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TERAPIA NUTRICIONAL TERAPIA NUTRICIONAL PARENTERALPARENTERAL ASPECTOS FARMACÊUTICOSASPECTOS FARMACÊUTICOS Farm. Paulo Pacelli B.F. Tôrres Especialização em Nutrição Clínica Especialista em terapia nutricional pela SBNPE e-mail: ppacelli@uol.com.br NUTRIÇÃO PARENTERAL � “Solução ou emulsão, composta basicamente de carboidratos, aminoácidos, lipídios, vitaminas, estéril e apirogênica, acondicionada em recipiente de vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas” Portaria Nº 272,1998,ANVISA NPT – HISTÓRICO � 1656 – Sir Christopher Wren infundiu vinho e cerveja na corrente sanguínea de um cão � 1904 – François. Administrou peptídeos, sob forma de solução de peptona, junto com gordura e sal – 1ª tentativa de NPT � 1940 –Wretlind. Produziu o primeiro hidrolisado apropriado para uso parenteral � 1970 – Aminoácidos cristalinos foram lançados no mercado NUTRIÇÃO ENTERAL Alimento para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e eleborada para uso por sondas ou via oral, industrializada ou não, utilizada parcialmente ou não para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme sua necessidades nutricionais em regime hospitalar, ambulatorial, ou domiciliar, visando a síntese ou a manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. NPT – COMPOSIÇÃO � MACRONUTRIENTES � “ combustível” e “material de construção” Proteína - Aminoácido Carboidrato - Glicose Gordura – Emulsão lipídica � MICRONUTRIENTES � são as “ ferramentas para montar “ Vitaminas Oligoelementos ( Zn, Cu,...) Eletrólitos (Na, Ca,...) NPT – INDICAÇÕES � “Impossibilidade de utilização do trato digestivo, seja por impossibilidade na administração oral, ou quando a nutrição enteral é ineficaz ou contra-indicada” � “Não pode” � “Não deve”e/ou � “Não quer” se alimentar NPT – INDICAÇÕES � SITUAÇÕES CLÍNICAS � “Impossibilidade temporária ou definitiva de nutrição do TGI. Ex:Peritonites,pancreatite, síndrome do intestino curto,etc... � SITUAÇÕES DE HIPERMETABOLISMO � Ex: Sepse,insuficiência renal � OUTRAS � Encefalopatia hepática, anorexia nervosa NPT – CONTRA-INDICAÇÕES � Má perfusão tissular � Grande queimado � Discrasia sanguínea � Pós-operatório imediato NPT – COMPLICAÇÕES � RELACIONADAS AO CATÉTER � Ex: devido à inserção(C.albicans,S.aureus, Klebsiela) � RELACIONADAS ÀS SOLUÇÕES � Ex: contaminação e incompatibilidades � METABÓLICAS � Ex:Hiperglicemia,hipoglicemia,desequilíbrio eletrolítico � SÉPTICAS � Ex:Septicemias(mal nutrido, baixos níveis de proteínas plasmáticas + uso de antibióticos,antineoplásicos NPT – QUANDO INICIAR? � Duração prevista pelo menos sete dias � Estabilização das funções vitais � Determinar o equilíbrio ácido-base � Estabelecer o equilíbrio de fluidos e eletrólitos � Desnutridos / prematuros – mais breve possível Waitzberg et al, 2000 NPT – COMO INICIAR A ADMINISTRAÇÃO? � 50 ml/h nas primeiras 24 h � Eleva-se gradualmente a oferta até 100 a 200 ml/h � Hipercatabólicos – 50 ml/h e progride- se a cada 8 h Waitzberg et al, 2000 NPT – QUANDO TERMINAR? � Restauração da função normal do TGI � Parenteral – Enteral – Oral � Parenteral – Oral (líquida, branda) Waitzberg et al, 2000 NPT – COMO FINALIZAR A ADMINISTRAÇÃO? � Não interromper abruptamente � Administrar glicose 10 % por 12 h � Retirada rápida - Metade da velocidade do gotejamento