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Resumo das Síndromes

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RESUMO DAS SÍNDROMES
SÍNDROME DE CONSOLIDAÇÃO PULMONAR
Conceito: Ocupação do espaço alveolar por células e exsudato que leva a condensação do parênquima
Sinais e sintomas:
-Dispneia
-Tosse
-Expectoração 
Etiologia:
A)TUBERCULOSE
Conceito:
Sinais e sintomas: 
-Tosse
-Dispneia 
-Expectoração Hemoptoico
-Dor pleurítica 
-Inspeção: Expansibilidade REDUZIDA
-Palpação: Expansibilidade REDUZIDA e Frêmito Toraco Vocal AUMENTADO
-Percussão: Submacicez ou Maciço
-Ausculta: Sopro Tubário (som + alto na área inferior do pulmão, ouve-se o som da traqueia), Broncofonia (voz aumentada), Pectorilóquia (+nítida), estertores finos
B)PNEUMONIA
Conceito:
Sinais e sintomas:
-tosse
-febre remitente – varia durante o dia mas não se estabiliza (principais)
-Inspeção: Taquipneico (expansibilidade REDUZIDA)
-Palpação: Expansibilidade REDUZIDA e FTV AUMENTADO
-Percussão: Macicez ou inalterado
-Ausculta: Som brônquico ou broncovesicular, Murmúrio vesicular reduzido localmente, Estertores crepitantes presentes, Pectorilóquia e Egofonia
SÍNDROME RESTRITIVA
Conceito: Redução da expansibilidade pulmonar 
Etiologia:
A)DERRAME PLEURAL :
Conceito: 
Sinais e sintomas:
-dispneia + tosse seca + dor pleurítica
-Expansibilidade Diminuída
-FTV diminuído ou ausente
-Macicez 
-Sem murmúrio vesicular
-Presença de líquido no espaço pleural
B) PNEUMOTÓRAX: 
Conceito:
Sinais e sintomas:
-dispneia + tosse + dor torácica
-Inspeção Normal ou abaulamento dos espaços intercostais
-Expansibilidade Diminuída
-FTV diminuído
-Timpânico
-Murmúrio vesicular diminuído
-Ressonância vocal diminuída
-Presença de ar no espaço pleural
SINDROME OBSTRUTIVA
Conceito: obstrução das vias aéreas e maior frequência respiratória
Etiologia:
A)ASMA BRÔNQUICA: 
Conceito:
Sinais e sintomas:
-dispneia
-tosse
-sensação de aperto no peito
-sibilos
-taquicardia 
-taquipneia
-aumento do tempo expiratorio
-Tiragem inspiratória
-FTV normal ou diminuído
-Timpânico
-Murmúrio vesicular com expiração prolongada
-Sibilos
B)BRONQUITE AGUDA OU CRÔNICA: 
Conceito: secreção excessiva de muco pelos brônquios com tosse produtiva por 3 meses ou + por pelo menos 2 anos.
Sinais e sintomas:
-Inspeção Normal 
-FTV Normal 
-Claro pulmonar 
-Murmúrio vesicular Normal ou aumentado 
-Roncos, sibilos, crepitantes bolhosos
C) ENFISEMA: 
Conceito: aumento anormal e permanente dos alvéolos, destruindo a elasticidade de suas paredes (dificulta expiraçao).
-Expansibilidade pulmonar diminuída
-FTV diminuído
-Timpânico
-Murmurio vesicular diminuído
-S/ sons adventicios
C)BRONQUIECTASIAS: 
Conceito: dilatação anormal e permanente dos brônquios, por causas infecciosas ou não.
Sinais e sintomas:
-Tosse c/ escarro purulento e fétido
-Anorexia
-Perda de peso
-Presença de estertores e roncos
-Aumento da expiração
-Macicez
-Redução do murmúrio vesicular
SÍNDROME DA INSUFICIENCIA RESPIRATÓRIA AGUDA
Conceito: A insuficiência respiratória pode ser causada por qualquer doença que afete direta ou indiretamente os pulmões. Aproximadamente um terço das pessoas que sofrem desta síndrome desenvolvem na em consequência de uma infecção grave e extensa (sepsia).  Ambos problemas-pouco nível de oxigênio no sangue ou alto de dióxido de carbono - podem ocorrer ao mesmo tempo.
