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Patologias do sistema digestório I

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Patologias do sistema digestório I
CAVIDADE ORAL
DEFEITOS CONGÊNITOS DA CAVIDADE ORAL
Palatosquise e queilosquise
Nos animais que ingerem Mimosa tenniflora (jurema preta), ocorre mal formação da fenda palatina. Os animais podem desenvolver pneumonia aspirativa também.
Prognatia e bragnatia
Prognatia: desenvolvimento além do normal do maxilar ou da mandíbula - superior ou inferior
Bragnatia: desenvolvimento menor do que o normal do maxilar ou da mandíbula
Boxer tem bragnatia superior
Esse problema pode estar ligado a carácter hereditário, consanguinidade e associada a infecções intrauterinas principalmente virais e ingestão de plantas toxicas ou substâncias teratogênicas.
PIGMENTAÇÕES DA CAVIDADE ORAL
Depende das espécies e das raças.
Pode ocorrer:
Melanose: manchas pretas;
Icterícia: mucosa fica amarelada
DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS DA CAVIDADE ORAL
Mucosas são ótimas para observar alterações, exceto nos animais que têm a mucosa pigmentada normalmente, como é o caso dos bovinos – deve-se olhar a mucosa ocular.
Anemia: a palidez pode indica-la; ou então vasoconstrição em casos de choque.
Se for anemia, há tecidos pálidos também e sangue fica mais fluido e mais claro, com menor viscosidade. Às vezes pode ocorrer formação de coágulos lardáceos no coração e em outros lugares. Em caso de choque, o sangue não fica na periferia e fica acumulado nos órgãos internos em consistência mais semelhante ao normal, ou até mesmo um pouco mais escuro devido à hipóxia.
Hiperemia: indica inflamação na região afetada.
Congestão: generalizada na mucosa indica distúrbios circulatórios, distúrbios sistêmicos, insuficiência cardíaca congestiva, animais entrando em choque antes de entrar na fase de vasoconstrição, situações que envolvem comprometimento cardiovascular sistêmico.
Hemorragia
Processos inflamatórios
Boca: estomatite
Língua: glossite
Gengiva: gengivite
Lábios: queilite
Faringe: faringite
ESTOMATITES VESICULARES DA CAVIDADE ORAL
Doenças de importância pecuária.
Formação de vesículas pelo vírus epitelio-trópicos que infectam o epitélio da cavidade oral, sendo comum a lesão no rodete coronário, o cório que envolve o casco, às vezes a pele em outros locais dependendo da espécie afetada, podendo causar miocardite em especial quando é infectada por Picornavírus.
A grande maioria envolve as lesões nos cascos e feridas e aftas na cavidade oral que cicatrizam. São raros os animais que apresentam sequelas, mas é necessário o abate dos animais pois é altamente contagiosa. Afeta animais de cascos fendidos – ruminantes e suínos
Febre catarral maligna pode se assemelhar a essas doenças causando estomatites erosivas. Vesículas são “bolhas” com liquido claro e transparente que se rompem, formando erosão (afta) que causam dor; em alguns casos pode remover o epitélio da língua, que é regenerada após alguns dias. Doença das mucosas ocorre mais em animais jovens.
Estomatite vesicular é causado por Rhabdovirus que causa lesão em mucosa semelhante a febre aftosa, mas pode-se diferenciá-la pois estomatite também atinge equinos.
Exantema vesicular e doença vesicular sao doenças de suíno
Blue tong causa lesoes na cavidade oral e no casco.
Exantema vesicular se assemelha um pouco a febre aftosa e doença vesicular são doenças de suínos que são pouco descritas no Brasil.
Animais tem pitialismo pois as erosões na mucosa dificultam a deglutição e o animal fica salivando.
Alterações macroscópicas: pequenas vesículas com fluido claro presentes em língua, lábios e gengiva. Ocorre erosão e perda epitelial nas lesões cutâneas, interdigital e coronal (no caso da febre aftosa).
Alterações microscópicas: degeneração hidrópica no estrato espinhoso, formação das vesículas e vírus epiteliotrópico.
ESTOMATITES ULCERATIVAS E EROSIVAS
Etiologia: doença das mucosas, febre catarral maligna, língua azul, calicivirose felina, ectima contagioso de ovinos e caprinos, úlcera/estomatite eosinofílica e estomatite linfoplasmocítica felina.
Caracterizadas pela formação de erosões e ulcerações do epitélio e muitas vezes a principal alteração clínica é o pitialismo, pois o animal não consegue deglutir e fica salivando. Formam pápulas e vesículas que formam erosão que ficam com crostas, em especial o ectima contagioso. Não formam vesículas, formam erosões diretamente na pele, que podem parecer vesículas.
