EXAME FÍSICO DO ABDOME

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EXAME FÍSICO DO ABDOME: 
APARELHO DIGESTÓRIO 
Prof. Júlia T. Nicolosi 
EXAME FÍSICO DO ABDOME: APARELHO DIGESTÓRIO 
INTRODUÇÃO 
• A instalação de um processo patológico em 
qualquer parte do aparelho pode gerar 
alterações na sua estrutura ou função; 
 
• Determinar problemas relacionados à 
ingestão, digestão e absorção de água, 
nutrientes, eletrólitos e eliminação de substân- 
cias não aproveitadas; 
 
EXAME FÍSICO DO ABDOME: APARELHO DIGESTÓRIO 
INTRODUÇÃO 
Os problemas manifestam-se por sinais e 
sintomas característicos e podem ser 
detectados por meio da anamnese, exame 
físico, complementados pela avaliação 
laboratorial e exames especializados; 
•A (o) enfermeira (o) deve respeitar os medos, 
os anseios e os valores do paciente e adotar 
uma atitude empática, minimizando o possível 
desconforto e gerando confiança. 
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PLANEJAMENTO DO EXAME FÍSICO 
 
Deve-se planejar as condições para o 
desenvolvimento do procedimento, garantindo 
conforto e segurança ao paciente descritos 
abaixo: 
 
• Preparando o ambiente: mobiliário 
necessário, boa iluminação e ventilação – 
evitando corrente de ar durante o exame, 
garantir a privacidade do paciente; 
 
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PLANEJAMENTO DO EXAME FÍSICO 
Compete à (ao) enfermeira (o) dialogar com 
o paciente, proporcionando-lhe condições 
para que se sinta confortável e mais 
relaxado para o exame. 
É importante que a (o) enfermeira (o) tenha 
as unhas aparadas e as mãos aquecidas, 
preocupando-se em aquecer, também, o 
diafragma do estetoscópio. 
 
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PLANEJAMENTO DO EXAME FÍSICO 
Preparando o material: balança antropométrica, 
estetoscópio, régua milimetrada (20 cm), fita 
métrica, caneta marcadora, travesseiros 
pequenos, relógio com marcador de segundos e 
luvas de procedimento se necessário; 
 
• Preparando o paciente: Decúbito dorsal com os 
braços estendidos ao longo do corpo, bexiga 
vazia, travesseiro sob a cabeça e o outro sob os 
joelhos, expor toda a área do abdome poupando 
os genitais. Para avaliação da região posterior o 
paciente deve sentar-se. 
 
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ENTREVISTA 
É de extrema importância para obtenção de 
dados que fornecerão subsídios a serem 
relacionados com os demais achados 
clínicos. Inclui: 
 
• Hábitos relacionados ao funcionamento 
do trato digestório; 
• Sinais e sintomas a este relacionados; 
• Queixa atual; 
 
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ENTREVISTA 
• Início, duração e intensidade dos 
sintomas; 
• Sintomatologia associada e fatores que 
exarcebam ou inibem as queixas relatadas. 
 
Além desses itens, deve-se investigar 
sinais e sintomas graves como icterícia, 
prurido, febre, adinamia, caquexia, 
descoloração de mucosas. 
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ENTREVISTA 
• Hábito alimentar (Como está o seu apetite?) 
• Alteração do peso 
• Sialorréia ou ptialismo (produção de saliva em 
excesso) 
• Soluço 
• Disfagia (dificuldade de deglutição) 
• Pirose (sensação de queimação esternal) 
• Flatulência (excesso de gases) 
• Plenitude abdominal (saciedade precoce) 
• Náuseas e vômitos 
• Constipação ou Diarréia 
Roteiro para orientação na coleta de dados 
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ENTREVISTA 
• Eructação (regurgitação de ar) 
• Dispepsia ( sensação de plenitude gástrica, 
indigestão) 
• Hábitos intestinais 
• Anorexia (perda ou ausência do apetite) 
• Hematêmase (vômito com sangue vivo) 
• Dor (intensidade, localização, extensão, 
duração)- solicitar para o paciente localizar, 
sintomas associados, fatores agravantes 
Roteiro para orientação na coleta de dados 
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EXAMINANDO O ABDOME 
Topografia 
 
• Cavidade abdominal separada da caixa torácica por 
intermédio do diafragma (porção superior) mas está em 
continuidade com a cavidade pélvica ( porção inferior); 
• Estende-se para debaixo do gradeado costal (+/- 5º 
espaço intercostal, quando em posição deitada; 
• Parte do fígado, estômago e baço normal ficam 
protegidos; 
 
Apêndice xifóide 
Aorta 
 
Cólon transverso 
 
Cólon descendente 
e sigmóide 
 
Artéria ilíaca 
 
Bexiga 
Fígado 
 
 
 
 
Cólon Ascendente 
 
 
 
 
Útero gravídico 
 
 
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EXAMINANDO O ABDOME 
Topografia 
 
•O exame é realizado através da parede anterior 
do abdome – (parte superior delimitada pelo 
esterno e 7ª e 10ª costelas); 
• Na parte inferior é delimitada pela crista ilíaca, 
espinha ilíaca ântero-superior, ligamento 
inguinal e púbis; 
• Há necessidade de dividir o abdome para 
facilitar a descrição: 
 
EXAMINANDO O ABDOME - Topografia 
 
• São utilizados dois métodos de divisão do abdome: 
em quatro quadrantes e em nove regiões. 
Hipocôndrio 
 D 
Hipocôndrio 
 E 
Flanco 
 D 
Flanco 
 E 
Fossa 
Ilíaca D 
Fossa 
Ilíaca E 
Epigástrio 
Ou 
 
 
Mesogástrio 
ou 
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Ordem dos Métodos Propedêuticos: 
 
1. Inspeção; 
2. Ausculta; 
3. Percussão; 
4. Palpação. 
 
 
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Devemos considerar: 
• Deve-se investigar queixa dolorosa em 
qualquer região, pois será examinada por 
último; 
 
• Deve-se acompanhar as reações do 
paciente manifestadas por sinais faciais 
de dor ou de desconforto; 
 
• Durante o exame, deve-se associar os 
achados aos possíveis órgãos em cada 
quadrante ou região. 
INSPEÇÃO 
 
• Observar a superfície quanto à forma e 
contorno, simetria, características da pele a 
à ocorrência de movimentos visíveis da 
parede; 
• A (o) enfermeira (o) deverá estar em pé e a 
direita do paciente; 
• Quanto ao contorno, o abdome pode 
apresentar-se 
- Plano; - Protuberante; 
- Arredondado; - Escavado; 
 
INSPEÇÃO 
 
 
•Deve-se medir a circunferência abdominal 
com fita métrica; 
• Deve-se investigar a presença de 
saliências ou protusões; 
• A cicatriz umbilical, localizada na linha 
média, é invertida, podendo apresentar-se 
plana, inflamada ou com hérnias; 
INSPEÇÃO 
 
• A pele da parede abdominal deve ser observada 
quanto: 
- Integridade; 
- Presença de Cicatrizes; 
- Manchas; 
- Trajetos venosos dilatados; 
- Estrias. 
• Avaliar os movimentos da parede abdominal 
- Peristaltismo; 
- Pulsações mais intensas. 
AUSCULTA 
 
A ausculta deve ser realizada ANTES da palpação e 
percussão para não haver alteração dos ruídos 
intestinais. 
 
• A ausculta dos ruídos hidroaéreos (RHA) constitui a 
principal finalidade da ausculta abdominal; 
• Inicia-se a ausculta no quadrante inferior direito, 
quadrante superior direito, quadrante superior 
esquerdo e quadrante inferior direito em sentido 
horário; 
• Podem ser necessários até 5 minutos de ausculta 
contínua antes que se possa determinar a ausência 
de ruídos hidroaéreos; 
 
• Quando presentes, os RHA devem ser 
descritos quanto a freqüência e 
intensidade; 
 
 A intensidade é descrita em: 
- RHA presentes (especificar os quadrantes) 
- RHA Hipoativos: isquemia de cólon, pós 
operatório de cirurgia abdominal; 
- RHA Hiperativos: diarréia, uso de laxantes. 
Técnicas de Exame do Abdome - Ausculta 
 
 
 
EXAME FÍSICO DO ABDOME: APARELHO DIGESTÓRIOPERCUSSÃO 
 
A percussão direta ou indireta do abdome auxilia 
na determinação do tamanho e da localização de 
vísceras sólidas e na avaliação da presença e 
distribuição de gases, líquidos e massas. 
A percussão direta é realizada utilizando-se uma 
das mãos ou os dedos, afim de estimular 
diretamente a parede abdominal por 
meio de tapas. 
EXAME FÍSICO DO ABDOME: APARELHO DIGESTÓRIO 
 
