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Portfolio GABRIELA

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�PAGE �24�
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................6
1.1 RELATO.................................................................................................................7
1.2 ENTREVISTA.......................................................................................................13
2 RESPOSTA EM PRODUÇÃO TEXTUAL...............................................................15
3. CONCLUSÃO........................................................................................................23
REFERÊNCIAS..........................................................................................................24
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INTRODUÇÃO
	
	Na apresentação deste trabalho acadêmico estarei pesquisando e descrevendo alguns conceitos básicos para a formação do preço de venda, usando alguns critérios de rateios e custeios fundamentais para a apuração dos preços e tendo como base os custos e o mercado. E abordarei as fórmulas de cálculos da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio dos preços e vendas de mercadorias. E ainda descreverei sobre a importância de um sistema integrado para gerar informações para a gestão industrial. E por último conceitualizarei algumas demonstrações contábeis obrigatórias dentro de uma gestão industrial. 
1.	CRITÉRIO DE RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
	Chama-se de rateio a maneira de alocar os custos indiretos ou os gastos gerais de fabricação aos produtos em fabricação, segundo critérios racionais. Exemplo: depreciação de máquinas rateada segundo o tempo de utilização (h/m) por produto etc., contudo, dada a dificuldade de fixação de critérios de rateio, tais alocações carregam consigo certo grau de arbitrariedade. A importância do critério de rateio está intimamente ligada à manutenção ou uniformidade em sua aplicação. Deve-se lembrar que a simples mudança de um critério de rateio afeta o custo de produção e consequentemente afetará o resultado da empresa.
	Pela própria definição, custos indiretos são aqueles que não podem ser mensurados aos produtos, podendo, portanto, ser apropriados somente de forma indireta, mediante uma estimativa de gasto.
	As estimativas feitas para apropriar esses custos contêm certo grau de subjetivismo, dependendo do critério utilizado para distribuir o custo.
	Alguns gastos podem ser classificados como custo ou despesa, dependendo de sua utilização.
	Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.
	Os custos Indiretos de Fabricação são, portanto, todos os custos de produção não facilmente e/ou não “economicamente” associáveis a determinado (s) produto (s). Em virtude disso, normalmente, eles são considerados no total e rateados aos diversos produtos ou unidades de custeamento.
	Os custos indiretos são alocados mediante “rateio” Os Materiais, a Mão-de-obra e os Gastos de Fabricação cuja incidência nos produtos seja de difícil identificação são rateados por meio de critérios estimados ou arbitrados.
	Para que se rateiem os Custos Indiretos de Fabricação gerados nos departamentos de serviços, vários métodos podem ser adotados. Os principais métodos são: Método Direto, Método Algébrico ou da Reciprocidade, e Método da Hierarquização ou dos Degraus.
Método Direto
	
	Por este método, os custos gerados nos departamentos de serviços são rateados diretamente para os departamentos produtivos beneficiados pelos respectivos serviços. Assim, os departamentos de serviços, não recebem custos de outros departamentos de serviços, ainda que tenham sido beneficiados pelos serviços de alguns deles.
Método Algébrico ou de Reciprocidade
 
	Por este método, reconhece-se a reciprocidade dos serviços prestados entre os departamentos. Recomenda-se evitar o seu uso, uma vez que ele incentiva a distribuição reflexiva. Assim, adotando este método, um departamento de serviços poderá receber, por transferência, parte do custo do próprio departamento que foi transferido para outro.
Método de Hierarquização ou de Degraus
	Consiste em fixar uma ordem de prioridade entre os departamentos de serviços; a partir dessa hierarquização rateiam-se os custos gerados nos departamentos de serviços entre eles. Por este método, o departamento que tiver seus custos transferidos não receberá custos de outros departamentos, ainda que tenha sido beneficiado pelos serviços de alguns deles. Assim, o departamento que mais recebe custos por transferência é o que menos transfere.
CUSTEIO POR ABSORÇÃO CONTÁBIL
 
	Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século 20. 
	Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos. A principal distinção existente no uso do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento. Já os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos são ativados nos estoques destes produtos.
	O sistema de custeio por absorção é aquele sistema que apura o valor dos custos dos bens ou serviços, tomando como base todos os custos da produção. 
	E também podemos afirmar que o custeio por absorção é o método que consiste em atribuir aos produtos fabricados todos os custos de produção, quer de forma direta ou indireta. Assim todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis, são absorvidos pelos produtos. 
