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Princípios do Sistema Recursal

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Os Princípios do Sistema Recursal
1) Correspondência ou adequação:
- Para cada tipo de ato decisório existe um recurso adequado para impugna-lo.
- Assenta o princípio da correspondência que a cada situação decisória caberá por correlação um recurso específico. Ou seja, para cada decisão, haverá um correspondente recurso.
- Para cada caso a lei estabelece uma medida a ser tomada pelo juiz. Isto é, para casa caso há um ato decisória. E, para cada ato decisório há um tipo de recurso.
2) Dialeticidade recursal:
- De acordo com esse princípio, exige-se que todo recurso seja formulado por meio de petição pela qual a parte não apenas manifeste sua inconformidade com ato judicial impugnado, mas, também e necessariamente, indique os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada.
Rigorosamente, não é um princípio: trata-se de exigência que decorre do princípio do contraditório, pois a exposição das razões de recorrer é indispensável para que a parte recorrida possa defender-se, bem como para que o órgão jurisdicional possa cumprir seu dever de fundamentar suas decisões.
- Maria distribui uma petição inicial, sobre inadimplemento em um contrato de locação, pedindo despejo. Na defesa do réu, ele disse que não deve aluguel e pediu para que o pedido seja considerado improcedente. O juiz julgou improcedente. Insatisfeita com o ato decisório, Maria propôs o recurso de apelação.
Na apelação deve ser alegado um erro na decisão do juiz. O erro sempre está no ato decisório.
Ao analisar o ato decisório e encontrar o erro, deve-se construir um argumento para convencer o Tribunal. Na apelação deve-se desconstruir a interpretação que foi dada pelo juiz. Para formar o argumento deve-se usar e discutir a causa de pedir, a impugnação da causa de pedir e as provas (elementos usados ao longo do processo).
- Dialeticidade consiste em argumentar usando apenas elementos ao longo do processo. Salvo por força maior, comprovando que houve impedimentos que não permitiram apresentar o elemento.
- Não pode impugnar uma sentença imitando o que está na Petição Inicial e Contestação.
Artigos:
Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei.
Art. 9º Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida.
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
Art. 1.000.  A parte que aceitar expressa ou tacitamente a decisão não poderá recorrer. Parágrafo único. Considera-se aceitação tácita a prática, sem nenhuma reserva, de ato incompatível com a vontade de recorrer.
Art. 1.002.  A decisão pode ser impugnada no todo ou em parte.
3) Unicidade/Unirrecorribilidade/Singularidade:
- Só posso interpor um recurso por ato decisório.
- Não é possível a utilização simultânea de dois recursos contra a mesma decisão; para cada caso, há um recurso adequado e somente um.
- Existe, porém, duas situações em que será interposto dois recursos em um único ato decisório:
a) Antes de impugnar o ato decisório, ele será completado, pois estava incompleto.
b) Em um único ato será dito dois fundamentos legais: Lei federal (Recurso especial e Constituição (Recurso extraordinário). Os dois fundamentos deverão ser interpostos. Se a decisão tem dois fundamentos, não adianta usar apenas um, porque a decisão continuaria valendo.
- Este princípio é informado pela exigência de que, para cada decisão, a lei processual há de indicar um único recurso cabível com uma função determinada e adequado à impugnação da decisão causadora do inconformismo. 
- A regra da singularidade não impede a interposição de um único recurso para impugnar mais de uma decisão. Se, por exemplo, o juiz profere uma decisão e, antes do término do prazo recursal, vem a proferir outra, pode a parte, num único recurso, impugnar ambas, desde que esse mesmo recurso seja adequado a combater as duas decisões.
- Exemplo:
15 dias úteis para interpor recurso de apelação 23/02/17 (quinta). Quando saiu a sentença, foi visto que foi julgado procedente em parte, dando 12 mil por dano moral e 90 mil por dano material. Dia 24/02 foi feito um recurso reclamando apenas o valor do dano moral. O chefe do advogado que fez o recurso mandou ele reclamar ambos os valores (dano moral e material), pois o juiz tinha esquecido um recibo provando que o cliente merecia mais de 90 mil. Não foi possível aditar ou substituir o recurso, pois ele já tinha sido feito.
