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Papel do enfermeiro especialista em obstetricia

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Humanização do parto: o papel do enfermeiro
especialista em obstetrícia
Andréa Soares da Silva
Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem.
Isabel Cristina Kowal Olm Cunha
Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora.
Egle de Lourdes Jardim Okasaki
Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Co-orientadora.
RESUMORESUMORESUMORESUMORESUMO
Este artigo discorre sobre o comportamento do enfermeiro especialista em obstetrícia no
atendimento ao parto humanizado, fazendo um levantamento sobre a atuação do enfermeiro
obstetra no período gravídico puerperal e no parto. 0 estudo foi desenvolvido mediante a pesquisa
bibliográfica procurando mostrar a importância da humanização como um instrumento
facilitador para a assistência. Enfocando a humanização em sua essência, buscando a reflexão
dos profissionais, aplicando a sistematização do atendimento de enfermagem, beneficiando
assim, o paciente/cliente em seu percurso durante o período gravídico puerperal.
Descritores: Enfermagem obstétrica; Parto; Humanização.
Silva AS, Cunha ICKO, Okasaki ELJ. Humanização do parto: o papel do enfermeiro especialista em
obstetrícia. Rev Enferm UNISA 2001; 2: 18-21.
Rev Enferm UNISA 2001; 2: 18-21.18
INTRODUÇÃO
A obstetrícia é à parte da Medicina que abrange a
gravidez, parto e puerpério em condições normais e
anormais. A palavra obstetrícia vem do latim obstetrícia ou
obstetriz, significando parteira (ob = antes, sto = assistir,
indicando observação) (GOLDMAN, 1997).
Enquanto conjunto de práticas tocológicas, a obstetrícia
teve seu início no conhecimento acumulado pelas parteiras,
e quanto a prática, é quase impossível resgatar seus saberes
na antiguidade. Não há relatos de registros feitos por elas,
tendo como principal fonte literária dados descritos por
médicos sacerdotes (OSAVA & MAMEDE 1995).
Segundo OSAVA(1997), no Brasil , a assistência ao parto
permaneceu nas mãos das parteiras por todo o século XIX.
OSAVA (1997) refere também que, com o surgimento
da enfermagem como profissão, vinculado à divulgação feita
aos trabalhos de Florence Nigthingale na Guerra da Criméia
(1854 1856), ocorreu um declínio das parteiras quanto ao
oficio.
Dentre outros movimentos que incidiam na classe
médica, houve o surgimento de uma campanha contra as
parteiras, tratando se de uma espécie de reedição da caça as
bruxas que teve lugar na Europa, entre os séculos XIV e XVII,
sendo representado neste período pela a Inquisição. Os
médicos da época não davam atendimento a pacientes que
fossem previamente atendidos por parteiras. Colocando a
taxa de mortalidade materna em terceiro lugar comparada
a mais alta do mundo, entre os países que faziam tais
registros na época (OSAVA, 1997).
Segundo a autora, o parto domiciliar assistido pelas
parteiras não condiziam de forma séptica, considerado pelos
médicos obstetras da época. Mas, a assistência prestada
pelas parteiras, se fazia menos agressiva, voltada ao natural,
comparado as intervenções médicas, que por vezes se faziam
desnecessárias.
OSAVA (1997) relata ainda que, o parto no século XX
passou a ser predominado nos hospitais, proporcionando a
inserção de rotinas cirúrgicas no parto. Neste instante, o
ato de dar a luz passa a ser um momento de treinamento
para os médicos, iniciando ai o universo da assistência
mecanicista no campo da humanização.
Segundo FERREIRA (1989), “humanização é o
substantivo feminino de humanizar no qual, é um verbo
19Rev Enferm UNISA 2001; 2: 18-21.
intransitivo direto e quer dizer: tomar humano, dar condição
humana, tomar benévolo, afável, tratável, humanar”.