	A principal distinção existente no uso do custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto que apenas os custos relativos aos produtos vendidos terão o mesmo tratamento. Já os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos são ativados nos estoques destes produtos.
Produtos em Processo
	Toda a produção é controlada por lotes, entradas do produto em processo e o correspondente produto acabado. Porém, suponha que ao final do período nem todas as unidades tenham ficado 100% acabadas, e ainda restem produtos que estão sendo industrializados no final do período. A transformação de unidades em processamento em equivalentes unidades prontas é efetuada por meio do conceito de grau de acabamento. Existe a necessidade de estimar o grau de acabamento sempre que os materiais e outros recursos são adicionados ao longo do processo de produção. Um aspecto muito importante a ser observado é que o grau de acabamento deve ter significado econômico e não apenas físico. Ele deve representar o quanto uma unidade em processamento recebeu da carga de custos que seria necessária para iniciá-la e terminá-la completamente. Assim, precisa converter matematicamente as unidades parcialmente elaboradas em um número equivalente de unidades inteiramente concluídas.
Produtos Prontos
	Considera- se aplanta fabril de processo de produção de um único bem homogêneo para se caracterizar no caso de materiais totalmente introduzidos no início do processo de produção, o grau de acabamento é 100%. Considera-se como premissa fundamental que o grau de acabamento deve refletir o acabamento em termos de custos. Ou seja, quando se afirmar que um produto está a% acabado, isto significa dizer que o produto recebeu a% de todo custo que seria necessário para iniciá-lo e terminá-lo.
	Com a utilização do percentual de grau de acabamento é possível fazer uma equivalência entre as unidades que se encontram em processamento e essas mesmas unidades, considerando o momento em que elas estejam totalmente acabadas. Assim, em um determinado período, o montante de unidades equivalentes de produção corresponde ao montante de unidades em processamento convertidas em unidades prontas por meio da aplicação do grau de acabamento definido.
Unidades Equivalentes de Produção (UEPs)
	As indústrias que apresentam sua produção de forma contínua, isto é, produzem em grandes quantidades de produtos, de forma ininterrupta e com grande variedade de produtos, fazem a apuração dos custos de sua produção, por períodos, por exemplo, por mês. Ao final de um determinado período, este tipo de indústria apresenta uma quantidade de unidades acabadas, outra quantidade de unidades em processo, em diversos estágios de transformação em seu processo produtivo. Na tentativa de solucionar o problema de custeamento da produção contínua foi criado na França, durante a Segunda Guerra Mundial, o método das Unidades Equivalentes de Produção (UEPs), e foi trazido para o sul do Brasil na década de 60.
	Este método de custeio é utilizado principalmente com a finalidade de estabelecimento do nível de estoques e para atendimento de exigências contábeis. Método de custeio UEPs pode também ser utilizado para gerenciamento da produção, pois, este método depois de implantado simplifica o cálculo e controle dos produtos.
Formação do Preço de Vendas Com Base nos Custos
	O Mark-up ou taxa de marcação como é também conhecido, é um multiplicador aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço de venda. Esse multiplicador é obtido através de uma fórmula que insere os impostos sobre venda, despesas financeiras, comissões sobre as vendas, despesas administrativas, despesas de vendas, outras despesas e a margem de lucro desejada. É um índice muito utilizado para precificação, mas requer um conhecimento, por parte do micro e pequeno empresário, da estrutura operacional do empreendimento. Aplica-se um multiplicador de tal forma que os demais elementos formadores do preço de venda sejam adicionados ao custo, a partir desse multiplicador.
Formação do Preço de Vendas Com Base no Mercado
	Um dos grandes problemas que as micro e pequenas empresas enfrentam hoje é a correta determinação do preço das suas mercadorias. Atualmente, o mercado brasileiro é composto por empresas de grande, médio e pequenos portes, como também as microempresas e os informais (ambulantes), que têm em comum a participação em um mesmo segmento de mercado.
	As estruturas operacionais destas empresas é que determinarão o real preço de venda de seus produtos, independentemente do mercado. A que tem menor estrutura operacional, mais enxuta, certamente conseguirá colocar uma mercadoria a um preço mais competitivo, talvez, bem abaixo do preço de mercado. Isso é semelhante à concorrência entre um ambulante e um magazine. Por que o ambulante consegue precificar abaixo do preço do magazine sendo a mesma mercadoria? Porque o ambulante não tem estrutura operacional e o magazine possui uma estrutura de gastos que tem custos tributários, financeiros, comissões, salários, telefone, aluguel, energia elétrica, dentre tantos outros. 
