bem, o mobiliário, rampas etc são pensados. Mas e os detalhes? Por exemplo, as maçanetas, torneiras, talheres? Será que as escolas estão dando conta de total acessibilidade?
	Entre as ajudas técnicas, incluem-se a Comunicação Alternativa e Ampliada que se constitui de recursos eletrônicos ou não (por exemplo, pranchas de comunicação confeccionada pelos professores) que permitem a comunicação expressiva e receptiva das pessoas sem a fala ou com limitações da mesma. A Comunicação Alternativa também é muito utilizada no campo da informática, com as adaptações de acesso ao computador, já mencionadas, como sintetizadores de voz, teclados modificados ou alternativos, acionadores, softwares especiais (de reconhecimento de voz, etc.), mouse adaptado, entre outras (PELOSI, 2006; 2007; BRESCH, 2007).
	Para alunos com deficiências visuais também há uma série de equipamentos e recursos pedagógicos e materiais que facilitam sua aprendizagem e inclusão em classes regulares, como por exemplo, transcrição de livros didáticos em Braille, mapas ou outros materiais em relevo, lupas ou fontes maiores, etc. Para os que têm deficiências auditivas, além de enfatizar o uso de material visual, destaca-se o apoio de intérpretes de língua de sinais e a capacitação do professor e demais colegas nessa língua. 
	Entretanto, embora ainda de forma insipiente, algumas escolas já dispõem de intérpretesde língua de sinais, conforme sugerido acima. Isso facilita muito a comunicação entre o aluno deficiente auditivo e o professor ouvinte, bem como a comunicação com os demais colegas. Também têm crescido no Brasil, nos últimos anos, as ofertas de cursos de cursos de LIBRAS e de Braille para os professores do ensino regular. Esta é uma iniciativa de grande importância para o processo de inclusão escolar, pois contribui para a remoção das barreiras que dificultam a acessibilidade ao processo formal de aprendizagem de alunos com deficiências sensoriais.
	Além dos materiais, é importante que o professor faça adaptações na forma de apresentação das atividades acadêmicas ou lúdicas. Por exemplo, ler para o aluno com deficiência visual o que está escrito no quadro, ou, ao contrário, apresentar por escrito ao aluno com deficiência auditiva o que será discutido; colocar um sinalizador auditivo, como um guizo, em uma bola que está sendo utilizada em um jogo, entre outras. 
	No caso de alunos com deficiências múltiplas, fisioterapeutas ou terapeutas ocupacionais podem ajudar o professor a realizar adaptações que lhes melhorem a postura, possibilitando aos alunos acompanhar e participar melhor da dinâmica da aula. Como por exemplo, ajustar a cadeira de rodas ou outro sistema de sentar visando o conforto e distribuição adequada da pressão na superfície da pele (almofadas especiais, assentos e encostos anatômicos). 	Comment by Renata: E o professor tem tempo ou até mesmo interesse em procurar esse novoo olhar deste profissional?
	As expressões “ajudas técnicas” ou “tecnologias assistivas” podem dar a impressão de que são recursos de elevada sofisticação tecnológica. No entanto, a maioria delas é simples e pode ser feita pelo professor na sala de aula. Algumas das mais comuns são: engrossar ou fixar com emborrachados ou extensores lápis, canetas e materiais usados para escrever, pintar, colorir, facilitando a apreensão e a coordenação motora específica para essas atividades; fazer suporte de madeira para livro em cima da carteira em uma altura adequada; projetar um assento e um encosto na cadeira que permitam estabilidade postural e favoreça o uso funcional das mãos (PELOSI, 2007; BRESCH, 2007). Estas e outras adaptações de materiais escolares proporcionam ao aluno acesso às atividades escolares, e conseqüentemente ao currículo 	Diante do exposto, enfatizamos que o pré-requisito para a para a inclusão educacional de alunos com necessidades especiais é a constituição de espaços escolares acessíveis a todos que lhes permitam circular livremente e participar, junto com os demais, de todas as atividades, acadêmicas ou não. Também ressaltamos a importância das adaptações e criação de recursos materiais e estratégias de ensino (ajudas técnicas ou tecnologias assistivas) que garantam as condições necessárias de acesso ao currículo para esses alunos, visando sua autonomia e desenvolvimento acadêmico, psicológico e social.
REFERÊNCIAS 
BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Disponível em: <http://www.cedionline.com.br/ta.html>. Acesso em: 23 abr. 2007. 
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_________. Resolução CNE/CEB Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial da União. Brasília, 14 de set. 2001. Seção 1E, p. 39-40, 2001.
_________. Decreto 5296, Regulamenta as Leis n°s 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade, Diário Oficial da União, Brasília, de 02 de dezembro de 2004.
_________. Ministério da Educação. INEP. Censo escolar 2004-2005. Brasília, 2005
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MARQUES, C. A. A estetização do espaço: perspectivas de inserção ou de exclusão da pessoa portadora de deficiência. Educação em Foco. Juiz de Fora: UFJF. v.4, nº. 2, p.71-82, set./fev. 1999/2000.
MAZZOTTA, M. J. S. Acessibilidade e a indignação por sua falta. Cadernos de Textos da I Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com deficiência - “Acessibilidade: você também tem compromisso”, Brasília, 12 a 15 de maio, 2006, p. 41-44.
OLIVEIRA. E. S. & GLAT, R. Educação Inclusiva: ensino fundamental para portadores de necessidades especiais. In: VALLE, B. de B. R.; NOBRE, D.; ANDRADE, E. R.; OLIVEIRA, E. G.; BONFIM, M. S. I. do M.; FARAH NETO, M.; GLAT, R. & ROSA, S. P. Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino fundamental. Curitiba: IESDE, 2003.
PELOSI, M. B. Por uma escola que ensine e não apenas acolha recursos e estratégias para a inclusão escolar. In: MANZINI, Eduardo José (Org.). Inclusão e acessibilidade. ABPEE, Marília/SP. 2006, p. 121-132.
____________. Centro de Terapia Ocupacional com Tecnologia Assistiva e Comunicação Alternativa. Disponível em: <www.comunicacaoalternativa.com.br.> Acesso em: 27 abr. 2007.

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