Alterações macroscópicas
Erosões, ulceração do epitélio e pitialismo
Descarga óculo-nasal quase 100% fatal em BVF e FCM
Pápulas e vesículas formam erosão que ficam com crostas (ectima contagioso) na junção muco cutânea, lábios e narinas, eventualmente podendo estar disseminada pelo corpo
Alterações microscópicas
Encefalite não supurativa
Inclusões acidófilas - zoonose (ectima contagioso)
NEOPLASIAS DA CAVIDADE ORAL
Papiloma - etiologia viral, em sua maioria
Lesões com aspecto verrucoso e auto-limitantes, o animal desenvolve imunidade e elimina sozinho.
Histologia: proliferação do epitélio escamoso formando projeções, hiperqueratinização (aspecto de couve flor), aspecto de couve flor
Epúlide pode ser fibromatoso, acantomatoso ou osteofibromatoso.
Epúlide fibromatoso - hiperplasia gengival, sendo que algum deles tem desenvolvimento e comportamento semelhante a neoplasia benigna, sendo o mesmo caso do osteofibromatoso.
Originados a partir da proliferação do ligamento periodontal exceto o acantomatoso, que acontece a partir da proliferação epitelial e tem crescimento muito infiltrativo a ponto de infiltrar a mandíbula ou maxila a ponto da necessidade de retirada completa. Apesar do caráter infiltrativo, não dá metástase.
Pode estar associado a doença periodontal devido à deposição de sujidades e irritação do material.
Células fusiformes com proliferação e formação de colágeno no fibromtoso ou formação de osso no caso do osteofibromatoso.
Carcinoma de células escamosas (CCE ou carcinoma espinocelular)
Neoplasias agressivas localmente e com potencial de metástase para os linfonodos regionais e para outros órgãos como pulmões.
Locais mais frequentes de CCE em gato branco: ao redor do lábios, narinas, boca, olhos e orelhas.
Melanoma
Neoplasias maligna dos melanócitos, conferindo aspecto enegrecido. Na microscopia podem ser vistos os melanócitos com pequenas quantidades de melanina.
Em alguns casos, as neoplasias são classificadas por não terem melanina: melanoma amelanótico. Quando tem melanina: melanoma melanótico.
Imunohistoquimica comprova o diagnostico que são os melanócitos que estão causando a neoplasia.
Fibrossarcoma na cavidade oral
Massa tumoral compostas por fibroblastos, células atípicas, fusiformes com crescimento invasivo. Altamente agressivos e potencial metastático enorme, causando uma pequena sobrevida.
LÍNGUA
Actinobacilose (língua de pau)
Agente etiológico: Actinobacillus lignieresii
Alterações macroscópicas: língua de pau, trauma x corpos estranhos, inflamação, edema, fibrose, envolvimento de linfonodos regionais, grânulos de enxofre (pontos amarelados que representam áreas de inflamação circundando colônias de bactérias)
Alterações microscópicas: piogranuloma (respostas inflamatórias contendo macrófagos principalmente na periferia) + células epitelióides circundando a lesão e neutrófilos polimórficos envolvendo as colônias de bactérias (drusas ou zoogleias) circundado por células gigantes.
Causada por traumas e pequenas punções por corpos estranhos. Com isso, a bactéria que vem junto a alimentação é inoculada no local, causando inflamação, edema e fibrose, pois tem crescimento mais lento e crônico. A medida que infiltra na língua causa fibrose e a ponta da língua torna-se rígida. Frequentemente infecta linfonodos regionais pela via linfática e causam o mesmo tipo de lesão.
Reação de Splendore-hoepli que acontece em resposta a microrganismo patogênicos como fungos e alguns tipos de bactérias. Material com colônia bacteriano eosinofílico devido a deposição de glicoproteínas que vão precipitando e ficam ao redor do organismopatogênico.
GLOSSITE
Uremia crônica: causada por insuficiência renal crônica na qual o animal perde capacidade de eliminar ureia e outros metabólitos, perda na capacidade de filtração e reabsorção no conteúdo presente na urina; um dos resultados é o acúmulo de ureia, que não é tóxica, que acaba sendo desdobrado por microrganismos intestinais e da mucosa em amônia, que e toxica para vários tecidos principalmente tecido nervoso e mucosas, produzindo ureases e formando amônia, que produz lesão causticante ulcerativa das mucosas e no estômago. Essas lesões inflamatórias envolvendo a língua desenvolvem vasculopatia (lesões vasculares) por desequilibro de cálcio e fosforo mineraliza as arteríolas que vão para língua e causa isquemia que começa na ponta da língua que pode evoluir, necrosar e cair um pedaço ou a língua toda.
