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Licenciatura em Pedagogia ATIVIDADES ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO ESCOLAR E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Adriana Cristina Gonçalves Rocha RA 1428369 Claudia Aparecida da Cruz RA 1208840 Glauce Cristina da Silva RA 1425822 Graziele Aparecida Souza RA 1424609 Tatiana Cardoso Barbosa RA 1429226 POLO CONSELHEIRO LAFAIETE MG 2016 Conselheiro Lafaiete, 13 de março de 2016. Sr. Diogo, boa tarde! Ao ingressar como Orientador Educacional, pelo que vejo já se deparou com um grande desafio profissional. Somos estudantes do curso de Pedagogia e ao sabermos desse problema que encontrou, tivemos vontade de escrever-lhe para dar algumas sugestões para solucionar o caso do menino João, do 3º ano, cujos comportamentos estão causando transtornos e gerando repúdio dos alunos, pais e, infelizmente, até a professora parece não saber lidar com a situação. João apresenta sintomas da síndrome do espectro autista será necessário fazer um trabalho de inclusão, que é direito do aluno e dever da escola. Conforme garantido na lei N° 12.764 de dezembro de 2012. Para incluir João, é preciso que os pais sejam orientados a procurar um médico para ele, levando o relatório da professora sobre seu comportamento para que o médico possa iniciar sua pesquisa clínica e, se for o caso, confirmar a existência da doença. Como orientador é bom que se lembre de usar sempre o recurso do chamamento para orientar os pais e a comunidade das situações existentes na escola, e nesse caso talvez seja interessante expor para os alunos e pais sobre a situação do João e seus direitos. As diversas dimensões que envolvem um aluno devem ser consideradas e cuidadas. A família, a saúde, a sociedade que o cerca, tudo isso merece seu olhar cuidadoso ao elaborar o caminho para a boa e feliz inclusão desse aluno. Há de se pensar na preparação dos professores, dos alunos e da comunidade para que abracem a causa e facilitem o caminho de João e permitam a ele desenvolver-se o melhor possível dentro de suas necessidades especiais. Resumindo nossa pequena ajuda, acreditamos que deva seguir o pequeno roteiro de possibilidades de atuação: primeiro é importantíssimo que o professor faça o relato de suas observações referentes ao aluno. Em segundo lugar, de posse deste relatório, chame os pais de João para uma conversa franca e fraterna, explicando os direitos dele e pedindo a eles que providenciem a consulta médica e o relatório do profissional médico que o atender, Confirmado o diagnóstico, é necessário o chamamento dos outros pais que fizeram o abaixo-assinado, esclarecendo-lhes que João é um menino que tem um transtorno e precisa de condições especiais e diferenciadas para ser incluído, já que a inclusão é a realidade abraçada pelas escolas. Esclarecidos esses pontos, proceda o preparo da professora e funcionários para o trato correto a esse aluno e a flexibilização do currículo para também atendê- lo. Diogo, o desafio profissional do Orientador Educacional é enorme. As disciplinas aprendidas devem agora ser colocadas a favor da realidade da escola e a prática é o resultado do caminho acadêmico, devendo ser coerente com as teorias. Talvez esse seja o primeiro dos muitos casos e que a fé e o amor, o conhecimento e a boa interpretação das lutas sejam a luz a guiar seu caminho profissional. Parabéns, Diogo, pela conquista. Que nos encontremos por esses caminhos de educadores. Atenciosamente, Adriana, Glauce, Graziele, Tatiana. Leila é uma supervisora no âmbito sistema de ensino e como tal deve articular, acompanhar, orientar e assessorar as organizações escolares que integram os órgãos gestores da educação atuando na implantação das políticas educacionais no espaço interescolar desse espaço. Ela possui o documento de pesquisa da avaliação nacional da alfabetização (ANA) e deve partir desses dados coletados para estudar as escolas comparando os resultados obtidos na pesquisa com os resultados internos das escolas e do professor. Como supervisora, seu olhar deve ser claro para que sua ação de intervenção consiga, de fato, transformar a realidade o mais positivamente possível. Sua função não deve se restringir a burocracia, mas ela precisa se aproximar das escolas, valorizar os processos internos e estimular que decisões sobre a ação pedagógica sejam tomadas em grupo, garantindo que o esforço cooperativo é a maneira mais saudável para atingir os objetivos de melhoria dos dados estatísticos. Leila possui um desafio e deve proceder como líder democrático, ouvindo as partes envolvidas no projeto pedagógico das escolas, envolvendo direção, professor e demais funcionários no entendimento das responsabilidades de cada um como educadores e propondo soluções que sejam estimulantes às crianças, para que o aprendizado de fato aconteça. A educação não funciona a simples delegação de que cada um faça o que lhe compete, mas sempre tem resultados positivos e até além dos esperados quando há parceria de todos num projeto com objetivos bem definidos e estratégias bem elaboradas. A leitura e a escrita devem ser cuidadosamente avaliadas pelos gestores, professores e coordenadores. Constantemente cuidadas é possível intervir mais cedo os resultados tendem a ser melhores. No caso dos dados das escolas, alunos do 3º ano que estão fechando o ciclo de alfabetização e apresentam resultados inferiores aos desejáveis pelo sistema necessitam de uma intervenção efetiva, criativa, estimulante para fechar o ciclo as expectativas. Leila, portanto, deve participar ativamente da elaboração desse projeto de intervenção nas escolas, observando muito de perto os resultados, avaliando constantemente para ver se o caminho está sendo realmente proveitoso. Referências Bibliográficas: Livro-texto Unip Interativa – Orientação em Supervisão Escolar e Orientação Educacional Livro-texto Unip Interativa – Educação Inclusiva www.planalto.gov.br/ccivil
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