Geralmente, a síndrome da insuficiência respiratória aguda ocorre entre as 24 horas e as 48 horas depois de ter acontecido a lesão original ou a doença. O doente sente no início falta de ar, geralmente com uma respiração rápida e pouco profunda. O médico pode ouvir sons crepitantes ou sibilantes nos pulmões com um fonendoscópio. A pele pode aparecer manchada ou azulada devido à baixa concentração de oxigénio no sangue e a função de outros órgãos como o coração e o cérebro pode ser afetada.
A análise dos gases no sangue arterial evidencia a baixa concentração de e as radiografias do tórax mostram líquido em espaços que, em condições normais, deveriam conter ar. Pode ser necessário efetuar exames complementares para confirmar que a insuficiência cardíaca não é a causa do problema.
Sinais e sintomas:
-Cianose
-hipoxemia
-dispneia
-respiração paradoxal
-tosse
-confusão
-sonolência e coma
-convulsão.
Causas: Hipoventilação :lesões que acometem os centros respiratórios e lesões medulares.
SÍNDROME METABÓLICA
Conceito: Conjunto de doenças que, associadas, vão levar ao aumento do risco de problemas cardiovasculares. Estas doenças são a obesidade – principalmente àquela caracterizada com aumento de cintura abdominal, pressão alta, alterações de colesterol, triglicérides e glicemia. Tem como base a resistência a insulina.
Sinais e sintomas: Os sintomas mais comuns da síndrome metabólica são consequência das doenças associadas, como:
-Ganho de peso: cansaço, dores articulares por sobrecarga, síndrome da apneia obstrutiva do sono e roncos. Alterações menstruais nas mulheres, como ovários policísticos, e perda da libido em homens podem também ser sintomas pouco valorizados
-Problemas de colesterol
-Hipertensão
-Diabetes
SÍNDROME CONSUPTIVA
Conceito: É o conjunto de sinais e sintomas resultantes da perda involuntária de peso maior que 10% do peso basal num período de 6 à 12 meses.
Sinais e sintomas:
-Face hipocrática
-Caquexia
-Atrofia muscular
-Depleção das reservas proteico e adiposa
-Desnutrição
-Alta taxa metabólica
-Aumento da perda de energia
Manobras: Aferição e palpação do tônus muscular, pinçamento da pele, aferição da temperatura(em casos de aumento da taxa metabólica).
SÍNDROME URÊMICA
Conceito: Síndrome Urêmica é o conjunto de sinais e sintomas resultantes dos efeitos tóxicos do acúmulo de toxinas urêmicas no sangue (azotemia) em decorrência da perda de função renal pela insuficiência renal aguda ou crônica. A sintomatologia começa a aparecer quando FG <50mil/min.
Sinais e sintomas:
	-Oliguria/Anuria
-Hálito urêmico
-Hemorragias
-Surto psicótico Desorientação
-Irritabilidade 
-Fadiga mental
-Perda de memória
-Cabelos secos e quebradiços
-Hiperpigmentação da pele
	-Confusão
-Delírio
-Apatia
-Parestesias e paresias
-Arritmias cardíacas
-Insuficiência Cardíaca Congestiva
-Derrame pericárdico
-Descoloração da extremidade ungueal
	-Edema
-Hipertrofia ventricular esquerda
-Manifestações Pleuro-pulmonares
-Aumento da permeabilidade vascular
Hipervolemia
-Depósitos de fosfato de cálcio
-Prurido urêmico
Artrite
Manobras: Descrição do edema (periférico bilateral em MMII ou ascite, frio, cacifo+, normalmente sem dor, continuo, amolecido), Giordano- (para descartar infecção), observação ta textura capilar (secos).
SÍNDROME NEFRITICA
Conceito: Etimologicamente, a síndrome nefrítica significa uma resposta inflamatória aguda por deposito de imunocomplexos na membrana basal dos glomérulos renais.
Causas: Pode ser causada por vários tipos de glomerulonefrites , principalmente glomerulonefrite pós estreptocócica.
Sinais e sintomas:
-Hematúria: macroscópica com dismofismo eritrocitário.
-Proteinúria: raramente excede os 3,5 g/dia e esta, portanto, dentro da faixa “não-nefrítica
-Função renal reduzida: quando há inflamacao glomerular suficientemente importante para causar hematúria e proteinúria, a taxa de filtracão glomerular (TFG) está geralmente reduzida. A lesão imunológica pode estar diretamente ligada . este quadro.
-Hipertensão: manifestacão comum da síndrome nefrítica aguda, acontece devido há diminuicão da excrecão renal de sódio e água, com níveis reduzidos de renina plasmática e aldosterona. A hipertensão pode, em geral, ser controlada por uma rigorosa restricão de sódio.