por 1 h e a ¼ na hora seguinte Waitzberg et al, 2000 NPT – VIAS DE ACESSO � Cateterização percutânea das veias subclávias e jugulares internas � Dissecção e cateterização de veias dos membros superiores � Cateterização das veias subclávias e jugulares com ceteteres de silicone semi-implantável ou totalmente implantável Waitzberg et al, 2000 NPT – VIAS DE ACESSO COMPLICAÇÕES � Pneumotórax � Hemotórax � Lesão de traquéia � Embolia pulmonar � Embolia gasosa � Contaminação do catéter Waitzberg et al, 2000 CUIDADOS DE ENFERMAGEM � CATÉTER CENTRAL � Curativo comum – a cada 48 horas � Curativo transparente - a cada 6 dias � Observar sangramento local, hematoma, enfisema, edema, dispnéia � Registrar data, local da inserção, nome do médico � Rx de tórax � Acesso exclusivo p/ NPT Waitzberg et al, 2000 � NUNCA adicionar qualquer componente a solução já preparada � Administrar NPT à temperatura ambiente (choque térmico) � Observar homogeneidade, presença de corpos estranhos � Assepsia de mãos � Controle do gotejamento � Horário de instalação Waitzberg et al, 2000 CUIDADOS DE ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM � ACONDICIONAMENTO � Curativo comum – a cada 48 horas � Manter a NPT sob refrigeração entre 2 a 8 graus � Refrigerador específico para medicamentos � Atentar para validade da NPT Waitzberg et al, 2000 NPT – SOLUÇÃO/EMULSÃO � SISTEMA 2 em 1 ou 3 em 1 ? � SISTEMA GLICÍDICO (DESVANTAGENS): Hiperglicemia,↑ CO2, deficiência de ácidos graxos essenciais,acesso central, intolerância glicose... � SISTEMA LIPÍDICO (VANTAGENS): Metabolicamente balanceada,↓ oferta de glicose, + isotônica NPT – SOLUÇÃO/EMULSÃO � Solução 2 em 1 = Aminoácido + Glicose C/vitaminas → amarela S/vitaminas → incolor � Solução 3 em 1 ( Emulsão) Aminoácido + Glicose + Lipídeo C/vitaminas → branco-amarelado S/vitaminas → branco NPT – OSMOLARIDADE � ACESSO PERIFÉRICO � até 85O mOsmol/L � E. Lipídica � Proteção (Efeito biofísico e bioquímico) COMO ↓ OSMOLARIDADE: Aumentar volume da solução ↓ glicose ↑ lipídeo SOLUÇÃO C/ 20 Aa SOLUÇÃO C/ 13 Aa SOLUÇÃO C/ 15 Aa SOLUÇÃO PEDIÁTRICA SOLUÇÃO P/ NEFROPATA SOLUÇÃO P/ HEPATOPATA SOLUÇÃO DE AMINOÁCIDOS � SOLUÇÃO PARA HEPATOPATAS � ↑ ramificados ↓ aromático � SOLUÇÃO PARA NEFROPATAS � Aminoácidos indispensáveis + histidina � SOLUÇÃO PARA PEDIATRIA � Aminoácidos indispensáveis p/ neonatos (histidina, taurina, cistina) ���� Perfil de aminoácidos semelhante ao leite materno ou cordão umbilical SOLUÇÃO DE AMINOÁCIDOS EMULSÕES LIPÍDICAS � EMULSÃO TCL (≥14) � EMULSÃO TCL/TCM (6-12) � EMULSÃO TCL/TCM/TCC (4) � 10% 20% 30% ? EMULSÃO LIPÍDICA COMPOSIÇÃO � Fosfatídeo da lecitina do ovo � Glicerol � α -tocoferol � ω -3 EMULSÃO LIPÍDICA ESTABILIDADE � Aminoácido – 1g/Kg � Cálcio - 1.5 mEq/Kg � Lipídeo – 1 g/Kg Potencial zeta /estabilidade da emulsão ESTABILIDADE LIPIDEO EMULSÃO LIPÍDICA ESTABILIDADE � Controle de temperatura � pH � Uso de filtros: 1,2 um - NPT 3 em 1 0,22 um – NPT 2 em 1 � 50 um - visível a olho nú � 5 ou 6 um - pode obstruir capilar EMULSÃO LIPÍDICA ESTABILIDADE � Aa Glicose Lipídeo 2 1 1 1 1 1 2 1 0.5 � Aa – efeito tampão � Glicose – ácido - ↑ potencial zeta � ↓ Temperatura – favorece estabilidade físico-química e esterilidade da solução EMULSÃO LIPÍDICA � PEROXIDAÇÃO LIPÍDICA “ Misturas emulsões lipídicas (TCL/TCM) contendo menos AGPI(30%) que emulsões lipídicas à