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bioquimica enzimas microbiana

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Composicao do amido
O amido formado pela fotossíntese a partir de dióxido de carbono, e agua, é constituído essesncialmente por dois tipos de polissacarídeos: a amilose e amilo epctina. Pode existir também o glicogênio (amido animal) produzido a partir da insulina
A amiolose é um polímero com cerca de 250 moleculas de glicose em sua estrutura
A amilo pectina é uma amilose que se ramifica a cada 20 unidades de glicose com ramificação de ligação glicosídica do tipo 1-6. Possui cerca de 1400 moleculas de glicose
O glicogênio é semelhante a amilo pectina, sendo que se ramifica a cada 10 unidade de glicose, com ramificação de ligação glicosídica do tipo alfa 1-6. Possui cerca de 30.000 moleculas de glicose
Mecanismo de digestão da amilose
A alfa amilase salivar hidrolisa as ligações glicosídicas alfa 1-4 da amilose ao acaso resultando em dextrinas superiores de diversos tamanhos
Cada fragmento de amilose de 10 undiades de glicose produz 2 dextrinas: uma de 4 unidades de glicose e outra de 6 unidades de glicose
A dextrina de 4 undiade origina duas maltoses/ a de 6 unidades origina três maltoses
As maltoses, por acao das maltases dcos sucos digestivos irão gerar moléculas de glicose:
Dextrinas-> dextrase-> maltose-> maltase-> glicose
Enzimas microbianas
Urease: hidrolisa a ureia salivar responsável pelo aparecimento da amônia na saliva, que é uma substancia básica que eleva o pH salivar
FALA CID: A amônia é um subproduto toxico reconte da formação dos aminoácidos naturais. Como ela e muito toxica, quando chega no fígado as células hepáticas, retiram essa amônia do sangue, juntam ela com duas moelculas de gas carbônico produzindo a ureia que é menos toxica que a amônia devolvendo-a para o sangue. Esta ureia é filtrada pelos rins e eliminada na forma de urina. Dessa maneira na saliva existem algumas moléculas de ureia, na boca esta ureia é hidrolisada pela bacteriana liberando gas carbônico e amônia. Esta ultima, além de proteolítica, ela é uma base que elevam o pH salivar que favorece as precipitação de cálcio formando o tártaro. 
Hialuronidase: hidrolisa os mucopepitideos, como o acido hialuronico, produzindo acido glicuronico, glicosamina, glicose e acido acético
Alfa amilase: promove a quebra da cadeia linear alfa 1-4 da amilose formando maltose (ptalina)
Beta amilase: promove a quebra da cadeia linear alfa 1-4 da amilo pectina e do glicogênio, na ligação não redutora
60% da amilopectina e do glicogênio produzem maltoses e por sua vez glicose
40% da amilo pectina e do glicogênio restante produzem dextrinas superiores e dextrinas limite, que contem ligações glicosídicas alfa 1-4 e alfa 1-6, respectivamente
As dextrinas também serão utilizadas para a produção de glicose
MECANISMO DE DIGESTAO DA AMILO PECTINA
A beta-amilase bacteriana hidrolisa as ligações glicosídicas alfa 1-4 da amilo pectina na porcao próxima a ligação alfa 1-6(porcao não redutora) da glicose formando a dextrina limite (contem liga alfa 1-6)
Estas, por sua vez, são degradadas pelas dextranases bacterianas em dextrinas não ramificadas
Amilo pectina ligação alfa 1-4 (não redutora) próxima a ligação alfa 1-6 > beta amilase bacteriana> dextrina limite alfa 1-6> dextranase bacteriana> dextrinas não ramificadas> alfa amilase> maltoses
Glicogenio
A beta-amilase bacteriana hidrolisa as ligações glicosídicas alfa 1-4 da amilo pectina na porcao próxima a ligação alfa 1-6(porcao não redutora) da glicose formando a dextrina limite (contem liga alfa 1-6)
Estas, por sua vez, são degradadas pelas dextranases bacterianas em dextrinas não ramificadas
Estas degradadas pela alfa amilase, produzem maltoses que oxidadas pela maltase bacteriana produzem glicoses
glicogenio ligação alfa 1-4 (não redutora) próxima a ligação alfa 1-6 > beta amilase bacteriana> dextrina limite alfa 1-6> dextranase bacteriana> dextrinas não ramificadas> alfa amilase bacteriana> maltoses
Dextranases: promovem a quebra das ligações glicosídicas alfa 1-6 das dextrinas limite, produzindo dextrinas não ramificadas
Fosfatases alcalinas: tomam parte nas alterações do periodonto, precipitando os sais de cálcio para a formação do tártaro dental
Proteases: hidrolisam as proteínas, produzindo aminoácidos que serão absorvidos e utilizados pelas bactérias
Lipase: hidrolisam os diferentes tipos de lipídeos, produzindo ácidos graxos, glicerol H3po4
Oxidases: (sacarase, ;lactase, maltase e amilase) hidrolisam sacarose lactose, maltose, amido e glicogênio, dando frutose, galactose e glicose
FERMENTACAO LATICA
O processos de fermentação lática tem inicio na boca pela acao de enzimas (oxidases) bacterianas.