-Edema: que reflete a expansão do volume líquido extracelular devido a retenção de água e sódio( PALPEBRA,FACE E MAOS)
SÍNDROME NEFRÓTICA
Conceito: Aumento patológico da permeabilidade dos glomérulos às proteínas levando uma proteinúria maciça.
Sinais e sintomas:
-Proteinúria importante, a principal característica da síndrome nefrótica, que excede os 3,5 g/diaem adultos ou 40 a 50 mg/kg/24 h em crianças.
-Hipoalbuminemia
-Edema
-Hiperlipidemia 
-Lipidúria, formando cilindros gordurosos no sedimento urinário nefrótico.
SÍNDROME DA INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA OU HEPATOCELULAR
Conceito: Síndrome clínica decorrente do comprometimento das funções hepáticas. Podendo ser: Aguda (Hepatite aguda fulminante), Crônica (Geralmente associada à cirrose hepática)
Causas de Insuficiência Hepática aguda
-Infecciosa 
-Exposição a drogas e toxinas
-Metabólicas 
-Miscelâneas (linfoma, metástase, hepatite autoimune ...)
Causas mais comuns de doença hepática crônica:
-Hepatite C 
-Doença hepática alcoólica
-Esteato-hepatite não alcoólica 
-Hepatite B crônica 
-Hepatite autoimune 
-Colangite esclerosante 
-Cirrose biliar primária 
-Hemocromatose 
-Doença de Wilson...
Sinais e sintomas 
-Icterícia
-Queda progressiva do estado geral
- Anorexia
- Fraqueza,
-Emagrecimento 
-Aranha vasculares (talangiectasia)
-Eritema palmar
-Leuconíquea (Opacificação do leito ungueal)
-Hipogonadismo (atrofia testicular, perda de libido e impotência, menstruação irregular)
-Feminização (Elevação do estrógeno plasmático, ginecomastia)
-Comprometimento dos fatores de coagulação (Fenômenos hemorrágicos -> Púrpura)
-Hiperesplenismo
-Ascite
-Diarréia
-Encefalopatia Hepática (excesso de amônia) +comum 
-Rebaixamento do nível de consciência
-Febre incomum
Testes: 
-Flaping (asterixis) +
-Sinal mais característico, porém, não é específico.
-Movimento involuntário grosseiro das mãos, semelhante ao “bater de asas”, quando os braços são mantidos em extensão horizontal ou quando o antebraço é fixo e as mãos posicionadas em hiperextensão.
SÍNDROME DE HIPERTENSÃO PORTAL
Conceito: Quando há obstrução ao fluxo portal, o sangue começa a se acumular em leitos vasculares que normalmente drenam para a veia porta.
Sinais e sintomas:
-Ascite 
-Esplenomegalia e hiperesplenismo 
-Sistema circulatório colateral (por exemplo, varizes) Sinal de Curveilhier-Baumgarten
-Varizes de esôfago (comum sagramentos)
SÍNDROME COLESTÁTICA
Conceito: Colestase é definida como a interrupção ou redução do fluxo biliar, com consequente diminuição da quantidade de bile que alcança o duodeno. A colestase pode ser consequente a distúrbios na produção da bile ou no seu fluxo até o intestino.
-extra-hepática- Colestase extra-hepática resulta da obstrução de ductos biliares de maior calibre fora do fígado
Causas: cálculos nas vias biliares: coledocolitíase, colangite, pancreatite crônica. 
-colestase intra-hepática- desenvolve-se a partir da alteração no fluxo biliar tanto em hepatócitos quanto na árvore biliar intra-hepática
Causas: hepatite viral, drogas, autoimunes e infecciosas
Sinais e Sintomas
-icterícia
-colúria
-acolia/hipocolia fecal
-prurido (devido ao acúmulo de bilirrubina)
-lesôes cutâneas
-dor abdominal
-perda de peso
-vesícula palpável (extra hepática)
-manifestações de insuficiência hepática em alguns casos
-deficiência de vit. A, d , e e k
-xantomas e xantelasmas
ETIOLOGIA:
A)Coledocolitíase
Conceito:
Sintomas:
-cólica (obstrução parcial e transitória)
- dor no quadrante superior direito ou região epigastrica, durando menos de 4 hs, podendo irradiar para escapula ou dorso
-icterícia leve a moderada
-colúria e acolia fecal
-prurido infrequente
-surtos transitórios de síndrome colestática e icterícia flutuante
B)Colangite
Conceito: Infecção bacteriana do trato biliar associada a uma síndrome obstrutiva (exemplo:cálculo biliar)
Sinais e sintomas:
-tríade de charcot –Febre com calafrio, icterícia e dor abdominal sem irritação peritoneal
-pêntade de reynold (colangite suputativa) -Febre, icterícia, dor abdmonial, confusão mental e hipotensão.
