Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Segurança UNP | Eng. de Produção | Enver Paiva Engenharia de In te gr aç ão Técnico em Eletrotécnica; Engenheiro de Produção; Bolsista CNPq; Engenheiro de Segurança do Trabalho; Especialista em Engenharia de Petróleo e Gás. HISTÓRICO ACADÊMICO 2 In te gr aç ão Técnico em Instrumentação; Engenheiro de Produção; Gerente de Produção; Perito Judicial; Engenheiro de Planejamento. MERCADO DE TRABALHO 3 In te gr aç ão DISCIPLINAS 4 Princípios da Gestão de Projetos; Projeto de Produto; Saúde, Segurança e Meio Ambiente; Ergonomia; Gestão da Manutenção. In te gr aç ão ASSUNTOS DIVERSOS 5 In te gr aç ão CRONOGRAMA 6 Feriados Avaliações EXIN Dia 02 (ter) 09 (ter) 16 (ter) 23 (ter) 30 (ter) Aula 1 2 3 4 5 Dia 06 (ter) 13 (ter) 20 (ter) 27 (ter) - Aula 6 7 8 9 - Dia 04 (ter) 11 (ter) 18 (ter) 25 (ter) - Aula 10 11 12 13 Dia 01 (ter) 08 (ter) 15 (ter) 22 (ter) 29 (ter) Aula 14 15 16 17 - Dia 06 (ter) - - - - Aula 18 - - - - Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Dinâmica de grupo 7 1 2 3 4 In te gr aç ão TRABALHO (DO LATIM) = TRIPALIUM Refere-se a instrumento de tortura utilizado para punir criminosos que, ao perder a liberdade, eram submetidos a trabalho forçado. Sinônimos ( Língua Portuguesa) = capricho, cuidado e esmero, fadiga e esforço. Língua Inglesa = WORK – ocupação, serviço, atividade, só tomando conotação desagradável seguida de adjetivo que lhe atribua características negativa. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça NOÇÕES DE SAÚDE OCUPACIONAL Trabalho “atividade coordenada, de caráter físico e/ou intelectual, necessária à realização de qualquer tarefa, serviço ou empreendimento.” Saúde “Um estado completo de bem-estar físico, mental e social; não consiste somente na ausência de doença ou enfermidade.” Segurança “Estado, qualidade ou condição de seguro. Condição daquele ou daquilo em que se pode confiar.” En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça NOÇÕES DE SAÚDE OCUPACIONAL Segurança do trabalho “Ciência que, através de metodologia e técnicas apropriadas, estuda as possíveis causas de acidentes do trabalho, objetivando a prevenção de suas ocorrências.” Medicina do Trabalho: É o ramo da Medicina que visa à preservação da saúde do trabalhador, melhorando as condições de sua atividade, bem como corrigindo as conseqüências delas advindas que são prejudiciais ao homem. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça NOÇÕES DE SAÚDE OCUPACIONAL Saúde ocupacional “Promover o mais alto grau de bem-estar físico, mental e social de trabalhadores de todas as ocupações; prevenir entre os trabalhadores os desvios de saúde causados pelas condições de trabalho, protegê-los em seus empregos contra os riscos resultantes de fatores ou agentes prejudiciais a sua saúde; colocar e manter o trabalho em um emprego adequado às suas aptidões fisiológicas e psicológicas e, em suma, o trabalho ao homem e cada homem à sua atividade.” Cuidou do atendimento e prevenção das enfermidades dos trabalhadores nos ambientes das minas Aristóteles 384 – 322 AC Platão SÉC. IV aC Constatou e apresentou enfermidades específicas do esqueleto que acometiam determinados trabalhadores no exercício de suas profissões Plínio (23 – 79 dC) Publicou a Historia Natural, onde pela primeira vez foram tratados temas referentes à segurança do trabalho. Discorreu sobre o chumbo, mercúrio e poeiras. Menciona o uso de máscaras pelos trabalhadores dessas atividades. Hipócrates (460 – 375 aC) Revelou a origem das doenças profissionais que acometiam os trabalhadores nas minas de estanho Galeno (129 – 201 aC Preocupou-se com o saturnismo En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO Conhecido como o “ pai da mineração e metalurgia”, publicou uma coleção de 12 volumes sobre mineração e metalurgia, descrevendo doenças hoje conhecidas como pneumoconiose além de outras como a tuberculose e asma. George Bauer (1492 – 1555) Em 1700, era publicado, na Itália, um livro que iria ter notável repercussão em todo o mundo: tratava-se da obra “De morbis Artificum Diatriba”, de autoria do médico Bernardino Ramazzini, que, por esse motivo, é muito justamente cognominado o “Pai da Medicina do Trabalho”. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO Revolução Industrial (1760/1830) improvisação das fábricas mão de obra constituída por homens e, principalmente, mulheres e crianças, sem quaisquer restrições quanto ao estado de saúde e desenvolvimento físico, resultaram em problemas de saúde extremamente sérios Os acidentes de trabalho eram numerosos máquinas sem qualquer proteção as mortes, principalmente de crianças, eram muito frequentes. Inexistindo limites de horas de trabalho ambientes iluminados por bicos de gás; as atividades profissionais eram executadas em ambientes fechados; o ruído provocado pelas máquinas primitivas atingia níveis altíssimos, En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO Em 1812, sob forte pressão da opinião pública e direção de Sir Robert Peel, o Parlamento britânico aprovou a primeira lei de proteção aos trabalhadores: a “Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes”, que estabelecia o limite de 12 horas de trabalho por dia, proibia o trabalho noturno, obrigava os empregadores a lavar as paredes das fábricas duas vezes por ano, e tornava obrigatória a ventilação destas Em 1830, preocupado com as péssimas condições de trabalho de seus operários, o proprietário de uma fábrica inglesa procurou Robert Baker, famoso médico inglês, pedindo-lhe conselho sobre a melhor forma de proteger a saúde dos trabalhadores. Surgia, assim, o primeiro serviço médico industrial em todo mundo. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO Em 1833 foi baixado o “Factory Act”, que deve ser considerado como a primeira legislação realmente eficiente no campo da proteção ao trabalhador. Aplicava-se a todas as empresas têxteis onde se usasse força hidráulica ou vapor; proibia o trabalho noturno aos menores de 18 anos e restringia as horas de trabalho destes a 12 horas por dia e 69 por semana; as fábricas precisavam ter escolas que deveriam ser frequentadas por todos os trabalhadores menores de 13 anos; a idade mínima para o trabalho era de 9 anos, e um médico deveria atestar que o desenvolvimento físico da criança correspondia a sua idade cronológica. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO 1830 Charles Thackrah é autor do primeiro livro sobre doenças ocupacionais na Inglaterra. Suas observações sobre doenças e prevenção ajudam na criação de legislação ocupacional. A inspeção médica e a compensação assistencial do Estado foram estabelecidas em 1897 1900’s Alice Hamilton investiga várias ocupações perigosas e causa tremenda influência nas primeiras leis ocupacionais nos Estados Unidos. Em 1919 ela se torna a primeira mulher em Harvard e escreve “Explorando as Ocupações Perigosas” 1902 - 1911 Início de legislação compensatória federal e no estado de Washington. Em 1948 todos os estados cobriam as doenças ocupacionais. Massachussets designa inspetores de saúde. 1911 Primeira conferência nacional sobre doenças industriais nos EUA 1912 O congresso cria taxa proibitiva para o uso de fósforo branco na fabricação de fósforos 1913 Organiza-se o National Safety Council.New York e Ohio estabelecem os primeiros grupos (agências) de Higiene estaduais. 1914 O serviço nacional de saúde pública (USPHS) organiza a divisão de Higiene Industrial 1922 Harvard estabelece graduação em higiene industrial 1928-1932 O Bureau of Mines, conduz pesquisa toxicológica de solventes, vapores e gases 1936 A lei Walsh-Healy exige de fornecedores do Governo medidas de higiene e segurança industrial En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO 1938 Forma-se a ACGIH, então chamada National Conference of Governmental Industrial Hygienists 1939 Forma-se a AIHA (American Industrial Hygiene Association). A ASA (American Standards Asssociation, hoje ANSI) e a ACGIH preparam a primeira lista de “Concentrações Máximas Permissíveis”(MACs) para substâncias químicas na indústria. 1941-1945 Expandem-se os programas de higiene industrial nos estados 1941 O Bureau of Mines é autorizado a inspecionar minas 1960 O American Board of Industrial Hygiene (ABIH) é organizado pela AIHA e pela ACGIH 1966 Lei de Segurança para minas metálicas e não metálicas 1970 OSHA - Occupational Safety and Health Act - lei maior de prevenção, é promulgada Em 1970, com a passagem do Occupational Health and Safety Act (OSHA), como marco legal, foi também criada a OSHA, onde o A final é Administration, dentro do Departamento do Trabalho, e o NIOSH, dentro do Departamento de Saúde e Serviços Públicos. Para a OSHA foi a responsabilidade de criar padrões, e o NIOSH o de realizar pesquisas e recomendar padrões à OSHA. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO 1919 promulgação, no Brasil, da Lei de Acidentes do Trabalho; 1930 criação do Ministério do Trabalho (MTb) – denominado, naquela época, de Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; 1933 criação dos Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPM, IAPC, IAPB, IAPI, IAPTEC); 1943 no dia primeiro de maio, aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho); 1966 unificação dos Institutos com a criação do INPS; criação da FUNDACENTRO (Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho); 1972 implantação do Programa Nacional de Valorização do Trabalhador, pelo governo, período 72/74, com o objetivo de baixar os elevados índices de acidentes do trabalho registrados naquela época; 1978 Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho urbano; 1988 Constituição Federal e Normas Regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho rural. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça EVOLUÇÃO DA ST NO BRASIL O que é acidente? Acidente: é o evento não planejado e não desejado em que há perda de qualquer natureza. Perda: Qualquer tipo de dano às pessoas, ao meio ambiente, às instalações ou ao processo de produção Incidente: é o evento não planejado e não desejado em que não há perda de qualquer natureza. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça O QUE É ACIDENTE? “É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, ou, ainda, pelo serviço de trabalho de segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária.”.En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ACIDENTE DO TRABALHO – CONCEITO LEGAL Qualquer ocorrência não programada, inesperada ou não, que interfere ou interrompe o processo normal de uma atividade, trazendo como consequência isolada ou simultaneamente perda de tempo, dano material ou lesões ao homem. Vale ressaltar que, do ponto de vista legal, só há acidente do trabalho se houver prejuízo físico e/ou orgânico para o trabalhador. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ACIDENTE DO TRABALHO – CONCEITO PREVENCIONISTA Da análise dos dois conceitos, conclui-se que: todo acidente do trabalho do ponto de vista legal também o é do ponto de vista prevencionista, porém a recíproca não é verdadeira. Sem Afastamento: pequenas lesões Incapacidade temporária Com Afastamento: Incapacidade Permanente: parcial ou total Morte En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça O QUE É ACIDENTE? Doença profissional X Doença do trabalho En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça DOENÇA DO TRABALHO E PROFISSIONAL En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça DOENÇAS PROFISSIONAIS Entende-se por doença profissional, aquela inerente ou peculiar a determinado ramo de atividade, dispensando a comprovação de nexo causal. Exemplo: Um trabalhador que trabalha numa cerâmica onde é utilizada a sílica, vindo a adquirir silicose, bastará comprovar que trabalhou na cerâmica, para ficar comprovada a doença profissional, dispensando qualquer tipo de outra prova. São causadas por Agentes: • FÍSICOS • QUÍMICOS • BIOLÓGICOS • ERGONÔMICOS específicos de determinadas funções. Exemplo: Saturnismo, Silicose, Asbestose, Pneumoconiose, Tenossinovite. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça DOENÇAS PROFISSIONAIS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça DOENÇA DO TRABALHO A doença do trabalho diferencia-se da doença profissional em vários pontos. Ela resulta de condições especiais em que o trabalho é exercido e com ele relaciona-se diretamente. Sendo uma doença genérica (que acomete qualquer pessoa), exige a comprovação do nexo causal, ou seja, o trabalhador deverá comprovar haver adquirido a doença no exercício do trabalho. Exemplo: A tuberculose poderá ser “doença do trabalho” com relação àquele segurado que comprovar tê-la adquirido no exercício do trabalho em uma câmara frigorífica. São as adquiridas ou desencadeadas em função de: • Condições especiais em que é realizado o trabalho e que com ele se relacione diretamente. • Exemplo: Surdez, Varizes. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça DOENÇA DO TRABALHO En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça COMUNICAÇÃO DE ACIENTE DO TRABALHO - CAT É um documento básico, que está à disposição dos membros da CIPA, pois o seu preenchimento é obrigatório por lei. A empresa deve comunicar os acidentes ao INSS, no prazo de 24 horas, utilizando-se do impresso específico, a CAT - Comunicação de Acidentes do Trabalho. Se ocorrer a morte do funcionário, a comunicação deve ser feita também para a autoridade policial. Importantes ainda são as medidas que devem ser postas em execução para se evitar que outros acidentes semelhantes venham a ocorrer. Para tanto, é fundamental o envolvimento e a sensibilização do maior número possível de pessoas dentro da empresa. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça COMUNICAÇÃO DE ACIENTE DO TRABALHO - CAT En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça COMUNICAÇÃO DE ACIENTE DO TRABALHO - CAT En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CAUSAS DE ACIDENTE DO TRABALHO Os acidentes de trabalho decorrem, basicamente de duas causas primárias: atos e condições inseguras, acidentes do trabalho podem ainda decorrer por atos de terrorismo praticado por terceiros, ou ainda originar-se de causas que escapam do controle humano, como os tufões, terremotos, inundações, etc. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ATOS INSEGUROS Os atos inseguros são geralmente, definidos como causas de acidentes de trabalho que residem exclusivamente no fator humano, isto é, aqueles que decorrem da execução das tarefas de forma contrária as normas de segurança, ou seja, a violação de um procedimento aceito como seguro, quepode levar a ocorrência de um acidente. Exemplos: - Agir sem permissão; - Brincar em local de trabalho; - Inutilizar dispositivos de segurança; - Dirigir perigosamente; - Não usar EPI; - Não cumprir as normas de segurança, etc. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CONDIÇÕES INSEGURAS São aquelas que, presentes no ambiente de trabalho, comprometem a segurança do trabalhador e a própria segurança das instalações e dos equipamentos. EXEMPLOS: - Falta de dispositivos de proteção - Ordem e limpeza deficientes; - Falha de processo e ou método de trabalho; - Excesso de ruído; - Piso escorregadio; - Iluminação inadequada; - Arranjo físico inadequado; - Ventilação inadequada, etc. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ESTATÍSTICAS MUNDIAIS Conforme estatísticas mundiais, os acidentes de trabalho estão quantificados, segundo suas causas, da seguinte forma: • Atos inseguros - 86%; • Condições inseguras - 12%; • Elementos da natureza/situações especiais - 2%. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ENTENDENDO AS CAUSAS DOS ACIDENTES ORGANIZAÇÃO FATORES PESSOAIS FATORES DE TRABALHO En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ENTENDENDO AS CAUSAS DOS ACIDENTES DESVIOS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ENTENDENDO AS CAUSAS DOS ACIDENTES PORQUE OS ACIDENTES ACONTECEM? En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ENTENDENDO AS CAUSAS DOS ACIDENTES Negligência É a omissão voluntária de cuidados necessários ou a falta ou demora em prevenir algum acidente. Imprudência É praticar uma ação sem as devidas precauções. Imperícia É praticar uma ação sem aptidão especial, habilidade, conhecimento ou experiência necessária. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça IMPRUDÊNCIA En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça IMPRUDÊNCIA En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça IMPRUDÊNCIA En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça IMPERÍCIA En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça NEGLIGÊNCIA En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CONDIÇÕES INSEGURAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CONDIÇÕES INSEGURAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CONDIÇÕES INSEGURAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CONDIÇÕES INSEGURAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CONDIÇÕES INSEGURAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça CONDIÇÕES INSEGURAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ATOS INSEGUROS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ATOS INSEGUROS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ATOS INSEGUROS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES Indicadores utilizados para medir o risco no trabalho A OIT utiliza três indicadores para medir e comparar a periculosidade entre diferentes setores de atividade econômica de um país (ILO, 1971): o índice de frequência, o índice de gravidade e a taxa de incidência. Já a NBR nº 14.280/99, sugere a construção dos seguintes indicadores: taxas de freqüência (total, com perda de tempo e sem perda de tempo de atividade), taxa de gravidade e medidas de avaliação da gravidade (número médio de dias perdidos em conseqüência de incapacidade temporária total, número médio de dias perdidos em conseqüência de incapacidade permanente, e tempo médio computado). En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES *Frequência= (N x 1000000)/ H F= Frequência N=número de acidentados H= Horas - homem de exposição ao risco *Taxa de Gravidade = (Tx1000000)/H G =Taxa de Gravidade T= tempo computado H= Horas - homem de exposição ao risco *Índice de Acidente= (F+G)/100 Horas homens trabalhado se obtém assim: por exemplo se a jornada for de 8 horas de exposição risco, trabalhar 24 dias por mês (de segunda a sábado), e 11 mês (por causa das férias) Então : 8 x24x11= 2112 por funcionário. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES O coeficiente de frequência (CF) - indica o número de acidentes do trabalho com perda de tempo (com afastamento) possível de ocorrer a cada um milhão de horas-homem trabalhadas. O Coeficiente de Gravidade (CG) - representa a estimativa da gravidade dos acidentes ocorridos pela perda de tempo total (Dias perdidos e dias debitados). En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES Natureza Avaliação percentual Dias debitados Morte 100 6.000 Incapacidade total e permanente 100 6.000 Perda da visão de ambos os olhos 100 6.000 Perda da visão de um olho 30 1.800 Perda do braço acima do cotovelo 75 4.500 Perda do braço abaixo do cotovelo 60 3.500 Perda da mão 50 3.000 Perda do 1º quirodátilo (polegar) 10 600 Perda de qualquer outro quirodátilo (dedo) 5 300 Perda de dois outros quirodátilo (dedos) 12 1/2 750 Perda de três outros quirodátilo (dedos) 20 1.200 Perda de quatro outros quirodátilo (dedos) 30 1.800 Perda do 1º quirodátilo (polegar) e qualquer outro quirodátilo (dedo) 20 1.200 Perda do 1 quirodátilo (polegar) e dois outros quirodátilo (dedos) 25 1.500 Perda do 1º quirodátilo (polegar> e três outros quirodátilo (dedos) 33 1/2 2.000 Perda do 1º quirodátilo (polegar) e quatro outros quirodátilo (dedo) 40 2.400 Perda da perna acima do joelho 75 4.500 Perda da perna no joelho ou abaixo dele 50 3.000 Perda do pé 40 2.400 Perda do pododátilo (dedo grande) ou de dois outros ou mais pododátilos (dedos do pé) 6 300 En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES Classificação pela OIT - Organização Internacional do Trabalho, da situação das Empresas de acordo com as taxas “Tf” e “Tg”: Classificação Tf Tg Muito Boa........ 0 – 20 0 – 500 Boa................... 20 – 40 500 – 1000 Regular............ 40 – 60 1000 – 2000 Péssima......... > 60 > 2000 En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES Ex. 1 – Em determinada empresa, durante o mês de novembro de 2005, ocorreram três acidentes do trabalho, dos quais um resultou na morte imediata do trabalhador, ao passo que os outros dois trabalhadores se acidentaram no dia 10 e retornaram ao trabalho no dia 26 do mesmo mês, sem maiores sequelas. Sabe-se, ainda, que o total de horas trabalhadas por todos os empregados durante o cotado mês foi de 100.000 (cem mil). Pede-se calcular o Coeficiente de Freqüência (CF) e o Coeficiente de Gravidade (CG). Dados: NA = 3 acidentados DP = 2 X 15 = 30 dias perdidos DD = 6.000 dias debitados HHER = 100.000 horas trabalhadas Solução: CF = (NA x 1.000.000)/HHER = (3 X 1.000.000)/100.000 = 30,00 CF = 30,00 CG = [(DP + DD) x 1.000.000]/HHER = [(30 + 6.000) x 1.000.000]/100.000 = CG = 60.300 En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES Em um mês com 21 dias de trabalho, de 8 horas cada um, o registro de acidentes de uma empresa mostrou que um trabalhador sofreu uma lesão incapacitante temporária durante a jornada de trabalho. A contabilidade no mesmo período indicou: • 182 trabalhadores cumpriram o mês, integralmente. • 7 trabalhadores fizeram, também, 6 horas extras cada um • 1 trabalhador pediu demissão após ter trabalhado 12 dias • 1 novo trabalhador foi contratado e trabalhou 6 dias • O trabalhador que se acidentou permaneceu afastado 4 dias. Calcular o coeficiente de frequência(até a 2ª casa decimal) En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INDICADORES Em uma refinaria ocorreram 5 acidentes sendo: *um, com 3 dias perdidos *um, com 5 dias perdidos *dois, com 12 dias perdidos *um, com 300 dias debitados ( perda de um dedo) 1) Se o número de homens-hora trabalhada foi 50.000, isso significa que, se essa empresa atingir 1.000.000 de homens hora trabalhada, sem que nenhuma providencia seja tomada, terá uma taxa de gravidade em número de dias perdidos equivalente a quanto? En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça PREJUIZOS DO ACIDENTE ACIDENTADO: •INCAPACIDADE FISICA •DOENÇAS DIVERSAS •SOFRIMENTOS •BLOQUEIO DA CARREIRA EMPRESA: • QUEDA DA PRODUÇÃO • ATRASOS NOS COMPROMISSOS • ALTO CUSTO • GRAU DA QUALIDADE • MORAL FAMILIA: •DESEMPREGO •DESAMPARO •DESAJUSTES •DIVERSOS SOCIEDADE: • REVERSÃO DOS ENCARGOS ATRAVÉS DE IMPOSTOS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCO VS PERIGO En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCO VS PERIGO Segue abaixo as definições de perigo e risco, conforme a OHSAS 18.001: • Perigo: Fonte ou situação com potencial para provocar danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, meio ambiente, local de trabalho ou a combinação destes. • Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência e da(s) consequência(s) de um determinado evento perigoso. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCO VS PERIGO RISCO PERIGO CONTROLE BLOQUEIO DISTÂNCIA ISOLAMENTO = RISCO X PERIGO = SOGRA En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCO Sentido amplo “é a possibilidade de acontecer algo que irá ter um impacto sobre os objetivos. Ele é medido em termos de conseqüências e probabilidade.” AS/NZS 4360: 2004 Norma australiana / neo-zelandesa de Gestão de Riscos, substituída pela ISO 31000 En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCO Descrição de risco [ISO 31000:2009] 67 FONTE DE RISCO EVENTO CONSEQUÊNCIA RISCO RISCO = função da probabilidade e gravidade da Consequência Modelo genérico de determinação dos RISCOS (multicausal) 68 CONSEQUÊNCIASEVENTO Incidentes perigosos Exposições excessivas Sobrecargas de trabalho O que pode acontecer? Como pode acontecer? (explicações) Impactos sobre a Segurança e Saúde dos Trabalhadores Fontes de risco (Baseado na ISO 31000:2009 + Diagrama de Ishikawa) fatores de risco En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCO VS PERIGO En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCOS AMBIENTAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCOS AMBIENTAIS Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados. Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de Riscos. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCOS AMBIENTAIS Riscos Físicos; Riscos Químicos; Riscos Biológicos; Riscos Ergonômicos; Riscos de Acidentes; En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCOS FÍSICOS Consequências • Ruído Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. • Vibrações Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. • Calor Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. • Umidade Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias. • Pressões anormais Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Mal-estar, dor de ouvido, dor de cabeça, doença descompressiva ou embolia traumática • Radiação não-ionizante • Radiação ionizante En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça RISCOS Químicos Consequências • Poeira minerais (sílica, amianto, carvão mineral Silicose (quartzo), pneumoconiose (minérios do carvão) Bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar), incêndios. • Poeiras vegetais (algodão, bagaço de cana-de-açúcar) Podem interagir com outros agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho, potencia- lizando sua nocividade Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre dos fumos intoxicação específica de acordo com o metal • Fumos Irritantes - irritação das vias aéreas (ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, soda cáustica, etc). Asfixiantes - dor de cabeça, náuseas, sonolência, coma, morte (hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, etc) Anestésicos - ação depressiva sobre o sistema formador do sangue (benzeno, butano, propano, cetonas, aldeídos, etc.) • Neblinas, névoas, gases e vapores Doença pulmonar obstrutiva crônica, enfisema pulmonar • Poeiras alcalinas (calcário) • Poeiras incômodas En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça Vírus Bactérias/Bacilos Protozoários Fungos Parasitas RISCOS BIOLÓGICOS Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite. Hanseníase, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias, teníase. Alergias, micoses, pé de atleta. Infecções parasitárias diversas, vermes intestinais. Consequências En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno ou noturno Jornada prolongada de trabalho Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico RISCOS ERGONÔMICOS De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar: cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes, alterações do sono, da libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados. Consequências En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos RISCOS DE ACIDENTES Acidente, desgaste físico excessivo Acidentes graves Acidentes principalmente com repercussão nos membros superiores Desconforto, fadiga e acidentes Curto-circuito, choque elétrico, incêndio, queimaduras, acidentes fatais Danosmateriais, pessoais, ao meio ambiente, interrupção do processo produtivo Acidentes, doenças profissionais, queda da qualidade de produção Acidentes, intoxicação e doenças Consequências En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça FATORES QUE INFLUENCIAM TEMPO DE EXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUAL • CONCENTRAÇÃO • INTENSIDADE • NATUREZA DO RISCO En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça PRIORIDADE NO CONTROLE DE RISCOS Eliminar o