PERCUSSÃO 
 
Na percussão indireta, utiliza-se a mão não 
dominante espalmada sobre o abdome e o dedo 
médio da mão dominante flexionado como se 
fosse um martelo, percute-se o dedo da outra 
mão. 
Inicia-se a percussão no quadrante inferior direito, 
prosseguindo-se pelos demais quadrantes no 
sentido horário, até percorrer toda a área 
abdominal. 
PERCUSSÃO 
 
• Os sons produzidos pela percussão são 
descritos como: 
 
- Timpânicos: sons claros e de timbre baixo, 
semelhantes a batida de um tambor, devido ao 
conteúdo de gás das vísceras ocas do trato 
gastrintestinal (estômago vazio ou intestinos); o 
grau de timpanismo depende da quantidade de ar 
e da intensidade de distensão desses órgãos; 
 
 
PERCUSSÃO 
 
- Macicez ou Submacicez: sons breves, com 
timbre alto, são percebidos sobre órgãos 
sólidos como o fígado o baço ou vísceras 
preenchidas por líquido ou fezes. 
 
Técnicas de Exame do Abdome- Percussão 
PALPAÇÃO 
 
•Auxiliam na determinação do tamanho, forma, posição e 
sensibilidade da maioria dos órgãos abdominais além da 
identificação de massas e acúmulo de fluídos. 
 
• Com o paciente respirando pela boca, a parede abdominal 
é deprimida em profundidade a cada expiração, 
procurando-se perceber, com maior pressão dos dedos, 
tamanho, forma, consistência, localização, sensibilidade, 
mobilidade e pulsações de órgãos ou massas; 
 
• Em pacientes obesos a palpação profunda pode ser 
facilitada usando-se as duas mãos, uma sobre a outra. A mão, 
em contato com a pele percebe os achados e a outra exerce a 
pressão; 
 
PALPAÇÃO 
 
•As expressões do paciente deverão ser observadas 
e registradas. 
 
 
- Palpação Superficial: dedos de uma das mãos 
estendidos, fechados entre si e com a palma da 
mão e o antebraço em plano horizontal; 
pressiona-se de forma delicada, 
aproximadamente 1 cm, com movimentos 
suaves. 
Palpação Superficial 
 
 
- Palpação Profunda: usada para delimitar mais 
precisamente os órgãos abdominais e detectar 
massas menos visíveis. 
 
 
PALPAÇÃO 
 
Técnicas de Exame do Abdome - Procedimentos 
Especiais 
• Sinal de descompressão brusca dolorosa (DB): 
- De grande valor diagnóstico; 
- Se detectar área de sensibilidade dolorosa, 
evitando áreas mais dolorosas, aplica-se com 
os dedos uma compressão lenta e profunda no 
abdome para, então, subitamente suspender a 
mão, soltando a parede abdominal; 
- A descompressão brusca pode ser acompanhada 
de dor intensa e aguda, descrita como lancinante 
ou em facada (devida ao rebote das estruturas 
contra um peritôneo inflamado (apendicite aguda, 
colecistite aguda, pancreatite, diverticulite ou 
lesão peritoneal. 
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Procedimentos Especiais 
 
Palpação do Fígado e Baço 
 
 Pelo fato de estarem localizados quase que 
totalmente sob as costelas, o exame desses 
órgãos requer procedimentos especiais de 
percussão e palpação para se detectar alterações 
em seu tamanho, superfície, consistência e 
sensibilidade. 
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Percussão do Fígado 
 
• A percussão auxilia na delimitação do fígado, pela 
avaliação da área de macicez a este 
correspondente; 
 
• Inicia-se percutindo suavemente a linha clavicular 
média à direita em direção superior, a partir de um 
ponto de timpanismo no abdome, próximo a cicatriz 
umbilical, até perceber a mudança de som 
timpânico para maciço, o que identifica a borda 
inferior do fígado, próximo ao rebordo costal direito; 
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Percussão do Fígado 
 
• A borda superior é identificada percutindo-se a 
mesma linha clavicular em sentido contrário, 
desde a área de ressonância pulmonar até 
encontrar a macicez hepática, em geral, entre o 
5º e 7º espaços intercostais; 
 
• Deve-se marcar os dois pontos, determinando a 
envergadura da macicez hepática (entre 6 e 12 
cm). 
 
