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BEHAVIORISMO 1 O QUE É Vem do termo inglês behaviour ou do americano behavior, significando conduta, ou comportamento. É um conceito generalizado que engloba as mais paradoxais teorias sobre o comportamento, dentro da Psicologia. Estas linhas de pensamento só têm em comum o interesse por este tema e a certeza de que é possível criar uma ciência que o estude, pois, suas concepções são as mais divergentes, inclusive no que diz respeito ao significado da palavra ‘comportamento’. De acordo com Baum "a ideia do behaviorismo é simples de ser formulada: é possível uma ciência do comportamento". Tal argumento, explica ele, fundamenta-se no fato de que - apesar das controvérsias sobre o sentido de "ciência" ou de "comportamento", incluindo questões sobre "se a ciência do comportamento dever ser a psicologia" ou "se a psicologia é uma ciência" - "todos os behavioristas concordam que pode haver uma ciência do comportamento". Esta teoria teve início em 1913, com um manifesto criado por John B. Watson, “A Psicologia como um comportamentista a vê". Dando início assim ao behaviorismo clássico. Portanto, segundo o autor, o behaviorismo pode ser referido como um conjunto de ideias sobre essa ciência chamada de análise do comportamento, e não a ciência ela própria, o behaviorismo não é propriamente uma ciência, mas uma filosofia da ciência. Como filosofia do comportamento, entretanto, aborda tópicos que muito prezamos e que nos tocam de perto: por que fazemos o que fazemos e o que devemos e não devemos fazer. Visando à melhor compreensão desse conjunto de ideias, abordamos, a seguir, a sua origem e características relacionadas aos três principais modelos de Behaviorismo já que, desde a sua primeira geração, o sentido de "comportamento" sofreu transformações importantes. 2 ORIGEM O Behaviorismo Clássico propõe como base do estudo psicológico a teoria de que o comportamento é moldado pelo modelo pavloviano de estímulo e resposta, também conhecido como condicionamento clássico. Um resumo do behaviorismo clássico é dado pela seguinte sentença: “qualquer comportamento é sempre uma consequência de um estímulo anterior específico”. Nele o autor defende que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. Logo após Skinner criou, na década de 40, o chamado Behaviorismo Radical, sobre o comportamento do homem. Ele foi oposto as causas mentais, para explicar a conduta humana, negando a realidade e o desempenho dos componentes cognitivos. Desse modo, contradizendo a concepção de Watson. Vale ressaltar que Watson em nenhum momento negou a importância dos processos mentais na psicologia, mas apenas os considerava pouco práticos para a realização de estudos objetivos. Desde seu desenvolvimento até os dias atuais, o behaviorismo constitui uma das mais influentes teorias da psicologia, no entanto ele não é o único modelo de estudo psicológico. E existem diversos críticos de seus métodos e conclusões. 3 CORRENTES: CLÁSSICO OU METODOLÓGICO E RADICAl. Os ramos principais desta teoria são o Behaviorismo Metodológico e o Behaviorismo Radical. Skinner criou, na década de 40, o Behaviorismo Radical, como uma proposta filosófica sobre o comportamento do homem. Ele foi radicalmente contra causas internas, ou seja, mentais, para explicar a conduta humana e negou também a realidade e a atuação dos elementos cognitivos, opondo-se à concepção de Watson, que só não estendia seus estudos aos fenômenos mentais pelas limitações da metodologia, não por eles serem irreais. Skinner recusa-se igualmente a crer na existência das variáveis medicinais de Tolman. Em resumo, ele acredita que o indivíduo é um ser único, homogêneo, não um todo constituído de corpo e mente. Para o realismo do behaviorismo metodológico em termos de estudo o comportamento real ocorre no mundo real e os nossos sentidos (auxiliados por instrumentos ou usados na observação direta) nos fornecem somente dados sensoriais sobre o comportamento real, e sendo assim, nunca o conhecemos diretamente, pois só o acessaremos indiretamente através de nossos sentidos. Assim o behaviorista metodológico tenta descrever os eventos comportamentais em termos tão mecânicos quanto possível e o mais próximo possível da fisiologia. 