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Atividade Estruturada Mat. Financeira - 2016

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ATIVIDADES ESTRUTURADAS
	NOME DA DISCIPLINA:
	 MATEMÁTICA FINANCEIRA
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	CÓDIGO:
	GST0054
	
Nome do Aluno:__________________________________________________ Matricula ________________
TÍTULO DA ATIVIDADE ESTRUTURADA: 
	 A Aplicação da Matemática Financeira
	OBJETIVO:
	Conhecer a aplicação prática dos conceitos da matemática financeira no mercado.
	
	
	
	
	COMPETÊNCIAS/HABILIDADES: 
	Capacidade de identificar produtos financeiros associando sua operação com os conceitos da disciplina.
	
	
	
ATENÇÃO
Prazo máximo de Envio: 
Data da AV2 de Matemática Financeira - Prof. Eudes
Veja como enviar a Atividade Estruturada pelo SIA em:
https://www.youtube.com/watch?v=ZQCMJyPfGc0
As Atividades Estruturadas estão disponibilizadas na webaula dos estudantes, cujo acesso é feito por meio do ícone “minhas disciplinas presenciais”, no SIA.
A Atividade Estruturada de Matemática Financeira deverá ser postada pelos estudantes na webaula até a data da AV2 da disciplina, possibilitando o acompanhamento pelo professor da disciplina.
DESENVOLVIMENTO:
EMPRÉSTIMOS = Valor do juros de um empréstimo de 1.200, por 6 meses tx juros 3% a.m
CÁLCULOS: J=1200*0,03*6
 J= 216,00
CARTÕES = valor do juros de 30.000 financiados por 3 meses no cartão c/ tx juros anual de 22% 
CÁLCULOS: C=30.000,
m=3m
j= 30000*0,018*3
POUPANÇA= $500,00 Aplicados por 6 meses, à taxa de jc anual de 6% 
CÁLCULO: 6 a.a. / 12m = 0,5 a.m
M=c.(1+i)n
M=500*(1+0,005)6
M=530,83
	