	Este tipo de concorrência está presente entre as várias empresas que compõem um mesmo segmento de mercado. Este conjunto de gastos pesa na hora da precificação e certamente deverá ser cuidadosamente inserido no preço de venda.
Margem de Contribuição
	O conceito de Margem de Contribuição que consta da obra do CRC-SP (2000) menciona que esta representa o valor com que cada unidade de um produto fabricado e comercializado contribui para cobrir os custos de operação (fixos) da empresa. Obtém-se, portanto, a Margem de Contribuição pela dedução dos custos diretos (ou variáveis) do valor de venda.
	Ou seja, para obter o valor da margem de contribuição unitária de todos os produtos, do preço de venda foi deduzido o custo de matérias-primas e o valor dos percentuais incidentes sobre o preço de venda unitária de cada mercadoria.
	Em seguida, dividiu-se a margem de contribuição unitária em reais pelo preço de venda do produto para estipular a margem de contribuição percentual.
	Ainda, foi calculada a margem de contribuição total em reais, que significa o quanto cada produto gerou de margem de contribuição no período em virtude do volume vendido. A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
Margem de contribuição (MC) =Preço de Venda (PV) – Custo da Mercadoria Vendida (CMV) – Despesas Variáveis (DV). 
(MC= PV-CMV-DV).
	A boa gestão de custos nas empresas é dependente e consequente da coragem decisória dos administradores em mudar processos e comportamentos.
A IMPORTANCIA DA GESTÃO DE CUSTOS
	Os primeiros indícios arqueológicos da existência e evolução da contabilidade datam entre os anos 8000 e 3000 a.C., cuja mensuração e controle eram feitos por um sistema rudimentar, constituído de pequenas fichas de barro de formas variadas. Com o surgimento da escrita cuneiforme, a comunicação contábil ficou aperfeiçoada. Os babilônios, em 2100 anos a.C., já registravam as trocas; no Império Romano (200 a.C.) as contas governamentais eram escrituradas. Em1494, Fra Luca Pacioli publicou LaSummade Arithmetica, contendo o capítulo Tractatus XI –. De computis et scripturis, formalizou o método da partida dobrada.
	Os fundamentos contábeis, na era mercantilista, séculos XVI e XVIII, deram suporte à Contabilidade Financeira. Na Revolução Industrial, período de 1760 até 1860, originou a Contabilidade de Custos, como complemento da Contabilidade Financeira. No início do século XX, principalmente após 1929, vicejou nos meios contábeis e empresariais a Contabilidade Gerencial.
	Busca-se com frequência delimitar as áreas de aplicação da Contabilidade Financeira e da Contabilidade Gerencial. Esses limites, para fins de gestão, não estão definidos. Ambas se complementam e se completam.
	A gestão de custos, todavia, está além das técnicas tradicionais da contabilidade. Sob o enfoque contábil, os custos podem ser analisados como Custo Contábil e Custo Gerencial. O Custo Contábil, subordinado à Contabilidade Financeira, está disciplinado por normas legais técnicas (princípios contábeis), fiscais (compulsoriedade na aplicação das leis) e societárias (fatos passados e rigidez formal).
	O Custo Gerencial, embora não objetive desrespeitar as leis, não está vinculado a elas. Compromete-se com a eficiência pela redução dos gastos, através de estudos e análises voltados para a mudança de processos, gestão financeira adequada e para o atendimento de questões especiais relacionadas com a logística do atendimento correto aos clientes.
2.0 ENTREVISTA
1. Como a empresa apura seus custos de produção?
2. Qual o método de controle de estoque de matéria prima e materiais que a empresa utiliza?
3. Como são feitos os rateios dos custos indiretos de fabricação?
4. A contabilidade da empresa é utilizada como fonte de informação? Caso afirmativo, em qual situação?
5. A empresa utiliza-se das informações contidas nas demonstrações contábeis na tomada de decisão?
6. Na empresa a Contabilidade apresentada nas Demonstrações Contábeis, é de caráter gerencial com base na idoneidade da documentação?
7. Como contador profissional gerador das informações contábeis, como você vê a relação do empresário com as informaçõescontidas nas demonstrações contábeis?
8. Os empresários utilizam-se de diversas ferramentas de tomada de decisão, para que possam ter a qualquer momento a informação mais assertiva possível de seus produtos ou serviços. Sabendo da importância das ferramentas de gestão, quais são as ferramentas utilizadas pela empresa entrevistada?
