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Caso 1: do Abandono de incapaz. Kátia de Paula Torres, brasileira, solteira, 25 anos, residente no bairro Barra Funda em São Paulo, deve ser condenada por abandono de incapaz previsto em lei. Entende-se por abandono de incapaz toda pessoa que por algum motivo de saúde física ou mental, ou ainda pela idade, não pode se mantiver por si só. A Ré deve ser condenada porque ela estava ciente de que a criança estava no carro quando a deixou no estacionamento e também porque a abandonou para assistir um show de pagode. Além disso, ............................................... Conforme previsto no Código Penal Brasileiro, no art.133........................................................................... No caso em questão, a Ré se enquadra neste ato ilícito, portanto deve ser condenada e deve cumprir as penalidades previstas no tipo penal. Embora se possa afirmar que a Ré deve ser inocentada, pois afirmou não ter abandonado a criança ao deixar a babá eletrônica no carro para sua monitorizarão, é desprezível a justificativa para o ato praticado Portanto, de acordo com a exposição de argumentos declarados acima, fica claro que houve o crime, e por isso, a Ré deve ser condenada criminalmente. Caso 2: Assédio sexual. Roberto Guerra Santiago, brasileiro, empresário, deve ser condenado ao Assédio Sexual sofrido pela ex-funcionária. Entende-se por assedio sexual.................................................................................................. O réu deve ser condenado a pagar a indenização por danos morais porque ........................., e também............................, além disso........................... O código de conduta de como se vestir no trabalho para mulheres segue geralmente a composição de blusa e calça discretas. Nada de decote, saia curta ou algo muito justo. Embora se possa alegar que o réu..................................................................................................................... Mediante a exposição de argumentos acima, fica claro que houve crime de assedio sexual e por isso o réu deve ser responsabilizado. Caso 3: Ação Indenizatória. Pedro Augusto, brasileiro, cirurgião plástico deve ser condenado a pagar indenização por danos morais e materiais a favor de Ana Júlia, por ter agido com imperícia nos cuidados pós-operatórios. Entende-se por indenização por danos morais e materiais o restabelecimento da situação existe antes do ato ilícito ter ocorrido, seja ele por negligência ou imperícia de outrem, assim sendo ressarcido pelos danos causados. O Réu deve ser condenado a pagar a indenização porque........................................, e também porque após......................................... Além disso, sua imperícia pós cirurgia causou-lhe danos estéticos........................ O código de defesa do consumidor é claro, pois diz claramente que é direito do consumidor a efetiva prevenção e reparação dos danos, inclusive o moral e patrimonial. No caso em questão, foi causado dano material e moral a Autora e é perceptível sua imperícia durante o ato médico. Embora se possa alegar que o ato médico a qual foi contrato para realizar foi concluído com sucesso, tal ato medica não exclui o fato de ter causado danos a paciente por imperícia médica. Portanto, fica clara a imperícia, assim o Réu deve ser condenado e responsabilizado a pagar a indenização por danos morais e materiais. Caso 4: De crime Ambiental. José dos Santos, lavrador de 58 anos, casado, residente da cidade de Planaltina deve ser inocentado da acusação de crime ambiental previsto na lei 9.605/98. Entende-se por crime Ambiental, causar dano direto ou indireto às unidades de conservação, independente de sua localização, tendo como pena reclusão se 1 a 5 anos. O Réu deve ser inocentado porque .............................................e também porque estava em estado de necessidade, além disso................................... O Código Penal Brasileiro diz claramente que há a exclusão da ilicitude em casos de estado de necessidade em seus Art.23, inc. I e Art. 24.No caso em questão, o Réu age em favor de sua esposa que está muito doente. Portanto ele está resguardado pelo Código Penal que garante a exclusão da ilicitude, assim deverá ser inocentado. Embora se possa alegar que o Réu deva ser condenado, pois violou a lei de crime Ambiental, há de ressaltar que o lavrador se enquadra rigorosamente dentro das regras de uma ética socialmente aceita. Portanto a exposição de argumentos acima, fica nítido que houve o crime, mas por ser amparado pelo CP no estado de necessidade, o Réu não deve ser responsabilizado criminalmente.
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