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Processando, aguarde ... RETORNAR � PROVA Avalia��o: SEB4206_PE_201312037717 V.1 � PEDAGOGIA - M�DULO 6.1 Tipo de Avalia��o: PE Aluno: 201312037717 - CHARLENE NERY DA SILVA COELHO Autentica��o para a Prova On-line 1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados. 2. Caso voc� queira voltar � prova clique no bot�o "Retornar � Prova". 3. Caso queira Finalizar a avalia��o, digite o c�digo de 4 carateres impresso abaixo. BG8U C�d.: Estou ciente de que ainda existe(m) 0 quest�o(�es) n�o respondida(s) ou salva(s) no sistema, e que mesmo assim desejo finalizar DEFINITIVAMENTE a avalia��o. Obs.: Os caracteres da imagem ajudam a Institui��o a evitar fraudes, que dificultam a grava��o das respostas. EDUCA��O E NOVAS TECNOLOGIAS 1. De acordo com J. C. Lib�neo e o que foi apresentado em aula, as tecnologias da informa��o e da comunica��o (TIC) contribuem para: Quest.: 1 o aprimoramento das capacidades cognitivas dos alunos, mas n�o aprimoram as capacidades est�ticas dos alunos. aprimorar o processo comunicacional apenas entre professores e alunos. a limita��o dos saberes ao espa�o escolar, sem sua democratiza��o. a capacidade de pensar criticamente. limitar as estrat�gias de aprendizagem. 2. Assinale a alternativa incorreta acerca do hipertexto. Quest.: 2 O prefixo hiper remete � supera��o das limita��es da linearidade, ou seja, n�o sequencial do antigo texto escrito, possibilitando a representa��o do nosso pensamento, bem como um processo de produ��o e colabora��o entre as pessoas, ou seja, uma (re)constru��o coletiva. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente � a World Wide Web. � o �nico suporte onde este modelo de organiza��o da informa��o e produ��o textual se manifesta. Hipertexto � o termo que remete a um texto, ao qual se agregam outros conjuntos de informa��o na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se d� atrav�s de refer�ncias espec�ficas, no meio digital s�o denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Em termos mais simples, o hipertexto � uma liga��o que facilita a navega��o dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou at� mesmo sons, que, ao serem clicados, s�o remetidos para outra p�gina onde se esclarece com mais precis�o o assunto do link abordado. A ideia de hipertexto n�o nasce com a Internet, nem com a web. As primeiras manifesta��es hipertextuais ocorrem nos s�culos XVI e XVII atrav�s de manuscritos. 3. (Adaptado do ENEM) "O hipertexto refere-se � escritura eletr�nica n�o sequencial e n�o linear, que se bifurca e permite ao leitor o acesso a um n�mero praticamente ilimitado de outros textos a partir de escolhas locais e sucessivas, em tempo real. Assim, o leitor tem condi��es de definir interativamente o fluxo de sua leitura a partir de assuntos tratados no texto, sem se prender a uma sequ�ncia fixa ou a t�picos estabelecidos por um autor. Trata-se de uma forma de estrutura��o textual que faz do leitor simultaneamente coautor do texto final. O hipertexto se caracteriza, pois, como um processo de escritura/leitura eletr�nica multilinearizado, multissequencial e indeterminado, realizado em um novo espa�o de escrita. Assim, ao permitir v�rios n�veis de tratamento de um tema, o hipertexto oferece a possibilidade de m�ltiplos graus de profundidade simultaneamente, j� que n�o tem sequ�ncia definida, mas liga textos n�o necessariamente correlacionados." (MARCUSCHI, L. A. Dispon�vel em: http://www.pucsp.br. Acesso em: 29 de junho de 2011) O computador mudou nossa maneira de ler e escrever, e o hipertexto pode ser considerado um novo espa�o de escrita e leitura. Definido como um conjunto de blocos aut�nomos de texto, apresentado em meio eletr�nico computadorizado e no qual h� remiss�es associando entre si diversos elementos, o hipertexto deve ser considerado: Quest.: 3 uma estrat�gia que, ao possibilitar caminhos totalmente abertos, desfavorece o leitor, ao confundir os conceitos cristalizados tradicionalmente e impedindo que ele compreenda o que l�. uma forma artificial de produ��o da escrita, que, ao desviar o foco da leitura, ter� como consequ�ncia inevit�vel o menosprezo e o abandono pela escrita tradicional e pelo constante desrespeito � l�ngua padr�o. algo que exige do leitor um maior grau de conhecimentos pr�vios, por isso deve ser evitado pelos estudantes nas suas pesquisas escolares. um recurso que facilita a pesquisa, pois proporciona uma informa��o espec�fica, segura e verdadeira, em qualquer site de busca ou blog oferecidos na internet. um recurso que possibilita ao leitor escolher seu pr�prio percurso de leitura, sem seguir uma sequ�ncia predeterminada como em um livro impresso convencional, podendo se constituir em uma atividade mais coletiva e colaborativa. 4. Assinale a alternativa que n�o traz uma afirma��o adequada sobre a rela��o entre TV, tecnologia e educa��o. Quest.: 4 O uso da TV como aux�lio pedag�gico na transmiss�o de conte�dos e na forma��o de educadores e alunos por meio de programas ainda � atual. Os conte�dos da televis�o podem tamb�m ser acessados e exibidos em outras m�dias, como telefonia m�vel. A tecnologia presente nos aparelhos de TV e nas transmiss�es evoluiu consideravelmente em termos de transmiss�o de imagens, som, velocidade e recursos interacionais. Os conte�dos da televis�o s�o acessados e exibidos apenas em aparelhos de TV, apesar da evolu��o da tecnologia. A televis�o � um dos principais meios de forma��o n�o formal. 5. Sobre os programas educativos na TV, podemos afirmar que: Quest.: 5 n�o oferecem possibilidade de interatividade e n�o est�o vinculados � forma��o continuada. s�o programas que apenas podem ser assistidos ao vivo dentro de sala de aula. s�o voltados apenas para a forma��o de crian�as. t�m a intencionalidade de entreter, apenas. a obrigatoriedade de transmiss�o de programas educativos iniciou-se no ano de 1967, com o decreto 236/67, por meio de seus artigos 13 e 14. EDUCA��O PARA A DIVERSIDADE 6. O que a Lei 10639/03 torna obrigat�rio nas escolas p�blicas e privadas de todo o pa�s? Quest.: 6 Torna obrigat�rio o ensino da tem�tica "Hist�ria e cultura brasileira". Torna obrigat�rio o ensino da tem�tica "Hist�ria e cultura afrodescendente". Torna obrigat�rio o ensino da tem�tica "Hist�ria e cultura afro-brasileira". Torna obrigat�rio o ensino da tem�tica ind�gena. Torna obrigat�rio somente o ensino da tem�tica "Hist�ria e cultura africana". 7. Sobre a concep��o de professor impl�cita na Pedagogia Tecnicista e Pedagogia Libertadora, indique a alternativa que apresenta respectivamente a defini��o correta. Quest.: 7 O professor � um administrador e executor do planejamento. O professor trabalha como coordenador das atividades que se organizam, primordialmente, pela a��o conjunta dele e dos alunos. O professor tem papel central na atividade de ensinar e deve expor e interpretar o conte�do. O professor deve organizar e coordenar as situa��es de aprendizagem, adaptando suas a��es �s caracter�sticas individuais dos alunos. O professor deve organizar e coordenar as situa��es de aprendizagem, adaptando suas a��es �s caracter�sticas individuais dos alunos. O professor trabalha como coordenadordas atividades que ele pr�prio organiza. O professor tem papel central na atividade de ensinar e deve expor e interpretar o conte�do. O professor trabalha como coordenador das atividades que se organizam, primordialmente, pela a��o conjunta dele e dos alunos. O professor � um administrador e executor do planejamento. O professor tem papel central na atividade de ensinar e deve expor e interpretar o conte�do. 8. Nilma Lino Gomes (2003) afirma que a escola � uma institui��o em que aprendemos e compartilhamos n�o s� conte�dos e