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Prof. Ms. Guilherme Terra Disciplina de Dentística Restauradora COR MATIZ CROMA Terra, G. As cores são classificadas com base em três dimensões. ◦ Matiz. ◦ Croma. ◦ Valor. Terra, G. Distingue uma família de cor de outra. Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo. A B C D Terra, G. Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz. Na escala de cores Vita Classical, o croma é o número que segue a letra do matiz. Terra, G. Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina. O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária. O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui. Terra, G. Representa a luminosidade da cor. É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma cor escura. O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente. Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida. Terra, G. Translucidez Opacidade Fluorescência Opalescência Terra, G. Translucidez e Opacidade ◦ Efeito que mede a quantidade de luz que passa pelo objeto. Fluorescência: ◦ Característica natural da dentina. Sob luz de baixo comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso. Opalescência: ◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete luz cinza azulado. Terra, G. Cavidades menores. Fator C mais favorável. Maior influência dos iluminantes. Maior exigência estética. Terra, G. Aumento da área de esmalte no ângulo cavo- superficial. Proporciona uma melhor estética. A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio. Apenas na vestibular. Terra, G. Seleção da cor. Isolamento da campo operatório. Preparo cavitário. Limpeza da cavidade. Terra, G. Proteção do complexo dentino-pulpar. Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg. Lavagem e secagem. Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização. Terra, G. Confecção da porção palatina com resina composta. Confecção dos lóbulos de desenvolvimento. Confecção da porção vestibular. Acabamento e polimento. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Ácido fosfórico 37% Terra, G. Aplicar duas camadas de adesivo. Não fotopolimerizar entre as camadas. Leves jatos de ar entre as camadas. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Terra, G. Desgaste de superfície Contato proximal deficitário Contorno anatômico complexo Sensibilidade pós-operatória Infiltração marginal Técnica sensível Durabilidade questionável Análise clínica, estética e radiográfica; Checar contatos oclusais cêntricos; Acesso à lesão de cárie; Remoção do tecido cariado; Formas de conveniência ao Procedimento restaurador. Controle de fluidos gengivais, sangue e saliva; Afastamento dos tecidos moles; Proteção para paciente e profissional; Maior produtividade. Limpeza da cavidade ◦ Pedra-pomes e água. Proteção do complexo dentino-pulpar ◦ Cavidades rasas e médias. Apenas sistema adesivo. ◦ Cavidades profundas CIV e adesivo dentinário. ◦ Cavidades muito profundas Hidróxido de cálcio, CIV e adesivo dentinário. Conferem à cavidade o contorno correto da porção proximal da restauração; Utilizada para não deixar excessos interproximais. Diversos tipos no mercado: ◦ Matrizes tipo Boomerang – conjunto com porta matriz ◦ Matrizes individuais pré-contornadas Pallodent – Dentsply Unimatrix – TDV Composi Tigth – GDS Garrison Ácido fosfórico 32-37%, por 15seg; Lavar abundantemente; Secar suavemente; ◦ Bolinhas de algodão. ◦ Leves jatos de ar. ◦ Papel absorvente. Aplicação do adesivo e fotopolimerização. Resinas híbridas e micro-híbridas. Compactáveis. Nanopartículas. A única não indicada para posteriores são as resinas microparticuladas. Seleção da cor. Isolamento da campo operatório. Preparo cavitário. Limpeza da cavidade. Terra, G. Proteção do complexo dentino-pulpar. Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg. Lavagem e secagem. Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização. Terra, G. Aplicação do sistema de matriz e cunha, se necessário. Confecção da face proximal, se necessário. Técnicas incrementais, respeitando o fator de configuração cavitária – Fator C. Terra, G. Técnica para confecção de faces proximais. Convencional Step Ramp Pulso tardio Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G. Intensidade constante. Potência máxima do aparelho. 20 a 40 segundos. Não estende a fase Pré-gel. Gera um maior Stress na interface adesiva. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G. A resina é fotopolimerizada inicialmente em uma potência mais baixa, e subitamente emprega-se a potência máxima do aparelho. Tempos pré definidos pelo aparelho. Estende a fase Pré-gel. Gera um menor Stress na interface adesiva. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G. A luz é aplicada em baixa intensidade e, gradativamente a intensidade é aumentada, chegando a uma alta intensidade por mais um tempo específico. Tempos pré definidos pelo aparelho. Estende a fase Pré-gel. Gera um menor Stress na interface adesiva. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G. Cada incremento é fotopolimerizado por 5 segundos em baixa potência. Banho de luz ao fim da restauração de 1 minuto por face, em potência máxima. Técnica que gera o menor stress de contração de polimerização e melhor adaptação marginal. Técnica que têm sido mais indicada pela literatura. Pacheco JFM, Sensi LG, Hirata R. Contração e Fotopolimerização das Resinas Compostas: Abordagem Clínica. Rev Soc Bras Odontol Estét. 2002;3:13-9. Terra, G. Pontas diamantadas F e FF Pontas multilaminadas Borrachas abrasivas Discos e lixas Pastas de polimento e discos de feltro e escovas de robinson brancas Prof. Ms. Guilherme Teixeira Coelho Terra Professor do Curso de Especialização em Implantodontia da SPO Especialista em Implantodontia e Dentística Mestre em Odontologia – Universidade Ibirapuera drguilhermeterra@yahoo.com.br
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