9. A empresa utiliza software para controle e gestão de seus negócios? Qual o nome do software utilizado pela empresa? Quais as maiores dificuldades encontradas nos softwares para a tomada de decisão?
10. Você realiza algum tipo de controle de custos na sua empresa? Se sim, você acredita que conhecer com detalhes a composição dos custos dos seus produtos/serviços é uma maneira de manter sua empresa competitiva no mercado?
11. No processo de formação do preço de venda dos seus produtos e/ou serviços, você percebe a influência de fatores internos e/ou externos? Se sim, quais fatores seriam esses?
12. A empresa possui um gestor financeiro? Se sim, qual é a formação desse gestor e quais são as suas atividades principais?
13. Sabemos que o processo decisório é complexo e envolve muitos riscos, estes cada vez maiores na economia brasileira. Juros excessivos e desequilibrados, mudança da regra do jogo do dia para a noite. Diante de tantos desafios as empresas precisam ter estratégias. A empresa pesquisada apresenta alguma estratégia para aumentar seu faturamento e sua lucratividade?
14. O momento econômico brasileiro vem exigindo uma capacidade mais analítica e questionadora dos gestores financeiros. Uma das maiores dificuldades está em aliar o que se lê e estuda na teoria com a prática do mercado. O gestor da empresa reconhece esta dificuldade entre teoria e prática financeira?
15. Diante de um cenário tão complicado evidencia-se a necessidade de investimentos e de poupança. O gestor financeiro da empresa antevê a necessidade de investimentos e poupança? A empresa investe seus lucros de que forma? Aplica excedentes de caixa? De que maneira?
16. Com uma economia estancada, para não dizer em retrocesso, vemos os investimentos, financiamentos e empréstimos estagnados. A empresa tem acesso a mecanismos de financiamento capazes de incentivar novos investimentos? Que mecanismos (sistemas de financiamento, exemplo: Proger) a empresa utiliza? E por que utiliza estes mecanismos?
17. A empresa já fez financiamento de equipamentos e maquinários? Como foi feito este financiamento? Explique todos os procedimentos.
DADOS DA EMPRESA:
1. Ano de fundação da empresa: Fundada em 15 agosto de 1990.
2. Quantidade de funcionários: 58 Funcionários.
3. Quantidade de sócios: Quatro sócios.
4. Formação dos sócios: Gestão de Pessoas, Administração, Marketing, Publicidade. 
5. Grau de formação do entrevistado: Superior Completo.
6. Cargo Exercido pelo entrevistado: Gerente e sócio.
7. Ramo de atividade da empresa na qual ele atua: Ramo Industrial
8. Razão social: Paulo Queiroz JKLM LTDA EPP
9. Nome Fantasia: Fios de Seda
10. Localização: Arcoverde PE 
	A empresa costuma utilizar o método de custeio por absorção, onde é obrigatório por lei e para fins de contabilidade e imposto de renda. Consiste em distribuir para todos os produtos acabados ou custos relativos à produção.
	O método indireto de DFC se baseia nos lucros ou prejuízos do exercício (DRE), que deve ser ajustado pelos itens econômicos como a depreciação e a amortização, além de variações nas contas patrimoniais. Por se basear na DRE e não diretamente em uma análise dos fluxos de caixa, recebe este nome.
	Com a vantagem de oferecer baixo custo, uma vez que basta a utilização dos balanços patrimoniais referentes ao início e ao final do período, a demonstração de resultado do exercício (DRE) e algumas informações extras obtidas na contabilidade, para elaborar esse método, o método indireto pode conciliar o lucro contábil com o fluxo de caixa operacional líquido e mostrar, por exemplo, como se compõe a diferente.
	O método, no entanto, é imperfeito por não lidar diretamente com as informações da DFC já em um primeiro momento. Como é preciso converter as informações do regime de competência para o regime de caixa, o processo pode ser mais lento e apresentar surpresas desagradáveis caso seja feito em um período de intervalo muito grande de um para outro. Se houverem quaisquer modificações na legislação fiscal e nos princípios contábeis, por exemplo, o método pode apresentar uma série de distorções.
	Os sistemas de rateios são feitos de acordo com o que se enquadra no departamento de serviço, não há um tipo de rateio, pois, para cada departamento, se analisa um fato, ou seja, são diversos critérios de rateios para que se possam dividir os custos da maneira mais racional possível. 