3 – Pesquisar no site do IBGE http://www.ibge.gov.br, a metodologia de apuração da inflação, identificando ainda pelo menos três índices de preços de ampla utilização para correção e atualização de preços ou de contratos. Vale lembrar, que a referência bibliográfica e os sites utilizados na pesquisa devem ser informados.
Apoio ao aluno: http://www.ibge.gov.br
 O IPCA/IBGE verifica as variações dos custos com os gastos das pessoas que ganham de um a quarenta salários mínimos nas regiões metropolitanas de Belém, Belo  Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e município de Goiânia. O Sistema Nacional de Preços ao Consumidor - SNIPC efetua a produção contínua e sistemática de índices de preços ao consumidor, tendo como unidade de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e domicílios (para levantamento de aluguel e condomínio).
O IPCA utiliza, para sua composição de cálculo, os seguintes setores: alimentação e bebidas, habitação, artigos de residência, vestuário, transportes, saúde e cuidados pessoais, despesas pessoais, educação e comunicação. É nele que se baseia o COPOM para acompanhamento das metas inflacionárias e fixação da SELIC.
Já o IGP-M/FGV é calculado mensalmente pela FGV e é divulgado no final de cada mês de referência.
O IGP-M quando foi concebido teve como princípio ser um indicador para balizar as correções de alguns títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e Depósitos Bancários com renda pós fixadas acima de um ano. Posteriormente passou a ser o índice utilizado para a correção de contratos de aluguel e como indexador de algumas tarifas como energia elétrica.
O IGP-M/FGV analisa as mesmas variações de preços consideradas no IGP-DI/FGV, ou seja, o Índice de Preços por Atacado (IPA), que tem peso de 60% do índice, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% e o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), representando 10% do IGP-M.           
(Informações do http://www.portalbrasil.net)
Correção monetária nos saldos devedores dos empréstimos e/ou financiamentos:
Financiamentos imobiliários em geral são liquidados de acordo com metodologia correspondente ao Sistema Francês de Amortização, popularmente conhecido como Tabela Price. Esse sistema caracteriza-se por ser constante, exceto pelos efeitos da correção monetária, a prestação que, no prazo contratado, liquida o valor financiado.
De forma geral, os sistemas de amortização são construídos de acordo com os seguintes princípios:
• a prestação compõe-se de duas parcelas: juros e amortização do principal, ou seja, no valor total da prestação parte paga os juros e parte abate o saldo devedor. 
• os juros são calculados pela incidência da taxa correspondente sobre o saldo devedor remanescente da operação.
Com a tabela Price
Em um sistema como a Tabela Price – no qual, lembre-se, a prestação é constante –, isso implica dizer que o peso relativo dos juros nas prestações iniciais é maior que nas prestações finais. Ou seja, as amortizações de principal são menores no início do prazo do financiamento que em seu final.
Com Correção Monetária
Até aqui trabalhamos com um contrato sem atualização monetária. Introduzimos, agora, essa variável, comum em operações de longa duração, como acontece na Carim (http://www.previ.com.br/carim/home.html). Nesses casos, o fornecedor dos recursos, além da remuneração pelo capital emprestado, tem como objetivo também proteger o valor real de seu ativo:
• os contratos trazem cláusulas estabelecendo reajustes periódicos de prestações e saldos devedores;
• o uso de indexadores e periodicidades uniformes para reajustes de saldos devedores e prestações de uma carteira de financiamentos garante o equilíbrio financeiro dos contratos e sua liquidação no prazo originalmente pactuado.
Admitindo-se correção monetária, à taxa de 9% a.a., esta é aplicada ao saldo devedor e à prestação com periodicidade anual.
(Informações de http://www.previ.com.br/noticias/boletins/Boletim%20_online_outubro/page06_3.html)
Rentabilidade real é aquela obtida descontando-se da rentabilidade efetiva o percentual correspondente à inflação do período da aplicação.
Suponhamos que a rentabilidade efetiva (não considerada a inflação do período) da caderneta de poupança tenha sido de 12,68% ao ano. Para sabermos a rentabilidade real, é necessário considerarmos os efeitos da inflação no mesmo período da aplicação.
Supondo que a inflação, no mesmo período, medida pelo IPCA do IBGE tenha atingido 7,67%, a rentabilidade real será calculada aplicando-se a fórmula:
Rentabilidade real = (1 + i) / (1 + I) - 1 
Onde:
i = Taxa efetiva da aplicação
I = Taxa de inflação do período
Rentabilidade real = (1 + 0,1268) / (1 + 0,0767) - 1 = 4,65%.
(Informações de http://www.igf.com.br/aprende/dicas/dicasResp.aspx?dica_Id=389)
4- Realizar uma entrevista com um Administrador de Empresas ou Empreendedor, procurando identificar a importância de saber calcular o preço à vista e o preço a prazo de um de seus produtos comprovando os cálculos.
Apoio ao aluno: http://www.administradores.com.br/entrevistas/
A Matemática Financeira tem extrema importância para a tomada de decisões na empresa e, sua aplicação quando bem desenvolvida, traz maior rentabilidade possibilitando o processo de maximização nos resultados. Certamente com uma boa base desse conhecimento traz à compreensão de problemas. Segundo o empreendedor Wilton Moro , a Matemática Financeira também pode ser aplicada em diversas situações cotidianas como calcular as prestações de um financiamento optando pelo pagamento à vista ou parcelado.
A Matemática Financeira fornece o instrumental necessário à avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e os mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital.Nas situações mais simples e corriqueiras do dia-a-dia, como por exemplo, se você tem dinheiro em algum tipo de poupança/investimento, ou em um pequeno negócio, ou ambos, e quer comprar um carro ou um eletrodoméstico. Você deve decidir se paga à vista, mediante saque da aplicação oudo capital de giro da empresa, ou se acolhe o financiamento oferecido pelo vendedor. As ferramentas da Matemática Financeira vão indicar-lhe a melhor decisão.Nas avaliações econômico-financeiras existe o binômio risco-retorno. Avaliação ou apuração do retorno de investimentos é um problema da Matemática Financeira. Já o Risco é um problema da Estatística e pode ser definido como a possibilidade de perda. Diz respeito apenas à possibilidade de ocorrer um resultado diferente do esperado.Decisões com base em dados contábeis aumentam os riscos uma vez que se baseiam em dados passados. Decisões devem ser tomadas com base nas expectativas futuras, à luz das novas tendências e dos fluxos de caixa projetados.