Artigo:
Art. 997.  Cada parte interporá o recurso independentemente, no prazo e com observância das exigências legais.
§ 1o Sendo vencidos autor e réu, ao recurso interposto por qualquer deles poderá aderir o outro.
§ 2o O recurso adesivo fica subordinado ao recurso independente, sendo-lhe aplicáveis as mesmas regras deste quanto aos requisitos de admissibilidade e julgamento no tribunal, salvo disposição legal diversa, observado, ainda, o seguinte:
I - será dirigido ao órgão perante o qual o recurso independente fora interposto, no prazo de que a parte dispõe para responder;
II - será admissível na apelação, no recurso extraordinário e no recurso especial;
III - não será conhecido, se houver desistência do recurso principal ou se for ele considerado inadmissível.
4) Irrecorribilidade das decisões interlocutórias:
- Quando proferidas, as decisões interlocutórias não poderão ser passíveis de recurso naquele momento.
- Ao longo do procedimento o juiz profere decisões interlocutórias (exemplo: justiça gratuita, etc) e elas serão irrecorríveis durante o processo, podendo discutir as decisões apenas no recuso de apelação ou nas contra razões.
- Não há preclusão quando a parte espera a decisão para apelar as decisões interlocutórias que ocorreram no decorrer do processo.
- Antes de reclamar da sentença na peça de apelação, deve-se reclamar as decisões interlocutórias.
Artigos:
Art. 1.009.  Da sentença cabe apelação.
§ 1o As questões resolvidas na fase de conhecimento, se a decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não são cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões.
Exceção: Art. 1.015.  Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre:
I - tutelas provisórias;
II - mérito do processo;
III - rejeição da alegação de convenção de arbitragem;
IV - incidente de desconsideração da personalidade jurídica;
V - rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação;
VI - exibição ou posse de documento ou coisa;
VII - exclusão de litisconsorte;
VIII - rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio;
IX - admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros;
X - concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução;
XI - redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, § 1o;
XII - (VETADO);
XIII - outros casos expressamente referidos em lei.
Parágrafo único.  Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário.
5) Fungibilidade/Cooperação:
- No código de 73 não tinha o princípio de forma expressa.
- Aproveitar o errado.
- É aquele pelo qual se permite a conversão de um recurso em outro, no caso de equívoco da parte, desde que não houvesse erro grosseiro (dúvida subjetiva). Trata-se de aplicação específica do principio da instrumentalidade das formas.
- O principio da fungibilidade recursal decorre dos princípios da boa-fé processual, da primazia da decisão de mérito e da instrumentalidade das formas.
- Exemplo: Eu interpus um recurso errado e mesmo assim o juiz irá processa-lo como seo recurso fosse certo. Maria usa o recurso A e o juiz usa o recurso B, que era o correto.
- No passado era exigido dois requisitos:
a) O recurso interposto errado tinha que ter sido interposto no prazo do recurso correto. No Código atual não tem essa exigência, pois ele uniformizou os prazos.
b) Não caracterizar erro grosseiro (dúvida subjetiva). Deve provar que é uma dúvida objetiva, isto é, comum á sociedade jurídica (doutrina e jurisprudência). Essa exigência continua existindo no Código de 2015.
- Três hipóteses de fungibilidade:
# Interpôs recurso como Embargo de Declaração, mas o juiz considerou agravo de instrumento.
- Art. 1.024. § 3º O órgão julgador conhecerá dos embargos de declaração como agravo interno se entender ser este o recurso cabível, desde que determine previamente a intimação do recorrente para, no prazo de 5 (cinco) dias, complementar as razões recursais, de modo a ajustá-las às exigências do art. 1.021, § 1o.
# Recurso especial (lei federal - STJ) convertido em recuso extraordinário (constitucional - STF):
 - Exemplo: O relator pega o recurso especial e percebe que o recurso deveria ser extraordinário. O relator vai dar um prazo para emendar o recurso. O recurso será levado ao STF. E vice-versa.
