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Ciclo Cardíaco
O ciclo cardíaco é dividido em:
Diástole AtrioVentricular;
Sístole Atrial;
Sístole Ventricular dividida em períodos: Período Isovolumétrico e Período de Ejeção e
Diástole Ventricular.
Durante a fase Diástole AtrioVentricular o coração (átrios e ventrículos) está relaxado incluindo as válvulas intracâmaras, fazendo com que o sangue que chega das 4 veias preencha primeiramente os ventrículos, já que os átrios são usados apenas como passagem do sangue- o chamado bomba escova, nesse momento os ventrículos são enchidos parcialmente fazendo com que a pressão do volume fecham parcialmente as válvulas AV, ainda tendo uma passagem muito pouca de sangue, para que sejam enchidos totalmente os átrios. Com a passagem do potencial de ação dos átrios para os ventrículos, ou seja, o nodo AV (potencial de ação lenta) dispara em direção aos feixes internodais realizando a Sístole Atrial (potencial de ação rápida), onde tenho as aberturas das válvulas mitral e tricúspide e fechamento das válvulas aórtico e pulmonar. 
 Ao chegar no nodo AV o potencial de ação se torna lento novamente fazendo com que ocorra um retardo, este que é para o enchimento total do ventrículos e ajuste dos tais anatomicamente para que seja ejetado o sangue posteriormente.
Com os ventrículos 100% preenchidos tenho a fase de Sístole Ventricular Isovolumétrica, onde a pressão do volume nos ventrículos faz com que as válvulas atrioventriculares e semilunares estejam fechadas. Nesse momento meu potencial de ação lento passa para o rápido - passagem do potencial do nodo AV (lento) para os feixes e as fibras de purkinje (rápido) fazendo com que tenha a despolarização dos ventrículos de baixo para cima fase da Sístole Ventricular e Fase de Ejeção, nesse momento a pressão ventricular aumenta sobre a pressão de resistência das válvulas aórtica e pulmonar fazendo com que elas se abram e ejete o sangue para as artérias.
Ao final da Sístole Ventricular a pressão dos ventrículos diminui, ou seja, as válvulas semilunares se fecham e as válvulas AV se abrem, dando início ao novo ciclo, ou seja, entrando na fase da Diástole AV. 
Conceito de Frank e Starling
Eles dizem que quanto maior é minha pré- carga (enchimento) maior será a minha pós- carga (ejeção). Ou seja, quanto maior será o meu volume, maior será a ejeção. 
Fluxo Sanguíneo (Complacência x Resistência) x Pressão Arterial
O Fluxo é a quantidade de sangue que passa por um local em um determinado tempo. Onde se encontra a complacência que é o componente elástico dos vasos, onde a C= ∆V/∆P. Encontra-se a resistência que é a viscosidade, o comprimento dividido pelo raio (calibre) elevado a quarta potencia.
A pressão arterial é a pressão exercida sobre os vasos, onde a pressão de pulso é a PAS- PAD=PP. A Pressão arterial média é a PAM= PAD + 1/3PP, Ou seja, é o quanto efetivamente de pressão necessário para manter os órgãos perfusionados. E para vencer a resistência á necessidade de aumentar a variação da pressão e aumentar a pressão arterial sistólica (contração e ejeção).
O sangue que está na sua pressão mínima de 80mmHg dentro do VE. Durante seu enchimento o ventrículo tende aumentar do volume, a quantidade de sangue recebida pelas veias, fazendo com que o coração se expanda (pré-carga) gerando assim uma pressão maior a partir de 90mmHg chegando até 120mmHg, para que seja vencida a resistência da Artéria Aorta, posteriormente ocorra a ejeção (pós-carga). Como Artéria Aorta é um vaso complacente (rico em elastina) e apresenta um calibre maior, a pressão se mantém aumentada, o volume é normal o que foi ejetado e o fluxo também é normal durante a propagação do sangue. Ao longo do trajeto a pressão tende a diminuir devido os vasos terem seus calibres diminuídos e o aumento da resistência. Quando o sangue chega às arteríolas a pressão que saiu de 120mmHg chega numa pressão de 30mmHg, pois as arteríolas possuem seus vasos resistentes e seu calibre diminuído, ou seja, falta de complacência, fazendo com que o fluxo diminua o volume normal e a pressão aumentada. Porém, para acomodar todo volume recebido após a ejeção à área transversa ou seção transversa aumenta, fazendo com que tenha uma redistribuição do sangue, assim o fluxo que era normal torna-se fluxo contínuo (diminuído), a pressão diminuiu e volume se mantém. 