Na área de Recursos Humanos, para medir crescimento da folha, variação/evolução salarial, custo de benefícios, encargos sociais, entre outros. A Matemática Financeira é ferramenta para qualquer obra.
5 – Solicitar informações na rede bancária em relação a uma operação de desconto de duplicatas. A partir das informações obtidas, elaborar um exemplo no qual se apure o valor liberado ao cliente com o desconto. Não se esqueça de citar as fontes de informação.
Apoio ao aluno: http://www.bertolo.pro.br/AdminFin/HTML/DESCONTOS_DUPLICATAS.htm
O desconto de duplicatas, segundo o site da Caixa Econômica Federal, é uma “operação de crédito que antecipa o valor das duplicatas emitidas por sua empresa. A liquidação ocorre automaticamente, à medida que os títulos forem sendo pagos pelos sacados.
O Desconto de Duplicatas é uma linha de crédito destinada às empresas privadas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, clientes da CAIXA. Com ele, a empresa pode descontar as duplicatas de venda mercantil ou de prestação de serviços que emitiu e, assim, antecipar o fluxo de caixa”.
Os juros são prefixados e antecipados, já que há uma transferência de risco: a CEF se encarrega de cobrar as duplicatas, arcando com eventuais inadimplências.
Segundo o site do BACEN (http://www.bcb.gov.br/fis/taxas/htms/tx011020.asp) a CEF cobra 1,63% ao mês e 21,41% de juros ao ano nesta operação.
Os simuladores que incluem o CET estão disponíveis apenas para clientes Pessoa Jurídica, então supondo que os juros sejam iguais ao CET, a título de exemplo, um empresário que descontasse uma duplicata de R$ 10.000,00 a vencer em três meses, receberia hoje, da Caixa Econômica, os seguintes valores por caso:
Pelo desconto comercial (“por fora”): M = 10000 * (1 - 0,0163 * 3) = R$ 9.511,00.
Pelo desconto racional (“por dentro”): M = 10000 ∕1 + (0,0163 * 3) = R$ 9.533,80.
Pelo desconto composto: M = 10000 ∕ (1+0,0163)^3 = R$ 9.526,52.
Financiamento de imóvel pela Tabela Price:
http://oglobo.globo.com/imoveis/caixa-reduz-juros-da-casa-propria-pelo-sfh-de-10-para-9-ao-ano-4730737
Supondo 9% a.a., a taxa mensal equivalente será igual a
(1+im) = (1,09)^1∕12 = 0,72%
Na simulação da planilha anexa, consta a compra de um imóvel de R$ 400.000,00, sem entrada e sem considerar a TR, financiado em 30 anos (360 meses), com a taxa da CEF publicada pela imprensa de 9% ao ano, ou 0,72% ao mês.
6. Elaborar um Resumo sobre critérios de avaliação de investimentos. 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Apoio ao aluno: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/analiseinvestimentos.htm
TAXA DE RETORNO CONTÁBIL
 É a relação entre a quantidade de dinheiro ganho (ou perdido) como resultado de um investimento e a quantidade de dinheiro investido em um período. Ela tem como finalidades:
Avaliar o desenvolvimento de um investimento posterior a ele.
Pode supor o desempenho de seu investimento através da avaliação da função do preço (ou custo) do investimento e dos possíveis fluxos de caixas atribuíveis ao investimento.
Determinar o valor do investimento.
 O montante de dinheiro ganho ou perdido pode ser referido como juros, lucros ou prejuízos, ganhos ou perdas ou ainda rendimento líquido ou perdas líquidas. O dinheiro investido pode ser referido como ativo, capital, principal ou custo básico do investimento. 
 É de extrema importância ter o conhecimento adequado para se fazer um investimento, é preciso que o gestor tenha o entendimento dos procedimentos, caso contrário, sua má aplicação pode gerar grandes prejuízos.
PAY BACK SIMPLES
 Tem como finalidade estimar o tempo em que o lucro líquido se iguala ao valor do investimento inicial.
 O pay back simples tem uma vantagem em relação a outro tipo de investimento, o VPL (valor presente líquido), ele leva em consideração o prazo de retorno do investimento, tornando-se mais apropriado em ambientes de grande risco. Porém como desvantagem o pay back não leva em conta a taxa de juros, nem a inflação do período ou o custo de oportunidade. Além disso, nem sempre os fluxos esperados são constantes. Sendo assim o pay back, antes de ser aplicado, deve sofrer uma análise prévia.
PAY BACK DESCONTADO
 É o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.
 O pay back descontado não se diferencia muito do pay back simples, ele apenas passa a contar com o fluxo de caixa e com o valor do dinheiro no tempo, pois o dinheiro cresce no tempo ao longo dos períodos, devido a taxa de juros por período. Por contar com isso, o pay back descontado dá uma maior segurança e um melhor resultado sobre o investimento.
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
 Tem como finalidade, determina, através de uma fórmula matemático-financeira, o valor presente pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada, menos o custo do investimento inicial. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. Considera-se a questão do valor do dinheiro no tempo, devido ao custo de oportunidade de se colocar, por exemplo, tal montante de dinheiro na poupança para render juros.
 O valor presente líquido é um método simples, muito útil para decisões, mas como todos os métodos simples, tem diversas desvantagens. A maioria dessas desvantagens são ultrapassadas por métodos mais avançados, como a avaliação de opções reais.
 Para cálculo do valor presente das entradas e saídas de caixa é utilizada a TMA (Taxa Mínima de Atratividade) como taxa de desconto. Se a TMA for igual à taxa de retorno esperada pelo acionista, e o VPL > 0, significa que a decisão favorável à sua realização. Sendo o VAL superior a 0, o projeto cobrirá tanto o investimento inicial, bem como a remuneração mínima exigida pelo investidor, gerando ainda um excedente financeiro. É, portanto, gerador de mais recursos do que a melhor alternativa ao investimento, para um nível risco equivalente, uma vez que a taxa de atualização reflete o custo de oportunidade de capital. 
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
A Taxa Interna de Retorno é um método utilizado na análise de projetos de investimento. A TIR é definida como a taxa de desconto de um investimento que torna seu valor presente líquido nulo, ou seja, que faz com que o projeto pague o investimento inicial quando considerado o valor do dinheiro no tempo.
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno. Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento.
A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:
Maior do que a Taxa Mínima de Atratividade: significa que o investimento é economicamente atrativo.
Igual à Taxa Mínima de Atratividade: o investimento está economicamente numa situação de indiferença.
Menor do que a Taxa Mínima de Atratividade: o investimento não é economicamente atrativo, pois seu retorno é superado pelo retorno de um investimento com o mínimo de retorno já definido.
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