É importante enfatizar que a assistência humanizada
não é só condição técnica, mas prioritariamente a
solidariedade, o respeito e o amor pelo ser humano. Sendo
importante salientar que de todos os profissionais da saúde
envolvidos na assistência, o enfermeiro obstetra, é o que
tem maior responsabilidade nesta humanização, uma vez
que mantém sob sua responsabilidade um grande número
de profissionais de enfermagem, que deverão estar
comprometido com esta assistência.
A enfermeira obstetra não deve somente resumir a sua
atenção na sala de parto, deve acompanhar a gestante no
pré natal, pré parto, parto, puerpério, incentivando a mulher
ao aleitamento materno exclusivo. Deve ainda procurar
assisti Ia num todo, não esquecendo o seu lado emocional.
Sendo assim, ao realizar este estudo, a autora teve como
objetivo: 1) conhecer a importância do atendimento
humanizado 2) fazer um levantamento sobre a atuação do
enfermeiro obstetra na assistência do parto.
METODOLOGIA
O presente estudo foi desenvolvido mediante ao
levantamento bibliográfico, sendo consultado a base de
dados LILACS e MEDLINE, num sistema de computação.
Foram usados como indexadores as palavras parto,
ginecologia, obstetrícia, Enfermagem e humanização.A
consulta foi feita em teses, livros e periódicos técnicos da
área da saúde publicados. em língua portuguesa desde que
o assunto humanização, pode ser encontrado nas fontes
selecionadas.
RESULTADOS
A importância da humanização no parto
É importante salientar que a enfermeira obstetra deve
estar atenta sobre o psico-emocional da gestante e priorizar
a assistência humanizada durante o parto.
MALDONADO (1990) refere que, durante o período
gravídico puerperal a mulher se vê num impasse de
sentimentos, que se depara por conflitos emocionais e a
mudança do corpo, que a toma vulnerável e sensível. Ela
vivência uma ambivalência constante, devido a fatores
psicológicos e hormonais.
No terceiro trimestre, ocorre a presença de temores,
premunições tendendo ao aumento da ansiedade. Durante
a gravidez a gestante apresenta uma série de necessidades
que a enfermeira precisa atender, e uma delas é a
necessidade de educação e orientação em relação ao que esta
acontecendo em seu corpo, bem como sua preparação
imediata para o trabalho de parto, o próprio parto e a
assistência ao recém nascido (BONADIO, 1993).
Sobre o assunto MALDONADO (1990), acrescenta que
o parto é essencialmente um símbolo de vida, no que ela
encerra de surpresa, risco e imprevisibilidade. Em termos
de vida, fazem se planos, têm se expectativas, formam se
projetos para o futuro que nem sempre se concretizarão de
maneira prevista, e em termos de parto, ocorre a mesma
coisa, nunca podendo se prever com absoluta certeza como
se desenrolará o processo.
Podendo ser considerado como um verdadeiro processo
psicossomático, cujas características são multideterminadas
por inúmeras facetas do contexto sócio cultural e da
individualidade fisico psicológica da parturiente
(MALDONADO, 1977).
Portanto, como profissionais devemos aguçar nossa
sensibilidade mediante a assistência prestada, tendo a
consciência e o respeito de que a gestante se encontra num
determinado estado de ambivalência.
Sendo que para a enfermeira, estão ligados alguns
aspectos que a faz negligenciar no cuidado prestado, são
eles: “a carga horária de trabalho ao parto em si, a
competência profissional comprometendo a assistência
emocional da cliente e a respeito da rotina de trabalho de
enfermagem, sempre estressante, se ref letindo
negativamente na assistência da clientela” (SOARES, 2001).
Devido a dificuldades estruturais do sistema de saúde,
na precariedade em obtenção de vagas para assistência
“gestantes deparam se ainda com o despreparo e o
descompromisso dos profissionais que prestam o
atendimento” (BONADIO, 1996).
Na maioria das vezes o enfermeiro não expressa suas
emoções, com receio de demonstrar fraqueza ou
envolvimento em alguns casos, traçando assim uma prática
mecânica e inflexível, impossibilitando a enfermeira
obstetra a uma prestação de serviço mais humanizada
(SOARES, 2001).
