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Fichamento Ditatura e SS Luan Limeira

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Universidade Federal de Campina Grande
Curso de Serviço Social
Disciplina: Serviço Social III
Docente: Glaucia Maria de Oliveira
Discente: Luan Limeira de Andrade
	Fichamento 
	Netto, José Paulo, 1947- Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64, 16. Ed. – São Paulo: Cortez, 2011. (Pág. 201-246) 
	RESUMO: Apresenta as características e discursões acerca da reatualização do conservadorismo, passando pelos seus desdobramentos, apresentando compreensões e críticas sobre esta perspectiva. 
	“Efetivamente ainda há um marco dos seminários do Sumaré e do Alto da Boa Vista que ressoam as formulações da vertente renovadora a que denominamos reatualização do conservadorismo”[...] Pág. 201
[A perspectiva de reatualizar o conservadorismo é expresso inicialmente desde os seminários de Sumaré e Alto da Boa Vista.]
	“Nesta perspectiva do processo de renovação do Serviço Social no Brasil se manifesta, no interior da complexa dialética de ruptura e continuidade com o passado profissional, sem prejuízo dos elementos renovadores que apresenta”. Pág. 202
[Nas particularidades brasileiras o processo de renovação do Serviço Social se dá na dicotomia do romper e conservar com o legado histórico da profissão, mas preservando os elementos renovadores que retrata.]
	”O lastro conservador não foi erradicado do Serviço Social pela perspectiva modernizadora; como vimos na seção precedente, ela explorou particularmente o seu vetor reformista e subordinou as suas expressões às condições das novas exigências que a “modernização conservadora” colocou ao exercício profissional. Só este fato tomado com as suas implicações na redefinição do perfil profissional do assistente social, tornava difícil uma recuperação mecânica e imediata do conservantismo tradicional da profissão[...] pág. 202
[A tentativa de eliminação do conservadorismo pela perspectiva modernizadora dentro do Serviço Social não foi efetivada, pois ela abusou do cunho reformista e sujeitou as suas exigências a “modernização conservadora” para o exercício profissional e por este motivo torna-se dificultoso recuperar de forma imediata o conservadorismo tradicional da profissão.]
	“A empresa restauradora possível, portanto, deveria travar um duplo combate: deter e reverter a erosão do ethos profissional tradicional e todas as suas implicações sociotécnicas e, ao mesmo tempo, configurar-se como uma alternativa capaz de neutralizar as novas influencias que provinham dos quadros de referência próprios da inspiração marxista. Fazê-lo, porém, supunha inovar na operação mesma da restauração –supunha reatualizar o conservadorismo, embutindo-o numa “nova proposta”, “aberta” e “em construção”. ” Pág. 203 
[Existem dois desafios a serem enfrentados pelo feito renovador: impedir e reverter a deterioração do ethos profissional tradicional e caracterizar-se como uma possibilidade de neutralizar as novas influencias vindas da ideologia marxista. Para objetiva-lo admite reatualizar o conservadorismo, agora com uma nova roupagem, em fase de estruturação.]
	“Para esta perspectiva, é paradigmática a seguinte afirmação: “[...] Se os aspectos epistemológicos e teóricos forem negligenciados em proveito apenas de manipulações técnicas de caráter pragmático e terapêutico, a discussão sobre a cientificidade do Serviço Social talvez se encontre encerrada antes mesmo da exigência iniciada” (CBCISS, 1986: 126). ” Pág. 203/204
[Apresenta-se a preocupação com a herança teórico metodológica do positivismo especialmente na formação profissional recusando suas concepções de cunho terapêutico e pragmático, para que não coloque em risco o processo de cientifização do Serviço Social, sem sequer ele esteja iniciado.]
	“A crítica à herança positivista, em grande estilo, é uma tônica na literatura profissional da perspectiva de reatualização do conservadorismo, que ao positivismo clássico que às suas versões mais recentes. [...] representante autorizado dessa perspectiva fala da sua “insatisfação [que] se acentuava na medida em que o Serviço Social, cada vez mais ligado a um positivismo lógico, no ocultava a possibilidade de compreender o vivido humano se fechava ao questionamento [...]”. ” Pág. 204
[A crítica ao arcabouço positivista e objeto na bibliografia da perspectiva de reatulização conservadora, se dá, pois analisa que este deixa o Serviço Social tendencioso a lógica, ocultando a possibilidade de avaliar e entender o vivido humano, fechando-se sem questiona-lo.]