- Art. 1.032.  Se o relator, no Superior Tribunal de Justiça, entender que o recurso especial versa sobre questão constitucional, deverá conceder prazo de 15 (quinze) dias para que o recorrente demonstre a existência de repercussão geral e se manifeste sobre a questão constitucional.
Parágrafo único.  Cumprida a diligência de que trata o caput, o relator remeterá o recurso ao Supremo Tribunal Federal, que, em juízo de admissibilidade, poderá devolvê-lo ao Superior Tribunal de Justiça.
# Recurso extraordinário (constitucional - STF) convertido em recurso especial (lei federal - STJ):
Art. 1.033.  Se o Supremo Tribunal Federal considerar como reflexa a ofensa à Constituição afirmada no recurso extraordinário, por pressupor a revisão da interpretação de lei federal ou de tratado, remetê-lo-á ao Superior Tribunal de Justiça para julgamento como recurso especial.
As três hipóteses se tratam de erro grosseiro, mas mesmo assim o código as considera, devido o art. 6º do CPC (superar os vícios para alcançar o mérito):
Art. 6o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.
Artigos:
Art. 932. Parágrafo único. Antes de considerar inadmissível o recurso, o relator concederá o prazo de 5 (cinco) dias ao recorrente para que seja sanado vício ou complementada a documentação exigível.
Art. 1024. § 3o O órgão julgador conhecerá dos embargos de declaração como agravo interno se entender ser este o recurso cabível, desde que determine previamente a intimação do recorrente para, no prazo de 5 (cinco) dias, complementar as razões recursais, de modo a ajustá-las às exigências do art. 1.021, § 1o.
6) Duplo grau de jurisdição:
- Os recursos têm como objetivo a impugnação e o reexame de uma decisão judicial e, por isso mesmo, estão intimamente relacionados com o princípio do duplo grau de jurisdição, possibilitando à parte prejudicada a reavaliação da matéria em novo julgamento por órgão,em regra,hierarquicamente superior. Quer dizer, este princípio possibilita à parte submeter a lide a exames sucessivos, por juízes diferentes, como garantia da boa solução.
- O direito ao duplo grau de jurisdição não se confunde com o direito de livre acesso à justiça. O direito de acesso à justiça não implica direito de acesso aos órgãos judiciários de primeiro grau, embora esta seja a regra geral'. Tanto é assim que há regras que estabelecem competência originária de órgãos de hierarquia superior.
- O duplo grau assegura à parte ao menos um recurso, qualquer que seja a posição hierárquica do órgão jurisdicional no qual teve inicio o processo. O sistema confere à parte vencida o direito de provocar outra avaliação do seu alegado direito, em regra perante órgão jurisdicional diferente, com outra composição e de hierarquia superior. Há casos, todavia, em que a reapreciação ocorre perante o mesmo órgão jurisdicional, alterada ou não sua composição originária.
- O principio do duplo grau de jurisdição pressupõe dois órgãos judiciários diversos, postos em posição de hierarquia: um inferior, outro superior. A decisão proferida pelo órgão de grau inferior é revista pela decisão proferida pelo órgão de grau hierárquico superior. A segunda decisão não é necessariamente melhor que a primeira; é apenas superior, ou seja, é apenas proferida por um órgão hierarquicamente superior.
- Normalmente, o duplo grau subordina-se à iniciativa da parte, sendo, portanto, uma possibilidade. Há, porém, casos em que a própria lei impõe o duplo grau (art. 496, CPC), estabelecendo a remessa necessária ou apelação de oficio.
- Reexame por outro órgão, de hierarquia superior (pode ser dentro do mesmo órgão).
- O princípio não é expresso na CF.
- Há discussão se o recurso é absoluto ou não. O STF já declarou que ele não é um princípio fundamental, mas há muitos tratados que envolvem o princípio.
- Há três graus recursais e duas instâncias. Pode ocorrer de quatro órgão julgarem a decisão.
- Se não houvesse duplo grau de jurisdição, não existiria recurso. Ocorre reexame para dar oportunidade da decisão ser analisada por juízes mais experientes. Gera conformidade para quem recorre, pois o que deveria ser analisado foi por várias pessoas. 
