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1193825 PORTIFÓLIO ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 0 150987 (2)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
TEMPO E ESPAÇO DOS SUJEITOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES
.
Resumo
Esse trabalho trata-se de um portfólio que compreende a Unidade Temática de Aprendizagem Organização Escolar. Assim, o tema a ser trabalhado nesse relatório é a questão do tempo e espaço escolar dos sujeitos e instituições escolares. Diante do descrito, o objetivo foi investigar se o espaço no qual a escola está inserida, contempla as necessidades no contexto atual em que a escola está inserida e se a sua estrutura está de acordo com a Lei De Diretrizes e Bases da Educação – LDB (Lei 9.394, de 20/12/96). Cabe lembrar que como método para realizar essa pesquisa foi realizada uma entrevista com a pedagoga de uma escola em Contagem, observação dos espaços escolares, pesquisas em sites da internet sobre a LDB e análise dos dados coletados na escola.
Palavras – chave: Espaço. Tempo. Gestor.
1 Introdução
Os espaços escolares devem ser pensados e organizados, para atender alunos que estão sendo preparados para desenvolver sua cidadania de forma crítica e reflexiva.
Assim esse trabalho, tem como tema a questão do espaço dos sujeitos e instituições escolares. Para isso, propõe-se alcançar o seguinte objetivo: investigar se o espaço contempla as necessidades do contexto atual em que a escola está inserida.
Para conseguir o que se propôs, a equipe localizou a escola, entrevistou a pedagoga, aplicando para a mesma um questionário e realizou uma pesquisa na internet. Após, a equipe se reuniu para fazer a coleta de dados, apresentando o fruto desse trabalho em forma de texto. 
2 Desenvolvimento
A entrevista foi realizada na Escola Municipal Rita Carmelinda Rocha, localizada na Rua Rubi, nº 850, bairro São Joaquim, Contagem, MG. Esta escola possui aproximadamente 790 alunos e oferece a toda comunidade a modalidade de Ensino Fundamental.
	A estrutura da escola está basicamente de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da educação, tendo o ensino fundamental como sua única modalidade, buscando assegurar a formação necessária ao exercício da cidadania, progredir no trabalho e em estudos futuros onde a educação básica é entendida como a que possibilita a leitura, a escrita e a compreensão da língua nacional, o domínio dos símbolos e operações matemáticas básicas, tendo isto em vista a gestão aqui representando toda a escola tenta na medida do possível formar cidadãos aptos a chegarem ao ensino médio preparados e em condições de seguir em frente mesmo com todas a dificuldades vividas no dia a dia de uma escola sem verbas e apoio do estado e município.
 	Não basta estar no papel como lei, é preciso que o estado e o município deem suporte ao trabalhador da educação para que ele possa colocar em prática as regras e benefícios da lei.
	A qualidade do ensino não depende do espaço comtemplado e do tempo, existe uma série de fatores que envolvem esse tema. Não adianta uma escola bem equipada literalmente se os profissionais em geral não estão preparados. Por exemplo, uma escola com três quadras para a prática de esportes e a única coisa que se vê são meninos jogando futebol e meninas, queimada; o que significa professores inabilitados e com total falta de interesse. O espaço poderia ser usado para torneios e gincanas para incentivar a interação e o interesse pelo esporte, as salas de vídeos ficam fechadas, enquanto poderiam ser usadas para passar filmes como complementação da matéria vista em sala de aula, o laboratório de informática que poderia ser usado para cursos e primeiros passos para a informática fica praticamente fechado. É preciso que o estado faça primeiro um trabalho de preparação com os professores e gestores para se conscientizarem da importância da atualização e interação com esse tipo de aula. Em nossa opinião 90% do fracasso da educação do país está na total falta de interesse do estado e município que não recicla e nem prepara seus educadores que ficam esgotados de trabalharem em dupla jornada sem descanso e salários baixos.
	O espaço da escola poderia atender perfeitamente a demanda se fosse aproveitado de acordo com a necessidade do aluno se fosse criados projetos como teatro, feira de ciências, torneios esportivos entre outros, mas nada disso pode acontecer se não houver um líder com interesse em mudar, criar, inovar e fazer a diferença. Enquanto isso os alunos do século XXI ficam a mercê de professores do século XX e uma escola do século XIX.
	Os gestores escolares ficam no meio do fogo cruzado, de um lado alunos ociosos que precisam e tem sede de aprender, de outro, pais que despejam filhos problemáticos na escola na esperança de se verem livres do problema pensando na escola como rota de fuga, professores cansados, desgastados e doentes pela jornada de trabalho e salários baixíssimos, a total falta de interesse do estado e município que não cumprem seu papel com relação a verbas, reformas e melhoria de salários. A escola não consegue entrar no ritmo porque toda semana tem um professor e alunos de atestado médico com dengue sofrendo com a total falta de planejamento do governo. Nesse meio tempo o ano letivo vai passando e o gestor vai daqui e dali tentando fazer o melhor possível.
	Um bom gestor preza tudo que a escola tem e prioriza suas necessidades de acordo com o possível, faz de seus colaboradores, alunos e pais cúmplices da sua luta diária. O que vemos nesta escola é uma gestão de pulso firme, mas aberta a diálogo e as mudanças necessárias, fato que fez a gestão atual se reeleger com grande soma de votos o que significa que estão no caminho certo com pais, alunos, professores e toda a equipe que apoiam e estão dispostos a lutar com ele. Humanidade e dinamismo podem fazer do gestor um grande líder.
Segundo Montaingne, “nenhum vento ajuda a quem não sabe a que porto velejar [...]”.
3 Considerações finais
Através dessa entrevista, observamos um pouco do contexto em que está inserida a vida escolar. Tivemos a oportunidade de vivenciar de perto a realidade do que acontece dentro de uma escola. Concluiu-se que algumas mudanças necessitam ser feitas nos espaços escolares para a melhoria dos alunos. Percebe-se que necessita de uma política pedagógica onde os órgãos públicos abracem essa causa. 
4 Referências 
Passo a passo do processo de implantação. 
Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/passo_a_passo_versao_atual_16_setembro.pdf>

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