	Neste momento, serão feitos rateios de acordo com as proximidades de sistemas que se adequarem à realidade do gasto.
	Com isso, será rateado por centros de custo, parte à parte, até ficarem todos gastos alocados nos departamentos de produção.
	Sim, em situações que precisam de registros financeiros mais precisos e com resultados eficazes. 
	Sempre, as informações das demonstrações contábeis são de total importância para a tomada de decisões, pois é através das mesmas que podemos observar os riscos que a empresa corre, os lucros que poderão ter futuramente.
	Sim, ela se propõe principalmente na gestão, por onde passam todos os tipos de registros.
	De uma forma geral, percebo uma certa falta de intimidade do gerente administrador com as informações contábeis, pois, não é bem fracionada e aplicada como deveria.
Planejamento: consiste na identificação dos padrões de um projeto.
Garantia de Qualidade: está relacionado a garantia da qualidade;
Controle de Qualidade: está relacionado a fiscalização e supervisão. Dentro do controle de qualidade, há três ramificações do conceito: gerenciamento das diretrizes, por processo e da rotina. A principal ideia desse primeiro gerenciamento, por mais que pareça redundante, é o modelo IDEIA: Incentivar a geração de ideias; desenvolver iniciativas com produtos significativos; estabelecer consenso em relação a melhoria; intensificar contatos; assegurar a coerência entre as normas e ações, com objetivos claros e definidos.
	As normas e técnicas da gestão de qualidade são importantes para intensificar tão somente a qualidade das empresas. E ela não é de difícil compreensão, uma vez que é algo bem prático. Qualquer cidadão pode observar que nem todas as empresas e instituições planejam, de fato, o processo de andamento das empresas
	Sim utiliza, Software de sistema têm controlo direto e acesso ao hardware do computador e locais de memória. Eles executam operações de e/S em vários locais de memória e controlam o hardware, para tornar o software aplicativo executar uma tarefa. Sistemas operacionais, são os principais exemplos de software do sistema.
	Os empresários e gestores de empresas precisam trabalhar com planejamento e orçamento, condições básicas para o controle dos negócios. Assim, eles conhecem os limites e orientam seus rumos, reduzindo os riscos e as incertezas do negócio. O orçamento é uma ferramenta estratégica que regula o que pode ou não ser feito nas empresas.
	Na luta por vantagens competitivas, a redução de custos e despesas é considerada fundamental. O controle dos custos e das despesas torna-se um instrumento imprescindível para gerenciar a lucratividade. Conhecer, comparar e controlar a evolução dos custos e das despesas, mensalmente, por exemplo, é aumentar a competitividade, a rentabilidade e a viabilidade econômica da empresa.
	As organizações, estudam, preparam, analisam e praticam ações para ter a certeza de sucesso em sua empreitada, ou na manutenção e crescimento de um mercado já conquistado. 
	Boa parte desse estudo é feito com base nos fatores externos, ou seja, aqueles que muitas vezes independem da própria organização, e é justamente por isso que o cuidado necessita ser redobrado. Esse cuidado todo tem motivosde sobra, afinal, em um país como o Brasil, onde mudanças ocorrem a todo o momento, é árduo preparar o planejamento de maneira a evitar muitas turbulências. 
	Fatores como: mudanças políticas, econômicas, legais, tecnológicas, ou ainda até comportamento social fazem parte de fatores externos e podem vir a trazer problemas para os negócios.
	Sim, com formação em gestão de pessoas. Suas principais atividades são, organização com o quadro de funcionários, organizar horários e orientá-los em seus demais serviços. 
	O maior objetivo de qualquer negócio é o lucro. Para aumentar a lucratividade de sua empresa, no entanto, é preciso tomar as decisões certas na hora certa. Pelo menos é o que diz Ken Yancey, consultor da revista BussinessWeek, no artigo 5 Ways to Prep for Better Small Business Profits (ou “5 maneiras de preparar um pequeno negócio para mais lucro”). Criar eventos, investir em marketing de baixo custo e dar mais opções aos clientes estão entre elas.
	 Crie novas ofertas para aumentar sua base de clientes: Comece entendendo melhor seus consumidores e por que eles compram seu produto ou serviço. A partir daí, fica mais fácil pensar em novas maneiras de atrair clientes para novos produtos. Muitos pequenos negócios conseguem ganhar mais clientes oferecendo uma maior diversidade de produtos e serviços, que dão mais flexibilidade e liberdade de escolha ao consumidor.
