Buscar

PACIENTES QUE REQUEREM CUIDADOS ADICIONAIS

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Cap. 11 – Terapêutica medicamentosa em odontologia
Profa. Me. Ana luiza martin
PACIENTES QUE REQUEREM CUIDADOS ADICIONAIS
ANESTESIA LOCAL
Controvérsias no uso de AL com vasoconstritores
Responsabilidade do dentista
Conhecimento da farmacologia dos AL e seus vasocontritores 
Deve ser ter cuidade em pacientes:
Hipertensão severa ou não controlada: opcões???
Doença cardiovascular grave
Hipertireoidismo: 2 tubetes anestésico (epinefrina ou felipressina)
Feocromocitoma: contra indicado
Sensibilidade à sulfitos: asmáticos
Pacientes em uso de ADT e beta bloqueadores, cacaína ou crack: aumento brusco da P.A e ritmo cardíaco 
Diabetes mellitus não controlada
Anestesia pulpar:
Prilocaína 3% com felipressina ou
 Mepivacaína 3% sem vasocontrictor
O PACIENTE IDOSO
PACIENTE IDOSO
Aumento da idade da população com mais de 65 anos
Cuidados:
Interações medicamentosas
Farmacocinética 
Processos de distribuição, metabolização e excreção
Dominuição do volume plasmático e massa muscular e aumento de gordura 
Diminuição de 20% das proteínas plasmáticas
Evitar prescrição de medicamentos que tenha alta taxa de ligação
A capacidade de matabolização hepática cai com a idade
A tava de filtração glomerular cai em torno de 31% do 20 aos 80 anos
Período e duração das sessões
Multipatologias crônicas
As consultas devem ter ser de curta duração (50 min) e marcadas no segundo período da manhã
Benzodiazepínicos
Uso de representantes de ação mais curta (lorazepam)
DIAZEPAM
Meia vida de 20h num adulto e 90h num idoso
Efeitos hepáticos e renais
PACIENTE IDOSO
Anestésicos locais
Conhecimentodo estado de saúde do paciente
Seleção correta do anestésico local
Domínio da técnica anestésica escolhida
Lidocaína
Metabolismo e excreção
Dose máxima:
Lidocaína ou mepivacaína 2%: 3 tubetes
Prilocaína: 2 tubetes
Articaína: eviar em idosos em anemias, IC e alérgicos a sulfas
Bupvacaína: 2 tubetes (1 já é sufciente)
Vasocontritores: bradicardia reflexa
Epinefrina em baixas doses (1:100.000 ou 1:200.000)
PACIENTE IDOSO
Analgésicos e Antiinflamatórios
Idoso apresenta diminuição da percepção da dor
Doses menores
Dores leves a moderadas
Paracetamol ou dipirona por no máximo 24h
Intervenções invasivas e inflamação mais intensa
Glicocorticóide: beta ou dexametasona
Menos RAM igual aos AINES e interfere menos na função renal 
PACIENTE IDOSO
Antibacterianos
Penicilinas
Amoxicilina
Doses habituais ou ajuste em paciente com patologias renais
Alérgicos à penicilinas: doses habituais
Infecções bacterianas bucais iniciais
Eritromicina
Infecções bacterianas mais evoluídas
Clindamicina ou azitromicina
PACIENTE IDOSO
A CRIANÇA
Selecionar o fármaco adequado
Doses calculadas pelo peso
Maior eficácia com menor efeitos adversos
Formas farmacêuticas líquidas 
Em paciente comdoenças sistêmicas
Contato com o médico
A CRIANÇA
Sedação em odontopediatria
Benzodiazepínicos
Diazepam (0,2 a 0,5mg/kg): desvantagem - efeito longo
Midazolam (0,2 a 0,6mg/kg): vantagem - curta duração
Òxido nitroso com oxigênio
Técnica especializada
Crianças acima de 4 anos
A CRIANÇA
Anestesia local
Maior sensibilidade em crianças
Maioria dos casos fatais 
Superdosagem
Atentar para as ações sitêmicas do anestésicos
Volume plasmático menor
Maior concentração do AL no sangue
Injeção intravascular acidental
Sugestão: anestesia infiltrativa é preferida em relação ao bloqueio regional
Interação com sedação
A dose do Al deve ser diminuída
A CRIANÇA
Recomendações para evitar RAM à AL
Conhecer a solução anestésica a ser usada
Usar soluções com vasocontritor para diminuir a velocidade de absorção
Realização da aspiração negativa sempre
Injetar o AL lentamente
Usar a menor dose e volume possível
Redução da dose habitual em 1/3 para criança em sedação
A CRIANÇA
A CRIANÇA
Mais INDICADO
Contra indicação para vaso
Procedimentos longos e invasivos
Articaína 4% com epinefrina 1:100.000
O Laboratório não indica para crianças menores de 4 anos
Ensaios clínicos obtiveram bons resultados
Dose MÀXIMA recomendada
5mg/kg peso
Prilocaína 3% com felipressina
Evitar em crianças com anemia (metemoglobinemia)
Bupvacaína
Contra indicada em crianças
Longa duração e risco de traumatismo involuntário da região anestesiada
A CRIANÇA
Prevenção e controle da dor
Dor leve a moderada: 24h
Paracetamol 
1 gota/kg (máx: 35 gotas) a cada 6 horas
Dipirona
½ gota/kg (máx: 20 gotas) cada 6 horas
Alérgicos: Ibuprofeno gts 100mg – 1 gota /kg – 6/6hs
Maior intesidade de dor e edema
Glicocorticóide, dose única pré operatória
Terapêutica: Nimesulida gts 50mg/ml – 1gota/kg - 12/12hs
Alérgicos: Cetoprofeno 200mg/ml- 1 gota/kg - 8/8hs
A CRIANÇA
Profilaxia de infeções bacterianas
Amoxicilina- 50mg/kg dose única, 1 h antes do procedimento.
Alérgicos: Claritromicina ou Azitromicina 15mg/kg, 1 h antes do procedimento (VO).
Tratamento de infecções bacterianas
Terapêutica: 
Amoxicilina 250mg ou 500/5ml: 25 – 45mg/ kg/dia, fracionada a cada 8 horas por 7 dias
Alérgicos: 
Azitromicina – 600mg ou 900mg/9 ml: 10mg/kg/dia 1 vez ao dia por 3 dias
Claritromicina- 125mg ou 250mg/5ml – 7,5mg/kg, fracionada a cada 12 horas por 7 dias
 