base de óleo de soja constituída por 60% ácidos graxos saturados (sem duplas ligações) são menos suscetíveis à peroxidação lipídica” EMULSÃO LIPÍDICA-ESTABILIDADE � CAN =A + 64 x B +729 x C CANCAN = 400 – 700 mMol/L A=monovalentes B=divalentes C=trivalentesSolução do problema : �administrar os eletrólitos por outra via �selecionar outros micronutrientes �selecionar outros macronutrientes INCOMPATIBILIDADE DA HEPARINA EM MISTURAS 3 em 1 CONTENDO CÁLCIO PARTPARTÍÍCULAS LIPCULAS LIPÍÍDICASDICAS ÍÍONS DE CONS DE CÁÁLCIOLCIO HEPARINAHEPARINA BALANÇO NITROGENADO � RELAÇÃO Kcal/gN2 Valores: Homem adulto–300:1 Paciente metabólico-120-180:1 Estresse moderado –150 a 100:1 Estresse grave – 100:1 Mognoni et al, 1999 CÁLCULOS - DICAS � Calorias= E.Lip.+Glicerol →0.2 Kcal/ml ↓ 9 Kcal/g � 10% →0.9Kcal/ml+0.2 Kcal/ml=1.1 Kcal/ml 1 g= 11 Kcal � 20%→1.8Kcal/ml+0.2 Kcal/ml=2.0 Kcal/ml 1 g= 10 Kcal CÁLCULOS - DICAS � Acetato de sódio(CH3COONa.3H2O) P.M=136.08g P.A(Na+)= 23 Bula 100 ml AcNa – 27.22g Eq.g = Mol/1 =136.08 1 ml - y = 0.27 g 1 Eq.g – 136.08g x - 0.27 g – 1 ml – 0.00198 Eq.g = 2 mEq/ml mEq : 2 = mL Ac.Na � Aminoácido 10% 10 g – 100 mL x - 1 mL = 0.1 g ou 1 g em 10 mL então g x 10 = mL AA � Glicose 50 % 50 g – 100 mL x - 1 mL = 5 g em 10 Ml então g x 2 = mL glicose CÁLCULOS - DICAS FOSFATOS - NPT � Fosfato de potássio � 1 mMol Fosf. - 2 mEq K - 1 mL � Fosfato orgânico: � 0.33 mMol/mL Fósforo � 0.66 mEq/mL Na � 0.33 mMol/mL Glicose 1 mMol Fosf.- 2 mMol Na -1 mL GLICEROFOSFATO GLICEROFOSFATO DE SÓDIO HOCH2 O HOCH2CHO P ONa ONa PRECIPITAÇÃO DE FOSFATO DE CÁLCIO � Ca x P ≤ 150 mEq/L � Ca + P ≤ 38 mEq/L � Ca : P – 1 : 2(mEq) ou 5.5 : 1 (mg) � Ca ≤ 12 mEq/L � P ≤ 25 mEq/L Ph = ácido >Fosfato dibásico (+ solúvel) PRECIPITAÇÃO FÓSFORO x CÁLCIO � Quantidades críticas de cálcio e fósforo � Solução 3:1 e 2:1 � Misturador automático � Checar periodicamente precipitados � Temperatura � Observar sintomas clínicos � Uso de filtros – 1,2 micra – 3 em 1 0,22 micra – 2 em 1 FDA, 1994 CURVA DE SOLUBILIDADE CÁLCIO-FÓSFORO NA NUTRIÇÃO PARENTERAL * Glicose:parâmetro de risco [ ] ≤ 20g/100mL ↑ ph – Ca3(PO4)2 * Aa: parâmetro de risco [ ] ≤ 2 g/100 mL * Temperatura * Fonte dos íons de cálcio * Tempo de estocagem * Ordem de mistura PRECIPITAÇÃO DE FOSFATO DE CÁLCIO OLIGOELEMENTOS Vitaminas ↓ ↓H2O Glicose Divalentes( Ca, Mg) ↓ ↓H2O Aminoácido( R-CH-NH2) (Observar solução) (Tampão) ↓ COOH ↓ EMULSÃO LIPÍDICA Monovalentes ↓ H2O ROTA DE MANIPULAÇÃO INCOMPATIBILIDADES DROGA-NUTRIENTE � FÍSICAS – Precipitados, floculação… � FARMACÊUTICAS – aumento da ação, toxicidade… � FISIOLÓGICAS – náuseas, vômitos, estomatite… � FARMACOLÓGICAS - alterações na motilidade intestinal, acidez gástrica… � FARMACOCINÉTICAS – biodisponibilidade, absorção, distribuição… � Ácido Fólico – Precipitação com íons cálcio � Piridoxina – Incompatível com sais de ferro e oxidantes � Vitamina C – Favorece a degradação de vit. K e B12 � Vitamina K – estabilidade? � Oligoelementos – estáveis e compatíveis, com exceção do ácido fólico INCOMPATIBILIDADES DROGA-NUTRIENTE INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE � Albumina � Heparina – limite em NPTc/lip.