	Aumente seu investimento no marketing on-line e de baixo custo: Use e abuse de ferramentas que possibilitem a promoção gratuita do seu negócio. Twitter e Facebook podem trazer muita visibilidade. Outra ideia é criar um blog e participar de outros blogs. Aproveite a internet para se comunicar com consumidores sobre a sua empresa e as empresas concorrentes. Além de promover o seu negócio, você também estará recolhendo informações importantes para novas ideias de produtos.
	Compreende de maneira muito vasta, pois não possui total entendimento sobre o assunto.
	Sim percebo a necessidade, de investir em ações por exemplo, ou em último caso em poupança. Há muita dificuldade desta prática financeira pois as vezes acabamos esquecendo de possuir por exemplo esse capital de giro. Não aplico excedentes de caixa.
Os países industrializados enfrentam dificuldades para sustentar duas posições aparentemente antagônicas:
a) a liderança econômica, frequentemente ameaçada pelo próprio dinamismo tecnológico internacional;
b) a estabilidade social, que, por decorrência da liderança econômica, vem poupando gradativamente capital humano na produção de bens e serviços.
	Com isso, é crescente a taxa de desemprego nestes países, à exceção dos EUA, onde a taxa de desemprego é comparativamente mais baixa.2 Os menos industrializados se defrontam com outras dificuldades não menos relevantes, como a escassez de recursos financeiros destinados à modernização de suas empresas - sobretudo em relação às tecnologias de ponta - e a instabilidade macroeconômica, que tem impacto direto sobre a realização de investimentos de mais longo prazo.
	Diante das rápidas transformações econômicas, governos e empresas buscam adequar suas estratégias. Os primeiros, atuando sobre a infraestrutura tecnológica, a formação de mão-de-obra mais qualificada e a criação e/ou o aperfeiçoamento de mecanismos regulatórios de transferência, difusão e fomento à realização de inovação e capacitação tecnológica empresarial. Tais estratégias visam a criar condições mais favoráveis ao desenvolvimento de seus sistemas nacionais de inovação.
	As empresas, por sua vez, vêm investindo intensamente em atividades relacionadas à reestruturação de seus processos produtivos, com graus variados de introdução de inovação tecnológica focada na redução de custos, levando, muitas vezes, ao fechamento de postos de trabalho. Os países menos desenvolvidos, apesar de não competirem tecnologicamente com os mais avançados, adicionam às suas dificuldades a instabilidade social.
	Segundo a experiência internacional, as estratégias de governo voltadas aos mecanismos de apoio e fomento à atividade inovadora industrial variam de país a país e destinam-se a distintos portes de empresas. Essas estratégias estão centradas, basicamente, em três modalidades: incentivos fiscais e creditícios, financiamentos e compras preferenciais do governo.3
	As micro e pequenas empresas, por serem de grande importância como fonte de geração de empregos e como fornecedoras das grandes empresas e por suas condições relativamente mais vantajosas para a realização de inovação tecnológica, recebem tratamento privilegiado dos governos, com o intuito de melhor capacitá-las a enfrentar a competição nos mercados local e internacional.4 Esse tratamento distinto se refere, sobretudo, a créditos subsidiados, programas especiais de financiamento, empréstimos em condições favoráveis, apoio institucional aos investimentos em inovação, treinamento de mão-de-obra e comercialização de novos produtos.
	Os países-membros da Comunidade Europeia concedem, por exemplo, incentivos financeiros e tecnológicos às micro e pequenas empresas por meio de programas como o Prisma (Programa de Preparação para o Mercado Comum das Indústrias Situadas em Regiões Menos Desenvolvidas). Esse programa dá ênfase à assessoria direta e sistemática às empresas menores, de modo a ajustar os critérios de produtividade e qualidade às exigências da Comunidade Europeia (Tanger, 1995). O Japão, por sua vez, desenvolveu políticas e instituições de apoio às empresas menores que incluem assistência financeira e tecnológica, reduções de impostos, infraestrutura a negócios conjuntos e treinamento especial a engenheiros e técnicos que trabalhem em empresas menores.
	O governo brasileiro, desde o início dos anos 1990, vem alterando o foco de sua política tecnológica e de inovação, para tornar as empresas mais competitivas e contrabalançar a abertura da economia, que impôs competição até então pouco comum às empresas nacionais. A mobilização de uma gama de instrumentos governamentais constituiu a melhor resposta às exigências impostas pelo curso irreversível da globalização dos mercados e da regionalização da produção que se tornaram presentes na atividade econômica do país.
	Embora o desenvolvimento das áreas de ciência e tecnologia ainda tenha o governo como principal executor, nos anos mais recentes já se observa significativa alteração, que pode ser traduzida em números: em 1980, a indústria brasileira participava com apenas 20% dos dispêndios nacionais na área da ciência e tecnologia (C&T), enquanto o restante cabia aos estados e à União; em 1990, esta participação passou para 22,2% e, em 1997, para 31,6% (Brasil, 1998). Esse desempenho, apesar de moderado quando comparado aos padrões internacionais, se revela positivo diante do ritmo acelerado do progresso técnico e da introdução de novas formas de organizar a produção.5 A mudança de comportamento dos empresários, ao investirem em novas e/ou melhores tecnologias de produtos e de processos, se deve a algumas ações do governo e à imposição das regras de competição internacional. Resumidamente, essas ações são:
a) um conjunto de medidas de políticas econômicas introduzidas ainda em 1990, como a redução de barreiras tarifárias e não-tarifárias e a desregulamentação da transferência de tecnologia;
b) o processo de privatização, que vem alterando profundamente a lógica da produção e a relação entre a empresa e seus fornecedores;
c) o intenso processo de fusões e aquisições, sobretudo de empresas nacionais com capital estrangeiro, ocorrido nos mais diferentes setores da atividade econômica nacional (Unctad, 1998; Matesco, 1999).
	Para acompanhar essa dinâmica, o governo procurou melhorar o apoio institucional e financeiro às empresas que desejassem investir em inovações tecnológicas de produtos e processos. Esse apoio segue metas bem-delineadas:
a) aumentar os dispêndios em C&T, hoje em 1,1% do PIB, para algo próximo a 2%, a médio prazo (o percentual praticado internacionalmente);b) estender a atividade inovadora a um maior número de segmentos industriais e a portes diferenciados de empresa.
	Foram vários os instrumentos então criados para dar apoio a essas metas. O governo vem dando ênfase às leis nos 8.248, de 1991, e 8.661, de 1993, que concedem benefícios fiscais aos setores de informática e automação e aos setores industrial e agropecuário, respectivamente. Também foram criadas inúmeras linhas de financiamento, oferecidas pelo Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal (CEF), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), voltadas exclusivamente à capacitação tecnológica e industrial (Firjan, 1999).
	Especificamente em relação às empresas menores, foram criadas, nessas instituições, linhas especiais de financiamento. Destaca-se, o Programa de Apoio Tecnológico às Micro e Pequenas Empresas (Patme), mecanismo criado pela Finep e operado em convênio com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Esse programa tem como foco o acesso das micro e pequenas empresas aos conhecimentos produtivos e tecnológicos mais avançados, por meio de consultorias externas à empresa.
	Este artigo procura avaliar o impacto do Patme no processo de criação, ampliação e difusão tecnológica no segmento produtivo de empresas menores. Mais especificamente, pretende analisar não somente a abrangência e atuação do programa no apoio às empresas industriais e prestadoras de serviços, no período de 1992 a 1998, mas também sugerir a implantação de um sistema de monitoramento e avaliação simplificado, que permita gerar informações que sirvam de subsídios à tomada de decisão.6 E, como foi destacado por Yin (1989:89), ''a particularização da realidade em estudos de caso é uma forma de se fazer pesquisa social empírica, ao investigar-se um fenômeno atual dentro de seu contexto de vida real, no qual as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não estão claramente definidas na situação em que múltiplas fontes de evidências são usadas''.
	Para o desenvolvimento do objetivo proposto, este artigo apresenta, na seção 2, discussão teórica voltada à importância da criação de um ambiente propício à atividade inovadora. Destaca-se o governo como agente provedor da infraestrutura de apoio e de estímulo à atividade tecnológica empresarial.
	A seção 3 mostra algumas experiências internacionais de relacionamento Inter e intra-empresas e seu impacto sobre as decisões de investimento tecnológico. A seguir, são apresentados os objetivos e as principais características do Patme.
	A seção 4 discute os resultados do esforço institucional da Finep e do Sebrae na condução do Patme e apresenta uma proposta de implantação de um sistema de monitoramento e avaliação.
A seção 5 destaca as principais conclusões deste artigo
Objetivo
	Financiar a produção e a comercialização de máquinas e equipamentos novos de fabricação nacional, cadastrados na FINAME, nas modalidades: a) financiamento à compradora; b) financiamento à fabricante; O que financia 
O programa contempla: a) na modalidade “financiamento à compradora” - Aquisição de máquinas e equipamentos nacionais novos; b) na modalidade ”financiamento à fabricante” – financiamento à produção de máquinas e equipamentos, bem como a sua comercialização, desde que os bens já tenham sido negociados com os respectivos compradores. Em ambos os casos, os equipamentos deverão se encontrar cadastrados na FINAME.
Público-alvo
	Empresas de controle nacional (pessoas jurídicas e empresários registrados na junta comercial) e pessoas jurídicas brasileiras de controle estrangeiro. Não são passíveis de atendimento pela FINAME os seguintes setores: empreendimentos imobiliários, tais como edificações residenciais, time-sharing, hotel-residência e loteamento; comércio de armas; atividades bancárias e/ou financeiras; motéis, saunas, termas e boates; mineração que incorpore processo de lavra rudimentar ou garimpo; jogos de prognósticos e assemelhados; edição de jornais e outros periódicos; produção, beneficiamento, industrialização ou comercialização de fumo; beneficiamento de madeiras nativas não-contempladas em licenciamento e planos de manejo sustentável ; ações e projetos sociais contemplados com incentivos fiscais. 
Fonte dos Recursos
	Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) por intermédio de sua subsidiária, a Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME).
Prazos
	Até 60 meses, inclusive carência de até 24 meses, podendo o prazo total ser elevado no caso de aquisição de locomotivas, vagões ferroviários de carga e ônibus de passageiros. O prazo é determinado conforme a capacidade de pagamento do proponente.
Conclusão
	Diante de um mercado cada vez mais competitivo, as informações sobre custos têm sido consideradas um elemento estratégico dentro das organizações. A utilização de sistemas de custeio pelas empresas vem auxiliando os gestores no momento de definir estratégias e gerenciar os custos incorridos nos processos e atividades. 
	Sendo assim ao escolher um sistema de custeio, os gestores devem posicionar-se em buscar um conjunto de preceitos, coordenados entre si, que atenda a empresa, e que respeite o princípio da relação custo-benefício, ou seja, de nada adianta implantar um sistema de custeio muito detalhado em que as informações geradas não justificam os valores gastos para produzi-las. 
	 Contudo a necessidade imposta pelo mercado, os custos de implantação e acompanhamento, o recurso humano necessário, os produtos envolvidos e as necessidades dos gestores, devem ser analisados para que se dimensionem as vantagens e desvantagens para cada instituição. 
	Assim as empresas podem aprimorar os custos ao produto por meio do sistema de custeio, entre eles: o custeio por absorção além de ser um dos mais antigos sistemas, é o único aceito para fins fiscais, consiste na apropriação de todos os custos de produção aos bens elaborados. 
	O custeio direto é um sistema que só considera como custo do produto os custos variáveis utilizados no processo produtivo, sendo assim, os custos fixos são considerados como despesas do período, pois estes independem do volume de produção. 
	Deste modo, os gestores devem analisar as características especificas de cada sistema de custeio a fim de verificar aquela que mais condiz com a realidade da empresa para o oferecimento das informações, que possam auxiliar de forma clara a tomada de decisão nas organizações.
Referências
WWW.portaldecontabilidade.com.br/temática/custeioporabsorção.html
WWW.Pt.wikipedia.org/wiki/custeio_por_absorção
Contabilidade de Custo de Autoria de Daniel Ramos Nogueira
Contabilidade Gerencial de Autoria de Marcelo Resquetti Tarifa e Luiz Fernando Soares da Silva
Contabilidade Industrial de Autoria de José Manoel da Costa
Sistema de Informação de Autoria de Marcelo Carocia
http://sottili.xpg.uol.com.br/publicacoes/pdf/financas/4.pdf.
https://www.researchgate.net/profile/Gilberto_Miranda/publication/271530363_A_importncia_da_Gesto_de_Custos_na_formao_do_Preo_de_Venda_um_estudo_de_caso_em_uma_indstria_qumica_de_mdio-grande_porte/links/54cbff5b0cf29ca810f49956.pdf.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-92511997000300001&script=sci_arttext&tlng=pt.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contábeis
título do trabalho:
GESTÃO INDUSTRIAL
ARCOVERDE
2016
título do trabalho:
GESTÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de:Orientador: Prof.:
ARCOVERDE
2016

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