A CRIANÇA
A GESTANTE
A GESTANTE
Gengivite gravídica
Aumento da resposta à placa dental
Remoção dos fatores irritantes e cuidados 
de higiene bucal
Granuloma gravídico
Remoção cirúrgica
Na gravidez ou após o parto
Medicamentos na gravidez
1º trimestre
Ação teratogênica
Tetraciclina 
Normas gerais de conduta com as gestante
Relação dentista/médico/gestante
Tipo de procedimento
Cirurgias mais ivasivas e reabilitações oclusais - pós parto
Época de atendimento
2º trimestre
Horário das consultas e posicionamento da cadeira
Exame radiográfico
Sedação consciente
 
A GESTANTE
Normas gerais de conduta com as gestante
Anestesia local: Volume máximo: 2 tubetes (2min/tubete)
Tamanho da molécula
Prilocaína maior que lido, mepi, art e bupivacaína
Ligação com proteínas plasmáticas e metabolização do fármaco
Lidocaína (64%), prilocaína (55%), mepivacaína (77%), bupivacaína (95%)
Diminuida em 50% no feto; escolha: lidocaína 2% com epinefrina 1:100.000
Gravida com HAS não controlada: Mepi 3% sem vaso
Risco de metemoglobinemia (prilocaína com felipressina)
Injeção intravascular
Anemias
Felipressina tem semelhança estrutural com a ocitocina
A GESTANTE
Normas gerais de conduta com as gestante
Uso de analgésicos e AINES
Remoção da causa primária
Necessidade de medicamentos
Paracetamol 750mg a cada 6 horas (3 doses diárias)
AINES e AAS devem ser evitados, principamente 3º trimestre
Fechamento prematuro do ducto arterial fetal
Tratamento de infecções bacterianas
Remoção da causa da infecção (drenagem de abcessos periapicais)
Necessidade de medicamentos
INFECÇÕES SIMPLES: Amoxicilina em doses habituais
Alérgicas: estearato de eritromicima
INFECÇÕES AVANÇADAS: Amoxicilina + metronidazol
Alérgicas: azitromicina ou clindamicina
A GESTANTE
LACTANTES
Anestésicos locais
São excretados no leite, mas não afetam o bebê 
Benzodiazepínicos
Letargia, perda de peso no bebê
Antibacterianos
Modifcação da microbiaota oral e intestinal
Alergia e sensibilização
AAP considera seguro o uso de ATB
Metronidazol
Doses baixas e por tempo curto parace ser compatível com o aleitamento materno
PACIENETES DIABÉTICOS
DIABÉTICOS
Normas gerais de conduta com as gestante
Anamnese dirigida
Cuidado com a alimentação antes e após das consultas
Sedação consciente
Ansiedade: Aumento da glicemia
BZD e óxido nitroso/oxigênio
Anestesia local
Uso de analgésicos e AINES
Paracetamol ou dipirona
AINES – competição com proteínas plasmáticas sulfoniluréias
Glicocorticóides (dexametasona 4mg, dose única)
DIABÉTICOS
Normas gerais de conduta com as gestante
Tratamento de infecções bucais
Profilaxia
Diabéticos descompensados
Atividade neutrofílica
diminuída
Tratamento
Importantíssimo
DM favorece a infecção e a infecção torna mais difícilo controle da doença
Doses habituais de antibacterianos.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando