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Pre Historia 2016

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Pré História
História da Educação Física – Prof. Bruno Castro
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“A Guerra do Fogo”
A Guerra do Fogo
Filme de 1981
La Guerre du Feu é um filme de 1981 feito na França e no Canadá, com locações na Escócia, Islandia, Quênia e Canadá. A direção é de Jean-Jacques Annaud.
Data de lançamento: 29 de abril de 1982 (Brasil)
Direção: Jean-Jacques Annaud
Música composta por: Philippe Sarde
Roteiro: Gérard Brach
Autor: J. H. Rosny
Oscar de melhor caracterização 
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“A Guerra do Fogo”
2004 - Two Brothers
2001 - Enemy at the Gates (Círculo de fogo)
1997 - Seven Years in Tibet (Sete anos no Tibete)
1995 - Wings of Courage
1991 - L'Amant (O amante)
1988 - L'Ours (O urso)
1986 - Der Name der Rose (O Nome da Rosa)
1981 - La Guerre du Feu (A Guerra do Fogo)
1979 - Coup de tête
1976 - Noirs et blancs en couleur (Preto e branco em cores)
Cineasta Francês
Jean Jaques Annaud
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Educação Física esta relacionada com o movimento?
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Educação Física é um fenômeno mecânico ou biológico?
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Somente o ser humano fazia atividade física no filme?
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Em uma corrida de cavalos, quem é o Atleta? O Cavalo ou o Jóquei?
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No curso de Educação Física da UCB estudaremos: “anatomia eqüina” ou “anatomia humana”?
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Porquê eles correm?
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Retrospectiva
Educação Física = Movimento
Educação Física = Fenômeno Biológico
Educação Física = Movimento Humano
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Conclusão
	
		Os Profissionais de Educação Física só tem a possibilidade de intervir de maneira efetiva no movimento que o ser humano entende porque está realizando, ou seja, no “movimento humano consciente”.
		
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Movimento Humano Consciente ou Extinto
Pisar em um caco de Vidro e puxar a perna
O Jóquei ao receber um esbarrão de outro competidor se desequilibra e tenta retomar a sua posição à cela do cavalo
= EXTINTO
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Professor ou reprodutor de movimentos?
	