-1 a 2 UI/L � Insulina – limite:20-100 UI/L � Outras drogas? INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE � Compatibilidade com sistema 3 em 1: Aminofilina Cimetidina Hidrocortisona Metoclopramida Ranitidina Waitzberg et al, 2000 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR (EMTN) � OBJETIVOS: � Identificar as necessidades nutricionais do paciente. � Prever as necessidades de nutrientes para sustento dos sistemas fisiológicos. � Selecionar as formulações nutricionais e os métodos de administração apropriados às condições do paciente e/ou da patologia. � Reavaliar continuamente a adequação do método nutricional ao paciente e a evolução do quadro. Miriam Elias et al,2002 � Médico – Indicar, prescrever e acompanhar os pacientes submetidos à TNP � Farmacêutico – Avaliação farmacêutica, manipulação, controle de qualidade, conservação e transporte de soluções e emulsões para NP � Enfermeiro – Administrar soluções e emulsões para NP � Nutricionista –Avaliar o estado nutricional dos pacientes, suas necessidades e requerimentos Portaria Nº 272,1998 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR COMO PREPARAR UMA SOLUÇÃO EM CONDIÇÕES ASSÉPTICAS? � Criando todas as condições de proteção do produto contra os contaminantes existentes no: Meio ambiente Equipamentos e materiais Medicamentos, insumos e correlatos Manipulador (carreador) Procedimentos técnicos Leticia Boechat, 2002 � Local onde a concentração de partículas do ambiente, de superfícies e carreadas pelo pessoal, é conhecida e controlada � A área é projetada, construída e utilizada de forma a reduzir a introdução, a geração e a retenção de contaminantes em seu interior SALA LIMPA - DEFINIÇÕES CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS LIMPAS MATERIAL PARTICULADO (ISO-14644-1) � Ambiente: ISO CLASSE 5 ISO CLASSE 7 ISO CLASSE 8 LIMITES MICROBIOLÓGICOS (USP) � MCB 1- área crítica → 0.03 ufc/pe3 � MCB 2- área ao redor da sala limpa/ante sala � 0.15 ufc/pe3 � MCB 3- área que conduz a ante sala � 2.5 ufc/pe3 � ASHP - Risco nível 2 “Preparação de soluções estéreis nutricionais utilizando equipamento de bombeamento automático” Denise et al, 2002 CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS LIMPAS � Portaria 272 de 08/04/98. Regulamento técnico para terapia de nutrição parenteral � ANVISA - RDC 33 de 19/04/00. Regulamento técnico sobre Boas práticas de manipulação de medicamentos em farmácia � ISSO 14644 -1,2,3,4 Projeto de áreas limpas, Controle de Biocontaminação e Testes CLASSIFICAÇÃO DE SALAS LIMPAS SALA LIMPA O ELEMENTO HUMANO É RESPONSÁVEL POR 40 A 80 % DA CONTAMINAÇÃO � Escamação da pele � Fragmentos de cabelo � Gotículas de saliva � Cosméticos � Partículas de fibras liberadas de tecidos Leticia Boechat, 2002 � Emissão de partículas por maquiagem COSMÉTICOS PARTÍCULAS>>>> 0,3 MICRA Sombra para olhos 82 milhões Pó de arroz 270 milhões Blush 600 milhões Baton 1 bilhão Leticia Boechat, 2002 SALA LIMPA � Número de micróbios tolerados = 750 micróbios/m3 de ar � Limite máximo tolerado=1000 micróbios/m3 de ar � Condições reais= 30 milhões/m3 de ar � Tosse - 5000 gotículas/1000 micróbios � Fala - 100 palavras/250 gotículas/25 micróbios Leticia Boechat, 2002 SALA LIMPA � DEGERMANTES: Álcool 70% Gluconato de clorexidine 2-4% Iodóforos 7,5 % Paraclorometaxilenol 1% Triclosan 1% SALA LIMPA ASSEPSIA DE MÃOS SALA LIMPA � Vestiário � Sala de apoio � Sala de paramentação � Sala de preparo � Área administrativa � Sala de controle de qualidade � Lavanderia � Estoque � Cantos arredondados � Pintura