A glicose produzida pela decomposição da amilose da amilo pectina e do glicogênio é absorvida pelos microorganismos do meio bucal, dando inicio a via glicolitica
VIA GLICOLITICA – FERMENTACAO HETEROLATICA
A via glicolitica ocorre na intimidade da placa dental bacteriana e pode ocorrer a partir de dois mecanismos:
A fermentação homolatica que produz somente acido lático
A fermentação heterolatica que produz além do acido lático, o acido acético a partir dos acido pirúvicos
FATORES DIETETICOS E HORMONAIS DA ODONTOGENESE
A odontogenese esta na dependência de fatores dietéticos e de fatores hormonais
Os fatores dietéticos estão relacionados aos alimentos ingeridos tais como : ions de sais minerais – Ca++; Mg++, PO4-- , Co3—e F-/ proteínas/ Vitaminas ADC
FALA CID:
Fatores hormonais estão relacionados a secreções glandulares tais como:
Paratireoides- paratormônio ou paratrina/ tireoide – tiroxina T3T4
MATERIA DA PROVA 18/05- ENZIMAS MICROBIANAS; FATORES DIETETICOS E HORMONAIS; PRODUTOS DA ATIVIDADE MICROBIANA
Hipófise – STH ou GH
FALA CID: Hormonio do crescimento, hipófise: glândula responsável pela produção do GH ou STH(crescimento). Os nossos processos metabólicos, que culminam com o crescimento do organismo estão sob a influencia no GH, responsável pelo estimulo aos processos de mitose, influenciando o aumento de diversas estruturas celulares inclusive a aquelas responsáveis pelas formação dos dentes. Tres células agem nesse processo: odontoblastos – responsável pela formação da dentina- cementoblastos – responsável pela formação do cemento que reveste a raiz, obs estes 2 modelos celulares são de origem mesodérmica- ameloblastos – célula responsável pela formação do esmalte, origem ectodérmica. A atividade destes grupos celulares, dependem , da estimulação hormonal. A tireoide é uma glândula que produz 2 hormonios fundamentais: tiroxina (hormônio diretamente relacionado a atividade mitocondrial - organela membranosa responsável pela respiracao anaeróbica produção de molécula de ATP - desta maneira a produção de atp estimula o metabolismo fazendo com que a construção da matriz orgânica e inorgânica dos diferentes tipos de tecido dentinario seja correta. Sua carência pode gerar uma hipomineralizacao ou uma baixa construção orgânica que afetaria mais a dentina) e calcitonina, este hormônio esta relacionado ao estimulo de células a captação de cálcio e da construção de sais quer nos ossos (carbonato de cálcio e fosfato de cálcio e hidroxiapatita) ela estimula a atividade dos osteoblastos – célula responsável pela construção do tecido ósseo- nos dentes esse hormônio atua sobre os odontoblastos que constrói a dentina e os cementoblastos que constroem os cemento , também esta relacionado a formação dos ligamentos periodonticos e do osso alveolar. Paratireoide: produz o hormônio paratirina (paratormônio) esse hormônio atua antagonicamente a calcitonina, existe um gurpo de clula no organismo que compoe o sistema fagocitário mononuclear. Essas células são responsáveis pela atividade fagocitária do organismo. Esse hormônio ativa nos ossos o osteoclastos que desfazem a matriz orgânica dos dentes. Em relação aos dentes o processo é realizado pelos macrófagos e é perceptível na dentição decídua 
Ions de sais minerais: os ions cálcios e o fosforo são indispensáveis a odontogenese por serem constituintes dos cristais de hidroxiapatita que compõemo esmalte, a dentina e o cemento. Sua carência provoca hipoplasia, erosões dentarias, fossas e fissuras na matriz mineral do dente.