	Uma aula de Educação Física só se efetivará quando o proponente (professor) tiver total entendimento da atividade proposta e dos benefícios da mesma e o ouvinte (aluno), dependendo da sua faixa etária e estado cognitivo, compreender o porque da atividade proposta.
	Linguagem técnica X Conversa descontraída
	Recreador X Professor
	Leigo X Profissional
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Leigo x Profissional
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Só a Linguagem Formal não Basta!!!
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Reprodutor de Movimentos?
	Abre as pernas, faz beicinho, vou morder o seu grelinho…
	Vai Serginho, Vai Serginho…
	Abre as pernas, faz beicinho, vou morder o seu grelinho…
	Vai Serginho, Vai Serginho…
	Abre a boca e num si ispanta, vô gozá na tua garganta…
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Porque a formação de um profissional de Educação Física deve ser rigorosa?
Para se aprender a lidar com todos os tipos de situação que podemos nos deparar na sociedade no exercício de nossa profissão.
Para saber lidar com situações em que a linguagem formal não será suficiente (Bebês, deficientes mentais)
Para entender que o aluno não é um tubo de ensaio para experiências biológicas e fisiológicas.
Para ter a dimensão que o profissional de educação física é o único no mundo habilitado a fazer com que as pessoas entendam porque estão se movimentando.
Para se compreender que a educação física é o núcleo de ciências que permite o entendimento do movimento humano consciente.
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Pré-História 
2ª Parte
Paleolítico
Idade da Pedras Lascada
Coleta, caça e pesca
Iniciou-se há aproximadamente 2,7 milhões de anos e se estendeu até 10.000 AC
Neolítico
Idade da Pedra Polida
Agricultura
Organizações Sociais
Idade dos Metais
Metalurgia
Organizações Sociais 
mais complexas
De 10.000 AC a 4.000 AC
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Símio
Símio – quadrúpede – vida arboreal, que exigiu movimentos elaborados que fizeram com que começasse a se organizar o sistema nervoso central .
Soltou a cintura escapular
Decidiu descer das árvores
Membros superiores liberados aumentaram-se as possibilidades para exploração da natureza
A mutação que proporcionou a oposição do dedo polegar, permitiu ao primata o movimento de pinçar o que representou um grande avanço para a espécie.
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“De macacos antropoides à seres humanos modernos.”
		Mais de um século de intensa pesquisa produziu uma compreensão coerente e geralmente aceita de como nossa linhagem evoluiu de macacos antropoides na floresta africana até os seres humanos modernos que habitam a maior parte do globo. Deixando de lado os detalhes precisos da árvore genealógica, a história do ser humano pode ser reduzida a cinco grandes transformações. Nenhuma delas era inevitável, mas cada uma alterou os corpos de nossos ancestrais de maneiras diferentes, acrescentando novas adaptações e removendo outras.
A História do corpo humano : Lieberman, 2013.
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“De macacos antropoides à seres humanos modernos.”
Transição 1: Os ancestrais humanos mais remotos divergiram dos macacos antropoides e evoluíram para ser bípedes eretos;
Transição 2: Os decendentes desses primeiros ancestrais, os australopitecos, desenvolveram adaptações para procurar e comer uma ampla variedade de alimentos, em vez de se restrigir a frutas;
Transição 3: Cerca de 2 milhões de anos atrás, os primeiros menbros do gênero humano desenvolveram corpo quase (embora não completamente) moderno e cérebro ligeiramente maior que lhes permitiram se tornar os primeiros caçadores-coletores;
A História do corpo humano : Lieberman, 2013.
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“De macacos antropoides à seres humanos modernos.”
Transição 4: À medida que floresceram e se espalharam por grande parte do velho mundo, os caçadores coletores humanos arcaicos desenvolveram cérebro maior e corpo mais volumoso, de crescimento mais lento;
Transição 5: Seres humanos modernos desenvolveram capacidades especiais para a linguagem, a cultura e a coperação que permitiram que nos dispersássemos rapidamente pelo globo e fôssemos a única espécie sobrevivente de seres humanos no planeta.
A História do corpo humano : Lieberman, 2013.
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“A evolução não é apenas biológica”
		A maneira como genes e corpos mudam através do tempo é incrivelmente importante, mas outra dinâmica decisiva a enfrentar é a evolução cultural. Voltando os olhos para as últimas centenas de gerações, vemos que duas transformações culturais foram de importância vital para o corpo humano e precisam ser acrescentadas à lista de transformações evolutivas já citadas
A História do corpo humano : Lieberman, 2013.
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“A evolução não é apenas biológica”
Transição 6: A Revolução Agrícola, quando pessoas começaram a cultivar seu alimento em vez de caçar e coletar;
Transição 7: A Revolução Industrial, que teve início quando começamos a usar máquinas para substituir trabalho humano.
A História do corpo humano : Lieberman, 2013.
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Oposição do dedo polegar
A mutação que proporcionou a oposição do dedo polegar, permitiu ao primata o movimento de pinçar, o que representou um grande avanço para a espécie
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Transformando a Natureza
O movimento de pinçar possibilitou ao ser humano fazer diversas tansformações na naureza, gerando uma facilidade de adaptação em qualquer ecossistema do planeta
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Processo evolutivo da espécie humana
	Os pesquisadores só se convenceram de que os seres humanos tiveram ancestrais biológicos, a partir, da assimilação do grande abalo no conhecimento científico causado pela publicação do livro de Charles Darwin, A Evolução das Espécies, em 1859.
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Da vulnerabilidade veio a Força
		