 
 
 
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Palpação do Fígado 
 
Palpação Bimanual: 
 
• Exige palpação com uma das mãos e pressão em 
sentido contrário com a outra mão; 
• O examinador posiciona-se à direita do paciente, 
com a mão esquerda sob o tórax posterior direito, 
na altura da 11ª e 12ª costela; 
• A mão direita é colocada sobre o abdome, com os 
dedos estendidos apontando para a cabeça, na 
linha média clavicular, abaixo do rebordo costal 
direito; 
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Palpação do Fígado 
 
Palpação Bimanual: 
 
• A mão direita exerce compressão para dentro e 
para frente enquanto a mão esquerda pressiona o 
tórax posterior para cima e o paciente inspira 
profundamente, deslocando o fígado para baixo, 
tentando-se sentir sua borda (fina, cortante ou 
romba, firme, macia e lisa. 
 
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Palpação do Fígado 
 
Palpação Bimanual: 
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Palpação do Fígado 
 
Palpação em Garra: 
 
• Posiciona-se próximo ao tórax superior direito do 
paciente, voltada na direção de seus pés, palpando 
o abdome na linha do rebordo costal direito com 
os dedos das duas mãos curvados; 
 
• Solicita ao paciente que inspire profundamente ao 
mesmo tempo em que pressiona-se a parede 
abdominal para dentro e para cima; 
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Palpação do Fígado 
 
Palpação em Garra: 
 
• Se o fígado for palpável, sua borda poderá ser 
sentida pelas pontas dos dedos, à medida que 
desliza para dentro do abdome durante a 
inspiração; 
 
• Fígado aumentado – Hepatomegalia. 
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Palpação do Fígado 
 
Palpação em Garra: 
EXAME FÍSICO DO ABDOME: APARELHO DIGESTÓRIO 
Palpação do Baço: 
 
Palpação do baço 
• O Baço normal raramente pode ser palpado; 
• Quando aumentado - percebido pela parede abdominal; 
• Utiliza-se a mesma técnica bimanual como na palpação do 
fígado; 
• Se o contorno do baço for sentido – esplenomegalia; 
• Não é recomendado persistir na palpação – risco de ruptura 
do baço. 
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Avaliação da Ascite 
 
• Ascite: acúmulo de fluídos na cavidade peritoneal – 
doença hepática avançada, insuficiência cardíaca, 
pancreatite ou câncer: determinam um abdome 
proeminente com aumento na circunferência 
abdominal; 
 
• Na percussão o som é de submacicez à percussão 
dos flancos. 
 
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Técnica para avaliação da Ascite: 
Percussão Abdominal 
 
1- Decúbito lateral: diferença entre o som timpânico e maciço 
devido o deslocamento gravitacional do conteúdo líquido para 
a parte mais baixa da cavidade peritoneal; 
 
2- A outra técnica exige que uma terceira pessoa, ou o próprio 
paciente, coloque a borda lateral externa das mãos sobre a 
linha média do abdome, exercendo pressão moderada, porém 
firme. A enfermeira aplica golpes rápidos com a ponta dos 
dedos deuma mão sobre um dos flancos, enquanto com a 
outra mão espalmada sobre o flanco oposto, palpa o impulso 
da onda líquida transmitida. 
 
 
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Avaliação da Ascite – Sinal de Piparot 
 
Exercício 
Uma comissária de bordo de 40 anos chega ao consultório para 
avaliar uma dor abdominal. Refere que a dor piora após as 
refeições, especialmente se as mesmas forem condimentadas 
ou gordurosas e que esta apresentando constipação há 7 dias. 
Ao exame físico apresenta abdomen maciço, Piparot -, com 
RHA diminuídos quadrante inferior direito, transverso e 
esquerdo, globoso, distendido e tenso, DB+. 
1) Quando descrevemos o exame físico devemos obedecer a 
ordem que são realizados os métodos propedêuticos nos 
sistemas. Portanto, transcreva o caso acima com a ordem 
propedêutica adequada. 
2) Explique o que é e como foi encontrado cada achado 
propedêutico descrito.