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Currículo Escolar
Didática
	Data de início:
	02/04/2016 10:05
	Prazo máximo entrega:
	02/04/2016 11:20
	Data de entrega:
	02/04/2016 10:57
Questão 1/5
Do pontos de vista pedagógico conclui-se, pois, que se para a pedagogia tradicional a questão central é aprender e para a pedagogia nova aprender a aprender, para a pedagogia tecnicista o que importa é aprender a fazer. [...] na verdade a pedagogia tecnicista ao ensaiar transpor para a escola a forma de funcionamento do sistema fabril, perdeu de vista a especificidade da educação, ignorando que a articulação entre escola e processo produtivo se dá de modo indireto e através de complexas mediações.
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Campinas: Autores Associados, 2008. p. 12.
 
De acordo com os aspectos apontados no livro-base sobre o “aprender a fazer”, descreva quais as características deste momento educacional:
Qual o cerne do processo de ensino? (50%)
Qual o papel do professor e do aluno? (50%)
 
Nota: 6.0
	É importante que o aluno tenha claro que:
O planejamento elaborado por especialistas passa a ser o centro deste processo
 de ensino, submetendo a ele a pratica profissional do professor e o aluno.
O professor é o executor do planejamento elaborado por especialistas, ele é
 o controlador,
 intermediário entre o planejamento e o aluno. Ele passa a ser um executor de
 tarefas, ele não
 participa nem do planejamento, nem da avaliação do seu trabalho.
 Já o aluno passa a ser um receptor
 que executa tarefas prescritas no planejamento, o importante é que saiba fazer bem.
(
. 
Questão 2/5
A prática, a realização do método, inicia-se pela sua explicação esclarecendo seu encaminhamento, para que se realizem as técnicas (procedimentos, estratégias) e atividades (ações, ‘exercícios’, questões) pertinentes ao conteúdo e ao contexto. As conclusões do encaminhamento metodológico do conteúdo podem incluir a síntese e a estruturação do conhecimento, podendo-se, nesse caso, utilizar esquemas com os aspectos mais pontuais, estruturantes do conteúdo.
 
 RANGEL, Mary. Métodos de ensino para aa aprendizagem e a dinamização das aulas. Campinas: Papirus, 2005. p. 17.
 
 
Com base nesta reflexão e nos conteúdos abordados nas aulas e no livro, explique:
O que são métodos de ensino? (60%)
Dê exemplos de métodos utilizados na educação brasileira. (40%)
Nota: 10.0
	Método é o elemento unificador e sistematizador do processo de ensino, determina o tipo de interação a 
ser estabelecida entre professor, alunos e conteúdos, conforme a orientação que o fundamenta. 
Tal orientação envolve concepções de homem, mundo, sociedade, educação, escola, respondendo, em 
ultima análise, a um ponto de vista de classe social.  (LIVRO-BASE, p.34)
 
Método da solução de problemas, Dewey; método tradicional de Herbart, método de interação
 professor aluno na sistematização coletiva do conhecimento (LIVRO-BASE, p. 42-45).
Questão 3/5
Os jesuítas dominaram a educação brasileira até a metade do século XVII quando, em 1759, foram expulsos pelo marques de Pombal, primeiro-ministro do Rei de Portugal, D. José I. As “reformas pombalinas da instrução publica” se inserem no quadro das reformas modernizadoras levadas a efeito por Pombal visando colocar Portugal à "altura do século”, isto é, o século XVIII, caracterizado pelo Iluminismo.
Através do Alvará de 28 de junho de 1759, determinou-se o fechamento dos colégios jesuítas introduzindo-se, posteriormente, as “aulas régias” a serem mantidas pela Coroa para o que foi instituído em 1771 o “subsidio literário”.
As reformas pombalinas se contrapõem ao predomínio das ideias religiosas e, com base nas ideias laicas inspiradas pelo Iluminismo, instituem o privilegio do Estado em matéria de instrução, surgindo, assim, a nossa versão da “educação pública estatal”.
 