4 COMPORTAMENTO RESPONDENTE E OPERANTE O Comportamento Respondente também chamado de reflexo ou não voluntário, é uma relação na qual um estímulo do ambiente produz uma resposta específica no organismo que independe de aprendizagem. Vale ressaltar que para que uma resposta seja considerada reflexa é preciso que na presença do estímulo específico a sua probabilidade de ocorrência seja de 100%. Originariamente o comportamento respondente é incondicionado, assim como são o estímulo e a resposta - como piscar os olhos na presença de um cisco, ou salivar devido ao estímulo do alimento na boca. Em alguns casos, no entanto, o ser pode passar a responder a um estímulo que antes era indiferente para ele. Isso ocorre por conta do condicionamento clássico (ou respondente). É errôneo dizer que o condicionamento faz surgir novas respostas, ele apenas faz com que as respostas fiquem sob controle de outros estímulos. Os respondentes são os movimentos musculares, as reações emocionais imediatas e outras respostas controladas pelo sistema nervoso autônomo (respiração, digestão, etc.). Caracterizam-se por: surgir involuntariamente, controlados pelos eventos que precedem e não são aprendidos (universais). O condicionamento Pavloviano também chamado de respondente ou clássico é ligado às respostas automáticas, de herança genética, involuntária à vontade consciente do sujeito. Ivan Petrovich Pavlov, fisiologista russo, é o responsável pelas descobertas desse condicionamento. O conceito de Condicionamento Operante foi criado pelo escritor e psicólogo Burrhus Frederic Skinner. Este refere-se ao procedimento através do qual é modelada uma resposta no organismo através de reforço diferencial e aproximações sucessivas. É onde a resposta gera uma consequência e essa consequência afeta a sua probabilidade de ocorrer novamente; se a consequência for reforçadora, aumenta a probabilidade, se for punitiva, além de diminuir a probabilidade de sua ocorrência futura, gera outros efeitos colaterais. Este tipo de comportamento que tem como consequência um estímulo que afete sua frequência é chamado “Comportamento Operante”. O conceito de Comportamento Operante difere do conceito de Comportamento respondente, estudado por Pavlov, porque o primeiro ocorre em um determinado contexto, chamado estímulo discriminativo, e gera um estímulo que afeta a probabilidade de ele ocorrer novamente; o segundo é diretamente eliciado por algum estímulo e é uma reação fisiológica do organismo. Uma resposta fisiológica a um estímulo, como fechar o olho diante de algo que se aproxima dele, retirar o braço diante de uma agulhada, etc. O comportamento operante é modelado a partir de nosso repertório inato. As respostas que gerem mais reforço em média, tendem a aumentar de frequência e se estabelecer no repertório, ou seja, em um contexto semelhante tendem a ser novamente emitidas. O tipo de consequência que aumenta a probabilidade de ocorrência da mesma função de resposta em contextos semelhantes, chama-se reforço. O reforço pode ser positivo, quando há a adição de um estímulo no ambiente que resulte no aumento da frequência da resposta que o gerou; ou negativo, quando a resposta emitida remove algum estímuloaversivo, ou seja, que a pessoa tende a evitar, do ambiente. 5 REFORÇAMENTO O reforçamento é a consequência do comportamento que pode modificar respostas de ocorrências futuras. Este reforço será um estímulo produzido por uma resposta que aumentará a probabilidade desta. Tal reforçamento divide-se em reforço positivo e reforço negativo. O reforço positivo é um evento que tornará a ação provável no futuro, uma resposta certa. Enquanto o reforço negativo tem a probabilidade de eliminação de um evento causado por uma resposta futura. Para exemplificar os dois tipos de reforços serão analisados o seguinte caso, utilizados por muitos autores, a famosa “caixa de Skinner”, em que um rato de laboratório foi colocado dentro de uma caixa fechada com uma barra, e ao pressionar esta barra, o ratinho obtinha uma gota de água, então, toda vez que o animal sentisse sede automaticamente pressionava a barra para se saciar, notando- se aí o reforço positivo, o aumento da probabilidade da resposta futura produzir. No mesmo caso, ao invés da barra acionar a gota de água, mas que desse um choque, certamente que o rato não irá mais encostar-se a ela, tornando-se o reforço negativo, pela eliminação do provável evento. Ademais, o reforço negativo possui mais dois processos, a esquiva e a fuga. A esquiva são estímulos condicionados e incondicionados produzidos por certo período de tempo, caracterizada pela prevenção da ocorrência, como por exemplo, de um raio, primeiro estímulo, que precede a trovoada, segundo estímulo, certamente que ao escutar o raio a pessoa irá colocar as mãos sobre os ouvidos, para não escutar a trovoada. Já a fuga possibilita que o estímulo incondicionado seja evitado durante o evento, sendo as mãos colocadas nos ouvidos depois de iniciado o segundo estímulo, a trovoada. 6 EXTINÇÃO Por outro lado, a extinção foi um dos processos também formulado pela Análise Experimental do Comportamento, fazendo com que a resposta deixe de ser estimulada, e consequentemente diminuindo sua frequência e a probabilidade de deixar de ser emitida, como no caso de uma “paquera”, popularmente conhecido, em que uma garota deixa de dar atenção a um rapaz que investia nela. 7 PUNIÇÃO Ademais, a punição também está relacionada ao reforçamento, a qual puni comportamentos inadequados, ou seja, quando se tem uma resposta a um estímulo consequentemente aversivo ou a retirada do reforço positivo. Contudo, existe duas correntes teóricas a respeito do procedimento punitivo, uma delas afirma que a punição é a forma de diminuir a frequência das respostas, e a outra diz que a punição expulsa emoções, aumentando a probabilidade de a resposta emitida ser de esquiva ou fuga, tornando-se a resposta também menos provável. Este tipo de procedimento possui a punição positiva e a punição negativa. A punição positiva é quando um estímulo aversivo se produz pelo comportamento inadequado no ambiente, dessa forma, se um aluno conversa durante a aula, e o professor percebe o ato, dando-lhe uma palmatória, provavelmente o aluno não irá mais conversar, pois este sofreu uma punição. Entretanto, a punição negativa será a perda de um estímulo produzido por uma resposta que irá diminuir a probabilidade desta, assim, em uma caçada com barulhos, logicamente se tornará menos provável pegar a caça. 8 CONTROLE DE ESTÍMULOS E DISCRIMINAÇÃO A terminologia “controle de estímulo” se refere à influência dos estímulos antecedentes sobre o que o organismo faz, ou seja, o efeito que um determinado contexto tem sobre o comportamento. Apesar do principal determinante do comportamento operante ser a consequência por ele produzida, ele não ocorre no vácuo, visto que os eventos antecedentes também influenciam a probabilidade de sua ocorrência. Tal influência dos estímulos antecedentes se dá pela relação que possuem com as consequências do responder. Os estímulos associados ao reforço aumentam a probabilidade da ocorrência do comportamento, conquanto que os estímulos que sinalizam a extinção ou a punição diminuem a probabilidade do comportamento quando tais estímulos forem apresentados. O controle de estímulos é fazer que um estímulo controle o comportamento, fazer com que este mude diante da presença do estímulo. Anteriormente foi definido que o comportamento operante é aquele que produz mudanças no ambiente e que é afetado por elas. Assim, quando inserimos uma nova variável (o contexto), passamos a falar sobre os comportamentos operantes discriminados, ou seja, aqueles que se emitidos em um determinado contexto, produzirão consequências reforçadoras. Dessa forma, os estímulos consequentes cuja apresentação aumenta a probabilidade de um comportamento, recebem o nome de reforço. Porém aqueles estímulos que são apresentados antes do comportamento e controlam sua ocorrência são considerados estímulos discriminativos. Os estímulos discriminativos “SdS” sinalizam que uma dada resposta será reforçada caso ocorra um determinado comportamento, ficando claro que o Sd tem uma relação intima com as consequências. Os S∆s sinalizam que uma resposta não será reforçada, ou seja, sinalizam a indisponibilidade do reforço ou sua extinção. A discriminação se estabelece pelo fato de um comportamento ser reforçado na presença de uma situação estimuladora e não ser na presença de outra situação estimuladora, processo esse chamado de ‘reforçamento diferencial. Partindo desses princípios dizemos que o controle discriminativo de estímulos foi estabelecido quando um determinado comportamento tem alta probabilidade de ocorrer na presença do Sd e baixa probabilidade de ocorrer na presença do S∆. Aprendemos a discriminar os estímulos, pois passamos por um processo chamado treino discriminativo, no qual consiste em reforçar um comportamento na presença de um Sd e extinguir na presença de um S∆. 9 GENERALIZAÇAO A generalização de estímulo ocorre quando o comportamento se torna mais provável na presença de um estímulo ou situação, por ter sido reforçado na presença de outro estímulo ou situação. Em outras palavras, em vez de discriminar entre dois estímulos e responder diferentemente a eles, o indivíduo responde da mesma maneira a dois estímulos diferentes. Assim, a generalização de estímulo é o oposto da discriminação de estímulo. Há várias razões para a ocorrência de generalização de estímulo. Generalização de Estímulo Não Aprendida devido a Considerável Semelhança Física. Felizmente, evoluímos de forma tal que, quanto maior a semelhança física entre dois estímulos, maior generalização de estímulo ocorrera entre eles. Generalização de Estímulo Aprendida Envolvendo Semelhança Física Mínima. Uma classe de estímulos de elementos em comum é um conjunto de estímulos, todos com alguma (s) característica (s) física (s) em comum. Muitos modificadores de comportamento se referem a tal conjunto de estímulos simplesmente como classe de estímulos. Nós utilizamos a expressão classe de estímulos de elementos em comum para diferenciá-la de uma classe de equivalência de estímulos. 10 APLICAÇÃO Como já sabemos, o Behaviorismo é uma das escolas mais resistente da área psicológica; muito bem sustentada por diversas teorias e profundamente colaborador para a mesma. O behaviorismo desse modo, tem suas fundamentações espessas em diversas áreas de aplicabilidade como na educação, administração, publicidade e também a psicologia clínica. A princípio, o Behaviorismo está sendo abrangentemente aplicado na educação de forma que utiliza métodos de condicionamento ligado a uma relação deestimulo e resposta, o ensino articulando a limitação e a organização das situações de aprendizagem. No caso do setor educacional, a mecânica behaviorista tem ajudado bastante na educação disciplinar de crianças especiais. Outro âmbito com bastante influencia behaviorista é a área de administração aplicado nos setores administrativos, ou seja, as empresas desenvolvidas aplicam os métodos de seleção por competência e seleção pessoal para escolherem seus funcionários. Dessa forma, são aplicadas as técnicas de condicionamento reforçado e modelo de aprendizagem. Um exemplo do emprego behaviorista em empresas administrativas é o reconhecimento de “funcionário do mês”, o condicionamento de dar respostas ás expectativas dos outros (colegas e chefes). Por seguinte, a publicidade e a psicologia clínica vem utilizando modelos behavioristas. A publicidade de modo que Os consumidores se acostumam a responder a impulsos destinados a elas, consequentemente, repetem o comportamento determinado. Logo, as campanhas publicitárias são de extrema importância para o produtor, pois possuem o intuito de induzir a pessoa a criar um costume, saciando o desejo do mesmo a partir do momento que adquire a mercadoria assim, esses tipos de propagandas são conhecidos como reforço positivo, já abordado anteriormente. Entretanto, há também a utilização do reforço negativo, que procuram conscientizar o indivíduo a não adquirir, tão pouco consumir estipulado produto, como por exemplo as campanhas antidrogas. Por fim, a psicologia clínica utiliza as técnicas da Teoria Comportamental que seguem conceitos do behaviorismo. Aqui, o psicólogo busca analisar e constatar ao longo dos procedimentos cotidianos do seu paciente os problemas que causam sua perturbação. Por exemplo, alterações do sono, choro em excesso, pensamentos suicidas, podem indicar sinais de depressão. 