- Questão política: Autofiscalização.
- Questão jurisdicional: Saber se houve correta aplicação da lei.
7) Proibição da reformatio in pejus:
- Ao julgar o recurso, o órgão que julga não pode piorar a situação de quem recorreu.
- Não pode julgar fora do que a parte pediu.
- O julgamento do recurso não pode agravar a situação do recorrente; ou a melhora, ou a mantém.
- Ocorre a reformatio in pejus quando o órgão ad quem, no julgamento de um recurso, profere decisão mais desfavorável ao recorrente, sob o ponto de vista prático, do que aquela contra a qual se interpôs o recurso. Não se permite a reformatio in pejus em nosso sistema. Trata-se de principio recursal não expressamente previsto no ordenamento, mas aceito pela quase generalidade dos doutrinadores.
- Exemplo: Se a parte recorreu para diminuir o valor, o órgão não pode aumenta-lo, pois isso vai além do que foi pedido.
- É preciso ponderar, no entanto, que, de acordo com o sistema do CPC-2015, é possível a majoração dos honorários advocaticios na instância recursal (art. 85, §11, CPC). Assim, é possível que o recorrente tenha a sua situação piorada após o julgamento do recurso, em razão do aumento da condenação ao pagamento de honorários advocatícios. Note, porém, que o agravamento da situação do recorrente ocorrerá apenas nessa parte; em relação ao capítulo da decisão que fora recorrido, ao tribunal cabe apenas mantê-lo ou revê-lo (total ou parcialmente).
8) Taxatividade:
- Remete à outros subsistemas do Direito.
- No Direito Processual Civil, quanto aos recursos, só pode se valer dos recursos previstos em lei.
- A regra da taxatividade consiste na exigência de que a enumeração dos recursos seja taxativamente prevista em lei. O rol legal dos recursos é numerus clausus. Só há os recursos legalmente previstos.
- Não se admite a criação de recurso pelo regimento interno do tribunal.
- Correspondência e unicidade são pensados com base na taxatividade. A lei prevê o recurso e o cabimento do recurso.
Art. 994.  São cabíveis os seguintes recursos:
I - apelação;
II - agravo de instrumento;
III - agravo interno;
IV - embargos de declaração;
V - recurso ordinário;
VI - recurso especial;
VII - recurso extraordinário;
VIII - agravo em recurso especial ou extraordinário;
IX - embargos de divergência.
	Correspondência/Adequação
	Para cada decisão, haverá um correspondente recurso.
	Dialeticidade recursal
	Exige-se que todo recurso seja formulado por meio de petição pela qual a parte não apenasmanifeste sua inconformidade com ato judicial impugnado, mas, também e necessariamente, indique os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada.
	Unicidade/Unirrecorribilidade/Singularidade
	Não é possível a utilização simultânea de dois recursos contra a mesma decisão; para cada caso, há um recurso adequado e somente um.
	Irrecorribilidade das Decisões interlocutórias
	Quando proferidas, as decisões interlocutórias não poderão ser passíveis de recurso naquele momento.
	Fungibilidade
	É aquele pelo qual se permite a conversão de um recurso em outro, no caso de equívoco da parte, desde que não houvesse erro grosseiro (dúvida subjetiva).
	Duplo grau de jurisdição
	Possibilita à parte submeter a lide a exames sucessivos, por juízes diferentes, como garantia da boa solução.
	Proibição da reformatio in pejus
	O julgamento do recurso não pode agravar a situação do recorrente; ou a melhora, ou a mantém.
	Taxatividade
	Exigência de que a enumeração dos recursos seja taxativamente prevista em lei. O rol legal dos recursos é numerus clausus. Só há os recursos legalmente previstos.
Fontes:
- Meu caderno.
-https://jus.com.br/artigos/23976/teoria-geral-dos-recursos-enfocada-pelos-pressupostos-de-admissibilidade-efeitos-e-principios-recursais/2
- Didier, Fredie. Curso De Direito Processual Civil - Vol.3.
- CPC 2015.

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