risco; Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva; Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça MAPA DE RISCOS DEFINIÇÃO É uma representação gráfica decorrente de uma avaliação dos riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho, baseado no lay-out da empresa. OBJETIVO Reunir informações necessárias para conscientizar os trabalhadores sobre os riscos a que estão expostos no setor e/ou estabelecimento. Os Mapas de Riscos devem estar em local visível. O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça MAPA DE RISCOS Riscos físicos Riscos Ergonômicos Riscos de acidentes Riscos biológicos Riscos químicos Risco Grande Risco Médio Risco Pequeno En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça MAPA DE RISCOS Etapas de Elaboração: a) Conhecer o processo de trabalho no local analisado: • Os instrumentos e materiais de trabalho; • As atividades exercidas; • O ambiente. b) Identificar os riscos existentes no local conforme a classificação da tabela de agentes de risco: c) Identificar medidas preventivas existentes e sua eficácia: • Medidas de proteção coletiva; • Medidas de organização do trabalho; • Medidas de proteção individual; • Medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça MAPA DE RISCOS d) Identificar os indicadores de saúde: • Queixas mais frequentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos; • Acidentes de trabalho ocorridos; • Doenças profissionais diagnosticadas; • Causas mais frequentes de ausência ao trabalho. e) Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça MAPA DE RISCOS f) Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o leiaute da empresa, indicando através de círculo: • O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada na Tabela I; • O número de trabalhadores expostos ao risco; • A especificação do agente (por exemplo: químico - sílica, hexano, ácido clorídrico, ou ergonômico – repetitividade, ritmo excessivo); • A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos. Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Risco, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça MAPA DE RISCOS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça MAPA DE RISCOS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça PIRÂMIDE DAS FALHAS AÇÕES SISTÊMICAS Adaptado do ILCI – International Loss Control Institute 1 10 30 600 DESCUMPRIMENTO DE PADRÕES E PROCEDIMENTOS ACIDENTE GRAVE INCIDENTES ACIDENTES COM REGISTROS ACIDENTES LEVES, MATERIAIS E AMBIENTAIS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INSALUBRIDADE Palavra "insalubre" vem do latim e significa tudo aquilo que origina doença, sendo que a insalubridade é a qualidade de insalubre. Já o conceito legal de insalubridade é dado pelo artigo 189 da Consolidação das Leis do Trabalho, nos seguintes termos: "Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos". En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça INSALUBRIDADE O adicional de insalubridade é um valor pago ao empregado que trabalha em condições prejudiciais a sua saúde, tendo sua previsão legal no artigo 192 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A NR 15 contém as normas específicas sobre quais atividades são consideradas insalubres, bem como os limites de tolerância que afastam a insalubridade. • Ruído contínuo; • Ruído de impacto; • Exposição calor; • Radiações ionizantes; • Condições hiperbáricas; • Vibrações; • Frio; • Umidade; • Agentes químicos; • Poeiras minerais; • Agentes biológicos; En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça PERICULOSIDADE O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. • Energia elétrica; • Explosivo; • Líquidos combustíveis e inflamáveis; • Radiações ionizantes; • Profissionais de segurança pessoal ou patrimonial; • Atividades com motocicletas. En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ACESSO AS NORMAS REGULAMENTADORAS http://portal.mte.gov.br/ En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ACESSO AS NORMAS REGULAMENTADORAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça ACESSO AS NORMAS REGULAMENTADORAS En ge n h ar ia d e S e gu ra n ça Norma Regulamentadora Nº 04Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Norma Regulamentadora Nº 05 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Norma Regulamentadora Nº 06 Equipamentos de Proteção Individual. Norma Regulamentadora Nº 07 Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Norma Regulamentadora Nº 09 Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Norma Regulamentadora Nº 15 Atividades e Operações Insalubres. Norma Regulamentadora Nº 16 Atividades e Operações Perigosas. Norma Regulamentadora Nº 17 Ergonomia.
Compartilhar