11 CRÍTICAS Desde sua origem, o Behaviorismo sempre foi objeto de muitas críticas. Tanto o Behaviorismo Clássico de Watson, quanto o Behaviorismo Radical de Skinner, são acusados das mesmas questões. Desse modo, boa parte das críticas dirigidas ao Behaviorismo de Skinner referem-se não às suas características, mas a características do Behaviorismo de Watson. Ideias como a de que o Behaviorismo despreza processos cognitivos e afetivos, ou não leva em conta o que há de único, subjetivo e particular no sujeito; ou ainda a ideia de que o Behaviorismo entende o ser humano como um organismo passivo diante do meio, entre tantas outras, são claramente produto de desconhecimento acerca da abordagem. Estas são, em grande parte, características do Behaviorismo Clássico de Watson e não do Behaviorismo Radical de Skinner. Deste modo, as críticas não se aplicam a abordagem vigente. Pode-se falar também de certo desconhecimento dos críticos a respeito da evolução da abordagem, confundindo a atual análise do Comportamento com a chamada Modificação do Comportamento. Ao se fala em críticas em relação ao behaviorismo podemos citar Maria Ester Rodrigues, (2006). A pesquisadora desenvolveu uma análise em que entrevistou diversos ex-behavioristas para verificar o quão era verídica às características da abordagem eram suas críticas. No entanto, a palavra behaviorismo é maciçamente criticada, na maior parte das vezes baseando-se na leitura de terceiros ou, ainda, por uma leitura bastante enviesada da obra de especialistas. A autora dividiu as críticas em dois tipos de categorias. São elas: Equívocos: nesta categoria se classificam as críticas derivadas de preconceitos com relação à abordagem. Este preconceito pode surgir a partir de um conhecimento virtuoso da abordagem; de confusões com relação aos termos técnicos utilizados ou fatores relacionados ao desenvolvimento do Behaviorismo e a complexidade da obra de Skinner. Discordâncias filosóficas, epistemológicas ou com relação ao método de trabalho do Analista do Comportamento: já nesta categoria classificam as discordâncias com relação à concepção de homem do Behaviorismo Radical, de ambiente e de causalidade ou determinação do comportamento. Segundo relata Rodrigues, caso a pessoa diga que não gosta do Behaviorismo porque acredita que a subjetividade (pensamentos, emoções, e tudo mais o que é particular ao sujeito) é a própria explicação ou causa do comportamento, e não algo mais a ser explicado; ou que o homem é agente único de sua própria história, livre de influências sócio-culturais e biológicas; ou que o homem deva ser dividido em material (corpo) e imaterial (mente, alma, psique), ou, ainda, que o ser humano não pode ser visto como um organismo que teve suas características selecionadas pela evolução das espécies (incluindo consciência, linguagem, etc.), sendo portanto também uma espécie (espécie humana) animal; ou, finalmente, da possibilidade de uma ciência que estude o comportamento, terá suas críticas enquadradas aqui. REFERÊNCIAS BANACO, R.A. Análise Funcional e Técnicas Cognitivo Comportamentais. BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura/William M. Baum; trad. Maria Teresa Araujo Silva...[et al.] – Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.,1999. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia/ Ana Mercês Bahia Bock, Odair Furtano, Maria de Lourdes Trassi Teixeira.- 13 ed. reform. e ampl.- São Paulo: Saraiva, 2002. CAETANO, Esequias. Críticas ao Behaviorismo: preconceitos e discordâncias. 2010. Disponível em: http://www.comportese.com/2010/05/criticas-ao-behaviorismo- preconceitos-e-discordancias/. Acessado em: 28 de agosto de 2016. DIREITO e psicologia. In: falando sobre psicologia. Behaviorismo – Aplicação. Blogger, 2012. Disponível em: http://www.falandosobredireitoepsicologia.blogspot.com.br/2012/10/behaviorismo- comportamento-respondente. Acessado em: 28 de agosto de 2016. GABBI JR, O.F.. Leis, Regras e a Psicologização do Cotidiano. 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