Ao chegar ao leito capilar a pressão de 30mmHg vai para 0mmHg, necessário para que haja a troca de oxigênio e nutrientes. Assim pra ganhar pressão novamente as vênulas e veias vão se convergindo até se tornarem grandes veias, dando o retorno venoso e subseqüente iniciando um novo processo.
Circulação Vascular e Sistema Linfático
A Pressão Hidrostática é a força que os líquidos e substâncias fazem em seus compartimentos.
A Pressão Coloidosmótica é a pressão do menos para o mais.
Quando o sangue chega ao leito capilar à pressão é reduzida para quase 0mmHg, onde o fluxo é freado para que haja as trocas de oxigênio e nutrientes. 
Isso ocorre através da Pressão Efetiva de Filtração e Reabsorção onde o que está na corrente sanguínea vai para os tecidos (órgãos) e o que está nos tecidos vai para a corrente sanguínea. Mediante a pressão hidrostática fora e dentro do vaso e a pressão coloidosmótica dentro e fora do vaso. 
Ex: Quando a pressão hidrostática estiver 35mmHg dentro e 0mmHg fora, minha resultante será de 35mmHg. A pressão coloidosmótica estiver 26mmHg dentro e 1mmHg fora, minha resultante será de 25 mmHg. A diminuição entre a pressão hidrostática pela pressão osmótica gera uma resultante positiva de 10 mmHg, fazendo com que o oxigênio e substâncias sejam filtradas. Ou seja, o que está na corrente sanguínea vai para os tecidos. (Pressão Efetiva de Filtração)
Já se a pressão hidrostática estiver menor ainda 17mmHg dentro e 0mmHg fora, minha resultante será de 17mmHg. Se a pressão coloidosmótica é permanente 26mmHg dentro e 1mmHg fora, minha resultante continuará sendo 26mmHg, porém a resultante entre a pressão hidrostática e a pressão coloidosmótica será negativa -8mmHg, fazendo com que o que está nos tecidos vai para corrente sanguínea. (Pressão Efetiva de Reabsorção)
Ou seja, o balanço do que manda para fora (Filtração) e o que manda para dentro (Reabsorção) depende da variação entre a Pressão Hidrostática e a Pressão Coloidosmótica.
PH= (Pd-Pf) – PO= (Pd-Pf) = PRESSÃO EFETIVA DE FILTRAÇÃO OU REABSORÇÃO.
O Sistema Linfático são vasos de fundo cego que irão drenar o excesso de fluídos (linfa) que chega aos tecidos, a fim de canalizá-las para o sistema linfático. Conforme vai aumentando a pressão hidrostática, vai aumentando a pressão contra os vasos. Ex: a pressão hidrostática que está em 35mmHg no início até chegar aos tecidos e ela tende a cair, porque durante o trajeto a água (plasma) está migrando para os tecidos e para o sistema linfático, processo chamado de Filtração para que haja a hidratação adequada nos tecidos. Conforme a pressão hidrostática vai diminuindo a pressão coloidosmótica tende aumentar, fazendo o processo inverso o que chamamos de processo de Reabsorção.
Sistema de Regulação da Pressão Efetiva de Filtração e Reabsorção
Quando os pré-capilares estão abertos há o aumento do berço capilar de filtração e de reabsorção, quando os tecidos não necessitam de sangue (O2 e nutriente) os pré-capilares permanecem fechados. A regulação se dá pela modificação local, onde os principais mediadores de dilatação do vaso são os reguladores locais, que são:
Hipóxia;
Aumento da adenosina;
Aumento parcial de CO2;
Aumento de H e K;
Aumento de NO (óxido nítrico);
Aumento das Prostaglandina e prostaciclinas tipo 2 e
Aumento de bradicinina e calidina.