Traumas, inflamações em geral.
Alterações macroscópicas: ulcerações e necrose.
DENTES
Malformações
Polidontia: mais dentes do que o normal
Oligodontia: menos dentes que o normal, fica a falha e não nasce o dente.
Alterações no desenvolvimento
Hipoplasia do esmalte dentário
Alterações macroscópicas
Mais frequente em cães com menos de 6 meses
Ocorre formação incompleta do esmalte dentário associada a infecção pelo vírus da cinomose, um vírus pancitotrópico, que infecta vários tecidos incluindo os ameloblastos – as células que produzem o esmalte dentário.
Destruição de ameloblastos e falha na formação do esmalte (hipoplasia), ficando exposta a dentina, que não possui proteção contra agentes infecciosos, depositando-se placas bacterianas e causando cáries e perda dentária.
Cárie - perda dentaria
Má oclusão x desgaste dentário
Não necessariamente estão ligados
Má oclusão resulta em desgaste dentário prematuro, assim como vícios de mastigação. Por sua vez, o desgaste dentário pode ocasionar a má oclusão.
Em equinos, a mastigação inadequada pode resultar em cólica e morte. Com a mastigação inadequada, o alimento passa grosseiramente no trato gastrointestinal o animal pode desenvolver cólica.
Placas e tártaro
Formação de uma placa de alimento e, a partir da degradação do carboidrato que serve de substrato para as bactérias, as bactérias produzem ácido que é constituído principalmente de sais de cálcio, o que começa a solubilizar o esmalte. Essas placas, ao longo do tempo, juntam-se com os minerais da saliva e o filme bacteriano e de material orgânico começa a mineralizar e cobre o colo do dente e os sulcos entre dente e gengiva, que forma uma bolsa; o material deposita-se entre o dente e gengiva, permanecendo a placa de tártaro ou cálculo dentário. A ração pode aumentar o filme e aumentar a formação da placa de tártaro.
Coloração acinzentada odor nauseabundo
Consequência: doença periodontal que inicia com processo de gengivite por causa da placa bacteriana em volta da gengiva, irritando-a e causando inflamação. Com o passar do tempo forma bolsas que podem acumular pus. A inflamação se aprofunda podendo atingir alvéolo dentário e pode se soltar.
Associação com o quarto dente do cão abscesso periapical. A gengiva vai retraiando e o dente fica exposto, formando bolsas.
Alterações macroscópicas
Bactérias gram positiva (Streptococcus sp e Actinomyces sp) produzem ácido em cima do esmalte que solubiliza o esmalte
Placas bacterianas x minerais na saliva ocorre junçao das placas e dos minerais da saliva, ficando aderido ao dente
Aes - molares e incisivos
Deposiçao de carbonato e fosfato de cálcio
Coloraçao acinzentada - odor nauseabundo
Equinos - pre-molares
Consequências
Gengivite
doença periodontal - alveolite - perda dentaria
Endocardite
Abscesso periapical - 4 pre molar - dente carniceiro
Estagios da doença periodontal:
Gengivite e edema gengival
Gengivite e bolsas
Perda do estroma e formação de bolsas profundas
Perda óssea e dentária
Cárie
Dissolução da matriz mineral e orgânica (dentina)
Fermentação bacteriana com presença de substrato – carboidratos - enzimas + pH acido
Área acinzentada ou enegrecida - odor nauseabundo e por vezes atinge o canal dentário, que causa dor quando inflamada.
Pulpite - canal dentário
Consequências: perda dentaria
Coloração anormal
Fluorose
Mais descrita em ruminantes, especialmente em bovinos e ovinos. Está associada a ingestão excessiva de flúor na dieta. Em excesso se combina com o esmalte dentario e fragiliza sua resistência, fragilizando-o. O dente possui coloração vermelho amarelada ou enegrecida. Pelo atrito da mastigação o dente se desgasta naturalmente e resulta na perda dentária. Uso de suplementação mineral com sulfato de rocha, uma matéria prima que possui muito fluor.
Porfiria congênita
Causado por distúrbio enzimático hereditário e fatal.
Deposição de porfirina no tecido dental e osseo
Coloraçao purpurea e rósea
Porfirina vem da degradação das hemácias. A hemoglobina é formada por anel porfirínico contendo ferro em seu interior. Se é removido o ferro, sobra o anel, que acaba tendo uma coloração que chega a pigmentar quando acumula em grande quantidades – coloração púrpura ou rosa de dentes e ossos. 