SAVIANI. Demerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2008. p.4
 
Com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro, descreva como ficou a educação brasileira após a expulsão dos jesuítas pelo Marquês de Pombal.a
Nota: 10.0
	O aluno deve expor os seguintes aspectos:
A educação brasileira sofreu uma forte ruptura com a expulsão dos jesuítas, pois toda a organização metodológica
 e curricular foi embora com eles.
O novo sistema educacional funcionava com aulas régias ministradas por diferentes professores, eram aulas 
avulsas e isoladas, cada aluno podia cursar as aulas de seu interesse.
Prevaleceu uma educação enciclopédica, sendo que suas propostas educacionais eram desconexas e fragmentadas,
 pois seu interesse com a expulsão dos jesuítas não estava na educação. Assim, a educação ficou à deriva, 
permanecendo o analfabetismo e o ensino precário a uma pequena fração da população (LIVRO-BASE, p. 82-84).
Questão 4/5
A ideia de uma lei para regular o sistema educacional brasileiro não é nova. Apareceu já na Constituição de 1934, mas só se materializou em 1961, ano da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Versando sobre organização dos níveis de ensino, formação de professores e financiamento, a LDB original foi quase totalmente revogada pela versão mais atual, de 1996. Entre as principais conquistas da lei, que completa, em 2011, 15 anos, destacam-se a ampliação dos direitos educacionais, com a inclusão da Educação Infantil na escolarização básica, e a ampliação da autonomia de ação das redes públicas, das escolas e dos professores. Em relação ao trabalho docente, a Lei 9.394 estabelece com mais clareza seu alcance: participar da elaboração da proposta pedagógica, do planejamento e da avaliação, zelar pela aprendizagem, estabelecer estratégias de recuperação e colaborar na articulação com famílias e comunidade. "Antes, a legislação se referia a esse conjunto de tarefas de forma genérica, afirmando apenas que estava garantida a liberdade de cátedra, ou seja, de ensino", diz Juca Gil, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e colunista da revista Gestão Escolar.
RATIER, Rodrigo. A LDB em seis testes. Revista Nova Escola. Disponível em: < http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/ldb-seis-testes-636174.shtml>. Acesso em: 29/12/2014.
 
Após a leitura atenta do texto e com base nos conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, descreva qual é o espaço que as escolas e seus professores possuem, para além dos princípios da LDBEN/ 1996, para sua organização e delimitação curricular.
Nota: 0.0
	A LDB determina bases, diretrizes e princípios e regras pra educação nacional, deixando para a escola
 espaços para a:
Da organização do currículo;
Escolha das teorias que irão embasar sua pratica;
Elaboração da sua proposta pedagógica;
Delimitação da sua concepção de currículo, pensando: o que, como e para que ensinar?
 (LIVRO BASE, p. 168-169)
Resposta:
Questão 5/5
No contexto da luta atualmente travada pelo capitalismo para sua perpetuação, a educação desempenha um importante papel, que pode ser caracterizado por dois pontos: um seria o de que se toma necessária, como diz Luís Carlos de Freitas (1995, p. 126), a “preparação de um trabalhador mais adequado aos novos padrões de exploração”; o outro seria o de que o discurso sobre a educação ocupa um lugar cada vez mais destacado no plano ideológico.
Quanto ao primeiro ponto, Luís Carlos de Freitas assinala que as mudanças no padrão de exploração do trabalhador passaram a exigir deste novas habilidades, o que explicaria, ao menos em parte, o fato de a educação passar a ser objeto de maior atenção por parte das classes dominantes e também levaria ao acirramento da contradição, existente no capitalismo, entre, por um lado, a necessidade de educar o trabalhador para que ele possua as qualificações exigidas pelo processo produtivo e, por outro, a constante tentativa de impedir que o trabalhador venha a dominar o conhecimento em níveis que dificultem sua exploração.
DUARTE, Newton. Vigotski e o “Aprender a Aprender”: Crítica às apropriaçõesneoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas: Autores Associados, 2001. p.46
 
Esta argumentação exposta por Duarte encontra espaço em inúmeros discursos que permeiam a educação e condenam a ênfase no “aprender a aprender”.
 
 Explique quais características  referentes à ênfase no “aprender a aprender” colaboram para a argumentação em defesa dela como uma “qualificação para o processo produtivo... sem o domínio excessivo do conhecimento”.
Nota: 10.0
	É importante que o aluno compreenda alguns pontos essenciais do aprender a aprender:
A ênfase está em que o aluno aprenda o método de aprender, assim seus objetivos são definidos a partir
 dos interesses dos alunos e do desenvolvimento de suas habilidades, mas os conteúdos não são tidos como
 essenciais, a apreensão  dos conteúdos é considerada como processo, sendo que a ênfase está nos processos
 mentais e nas habilidades, dando mais valor a elas do que aos conteúdos organizados racionalmente. 
 Isso se reflete na avaliação, que visa, através de testes objetivos, enfatizar a aquisição de habilidades
 e competências.
E pelo fato de o conhecimento ser deixado em segundo plano, muitos argumentam que é uma formação
 para mão de obra ativa, mas sem grandes conhecimentos.
 (LIVRO-BASE, p.26; p. 41; p. 61; p. 65)
Resposta:O aluno passa a compreender de forma correta, passa a ter domínio de seus conhecimentos assim melhorando sua forma de aprendizagem.

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