Então localmente o próprio tecido produz substâncias que vão modificar a taxa de filtração e reabsorção.
Com relação à vasoconstrição, os principais mediadores são:
Hiperóxia;
Aumento de endotelina tipo 1
Prostaglandina α2 e
Tromboxano.
O sistema de filtração e reabsorção esta mais dependente de resposta de vasodilataçãodo que a vasoconstrição, ou seja, tem mais fatores vasodilatadores do que vasoconstritores.
Todo esse processo pra chegar à filtração e reabsorção depende de fatores de regulação local. E também temos controle por meio neural e humoral (hormonal). 
Retorno Venoso 
O sangue retorna ao coração, pois ele é uma bomba aspirante, especialmente o lado direito. Para que isso ocorra são usados de meios físicos importantíssimos como:
As válvulas nas vênulas e veias;
Bomba muscular;
Componente elástico e 
Bomba respiratória.
As válvulas que se localizam nas vênulas e veias fazem com que o sangue que é aspirado para cima se canalize em compartimentos que são fechados pelas válvulas a fim de evitar refluxo sanguíneo devido à gravidade, ocorrendo esse processo até o coração.
A bomba muscular é o uso dos músculos no intuito de realizar contrações de forma que as veias sejam ‘’ordenhadas’’ com objetivo de compartimentar o sangue durante o retorno venoso com auxílio das válvulas.
O componente elástico é usado no momento em que os vasos se convergem para grandes veias. Como a pressão está diminuída nas arteríolas devido à redistribuição do volume sanguíneo na área de seção transversa onde são aumentados para compartimentar a grande quantidade de sangue então durante o retorno venoso os vasos de resistências tendem a convergir até desembocar nas veias cavas de grande calibre e rico em elastina até chegar ao coração.
Já a Bomba respiratória é quando há a inspiração que aumenta a pressão torácica pela quantidade de volume (ar) fica negativa e o diafragma pressiona as vísceras para baixo onde a pressão abdominal fica positiva e na expiração o processo inverso. Ou seja, essa variação de pressão faz com que crie um sistema de sucção onde o sangue que está na periferia chegue ao coração.
Regulação do Sistema Cardiovascular 
Mecanismos de regulação são realizados em dois tipos:
Regulação rápida e
Regulação lenta.
Regulação Rápida funciona através de duas formas: Reflexo Barorreceptores e Reflexo de Brainbridge. 
1º Reflexo de Barorreceptores: são receptores localizados nos seios das carótidas e na crosta da aorta, eles têm as funções de medirem a variação da PA, que consegue perceber variações de 50 á 250mmHg. Ocorre de seguinte forma: quando a PA está aumentada ocorre um estiramento da aorta e das carótidas, os receptores localizados nas duas estruturas tendem a estirarem também, resultando na ativação desses sensores. Em seguida os sensores enviarão informações, ou seja, potenciais de ação para o sistema nervoso autônomo (núcleo trato solitário), fazendo com que tenha um aumento da freqüência do nervo vago- X (parassimpático- inibitório) e fazendo com que tenha a inibição ou retirada da atividade simpática (nervo excitatório), provocando uma vasodilatação dos vasos, onde tem a diminuição da freqüência, ocasionando posteriormente a redução da força do coração, e consequentemente ocorre à diminuição da PA até seu estágio normal.
Se a PA diminuir bastante, usar-se-á de processo inverso, onde á inibição ou retirada do nervo parassimpático, e excitando o nervo simpático onde os potenciais de ação gerarão vasoconstrição dos vasos, ocorrendo o aumento do trabalho cardíaco e consequentemente será aumentada a PA até o seu estágio normal.
O Reflexo Barorreceptor é um sistema inibitório do sistema cardiovascular, porque ele inibi a pressão.