A falta dos ions magnésio, provoca a atrofia dos odontoblastos
Ions carbonato estão relacionados a formação do cemento, principalmente, e do esmalte e da dentina
Os ions flúor são muito importantes na profilaxia da carie por qe formam a fluorapatita, mais insolúvel que a hidroxiapatita. Alem disso os ions fluoretos impedem a formação do acido láctico 
Proteinas: são importantes na dieta por que participam da composição da matriz orgânica do dente
Nessa composição entram tanto os aminoácidos essenciais como os naturais
Sua carência acaba por definir a formação de falhas deixando os dentes com regiões hipomineralizadas
Vitaminas: ADC são as únicas relacionadas ao processo odontogenico
A vitamina A atua diretamente nos ameloblastos, células que produzem esmalte e nos odontoblastos que produzem dentina.Sua carência leva a atrofia celular
A vitamina D atua sobre a dentina, exclusivamente, Sua carência acarreta a formação da dentina raquítica.
A vitamina C atua mais intensamente na formação da dentina, Sua carência leva a uma substituição dos odontoblastos e por fibroblastos o que faz cessar a produção da dentina
Esse evento é conhecido como escorbuto dentário que representa uma dentina cheia de inclusões vasculares, com carência de fibras colágenas na matriz e pouco mineralizada
Os hormônios são fatores importantes tanto na fase inicial de formação do dente quanto na sua manutenção
FALA CID: a construção do dente esta diretamente relacionada as secrecoes do complexo de golgi. Tant a matriz orgânica como inorgânica estão na dependência de substancias externas que acionam, sinalizam a célula o momento onde deve ter inicio o processo (secreção regular). Os hormônios são estas substancias sinalizadoras. Produzidos pelas glândulas são lancados no sangue e ao chegar no órgão alvo, determinam o inicio da atividade secretora. Basicamente o dente apresenta 3 celulas construtivas: ameloblasto, odontoblasto e cementoblasto.
Os hormônios são fatores importantes tanto na fase inicial de formação do dente quanto na sua manutenção
Hormonios paratireoidianos: o hormônio secretado no paratormônio que regula o metabolismo de cálcio.
Sua presença em excesso (hiperparatireoidismo) determina uma descalcificação dos dentes produzindo uma hipercalcemia (aumento das taxas de cálcio no sangue)
Como consequência ocorre o surgimento de uma dentina cálcio-traumatica.
Sua carência, por outro lado (hipoparatireoidismo) também determina uma hipocalcificacao das matrizes dentarias, levando ao raquitismo dental
Hormonios tireoidianos: o hormônio secretado e a tireoxina que também regula o metabolismo de cálcio, e atua no mecanismo de erupção dos dentes
Sua carência (hipo) determina um retardamento da erupção da dentição decídua e da dentição permanente
Alem disso provoca uma hipocalcificacao da dentina e da raiz do dente, aumentando a sua fragilidade estrutural.
Sua presença em níveis normais ou em excesso (hiper) determina uma boa calcificação dos dentes produzindo uma dentição mais precoce com dentes mais bonitos, bem formados e resistentes a carie 
Hormonio hipofisario: o hormônio secretado ‘e o STH ou GH que atua desenvolvimento do órgão do esmalte
Sua carência provoca a formação deficiente do esmalte dos dentes, ou a sua não formação, principalmente os incisivos, impedindo a sua erupção
Nessa condição no excesso, a dentina e produzida em quantidade excessiva invadindo a câmara pulpar, juntamente com o cemento que se mostra espessado
A sua produção excessiva durante a formação dos dentes, acarreta o gigantismo do dente, ao passo que sua produção deficiaria acarreta o nanismo do dente 
FALA CID: a carência do GH leva uma deficiência no desenvolvimento do órgão do esmalte, o que acarreta a formação do nanismo do dente. Seu excesso acaba por gerar o gigantismo do dente, visto que houve uma hiperativacao do órgão do esmalte. Tambem dentina e cemento são influenciados havendo uma excessiva produção de dentina que invade a câmara pulpar e o maior expessamento do cemento dentinariom
Produtos da atividade microbiana putrefacao
São variados como já tivemos a aoportundiade de ver, mas em especial destacam-se os produtos de putrefacao
Fenóis, ácidos variados, aminas, amônia, aminoácidos
Acido sulfídrico: tios, indol, escatol, que são dotados de cheiro desagradável, determinando poiso o mau hálito, halitose
As transformações bioquímicas da putrefacao tem como elemento fundamental os aminoácidos derivo das proteínas componentes dos alimentos
O processo ocorre por acao de proteinases bacterianas por: desaminacao – origina NH3 (caustica e toxica)/ descarboxilacao – origina aminas (causticas e toxicas)/ Mistas – origina diferentes compostos (tóxicos e fétidos)

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