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Relatório de Pesos e Medidas

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Escola de Enfermagem
Departamento de Nutrição
Dietética
Gilberto Simeone
PESOS E MEDIDAS 
Jéssica Cristina Correia
Raquel Linces
Thaís Maia
Túlio Henrique 
Graduandos em Nutrição
Agosto, 2016
Belo Horizonte 
INTRODUÇÃO 
A disciplina “técnica dietética” tem como objetivo o estudo das operações as quais são submetidos os alimentos após processos como a seleção dos e as modificações decorrentes de processos culinários e preparação dos mesmos para consumo. Pode- se considerar então, como a sistematização e o estudo dos procedimentos para tornar possível a utilização dos alimentos, visando a preservação do valor nutritivo e a obtenção dos caracteres sensoriais desejados. Philippi (2006)
	 O Sistema Internacional de Unidades (SI), adotado pelo Brasil se tornou obrigatório a partir de 1962. Almeida (2007) Usado para padronizar medidas caseiras, são necessários para mesurar quantidades de determinados alimentos que serão utilizados para preparar e servir refeições. Aferidas por meio de utensílios existentes em qualquer residência. Devido a sua facilidade de uso e acesso, são usados, por exemplo, copo, xícaras, colheres e conchas. Tais utensílios são amplamente utilizados e podem ser encontrados tanto em Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) e em ambientes domésticos. Cada um desses instrumentos pode medir quantidades distintas de um mesmo alimento, de acordo com a forma que o manipulador realizar essa operação. Vargas (2007).
OBJETIVO
O objetivo da aula prática ministrada no dia 12 de agosto de 2016, foi familiarizar os alunos do curso de nutrição a cerca dos conceitos fundamentais de medidas caseiras, técnicas corretas de mensuração de pesos e medidas em diversos alimentos, e, utensílios e equipamentos de ampla utilização. Também foram abordadas as diferenças interpessoais que podem surgir nas técnicas de pesagem e medição mesmo sendo o mesmo alimento, variando assim, seu peso ou volume. Além disso, tem-se como objetivo explanar a importância de se padronizar uma medida para que esta seja mais precisa em diferentes tipos de situações. 
MATERIAIS
Ingredientes Secos: 
Farinha de Trigo 
Açúcar refinado 
Açúcar cristal 
Amido de milho 
Sal 
Ingredientes Líquidos:
Água 
Óleo 
Ovo 
Leite
Ingredientes Pastosos:
Margarina
Balança Eletrônica
Utensílios Culinários: 
Copo americano;
Copo duplo;
Provetas;
Peneira; 
Funil.
Xícara de chá
Xícara de café
Colher de sopa
Colher de sobremesa
Colher de chá
Colher de café
Faca de mesa
Tábua para frutas 
MÉTODOS
A turma de aulas práticas foi divida em dois grupos, que mais tarde se separaram por box. Os box’s de número 1, 2 e 3 ficaram responsáveis pelas medidas caseiras e os box’s 4 e 5 as medidas padrão. O objetivo principal foi observar a capacidade volumétrica de cada utensílio e as variações de volume quando nivelado e sem nivelamento, e também, as variações interpessoais. 
Os grupos tiveram que medir e pesar individualmente cada alimento, citado no item acima, utilizando utensílios de tamanhos diferentes e balança de alta precisão. Após medir e registrar três vezes cada alimento, as médias foram calculadas e anotadas em forma de planilha. Os utensílios utilizados para a mensuração foram disponibilizados pela Escola de Enfermagem da instituição de ensino UFMG. 
Vale ressaltar os procedimentos adotados na medição dos alimentos, como: 
Os recipientes usados na pesagem foram tarados para que durante a pesagem o peso observado fosse apenas do ingrediente utilizado. 
Os ingredientes secos, como, farinha de trigo e amido de milho foram peneirados previamente. 
Para obter uma medida sem nivelamento a farinha de trigo, o amido de milho, açúcar refinado, açúcar cristal e sal foram colocados dentro dos medidores padronizados (xícara, colher de sobremesa, colher de chá e colher de sopa) com uma colher até transbordar, sem sacudir ou apertar. Para fazer no nivelamento, o mesmo processo anterior foi feito e para retirar o excesso dos ingredientes, foi utilizada uma espátula. 
Cada medição foi dividida em subtítulos caracterizados pelas letras A, B, C, D e E. 
A: Medir o volume em ml’s utilizando água das medidas, copo americano, copo duplo, xícara de café, xícara de chá, colher de sopa, colher de sobremesa, colher de chá, colher de café. 
B: Medir ingredientes secos, após peneirar, em seus respectivos medidores sem apertar ou acomodar. Primeiramente sem nivelar e depois nivelando com uma espátula, pesar cada ingrediente separadamente. Repetir a pesagem três vezes. Foram utilizados farinha de trigo, açúcar refinada e cristal, amido de milho e sal de cozinha refinado. Os utensílios xícara de chá, colher de sopa, colher de sobremesa e colher de chá.
C: Medir líquidos pastosos aferindo em gramas e ml’s e calcular a diferença entre as medidas. Foram utilizados óleo vegetal, margarina e leite nas medidas xícara de chá e colher de sopa. 
D: Para observar as diferenças que podem aparecer entre os manipuladores foi utilizada farinha de trigo peneirada. Três integrantes do grupo pesaram uma colher de sopa sem nivelar e registraram os resultados. 
E: Na etapa “diferentes frações do alimento” foi utilizado um ovo branco de granja. Cada grupo recebeu um ovo e aferiu seu passo com casca, peso da gema, peso da clara e peso da gema e clara batidos. Os valores encontrados pelos box’s foram anotados e a média foi calculada. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
CONCLUSÃO 
Conclui- se a importância de se utilizar os utensílios de medidas corretamente para a preparação de receitas e ficha técnica com êxito. 
As diferentes medidas caseiras sofrem influência direta do manipulador, considerando a utilização do mesmo alimento. Tais diferenças podem ocorrer devido o tempo de prática, técnica de pegada do alimento, variação do próprio utensílio e acomodação do alimento no recipiente. Apesar disso, é possível reduzir as diferenças entre manipuladores e utensílios observando o nivelamento do alimento durante sua mensuração, tornando a medida mais precisa. Outro fator que pode influenciar na medição dos alimentos seria a transformação dos mesmos após procedimentos que agregam ar, elevam a temperatura ou diminuem e etc. 
Desta forma, o nutricionista ou outro profissional que atua na produção de refeições deve ter domínio nesta área para garantir que as preparações sejam reproduzidas adequadamente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, D.T.; NUNES, I.L.; ANDRADE,L.L.; Técnica Dietética I. Aula prática de mensuração de alimentos, 2007.
PHILIPPI , Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. Barueri, SP. Ed. Manole, 2006. 
Vargas, S. V. Padronização de Medidas Caseiras como ferramenta à Dietoterapia. Rio Grande do Sul: Vitalle, 2007.

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