YOSHIOKA e col (1989), afirmam que os profissionais
da saúde tem responsabilidade de tentar modificar esta
situação, através da conjunção do enfermeiro com a equipe
de enfermagem baseandose nas necessidades e anseios.
Para estes autores, o parto humanizado, ou seja, a
humanização da assistência ao parto esta voltado ao sentido
do mais natural, numa relação de respeito a mãe e o filho,
dando a mulher a possibilidade de gerenciar a sua função
biológica através da sua mente e corpo, não querendo dizer
que nos momentos limites não se possa utilizar os recursos
tecnológicos.
Sobre este assunto RUGOLO (1997) acrescenta que os
profissionais da área materno infantil devem estar
capacitados para atuar junto a mãe desde o início da
gravidez, favorecendo a formação do vínculo mãe bebê.
ACHCAR (1979) cita ainda que, a humanização da
assistência pressupõe o desenvolvimento de algumas das
características essenciais ao ser humano, que são: a
sensibilidade, o respeito e a solidariedade para com seus
semelhantes.
Para GODMAN (1997) a busca do bem estar físico e
psíquico da mulher no ciclo gravídico puerperal é dado
através da diminuição da dor no trabalho de parto,
proporcionado pelo preparo psíquico profilático.
BONADIO (1996) a este respeito cita a valorização da
formação humanística, tanto quanto para a da capacitação
do relacionamento interpessoal sendo necessários para o
ensino da enfermagem e enfermagem obstétrica, para a
Rev Enferm UNISA 2001; 2: 18-21.20
preservação da dignidade do cuidado de enfermagem. da
mulher no período gravídico, constituindo se, juntamente
com outros fatores em eficiência no fator de redução dos
índices de mortalidade materna e perinatal.
A humanização do parto tem a importância de diminuir
as intervenções obstétricas, considerando como uma função
fisiológica o ato de dar a luz ao recém nascido (AMORIM,
1987).
Em contra partida BONADIO (1996), acrescenta que os
médicos vinculados darão retaguarda médica, no
surgimento a possíveis intercorrências, valorizando o
trabalho das enfermeiras na assistência integral a mulher
durante a gravidez, parto, puerpério, incluindo o seu retorno
ao lar.
Para a autora com a implantação da sistematização da
assistência humanizada, ocorrerá conseqüentemente a
diminuição de ocorrências iatrogênicas durante o parto. E
sendo assim, com a assistência voltada ao parto natural a
puérpera só obterá vantagens: havendo menores riscos
quanto a presença de hemorragia puerperal, logo após o
parto ela se apresentará mais disposta voltando as suas
atividades normais gradativamente, a sua involução uterina
será mais rápida e o custo da assistência será bem menor
comparada a outros tipos de parto.
Portanto como podemos observar, a assistência ao parto
é possível quando a equipe assume o compromisso e está
disposta a proporcionar a assistência com qualidade.
Sendo responsabilidade da enfermeira obstetra conhecer
a importância da humanização da assistência procurando
assistir a puérpera no seu bio psico social.
Atuação do enfermeiro obstetra
Segundo TYRREL (2001), na Casa de Parto Normal que
é a unidade de saúde que presta atendimento humanizado
e de qualidade exclusiva ao parto normal sem distócias, a
enfermeira obstetra têm como atribuições: desenvolver
atividades educativas e de humanização, acolher as
gestantes e avaliar as condições de saúde materna, permitir
a presença de acompanhante, avaliar atividade fetal pela
realização de partograma e de exames complementares,
garantir a assistência imediata ao recém nascido em
situações eventuais de risco, sendo profissional habilitado
para prestar manobras básicas de ressuscitação, segundo
protocolo clínico, prestar a sistematização do atendimento
de enfermagem; No trabalho de parto efetivar massagens
profiláticas para alívio da dor, orientar a puérpera no
trabalho de parto quanto a importância de uma correta
respiração e deambulação, atuar também nos cursos
profiláticos para gestantes.
GUALDA (2001), descreve que o profissional deve
compreender o fenômeno da reprodução como singular,
contínuo e saudável, no qual a mulher é o foco central e que
se desenvolve num determinado contexto sócio histórico.
CLAPIS & MAMEDE (2001), quanto ao perfil retratam
que, o enfermeiro obstetra deve ter respeito à dignidade
humana e o tratamento das mulheres como pessoas com
direitos humanos plenos, sensibilidade cultural e
colaboração com a mulher e os provedores de assistência
sanitária com vistas a superar as práticas ou costumes
culturais que são prejudiciais para a mulher.
Segundo TYRREL & SANTOS (2001), acrescentam ainda
que, o Ministério da Saúde está reorientando o modelo
tradicional de assistência, que impõe um grande desafio:
A formação e capacitação do profissional da saúde, com
a consolidação e expansão da consulta pré natal, da
assistência ao recém nascido normal, do Programa de Saúde
da Família, com estratégia de ampliação de cobertura de rede
de serviços.
YOSHIOKA et al (1989) relatam que o enfermeiro deve
estudar e propor métodos, técnicas e recursos para uma
assistência de qualidade extensiva a toda população quer a
nível primário, secundário e terciário.
Quanto ao papel do profissional especializado em
obstetrícia, GUALDA (2001), refere que a obstetriz busca
soluções mais eficientes e não interventistas antes de
acessar a tecnologia; presta assistência segura, com custos
mais baixos, devido a redução das intervenções.
GUALDA (2001) descreve que: “a realidade assistencial
que pretendemos conceber está alicerçada em quatro pilares
fundamentais: saúde, experiência da mulher no período
reprodutivo, família enquanto núcleo social básico e evento
seguro. Essa assistência é prioritariamente de
responsabilidade da obstetriz ou enfermeira obstétrica, que
pode atuar no hospital, nos centros de parto e no domicílio”.
Tendo o profissional a responsabilidade de construir a sua
própria realidade.
OLLITTA (1988), acrescenta que é dever da enfermeira
obstetra planejar, supervisionar e avaliar a assistência de
enfermagem nas atividades de promoção, manutenção da
saúde a gestante, parturiente e puérpera, da criança e do
adolescente, em todas as etapas nos serviços de saúde da
comunidade.
É importante destacar, que os dados levantados sobre a
humanização na assistência, temos o enfermeiro obstetra
como peça chave neste processo. Que de mão de tal
responsabilidade deve atribuí Ia na prestação do serviço
atuando com amor no que faz, sabendo que na área
promissora a que escolhemos, não nos deparamos somente
com “flores”.
A este respeito, BASILE (2001) acrescenta que a questão
do risco obstétrico parece ser um entrave na aceitação da
competência deste profissional. Por outro lado, “a sempre a
possibilidade de surgirem problemas inesperados, mesmo
quando há triagem prévia das parturientes. No entanto, é
importante que haja uma retaguarda médica ou hospitalar
para transferência da parturiente numa intercorrência”.
CONCLUSÃO
Como podemos observar, conforme os dados levantados
sobre a humanização da assistência ao parto concluímos que
a assistência humanizada é possível quando a equipe de
enfermagem assume o compromisso e está disposta a
proporcionar assistência com qualidade. Sendo
responsabilidade do enfermeiro obstetra conhecer a
importância da assistência humanizada voltada ao parto
21Rev Enferm UNISA 2001; 2: 18-21.
natural, e que a equipe de enfermagem, ao se inserir no
trabalho, também assume atitudes diferenciadas no
tratamento à gestante, considerando o processo de
humanização fundamental para o equilíbrio emocional da
mesma.
O tema humanização é muito amplo e para
compreendermos o seu significado devemos estar atentos
para obtenção de respostas, procurando observar o meio
em que vivemos. Esta mudança deve partir de cada um de
nós profissionais da área da saúde, colocando nos sempre
no lugar do nosso semelhante, fazendo assim a diferença
na assistência prestada, sistematizada e individualizada.
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