GENGIVA
Gengivite
Etiologia variada
Imunomediadas
Gengivite linfoplasmocitica – gato mais velhos
Complexo granuloma eosinófilo – distúrbio imune acumula de eosinófilos causando ulcerações na boca do gato
Granuloma eosinofilico associada a raça Husky Siberiano
Autoimunes
Penfigóide bolhoso: anticorpos que se depositam no epitélio e acabam erodindo a mucosa. 
Alterações macroscópicas: necrose, ulceração e proliferação de tecidos
GLÂNDULAS SALIVARES
Tipos de complexo secretor: Glândulas mucosas e glândulas serosas e semilua serosas - acinos mistos
Produzem secreções fluidas variando até mucoides.
Sialolitíase: cálculos na glândula salivar
Deposição de carbonato e fosfato de cálcio em cima de material orgânico
Sialoadenite: inflamação das glândulas salivares
Normalmente associada a obstruçao dos ductos por calculos salivares e a inflamação tende a aumentar
Consequencia: cialosele – ducto salivar obstrui e a saliva continua sendo produzida, formando cavidade cheia de saliva.
Quando onbstrui o ducto da glândula sublingual é denominada rânula.
Inflamaçao rara
Deposiçao de critais de cabronato e fosfato de alcio sobre minerais organicos
Material organico que sai daglandula principalmente celulas de descamaçao
Obstruçao dos ductos salivares e a inflamaçao tende a aumentar
Consequencia
Sialocele - ducto obstruido e bolsa ocntinua a produzir saliva, formando bolsas cheia de salivas – conteudo fluido 
Ranula: quando envolve a glandula sublingual
Nas outras e denominada sialocele - conteudo mais fluido
Mucocele - conteudo mais viscoso, ate mesmo gelatinoso
ESÔFAGO
Megaesôfago
Dilatação permanente do esôfago
Causa: Peristalse insuficiente ou incoordenada, lesões nervosas que possam comprometer o esôfago
Maior frequência em cães, eventualmente em gatos e um pouco mais rara em equinos
Causas
Congênito:
Persistência do 4 arco aórtico e formação de um anel vascular; não desaparecendo o esôfago cresce junto com o animal e acaba estrangulando o esôfago, fechando-o na base do coração. O resultado é um esôfago dilatado e à medida que o animal cresce, o alimento forma uma estase a ponto de o esôfago dilatar cada vez mais. Diagnostico feito com raio x contrastado
Denervaçao congênita de causa idiopática, não tem tônus e o alimento fica retido no esôfago
Adquirido - acalasia
Relaxamento do cardia, regurgitando alimento e ali acumulando.
causa - idiopatica
Animal jovem - regurgitaçao
Dilataçao anterior ao estomago
pneumonia aspirativa
Estenose esofágica
Fisiopatologia
Estimulo lesivo - inflamaçao
cicatrização e fibrose
Causas
Lesões como traumas
Corpos estranhos obstruem a luz
Esofagites por várias causas como corpos estranhos
Consequências
Obstrução total ou parcial do esôfago
Bovino não eructa
Esofagite
Traumatica: corpos estranhos
Refluxo gástrico: erosões e úlceras na mucosa – gastrites, relaxamento do cárdiae anti-inflamatório não esteroidais
Infeciosas: FCM e BVD – erosões e úlceras da mucosa
Parasitos
Agente: Spirocerca lupi
Caes - besouros
Não é o local exclusivo, mas é encontrado mais comumente no esôfago. O parasito se aloja na mucosa e submucosa do esôfago formando nódulos firmes e desenvolve granulomas parasitários. Pode crescer ao ponto de diminuir a luz do esôfago, causando disfagia (dificuldade de deglutir). É comum a formação de aneurismas aórticos.
Achados macroscópicos
Nódulos firmes na submucosa esofágica
Granulomas parasitários - pode crescer e causar disfagia e dificuldade de deglutir pois diminui a luz do esofago
Aneurisma aórtico
Neoplasias no esôfago por irritação – osteossarcoma e fibossarcoma
Lesão crônica leva a metaplasia óssea, que pode começar a desenvolver a partir dele fibrossarcoma.
Fibrossarcoma e osteossarcoma devido a irritaçao do esofago
Neoplasias
Pouco frequentes em animais acontecendo mais em fumantes humanos também associada a ingestão de bebidas extremamente quentes
Papilomatose: bovinos
Carcinomas: Pteridium aquilinum em bovinos
Samambaia do campo tem substâncias cancerígenas (ptaquilosideo)
Ingestão do leite de vacas que comem samambaia pode causar incidência de câncer de esôfago no homem
Sarcomas: cães - espirocercose

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