C) Abcesso hépático piogênico
Conceito:
Sinais e sintomas:
-febre intermitente
-dor abdominal pode ser difusa , mas predomina no quadrante superior direito
-astenia
-anorexia
-perda de peso
-hepatomegalia
-derrame pleural
-sinais clínicos da doença de base (sepse, icterícia..)
-sinal de torres homem : Dor a percussão da região hepática
D) colecistite
Conceito: A colecistite consiste na obstrução do ducto biliar por um cálculo, em 90% dos casos, que leva à inflamação aguda da vesícula na maioria dos casos. O quadro ocorre devido à obstrução do ducto cístico por um cálculo.
Sinais e sintomas:
-Dor intensa no hipocôndrio direito
-Febre, náuseas e vômitos, que podem ser biliosos
-Sinal de Murphy é definido como dor intensa quando o examinador, com a mão no ponto vesicular, solicita que o paciente respire profundamente, mobilizando a vesícula doente em direção a sua mão e piorando o quadro álgico (a inspiração será interrompida).
SINDROME DA MÁ ABSORÇÃO
Conceito: É qualquer processo que leve à má absorção, ou aproveitamento inadequado de um ou mais elementos constitutivos da dieta, como carboidratos, proteínas e lipídeos, assim como vitaminas e sais minerais. 
Sinais e sintomas: 
-Diarréia
-distenção abdominal
-cólicas
-flatulências e meteorismos
-perda de peso e hipotrofia muscular
-plenitude
-tatania
-parestesia
-fraturas patológicas (deficiência de vitamina D, cálcio e magnésio)
-sangramentos/equimoses por deficiência de vitamina C e K e além de outras vitaminas
-alterações das fezes (esreatorréia) podendo haver fezes aquosas por panceratopatias
-fraqueza 
-fadiga
Etiologia: Estômago com hipossecreção com hipocloridria, hipersecração gástrica, anemia perniciosa, pancreatite aguda/crônica, doença celíaca (intolerância ao glúten), Deficiência de dissacaridases (redução da produção de lactase), doença celíaca e retocolite ulcerativa idiopática. 
SINDROME DISPÉPTICA 
Conceito: Caracterizada por sintomas relacionados ao aparelho digestório alto em regiões de epigástrio e hipocôndrio esquerdo, associado a dor, pirose ou sintomas de desconforto pós-prandial (paciente manifesta saciedade precoce, plenitude, eructações, náuseas ou vômitos) e que pode ou não estar acompanhado de outros sintomas gastrointestinais. É manifestação de diferentes doenças, mas principalmente das doenças pépticas, ou seja, das doenças determinadas pela disfunção cloridropéptica: a doença de refluxo gastro-esofágico (DRGE), a úlcera péptica gastroduodenal e a dispepsia funcional.
Etiologia:
A)DRGE
Conceito:
Sinais e sintomas:
-pirose (dor em queimação na região retroesternal) e que pode se espalhar para a região epigástrica
-observar se o refluxo é recorrente e se piora durante a noite ou ao decúbito
-tosse crônica
-sibilos noturnos
-pigarro
-rouquidão
-apnéia do sono
- “pneumonias de repetição”
-desgaste de esmalte dentário
-halitose
-disfagia
-odinofagia 
-emagrecimento
-Observar o gânglio supraclavicular.
B)ÚLCERA PÉPTICA
Conceito:
Sinais e sintomas: 
-Dor epigástrica em queimação, lancinate e em facada, forte inicialmente associada a uma sensação de fome e uma dor que melhora após a refeição ou uso de anti-ácidos e também pode se irradiar para o dorso, ombros, precórdio e todo o abdome 
-Observar o paciente se aponta a dor em região abaixo do processo xifoide
-O paciente acorda a noite com muita dor e associado a náuseas e vômitos. A dor piora com a compressão abdominal, a movimentação do abdome ou tronco. 
-O paciente demonstra uma atitude imóvel ou agitado, com palidez, sudorese, respiração curta e superficial.
-Na ausculta o ruído hidroaéreo (RHA) fica ausente.
-Dor a percussão e hipertimpanismo 
-presença de sinal de Jobert. 
-Dor a palpação superficial e generalizada 
-abdome em tábua
-sinal de descompressão dolorosa positivo, indicando uma irritação peritoneal.
C)OBSTRUÇÃO DE PILORO 
Conceito:
Sinais e sintomas: 
-Devido a uma estenose, pouco comum, mas que leva a sintomas como náuseas e vômitos com os conteúdos da obstrução. 
-Observar se o paciente se encontra desidratado
-peristalse fica visível em região de epigástrio
-há uma distensão rígida do estômago
-Na ausculta, há a percepção do som do líquido batendo na parede do estomago ao fazer a compressãorápida deste. 
-Percussão: distenção com hipertimpanismo. 
SÍNDORME DO ABDOME AGUDO
Conceito: Todo quadro clínico abdominal, não traumático, espontâneo, caracterizado por dor de instalação súbita ou de evolução progressiva, com reação inflamatória peritoneal. Devido a sua gravidade necessita de condutas diagnósticas e terapêuticas urgentes.
Sinais e sintomas: 
-Dor abdominal (súbita, cólica); 
-Vômitos;
-Parada do trânsito intestinal (parada de eliminação de gases e fezes);
-Febre (mais comum no abdome agudo inflamatório);
-Contratura dos músculos abdominais (abdome em tábua);
-Defesa abdominal;
-Hiperestesia cutânea;
-Distensão abdominal;
-Imobilidade abdominal;
-Descompressão dolorosa.
-Alterações na marcha como forma de defesa abdominal;
-Posições antálgicas características;
-Urinários: disúria, polaciúrica, hematúria;
-Sintomas associados: icterícia, colúria, acolia fecal, hematoquesia, hematêmese e melena.
Exame físico:
-Geral / Abdominal / Inspeção: distensão, peristaltismo visível, cicatrizes, equimose 
-Ausculta: RHA 
-Percussão: dolorosa, diferenciar gás de líquido 
-Palpação: Sinal de Blumberg, Murphy, Lapinsky, Rovsing, Giordano, Jobert (abdome agudo perfurativo). 
Subtipos de abdome agudo:
1) Inflamatório: dor de início insidioso, com agravamento e localização com o tempo. O paciente apresenta sinais sistêmicos, como febre e taquicardia. Apendicite é a causa mais comum de abdômen agudo cirúrgico no mundo. Pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas é mais comum em adolescentes e adultos jovens. Apendicite aguda: Sinal de Blumberg, Rovsing, do Obturador, do Psoas, Lenander, Dunphy, Aaron positivo. Colecistite aguda: Sinal de Murphy positivo.
2) Perfurativo: dor é súbita e intensa, com defesa abdominal e irritação peritoneal. Há derrame do conteúdo de víscera oca no peritônio, geralmente secundário à úlcera gastroduodenal, diverticulite, corpos estranhos e neoplasias.
3) Obstrutivo: a dor é em cólica, geralmente periumbilical. Associadamente surgem náuseas, vô- mitos, distensão abdominal, parada da eliminação de flatos e fezes. Acontece na oclusão mecânica por bridas, hérnias, neoplasias e invaginação.
4) Hemorrágico: dor intensa, com rigidez e dor à descompressão; há sinais de hipovolemia, tais como hipotensão, taquicardia, palidez e sudorese. As causas mais comuns são prenhez ectópica rota, ruptura de cistos, ruptura de aneurismas, hemorragias;
5) Vascular: a dor é difusa e mal definida, há desproporção entre a dor e o exame físico e as causas mais comuns são embolia e trombose mesentérica, com isquemia intestinal
SÍNDROME HIPERTIREOIDISMO
Conceito: caracterizada pela produção excessiva de hormônio tireoidianos (hiperfuncionamento da tiróide). Estes hormônios têm um papel fundamental no metabolismo e no funcionamento do organismo como um todo.
Na maioria dos casos, a causa de hipertireoidismo é uma desordem autoimune denominada doença de Graves. Nesta condição há uma produção de anticorpos que atacam a tireoide e causam uma produção excessiva de hormônios da mesma
Sinais e sintomas:
-bócio
-exoftalmia
-palpitação
-sudorese
-taquicardia
-perda ponderal
-Fadiga
-ansiedade
-irritabilidade
-insônia
-tremor de extremidade
-diarréia
-amenorréia.
SÍNDROME DO HIPOTIREOIDISMO
Conceito: O hipotireoidismo é uma síndrome clínica resultante da produção ou ação deficiente dos hormônios tireoidianos, resultando em lentificação dos processos metabólicos. Pode ocorrer em todas as faixas etárias - na idade adulta acomete 2% das mulheres e 0,2% dos homens - e nos indivíduos com mais de 65 anos, a prevalência é de 6% em mulheres e de 2% nos homens.