epóxi � Pressão diferencial � Refrigeração e filtração de ar � Frestas cobertas c/ silicone � Móveis de inox � Sem ralo no piso � Luminárias embutidas � Tecidos que não liberem partículas ex:poliéster SALA LIMPA � Unhas cortadas e escovadas � Proibido anéis, unhas postiças e pintadas � Luvas de látex/ sem talco SALA LIMPA � “VARIAM DE 100.000 , PARA INDIVÍDUOS EM REPOUSO, ATÉ 500.000, PARA INDIVÍDUOS SENTADO EM MOVIMENTO DE MÃOS E BRAÇO, CHEGANDO ATÉ 7.500.000 CAMINHANDO A 5 Km/h” SALA LIMPA � “ A contaminação de soluções estéreis está comumente ligada a fatores associados às pessoas, como a utilização de procedimentos inadequados durante o uso da bancada de fluxo laminar, o desprendimento de partículas contaminantes do operador para o ambiente controlado e a falha nastécnicas assépticas” Denise, et al, 2002 SALA LIMPA � DESINFETANTE - Composição: Triplo sal de monopersulfato de potássio (ag. Oxidante) Ácido sulfâmico – ácido orgânico/catalisador Ácido málico – ácido orgânico/catalisador Hexametafosfato de sódio agente Buffer (tampão) Sulfato de sódio dodecil benzeno tensoativo (surfactante) SALA LIMPA SALA LIMPA � DESINFETANTE Virus – HIV, hepatite B, poliomielite... Bactérias – Stafilococcus, Streptococcus, Proteus, Pseudomonas... Fungos – Candida albicans e dermatófitos da pele � Controle da capela de fluxo laminar � Controle do ambiente � Teste de esterilidade da alíquota aleatória � Mãos do manipulador � Certificado de análise de cada insumo e correlato CONTROLE DE QUALIDADE CONTROLE DE QUALIDADE � Estabelecimento de rastreabilidade (registro de lote e validade) � Procedimentos de limpeza � Higiene e sanitização � Conservação e transporte da NP � Inspeção visual de 100% das amostras � Teste de esterilidade em amostra representativa das manipulações GARANTIA DE QUALIDADE � Área física e equipamentos Registro de validação e manutenção � Pessoal Registro de treinamento, avaliação periódica, supervisão e educação continuada � Processo Elaboração de POP`s Auditoria interna Supervisão Registros Leticia Boechat, 2002 NPT - NOVOS COMPONENTES � ω3 Função imunológica Modulação da resposta inflamatória � GLUTAMINA Preservação do TGI Estimula função imunológica Reduz tempo de internação NPT - NOVOS COMPONENTES FASE EXPERIMENTAL � Homocisteína - Precursor da glutationa (antioxidante intracelular) � ATP - (regulador do apetite, manutenção do peso) � Hidroxitirosol - (antioxidante) ANÁLISE FARMACÊUTICA DA PRESCRIÇÃO PARAMENTAÇÃO ANTE-SALA PARAMENTAÇÃO COMPLETA LAVAGEM DE MÃOS COM ESCOVAÇÃO DE UNHAS SECAGEM DAS MÃOS LAVAGEM DOS PRODUTOS FARMACÊUTICOS PARAMENTAÇÃO PRÉ- MANIPULAÇÃO SALA LIMPA ASPECTOS ESTRUTURAIS MANIPULAÇÃO DA NPT PROCESSO FINAL MANIPULAÇÃO DA NPT RETIRADA DA CONTRA-PROVA DA NPT CONTROLE DE QUALIDADE DA NPT “ Lembre-se sempre de olhar as coisas de uma outra maneira, o mundo parecerá diferente. Se não acreditar; veja. Quando pensar que sabe algo, olhe de outra forma Mesmo que pareça tolo ou errado, deve tentar. Nunca considere só o que pensa o autor do escrito, Considere o que você pensa. Tente encontrar a sua própria voz. Quanto mais demorar para procurar, mais improvável será que encontre. Não se resigne. Liberte-se. Não fique num canto, olhe a sua volta. Ouse ir buscar novos campos ” Sociedade dos Poetas Mortos ESTABILIDADE
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