Abater outros animais e fazer uma prótese para sua pele
Carro – prótese que anda mais rápido.
Barco – Desloca-se em velocidade e profundidade melhor do que os seres aquáticos
Avião – em velocidade, altitude e acrobacia superamos quase a totalidade de um ser aéreo.
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“Um chamado à ação”
O ensino da Educação Física está em declínio em todas as regiões do mundo. A OMS descreve como uma pandemia o aumento dos níveis
de sedentarismo e os grandes riscos de doenças associadas
UNESCO, 2015
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“Um chamado à ação”
A EF é o ponto de entrada para a participação em atividades físicas ao longo da vida. Mundialmente, muitas das principais causas de morte estão relacionadas a doenças não comunicáveis (NCD), associadas à inatividade física, como obesidade, doenças cardíacas, derrame, câncer, doenças respiratórias crônicas e diabetes. De fato, entre 6% e 10% de todas as mortes causadas por doenças não comunicáveis (NDC) podem ser atribuidas à inatividade física.
UNESCO, 2015
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“A prática de esporte no Brasil”
A pesquisa coletou informações sobre práticas esportivas e atividades físicas relativas a 2013. Ao todo, foram realizadas 8.902 entrevistas. Os dados foram ponderados com base em uma projeção da população brasileira por região, gênero e grupos de idade, feita pelo IBGE para o ano de 2013, de aproximadamente 146.748.000 brasileiros, quantidade equivalente à população entre 14 e 75 anos.
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“A prática de esporte no Brasil”
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“A prática de esporte no Brasil”
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“Sedentários por faixa etária”
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3 Possibilidades do homem fazer o movimento humano consciente
UTILITARISMO – parte formal. O treino é em suma o utilitarismo.
 Ex: Resgatar cena da Aldeia mais evoluida, utilização do plantio e proteção do mesmo.
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3 Possibilidades do homem fazer o movimento humano consciente
LUDICIDADE - nenhum ser humano consegue viver sem prazer, senão adoece. É necessário extravasar o estresse da carga de raciocínio que as outras espécies não tem.
Ex: Resgatar cena da brincadeira na fogueira; bola em cima da mesa.
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3 Possibilidades do homem fazer o movimento humano consciente
MISTICISMO – ritos que envolvem as danças. As maneiras encontradas para se fazer a aproximação da espécie, acasalamento, etc...
Ex: Proteção da lavoura atingida sucessivamente pela chuva; ritos para o acasalameno.
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Fluxograma – EF - UCB
1) Utilitaristas – Atletismo, Basquete, Futsal.
2) Lúdicas – Recreação, Lazer.
3) Místicas – Atividades Rítmicas e Expressivas, Dança na Escola.
Obs: Todas as diciplinas do curso de EF pertencem a uma das três vertentes sem exceção.
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Bibliografia
A AURORA da Humanidade. Rio de Janeiro: Time-Life/Abril Coleções, 1993. (História em Revista).
AYMARD, A.; AUBOYER, J. O Oriente e a Grécia. 3 ed. São Paulo: Difel, 1960. (História Geral das Civilizações, 1).
CELORIA, F. Arqueologia. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
CIVILIZAÇÕES Perdidas. Rio de Janeiro: Time-Life/Abril Coleções, 1999-2000.
CUNHA, M. C. da. História dos Índios no Brasil, São Paulo: Companhia das letras, 1998.
FUNARI, P. P. Arqueologia. São Paulo: Ática, 1988
LE GOFF, J. História e Memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1992.
LEITE, B. Fim de Milênio: Um História dos Calendários, Profecias e Catástrofes Cósmicas. Rio de Janeiro: J.Zahar, 1999
LEITE, M. R. de. A Falha Arqueológica do Brasil, In: Folha de S. Paulo. 19 mar 2000. Mais!, p.4.
LIMA, M. R. de Fósseis do Brasil. São Paulo: Edusp, 1986.
MELATTI, J. C. Índios do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1993
NOVAES, A. (Org.). A Descoberta do Homem e do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998
PROUS, A. Arqueologia Brasileira. Brasília EdUnB, 1992
REVISTA USP – Dossiê Surgimento do Homem na América. São Paulpo. N.34 jun./jul./ago. 1997
TENÓRIO, M. C. (Org.) Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2000
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Filmes
A Guerra do Fogo. França, 1982 100 min. Dir.: Jean-Jacques Annaud.
A Pré-História e as Primeiras Civilizações. Brasil, 1994, 30 min. Dir.: Sérgio Baldassarine Júnior. (A História da Humanidade, 1).
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Vá além...
Web sites
Evolução humana. Disponível em <http://www.assis.unesp.br/~egalhard/evhumana2003.htm> Acesso em: 24 jun.2005.
Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. Disponível em <http://www.mae.usp.br> Acesso em 9 jan 2005.
Museu do Homem Americano (PI). Disponível em <http://www.cnpq.br/gpesq2/garea6/apg704/reg_ne/uf_pi/i_fumdha/g_2442/gp2442.htm> Acesso em : 21 jun. 2005
Smithsonian Institute/National Museum of Natural History (em inglês). Disponível em <http://www.mnh.si.edu> Acesso em : 21 jun. 2005
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Trabalho de Casa
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Trabalho de Casa
Assistir o documentário: muito além do peso disponível no You tube em versão completa e versão reduzida.
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