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O Estágio Supervisionado é o primeiro contato que o aluno-professor tem com seu futuro campo de atuação. Por meio da observação, da participação e da regência, o licenciando poderá refletir sobre e vislumbrar futuras ações pedagógicas. Assim, sua formação tornar-se-á mais significativa quando essas experiências forem socializadas em sua sala de aula com seus colegas, produzindo discussão, possibilitando uma reflexão crítica, construindo a sua identidade e lançando, dessa forma, “um novo olhar sobre o ensino, a aprendizagem [e] a função do educador” (PASSERINI, 2007, p. 32).
O estágio é um meio que pode levar o acadêmico a identificar novas e variadas estratégias para solucionar problemas que muitas vezes ele nem imaginava encontrar na sua área profissional. Ele passa a desenvolver mais o raciocínio, a capacidade e o espírito crítico, além da liberdade do uso da criatividade.
O fato de o estágio ser supervisionado por um docente o torna um treinamento, uma forma de profissionalização, na qual o estudante vivenciará o que tem aprendido na Universidade, pois passa a perceber como os conteúdos aprendidos na Universidade podem ser úteis na prática e como podem ajudar a eliminar as falhas existentes. É uma ferramenta que pode fazer a diferença para aqueles que estão adentrando o mundo do trabalho e que têm o poder de mudar a lamentável realidade da educação brasileira então observada. Atualmente vemos cada vez mais docentes incapacitados para o exercício da profissão providos pela formação deficiente durante o seu processo acadêmico, o qual reflete na prática inoperante e ineficiente em sala de aula refletindo na atual situação da educação brasileira, como nos afirma Paulo Freire(2007):
Saber que devo respeito à autonomia, à dignidade e à identidade do educando e, na prática, procurar a coerência com este saber, me leva inapelavelmente à criação de algumas virtudes ou qualidades sem as quais aquele saber vira inautêntico, palavreado vazio e inoperante
objetivos
COMPETÊNCIAS Compreender os nexos que constituem os processos de gestão escolar e sua relação com os determinantes socioeconômicos, considerando a natureza e a especificidade da organização do trabalho pedagógico escolar; Refletir sobre a prática pedagógica observada, enfatizando os elementos norteadores da ação do pedagogo nas unidades escolares (conselho de classe, reuniões pedagógicas, formação continuada, hora- -atividade, planejamento de ensino, organização dos espaços); Dialogar acerca dos fundamentos da gestão escolar; Analisar o papel do pedagogo e sua ação na organização do trabalho pedagógico no contexto CONHECIMENTOS Os processos de gestão escolar e sua relação com os determinantes socioeconômicos; Da natureza à especificidade da organização do trabalho pedagógico inclusivo; Os elementos norteadores da ação do pedagogo nas unidades escolares: - conselho de classe - reuniões pedagógicas - formação continuada - hora-atividade - planejamento de ensino - organização dos espaços; A gestão escolar: - fundamentos e concepções; escolar; Compreender a importância de uma gestão escolar democrático-participativa para o contexto escolar. As relações educativas como elemento de redimensionamento do trabalho do pedagogo escolar. HABILIDADES Verificar os conceitos teóricos e históricos que justificam a proximidade da gestão escolar com a gestão empresarial; Caracterizar e distinguir concepções de gestão escolar; Observar como diferentes concepções de gestão escolar se traduzem no cotidiano da escola; Discutir o trabalho do pedagogo frente às possibilidades oferecidas pela escola; Observar exemplos de planejamento e organização das rotinas do trabalho do pedagogo no tempo escolar; Apontar conceitos que favoreçam a atuação efetiva de forma democrático-participativa no contexto escolar.
2 OBJETIVOS
O Estagio Supervisionado IV, tem como objetivo proporcionar ao estudante do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura Plena, oportunidades para:
Observar, registrar, relatar e participar efetivamente do trabalho pedagógico na Educação Básica, do Ensino Fundamental (anos iniciais), incluindo-se a Modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), Primeiro Segmento e o Ensino Médio (Modalidade Normal), além das atividades gestoriais em instituições escolares e não escolares.
Desenvolver a ação pedagógica, adotando postura interdisciplinar, investigativa e de trabalho em equipe, construindo competências e saberes educacionais, a partir das questões vivenciadas na prática educativa.
Problematizar, questionar e analisar a própria prática, em confronto com os referenciais teóricos e metodológicos que a fundamentam.
Exercer atividades de ensino que o encorajem a construir competências de natureza técnico-pedagógicas, com postura crítico-reflexiva, de modo a compreender sua função de professor-gestor de sala de aula.
Receber acompanhamento e orientação no percurso das atividades de Estágio Supervisionado.
Fundamentação
Ao observar a prática do educador, invariavelmente diferente de um lugar para outro. Por exemplo, o estagiário precisa ter condições de aprender a(s) teoria(s) que a sustenta(m) e poder realizar uma teoria pedagógica para além do senso comum, tendo como base teorias e fundamentos estudados e confrontados com as situações da prática profissional para a produção de alternativas e de novos conhecimentos. Estamos referindo-nos às práxis, a capacidade de articular dialeticamente o saber teórico e o saber prático. (GOMES, 2009, p. 75).
Concepções 
4. CONCEPÇÕES
 
4.1 DE MUNDO: O mundo é o lugar onde vivemos e convivemos com o outro, no qual construímos e realizamos nossos sonhos e aspirações. È o local que nos oportuniza conhecer as qualidades e as diferenças do outro , bem como apreciar e cuidar da natureza. A escola, desde sua constituição na modernidade, tem o papel social de mostrar o mundo às crianças e aos jovens e, com isso, dar continuidade a ele ao propiciar as crianças e jovens os conhecimentos culturais e históricos produzidos pela humanidade e tidos como necessários de serem apreendidos. Assim sendo, Hanna Arendt explicita que “[...] a escola representa em certo sentido o mundo, embora não seja ainda o mundo de fato. Na medida em que a criança não tem familiaridade com o mundo, deve-se introduzi-la aos poucos nele” (ARENDT, 1972, p.238-239). Atualmente, as crianças são introduzidas cada vez mais cedo ao mundo educacional escolar, na creche (GUATTARI, 1987) e, com isso, o processo de iniciação e socialização se dá também por intermédio da escola de Educação Infantil. Todavia, é importante pontuar que o processo de socialização e acesso ao conhecimentoPor Paulo Freire o ser humano é também entendido como um ser que se faz , em suas relações no mundo, com o mundo e com os outros, pelo trabalho livre, graças ao exercício de sua condição de ser curioso/crítico/criativo. Faz parte da condição de quem existe, tornar-se continuamente para ser mais., afinal de contas, afirma Freire, “Não nasci... Vim me tornando” (PolEd., 1993::87).
 
4.2 DE SOCIEDADE: Pertencemos a uma sociedade , na qual a competitividade é o que lidera as ações dos homens, uma sociedade injusta e preconceituosa. Por isso acreditamos que é de responsabilidade de cada um intervir para que nos tornemos críticos e reflexivos, a fim de amenizar as mazelas existentes na sociedade.
 
 
4.3 DE HOMEM: O ser humano, na atualidade, é competitivo e individualista, talvez devido ao modelo de sociedade existente. Mas acreditamos que devemos “ lutar” para transformar o homem em um ser que priorize as necessidades do grupo do qual fazem parte e que aceite as diferenças , sejam elas religiosas, físicas, materiais, sociais... Há uma pluralidade de relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” (EPL, 1989: 39-40; citação de igual teor em EM, 1979:62).
 
 
4.4 DE EDUCAÇÃO: O processo educacional deve contemplar um tipo de ensino e aprendizagem que torne o cidadão  crítico e que exerça  a sua cidadania, refletindosobre as questões sociais e buscando alternativas de superação da realidade e acima de tudo que veja o outro como um ser que traz seus saberes, suas angústias e vitórias.
concepção
Concebemos a Creche como uma instituição educacional em que a criança tem direito à brincadeira individual, ao afeto, ao ambiente seguro e desafiante, à higiene, à saúde e à alimentação saudável, ao desenvolvimento das suas capacidades físicas, cognitivas, emocionais e sociais, à convivência com crianças de diferentes idades, à expressão de sentimentos e ao desenvolvimento de sua identidade cultural e racial.
A iniciativa apenas contou com o chamado “boca-a-boca”. No recreio, os professores foram questionados sobre o que sentiam que deveria ser melhorado. Opções como formação de professores, aproximação da família com a escola e manutenção do espaço físico foram oferecidas e, como já se esperava, a grande maioria optou pela melhoria e manutenção do espaço físico.
Neste momento, começou o desenvolvimento de uma estratégia e um nome pomposo para o projeto a ser desenvolvido: Melhoria e manutenção do patrimônio público e conscientização ambiental.
Em uma pequena explicação, o titulo refere-se ao patrimônio publico, afinal a escola é municipal, e a conscientização ambiental, já que no projeto idealizado haveria o plantio de mudas de árvores nativas nas proximidades da escola, revitalização de um ponto de referência da comunidade e a confecção de uma horta suspensa em garrafas pet.

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