2º Reflexo de Brainbridge: são receptores localizados no nodo Sinoatrial (barorreceptores de ação lenta chamados de receptores cardiopulmonares). Com o aumento exarcebado da PVC (Pressão Venosa Central) devido à hiperextensão do ventrículo por excesso de volume, os receptores são estimulados e seguida promovem uma taquicardia transitória a fim de evitar um colapso circulatório. Ou seja, os átrios são programados a disparar potenciais de ação rápida gerando contrações precoces seguidas, independentemente do aumento da PVC, gerando um novo ciclo e o próprio átrio produz uma substância ANP (Peptídeo Natriurético Atrial), que vai estimular o aumento da diurese que eliminará principalmente o sódio.
Regulação Lenta: Ela pressupõe alguns sistemas: a suprarenal, o cérebro, as arteríolas e o sistema RAA (Renina-Angiotensina-Aldosterona). Significa ao se falar da pressão arterial (PA), visualiza-se de seguinte forma: ao se referir ao DC (débito cardíaco), pode se analisar por meio do volume sanguíneo a Anatremia; Mineralocorticóides; Atriopeptina (peptídeo atrial na diurese). Já no ponto de vista de fatores cardíacos ele pode ser influenciado pela Freqüência Cardíaca e Contratilidade.
Quando se refere à Resistência (raio, comprimento e viscosidade) pode se analisar por meio dos fatores humorais:
Angiotensina II (+ poderosa);
Catecolaminas;
Tromboxano;
Leucotrienos;
Endotelina.
Ao analisar por meio dos fatores locais:
Hipóxia;
pH;
Variação iônica.
Ao analisar por meio de fatores neurais:
Constritores α-adrenérgicos;
Dilatadores β-adrenérgicos. 
Além disso, a regulação lenta tem uma relação com o sistema renal para a regulação da PA, compreendendo o processo:
Produção do hormônio Aldosterona;
Relação da Aldosterona com a Renina-Angiotensina, criando a enzima Renina-Angiotensina-Aldosterona (RAA).
A relação entre a regulação lenta com o sistema renal se dá pela produção do hormônio Aldosterona, essa que é a principal desoxicorticosterona, ou seja, principal hormônio que promove a retenção de sódio no organismo, fazendo a excreção do K e H (controle ácido-básico), esse processo ocorre nos tubos contornáveis distais e coletores dos néfrons. Controlando a anatremia (osmótico) e secundariamente a volemia. 
Sua função é de eliminar o sódio da urina e secundariamente captar água da urina, que provoca o aumento do volume e consequentemente o aumento da PA, deixando a urina mais concentrada.
A relação entre a Aldosterona com a Renina-Angiotensina, ou seja, a enzima RAA se dá pela:
Diminuição do volume e da PA:
1º Mecanismo: Quando a PA está diminuída as arteríolas aferentes não se estiram (mecanismo barorreceptor), ao perceber a pressão diminuída o sensor barorreceptor estimula as células justaglomerulares produzir a enzima Renina, que tem como papel: cair na circulação ligando-se ao angiotensinogênio para formar a angiotensina I (hormônio inativo) que ao percorrer pelos pulmões é transformada em angiotensina II, através da Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). O rim estimula a medula córtex adrenal por meio de receptores AT2 se liga com a angiotensina II a fim de começar a transcrição gênica para a formação de Aldosterona. A aldosterona se liga nos tubos contornáveis distais e nos coletores de néfrons onde fará retirada de sódio da urina que volta para a corrente sanguínea, que estimula a captação de água de todo compartimento e célula deslocando para dentro do vaso, resultando no aumento do volume e consequentemente aumentando a PA.
2º Mecanismo: Além da produção de Aldosterona, têm-se os efeitos sistêmicos como: 
Retenção de sódio, para de eliminar sódio da urina e começa a manifestar apetite por sal;
Secreção de Vasopressina (ADH);
A angiotensina I e II além de estimular a produção de aldosterona e da vasopressina, ela estimula a contração das veias que aumenta a pressão sanguínea;
A angiotensina II estimula a sede.
Aumento do volume e da PA:
Se a PA está aumentada devido o volume, usar-se-á de processo inverso, onde o átrio liberará a enzima ANP (Peptídeo Natriurético Atrial) que promove o aumento da perda de sódio da urina, ocorrendo o aumento da produção de urina e diminuição da sede, conseqüentemente reduz-se o volume através da inibição da ADH, Aldosterona, Adrenalina e Noradrenalina gerando uma vasoconstrição, resultando na diminuição da PA fazendo com que o corpo se mantenha ou esteja em seu estado de equilíbrio dinâmico o que chamamos de Homeostase.
Papel da Angiotensina II nos seguintes efeitos:
Vasopressina (ADH): é um poderoso vasoconstritor que é estimuladapor hiperosmolaridade ou por estímulo de angiotensina II. Que diminui a perda de água na urina por diminuir o volume de urina e aumenta a sua concentração, aumenta o volume plasmático e diminui a sua concentração. EX: enquanto a aldosterona retira sódio e na seqüência vem à água, a vasopressina só tem a função de retirar água através da produção de aquaporinas que permite essa retirada de água da urina, que volta para corrente sanguínea.
Relação entre a regulação rápida e regulação lenta:
Quando a o aumento da PA, os barorreceptores são estimulados, inibindo o núcleo supraóptico (local que produz ADH) resultando na diminuição da produção do ADH.
Quando à diminuição da PA, os barorreceptores não são estimulados, não havendo a inibição do núcleo supraóptico, resulta-se no aumento de ADH que retêm mais líquidos e consequentemente aumenta a PA.
ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO
DDP (Diferença de Potencial)
É a existência de canais de potenciais que permite a passagem de íon, onde a membrana plasmática tem a função de separar o meio interno do meio externo e quem entra e quem sai.
Composição de LIC e LEC
Numa condição normal, tenho maior concentração de sódio (Na) no meio externo em relação ao meio interno. E o potássio tem maior concentração no meio interno em relação ao meio externo. 
OBS: O deslocamento de solutos e solventes (caso referido) será sempre do local de maior concentração para o local de menor concentração.
POTÁSSIO (K)
O potássio é o mais poderoso íon, pois as células em gerais são permeáveis em aproximadamente 90% delas para o potássio. A membrana plasmática apresenta canais que é permeável somente para o potássio, esses canais são chamados de canais de vazamento. Sua maior concentração é no meio interno. 
A tendência do potássio é sair do meio intracelular para o meio extracelular, por força química que é do mais concentrado para o menos concentrado.
Loop de potássio (K) – célula em repouso
No interior da célula além do potássio (cátion que tem carga positiva), ele também terá ânions (cátion que tem carga negativa. Ex: proteínas) e no meio extracelular vai ter hipocloreto (que tem carga negativa) deixando o meio intra e extra equilibrado.
Quando o potássio sai por força química, a concentração de ânions aumenta deixando o interior da célula mais negativa. Na seqüência o potássio que saiu vai positivando o meio extracelular por ‘’força elétrica- atração’’. Encheu de potássio novamente no meio intracelular o potássio vai sair por força química e retornar por fora elétrica, essa seqüência ocorre continuamente. 
SÓDIO (Na)
É mais concentrado no meio extracelular, onde a célula em repouso é pouco permeável ao sódio. 
Loop de Sódio (Na)- célula em repouso
Tem poucos canais que são permeáveis ao Na, levando em consideração as concentrações, o sódio tende a entrar por força química (local de maior concentração para a menor concentração) no meio interno. Só que o sódio não sai por força elétrica, porque tanto a força química quanto a força elétrica joga o Na para dentro da célula, porque a célula é permeável ao potássio e como o potássio gera essa diferença de potencial e a célula é mais permeável ao K, então o sódio entra por força química e elétrica.
Com o sódio entrando no interior da célula, mesmo a célula sendo permeável ao K, com o aumento exarcebado de Na (cátion positiva) o interior da célula começa a ficar positiva. E isso não pode ocorrer, porque altera a ddp gerada pelo K. Então a maneira do Na sair é por meio do ATP (transporte ativo) onde é pego 3 moléculas de sódio colocando-os fora e pegando 2 moléculas de potássio colocando-os para dentro, deixando em seu estado de equilíbrio como antes.
Canal de Voltagem dependente

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