Cerca de 95% dos casos de hipotireoidismo são de origem tireoidiana (hipotireoidismo primário), sendo a tireoidite de Hashimoto (tireoidite crônica autoimune) a causa mais comum. 
Sinais e sintomas:
-SINTOMAS GERAIS: fadiga, letargia, déficits cognitivos (concentração, memória, raciocínio), sonolência, depressão, fraqueza muscular, mialgias e artralgias, intolerância ao frio, rouquidão, aumento de peso, palidez cutânea, apneia do sono e, raramente, coma mixedematoso; 
-PELE E FÂNEROS: pele seca e fria, unhas quebradiças, queda de cabelos, edema palpebral; 
-GASTRINTESTINAL: constipação; - sistema reprodutivo: distúrbios menstruais (podendo variar de amenorreia à menorragia), anovulação, infertilidade, disfunção erétil, redução da libido; 
-CARDIOPULMONAR: bradicardia, hipertensão arterial diastólica, Em alguns casos podem ser encontradas dor anginosa, bulhas hipofonéticas, cardiomegalia (por derrame pericárdico), dispneia, derrame pleural; 
-SISTEMA NERVOSO: parestesias, hiporreflexia, retardo no relaxamento do reflexo Aquileu, síndrome do túnel do carpo. 
-A presença de bócio (pequeno a moderado) sugere a presença de tireoidite de Hashimoto. Nos casos de hipotireoidismo central, ectopias, hipoplasias e aplasias tireoidianas, não há bócio. O hipotireoidismo relacionado às tireoidites subagudas (granulomatosa, linfocítica e pós-parto) é, em geral, transitório.
SÍNDROMES CORONARIANAS
Conceito: É caracterizada pelas manifestações clínicas e laboratoriais da isquemia do miocárdio. 
Angina estável
Mais comum 
Sinal de Levine – dor opressiva ou em queimação 
Duração de 2 a 15 min
Desencadeada por stress físico ou emocional
Alivia com repouso ou nitrato
Fadiga, astenia, dispepsia, dispneia por congestão pulmonar 
Angina Microvascular – Síndrome X
Mulheres de 40 a 55 anos
Endotélio produz substâncias constrictoras (vasoconstrição) 
Bom prognóstico – não evolui para o IAM
Síndrome Coronariana Aguda
Sem Supra ST: 
Angina Instável
IAM - SST
Com Supra ST:
Angina de Prinzmetal
IAM-ST
Manifestações clínicas o IAM com supra ST:
Dor torácica anginosa
Forte intensidade
Duração maior de 20 min
Irradiação da dor típica ou atípica
Sem melhora da dor com repouso ou nitrato
Dispneia, náuseas, vômitos, sudorese fria, palidez e sensação de morte iminente
OBS: 
Com Supra ST – deslocamento da placa vermelha com obstrução total do vaso.
Sem supra ST – fissuras superficiais com deslocamento de placa branca (plaquetas) e obstrução parcial do vaso. 
Exame Físico do IAM com supra ST
Bradicardia
Taquicardia sinusal
HAS
B4 – disfunção diastólica de VE
Estertores pulmonares
Hipertensão sistólica (PAS <110)
B3 – disfunção sistólica de VE
CHOQUE CARDIOGÊNICO: hipotensão arterial, pulsos finos, palidez, sudorese fria, oligúria, confusão mental.
Complicações:
ICCQ /Choque Caridogênico 
IVD (Insuf. Vent. Dir.)
IM (Insuf. Mitral.)
CIV (Comunicação Interventricular)
Aneurisma
Pericardite – Síndrome de Dressler (pleuropericardite, febre, leucocitose e mal estar)
Arritmias 
b) Síndrome Coronariana Aguda sem supra ST
Clínica :
Dor opressiva em repouso ou mínimos esforços
Duração de 10 a 20 min
Progressão: aumento da frequencia e intensidade da dor
Exame Físico:
Sinais Insuf. VE: B3, congestão pulmonar, hipotensão, palidez, sudorese fria e sopro de insuf. Mitral.
ECG normal – a maioria
Aumento da enzimas (necrose – CK-MB, troponina)
OBS: Trombolíticos são usados apenas em IAM com supra ST. Não se deve administrar trombolíticos em IAM sem supra, pois aumenta a mortalidade. 