saberes escolares, mas tamb�m valores, cren�as, e h�bitos, assim como preconceitos raciais, de g�nero, de classe e de idade. Por isso, � importante: Quest.: 8 adotar uma posi��o cr�tica e reflexiva em rela��o aos valores que a escola transmite impl�cita ou explicitamente mediante atitudes cotidianas. reconhecer que o professor tem papel central na atividade de ensinar e deve expor e interpretar o conte�do. o educador escolher o conte�do program�tico e os educandos escutarem docilmente. adotar uma posi��o passiva em rela��o aos valores que a escola transmite impl�cita ou explicitamente mediante atitudes cotidianas. reconhecer que a escola � um espa�o em que a conviv�ncia entre educandos de origem e n�vel socioecon�mico diferentes n�o � recomendado. 9. Segundo Jos� Freire (2000), em seu estudo intitulado Cinco ideias equivocadas sobre �ndio, afirma que, na sociedade brasileira, existem alguns equ�vocos sobre os �ndios. S�o eles: I- 1� equ�voco: culturas atrasadas. As l�nguas ind�genas s�o vistas como l�nguas "inferiores", "pobres", "atrasadas", da mesma forma que sua religi�o. II- 2� equ�voco: o �ndio gen�rico. Existe a imagem de que os �ndios constituem um bloco �nico, com a mesma cultura, compartilhando as mesmas cren�as, a mesma l�ngua, os mesmos costumes. III- 3� equ�voco: o �ndio pertence ao passado. Esse equ�voco consiste em situar os �ndios no passado do Brasil e, dessa forma, consider�-los como a nega��o da modernidade. IV- 4� equ�voco: culturas congeladas. A escola continua reproduzindo a imagem do �ndio, segundo a descri��o da Carta de Pero Vaz de Caminha. E essa imagem foi congelada. Qualquer mudan�a nela provoca estranhamento. V - 5� equ�voco: o brasileiro n�o � �ndio. Esse equ�voco n�o considera a exist�ncia do �ndio na forma��o da identidade nacional. Quest.: 9 Somente I e III est�o corretas. Somente I, II e IV est�o corretas. Todas est�o corretas. Somente I, II e III est�o corretas. Todas est�o incorretas. 10. (ENADE - 2005) As a��es terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, havendo ataques em v�rias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte not�cia. No dia 10 de mar�o de 2005, o Presidente de Governo da Espanha Jos� Luis Rodriguez Zapatero, em confer�ncia sobre o terrorismo, ocorrida em Madri, para lembrar os atentados do dia 11 de mar�o de 2004, "assinalou que os espanh�is encheram as ruas em sinal de dor e solidariedade e dois dias depois encheram as urnas, mostrando, assim, o �nico caminho para derrotar o terrorismo: a democracia. Tamb�m proclamou que n�o existe �libi para o assassinato indiscriminado. Zapatero afirmou que n�o h� pol�tica, nem ideologia, resist�ncia ou luta no terror, s� h� o vazio da futilidade, a inf�mia e a barb�rie. Tamb�m defendeu a comunidade isl�mica, lembrando que n�o se deve vincular esse fen�meno com nenhuma civiliza��o, cultura ou religi�o. Por esse motivo, apostou na cria��o pelas Na��es Unidas de uma alian�a de civiliza��es, para que n�o se continue ignorando a pobreza extrema, a exclus�o social ou os Estados falidos, que constituem, segundo ele, um terreno f�rtil para o terrorismo". (MANCEBO, Isabel). Madri fecha confer�ncia sobre terrorismo e relembra os mortos de 11-M. (Adaptado). A principal raz�o, indicada pelo governante espanhol, para que haja tais iniciativas do terror est� explicitada na seguinte afirma��o: Quest.: 10 o choque de civiliza��es aprofunda os abismos culturais entre os pa�ses. a democracia permite que as organiza��es terroristas se desenvolvam. a intoler�ncia gera medo e inseguran�a criando condi��es para o terrorismo. o desejo de vingan�a desencadeia atos de barb�rie dos terroristas. a desigualdade social existente em alguns pa�ses alimenta o terrorismo. Per�odo de n�o visualiza��o da prova: desde 30/03/2016 14:56:39 at� 09/04/2016 14:56:39.
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