	“ ‘Se por um lado, temos consciência que o método fenomenológico, não abarca toda a realidade do Serviço Social, por outro lado estamos também convencidos de que do ponto de vista metodológico, da ação com o cliente, e na supervisão de alunos, a única verdade está na possibilidade do serviço social segundo a fenomenologia” (Carvalho, 1987: 84; grifos nossos) ”. Pág. 204
[Apresenta-se a renegação da fenomenologia por ser uma perspectiva que não abarca a realidade, para assim reafirmar a negação do positivismo, justificando-se pela sua interpretação casualista da sociedade.]
	“[...] Nas formulações dos profissionais de que ora nos ocupamos, o Serviço Social é posto como uma intervenção que se inscreve rigorosamente nas fronteiras da ajuda psicossocial. Quanto a isso, Almeida (1978: 116) é claríssima: “a nova proposta é uma metodologia genérica pensada a partir da descoberta, no processo de ajuda psicossocial, de um sentido novo. Uma abertura para a ajuda psicossocial, na consciência, entre concepção da realidade ou de uma das suas partes, e os projetos humanos e sociais na sua situação humana, histórica e concreta”; e conscientizam os profissionais que intervieram no seminário do Sumaré: ‘O serviço Social[...] se propõe a um desenvolvimento da consciência reflexiva de pessoas a partir do movimento dialético entre o conhecimento do sujeito como ‘ser no mundo’ e o conhecimento do sujeito como ‘ser sobre o mundo’. Isto se realiza numa dimensão temporal e histórica. ” Pág. 206
[Almeida retoma o traço da ajuda psicossocial, com um “sentindo” novo. Ela defende, de que a partir da subjetividade humana se consiga espaço para agir no concreto das situações, onde se daria a objetivação das ideias do seminário de Sumaré. Afirma que o Serviço Social deve se propor a entender a participação do indivíduo no mundo, e para isso é preciso conhecer este ser, levando em consideração a dimensão temporal e histórica.]
	“O dado mais saliente do que se propõe inovador nos textos representativos da tendência renovadora de que agora tratamos é, sem dúvidas, a reinvindicação de um suporte metodológico até então inusual no desenvolvimento do Serviço Social em nosso país: o recurso a fenomenologia aparece neles como o insumo para reelaboração teórica e pratica da profissão. ” pág. 208
[A fenomenologia é usada na perspectiva de reatualização do conservadorismo com o intuito de inovar o arcabouço metodológico do Serviço Social, que contribuiria para uma reestruturação na formação dos profissionais e consequentemente em sua prática.]
	“Em primeiro lugar chama atenção a curiosa relação que se estabelece entre os autores representativos da perspectiva de reatualização do conservadorismo e as fontes seminais do pensamento fenomenológico – mais precisamente, o que é notável é a ausência de relação entre aqueles autores e as fontes originais. ” Pág. 211
[É apresentado questionamentos acerca da fenomenologia. Netto apresenta três observações à essa problemática: Inicialmente a ausência de rigor as fontes originais da fenomenologia por parte dos autores que a defende.]
	“Em segundo lugar, no apelo à inspiração fenomenológica desta perspectiva renovadora brasileira é assombrosa a absoluta falta de mínimas referencias as problematizações de que as posturas, propostas, categorias e procedimentos fenomenológicos foram e são objeto. O método fenomenológico aparece como algo sem contestação como matriz teórico-metodológica situada para além de críticas e reservas. ” Pág. 213
[A fenomenologia nãoapresenta problematizações em suas compreensões, a ausência de críticas em sua apreensão, propostas e procedimentos, é caracterizada pela carência de confrontos, fadada a conformação, deixando-a bem limitada.] 
	“Em terceiro lugar ressalta na incorporação das posturas e procedimentos fenomenológicos efetivada pelos autores da perspectiva de reatualizarão do conservadorismo um ponderável empobrecimento teórico e crítico de categorias engendradas na vertente aperta por Husserl – trata-se efetivamente, de um processo de simplificação que não pode passar inadvertido. Pág. 214
[O uso das posturas fenomenológicas pelos autores da perspectiva de reatualização do conservadorismo, torna seus processos e posturas simplistas, pobres teoricamente. Tornando-se assim bem restrita.]
	“Na verdade, por caminhos diferenciados, o que dois autores muito representativos da inspiração fenomenológica operam – um realmente outro tendencialmente – é um regresso ao que há de tradicional e consagrado a herança conservadora da profissão: a recuperação de seus “valores universais” e a centralização das dinâmicas individuais. ” Pág. 216
[O uso das posturas fenomenológicas no Serviço Social, é um caminho ao regresso ao tradicional já existente, é uma volta as práticas conservadoras que tem como foco no individualismo.] 
	“A crítica ao tradicionalismo profissional, efetivada internacionalmente no campo do Serviço Social a partir de meados da década de sessenta teve um de seus alvos prioritários no universo de valores chancelado historicamente desde o advento da profissão” pág. 217
[Em meados de 1960, é inicialmente efetivado a crítica ao tradicionalismo profissional do Serviço Social, aprovado mundialmente desde o aparecimento da profissão.]
	“Ao procurar esclarecer a originalidade da sua “visão fenomenológica” acerca do “princípio”, a autora faz uma rápida viagem em torno da anterior tematização profissional sobre ele incidente. ” Pág. 219
[Pavão tenta explicar a originalidade de sua fissão de caráter fenomenológico pela tematização do exercício profissional sobre ela inesperado.]
	“A razão objetiva do que há de instigante na elaboração de Carvalho – para além de uma retórica entusiástica que, com laivos dogmáticos, de fato deve ser considerada como secundária- reside precisamente no veio fenomenológico a que ela declara vincular-se: sua fonte básica é Merleau-Ponty cuja peculiar posição no interior de um “existencialismo de combate”[...]. ” Pág. 221
[A autora, baseia-se em uma autora francesa que tem com cerne pensamento o existencialismo, recuso à fenomenologia, perpassado de vestígios dogmáticos.] 
	“O ensaio de Carvalho está referido à entrevista (ainda que episodicamente a autora se espraie para além desta temática). O seu objetivo expresso é a ultrapassagem da entrevista tal qual a plasmou a “perspectiva clássica” do Serviço Social, voltada “para a busca das causas do comportamento, dicotomizando sujeito de objeto” (Carvalho, 1987: 27); o fundamento desta perspectiva, para a autora, já o vimos atrás, é “pensamento causal” – e ela quer superá-lo mediante a “metodologia fenomenológica”. ” Pág. 222
[Carvalho tem como principal objetivo superar a entrevista no seu sentido clássico, do Serviço Social, que é se volta para a procura dos pretextos da conduta, que separa sujeito e objeto, que tem como fundamento a perspectiva casual, que ela anseia superar por meio da metodologia fenomenológica.]
	“Em síntese, Carvalho consegue apontar uma alternativa para o psicologismo da entrevista “clássica”; a solução que encaminha, contudo, não abre perspectivas que permitem superar concretamente (para além das petições de princípio) o marco de uma relação profissional centrada nas dinâmicas individuais, ainda que reclamando para estas – novamente no plano das petições principistas – uma “historicidade”. Na quadra em que significativos vetores do corpo profissional se esforçam precisamente para superar esta centralização, o caminho defendido por Carvalho tem todas as condições para se converter num anteparo àquele esforço e para se transformar numa via de regressão ao enquadramento do assistente social como um agente profissional circunscrito ao trabalho com o indivíduo. ” Pág. 226
[A autora tem como objetivo romper com o modelo do psicologismo na entrevista clássica, e para isso aponta alternativas, que apesar disso não consegue superar realmente a prática profissional de cunho individualista. Em campo de que vários profissionais se dedicaram para esta superação, o caminho proposto por Carvalho dá condições para transformar o esforço inicial num caminho de regressão do assistente social como agente inscrito na divisão sócio técnica do trabalho, caráter que renova a lógica do trabalho individual.]
	“Mediante estas deformação e redução, Almeida pode inserir a sua elaboração no debate marcado pela reconceptualização sem explicar as suas contradições e linhas de confronto com ela; mais precisamente, este procedimento lhe permite mesmo afirmar que encontrou, nos estudos do grupo da reconceptualización, uma “contribuição valiosa” (Almeida, 1978: 54). Numa palavra: a singular maneira que tem Almeida de apreender o debate profissional escamoteia os conteúdos conflitantes e, principalmente, a orientação colidente que a sua elaboração introduz nele. ” Pág. 228/229
[Por meio da redução e deficiência da postura crítica do positivismo a autora demarca seus debates pela reconceptualização e o faz na ausência de explicação das contradições que surgem em confrontação a ela. Almeida afirma que a partir destes estudos encontra aportes valiosos para a suas concepções.
	“A concepção que Almeida possui da constituição profissional é rigorosamente tradicional -- nada incorpora das problemáticas relativas às lutas de classes, às formas de manipulação ideológica, aos modos de controle das classes subalternas, à divisão social e técnica do trabalho, ao Estado etc., problemáticas que, com maior ou menor consistência, vieram à tona na “contribuição valiosa” a que alude. Ao contrário, desdobrando velha corrente da (auto)representação profissional, ela funda o estatuto profissional do assistente social numa metodologia, produto de “modelos construídos pelos assistentes sociais”. (Almeida, 1978: 46). ” Pág. 229
[A percepção que a autora tem acerca da profissão é extremamente tradicional. Não incorpora debates contemporâneos, problemáticas questões tão perceptíveis, mas que por ela são negligenciadas. Na verdade, ela desenrola o pensamento pelo auto representação profissional, baseando-se que o estatuto profissional do Assistente Social deva ser fundado num procedimento elaborado grupalmente por determinados profissionais e que sirva posteriormente de disciplina que convenha ser exercitada.] 
	“Com estas indicações preliminares, o que pretendemos é tão somente circunscrever o terreno em que se move a contribuição de Almeida – trata-se de uma elaboração que deriva expressamente de solo pensamento conservador, absolutamente conforme às mais consagradas tradições do Serviço Social de extração católica. ” Pág. 232
[Netto reitera que Almeida traz as suas contribuições visivelmente pelo campo conservador, categoricamente de acordo com a herança do Serviço Social de procedência católica.]
	“[...] Como não poderia deixar de ser, o passo seguinte é o resgate da “comunidade”, naturalmente uma “realidade” sem antagonismos e cooperadora, com a remissão à retórica do desenvolvimento social. Com o resultante do gênero de intervenção social assumido pela autora, “o assistente social provocará o desenvolvimento de uma consciência retórica de modo a assegurar participação e/ou de novos mecanismos de cooperação mútua. O corolário básico é impedir a marginalização pela crescente participação social”. (Almeida 1978: 25; grifos nossos). ” Pág. 237
[A autora toma ao seu pensamento a perspectiva de que o assistente social deve colaborar para o desenvolvimento psicossocial do indivíduo, por meio da intervenção para que se chegue a comunidades desenvolvidas– ausência de conflitos e antagonismos. O principal objetivo do profissional seria prevenir que a marginalização se amplifique por meio da participação social.
	“O “marco referencial teórico” da “nova proposta” é uma tríade conceitual: diálogo, pessoa e transformação social, cuja articulação e implementação constituem propriamente a metodologia profissional, posto no Serviço Social no escaninho da ajuda psicossocial (cf. seção 2.4.1 e a nota 244). ” Pág. 241
[A demarcação teórica de Almeida que ela chama de “nova proposta” para reatualização do conservadorismo, pauta-se em três pilares: a conversa, o indivíduo e a modificação social. O profissional deve em caráter de conversa com o ‘cliente’ garantir a investigação do indivíduo e a partir de aí intervir na resolução da questão, contribuindo assim para a modificação social.]
	“Assim, no terreno da formulação, a “nova proposta” conservará por largo tempo um cariz emblemático: relocou, procurando legitima-lo o tradicionalismo no debate contemporâneo; no terreno da prática institucional, porém seu folego profissional-operativo será curto. A culpa, se existe, não é de seus formuladores: é na dinâmica mesma das relações sociais tomadas na sua teimosa objetividade. ” Pág. 246
[Esta nova formulação proposta por Almeida não consegue romper com o caráter tradicional existente na profissão. Sua proposta só reafirma o conservadorismo, agora com uma nova roupagem, com um novo “rosto”, reatualizando a proposta psicossocial, individualista e causal na pratica profissional do assistente social, inserindo o Serviço Social como transformador social, a partir destas praticas reiteradas.]