SÍNDROME DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Conceito: É conhecida como a incapacidade do coração bombear o sangue de acordo com a demanda tecidual.
Função Sistólica – de ejeção
Função distólica – função de relaxamento para receber o sangue do retorno venoso 
Insuficiência Cardíaca Congestiva Esquerda
Congestão Pulmonar → Edema pulmonar → estertores na ausculta 
Causa: IAM, cardiopatia Hipertensiva, miocardiopatias e doença valvar.
Insuficiência Cardíaca Congestiva Direita
Congestão sistêmica: Turgência jugular, aumento da Pressão venosa central, circulação colateral do tio cava superior e inferior, edema de membros inferiores, hepatomegalia, esplenomegalia, ascite, etc.
Insuficiância Cardíaca Congestiva Biventricular
Congestão pulmonar e congestão sistêmica
Insuf.Do VE (Aumento da pressão pulmonar → Insuf. Do VD)
Insuficiencia Sistólica
Pela dificuldade de ejeção ocorre diminuição do débito cardíaco, e pelo aumento da pressão no átrio e ventrículo esquerdo, ocorre a congestão pulmonar.
Causas: HAS (fase dilatada), Doença arterial Coronariana, Valvopatias e miocardiopatias. 
Insuficiência Diastólica
Restringe o enchimento ventricular
Etiologia: HAS → Hipetrofia do VE (concêntrica) → diminui a cavidade do VE → diminui a entrada de sangue no ventrículo → Insuf. Card. Diastólica
As ICC’spodem gerar:
Síndrome Congestiva Pulmonar
Sinais Clínicos: Dispnéia, ortopneia, dispneia paroxística noturna, asma cardíaca, taquipineia.
Disfunção sistólica → aumento da pressão no VE → aumento da pressão pulmonar (venocapilar) → edema pulmonar
Síndrome Congestiva Sistêmica:
Geralmente consequência da ICC direita ou ICC esquerda → que dará origem à ICC direita
 O aumento da pressão no VD → aumenta a pressão no AD → restringe a chegada de sangue ao coração (diminui o retorno venoso) → congestão sistêmica
Sinais e sintomas: Turgência jugular, saciedade precoce, dor abdominal difusa, náuseas, diarreia, enteropatia perdedora de proteínas, hepatomegalia congestiva (dor no hipocôndrio direito), edema em membros inferiores, edema em bolsa escrotal, edema pleural, ascite, e pode até chegar a derrame pericárdico.; hipertensão arterial pulmonar (em fases avançadas). 
Síndrome Edemigênica 
Síndrome de Baixo Débito Cardíaco
Fadiga muscular, indisposição – astenia, mialgia, cansaço, lipotímia, síncope, emagrecimento (caquexia cardíaca)
Choque Cardiogênico
Hipoperfusão orgânica generalizada
Ocorre em fase terminal da ICC crônica ou inicial da ICC aguda
Hipotensao grave, pressão arterial sistólica (PAS < 80 mmHg) que não responde a reposição de volume
EXAME FÍSICO DA ICC
Pulso arterial normal → baixa amplitude → alternans → total alternans
Turgência jugular (externa) a 45º: sinal precoce da Insuf. VD
Refluxo hepatojugular: é realizado com o paciente em 45º, o pacinte mantem a boca aberta e respira normalmente para evitar uma manobra de valsalva. É aplicada uma pressão moderada no abdome, e é confirmado se a altura das veias jugulares aumentar pelo menos 3cm e o aumento permanecer durante todo o período da compressão. 
Pulso Venoso: estimar a pressão venosa central (PVC):as pressões venosas, centrais, geradas no átrio direito são transmitidas diretamente para a veia jugular, interna, direita.A técnica se baseia em medir a altura máxima do pulso venoso jugular até o ângulo de Louis (ângulo manúbrio esternal) e soma-se 5.(5 cm é a distância do ângulo ao átrio direito).Resultado se dá em cmH20.normal ≤8 cmH20.
Se a PVC estiver elevada pode ser indicação de hipervolemia e PVC diminuída hipovolemia.
Inspeção e palpação do precórdio:Cardiopatia dilatada, é a grande maioria dos casos.
Ictus de VE dilatado: fraco e difuso (maior de 2 polpas digitais),desviado para baixo do 5 espaço intercostal e para a esquerda.
Ictus do VD:normalmente não visível nem palpável.nesse casos pode estar visível e proeminente.
Impulsão sistólica:levantamento do prcórdio.
Impulso protodiastólico –B3
Impulso présistólico-B4
Ausculta: Da cardiopatia dilatada
Hipofonese de B1:diminuída a contração do VE
Hiperfonese de B2: em hipertensão arterial pulmonar a valva pulmonar fecha-se com mais força)
B3-vibração pelo fluxo de enchimento rápido na diástole ventricular.
B4- vibração do sangue na parede ventricular pela contração atrial.
Sopro sistólico em FM (foco mitral)-irradia para a axila.ocorre pela insuficiência mitral (IM) decorrente da dilatação do ventrículo.impede o perfeito fechamento da valva.Quando se faz a manobra de Rivero Carvalho→↑ o retorno venoso→↑ o refluxo sanguíneo do ventrículo para o átrio durante as sístole ventricular→↑ do sopro.
Exame físico do aparelho respiratório
Respiração de Cheyne-Stokes (30% das ICC sistólicas)
IVE: estertores crepitantes na base do hemitórax (pela congestão pulmonar)
Sibilos: na asma cardíaca
Macicéz no hemitórax na base pelo derrame pleural
Anasarca: sem edema palpebral,hiperpigmentação,perda de pelos e ictiose.
Hepatopatia congestiva:pode causar hepatite aguda e cirrose hepática cardiogênica.
Nictúria
Oligúria : ↓ do debito cardíaco
Insônia, irritabilidade (↓ da perfusão)
Cianose,sudorese fria.
Complicações da ICC
Tromboembolismo pulmonar (estase venosa em mmii)
Tromboembolismo sistêmico (estase intracardiaco)
Arritimias cardíacas.
SÍNDROME DE REITER
É uma forma de artrite reativa que é deflagrada por infecção bacteriana à distância. É definida clinicamente por uma tríade : artrite, uretrite e conjuntivite
SÍDROME REUMATOIDE
Viroses que causam poliartralgia/poliartrite aguda de mão, pé, punho e pronto.
Diferencia da artrite reumatoide pois possui um curso autolimitado, não ultrapassa 6 semanas.
Artrosedoença degenerativa das articulações sinoviais, as mais acometidas são da coluna ( zigoapofisárias) acompanhadas de degeneração do disco vertebral (dor piora durante exercício e melhora com o repouso, rigidez matinal < 30min)
Espongiloartropatias soronegativas
Espondilite Anquilosante inflamação das enteses ( dor persistente associada a rigidez matinal + de 1 hora, dor piora com frio e repouso e melhora com exercício físico)
Exame físico: Teste de shober + ( Com o auxílio de uma fita métrica marca-se um ponto a 10 cm acima de uma linha que liga as espinhas ilíacas póstero-superiores. Pede-se o paciente que realize a flexão da coluna vertebra e o normal seria aumentar 5 cm, o teste é positivo quando não ocorre esse aumento total.)
Lombalgia idiopática (muscular/mecânica)
lombalgia (dor piora durante exercício e melhora ao repouso).
Lombociatalgia lombalgia com irradiação pra MMII: Hérnia de disco ( herniação do núcleo pulposo- estrutura interna do disco vertebral, levando a compressão de raízes nervosa)
 Exame físico: Teste de Lasegue + ( Ocorre dor a flexão de quadril entre 35 a 70 graus é indicativo de hérnia de disco)
Sacroileítes
Dor na região lombar até coxas e pernas, com rigidez e dimuição da amplitude de movimento. Devido a traumas, doenças reumáticas e outras.
Exame físico: Teste de Patrick (paciente em decúbito dorsal realiza rotação externa do quadril e depois flexão do joelho em 90graus e colocar o pé sobre a patela oposta empurra-se o joelho fletido lateralmente, se ocorrer dor no final do movimento é positivo pra sacroileíte). Manobra de Volkman ( paciente em decúbito dorsal o médico empurra e lateraliza as espinhas ilíacas ântero-superiores, para ser positiva deve ocorrer dor)
SÍNDROME ANÊMICA PANCITOPÊNICA 
Sinais e sintomas: 
-Baixa de hemácia, plaqueta e leucócito.
-Sinais relativos à falta de hemácia (anemia): fadiga, fraqueza, palidez, tontura, dispnéia ao esforço.
-Podem vir acompanhadas de sinais e sintomas referentes à baixa de:
-plaquetas (trombocitopenia): hemorragia - Sangramentos mesmo por golpes e feridas mínimos, produzindo hematomas pela pele e sangramentos difíceis de conter;
-leucócitos (leucopenia): vulnerabilidade a infecções prolongadas com agravamento, podendo chegar a quadro de septicemia.

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