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ENXERTOS Pele: maior órgão corporal, 16% do PC, 4,5 – 5 kg, com 2m2. Seu tom varia conforme a concentração de melanina. Tem a função proteção química, física e microbiológica, além de promover a regulação térmica (glândulas sudoríparas, m. eretor dos pelos). Sua espessura varia conforme a localização anatômica, podendo ter de 1-4mm. Propriedades: elasticidade, viscoelasticidade, tensionais, variação de linhas. Camada mais superficial = epiderme => epitélio escamoso estratificado, camada superficial é o estrato córneo (células mortas) e a camada profunda é o estrato germinativo/camada basal, em que ocorrem as mitoses. Presença de melanócitos (cor e proteção solar), queratinócitos, Merkel, Langerham, camada basal. Camada mais espessa/profunda = derme => fibras colágenas e elásticas de tecido conjuntivo, que proporcionam capacidade de distensão e contração da pele. A camada mais superficial é a papilar, fina e que nutre a epiderme, e a camada profunda é a reticular, em contato com o TCS. São encontrados os anexos da pele, como pelos, glândulas sudoríparas e sebáceas (origem epidérmica, mas invadem a derme durante o desenvolvimento embriológico). Enxerto: porção de tecido que é separado totalmente de seu sítio original e transplantado para um outro local, adquirindo novo suprimento vascular => transferência de segmento avascularizado de pele de uma região doadora para uma região receptora. Além da epiderme, junto vai a elastina e o colágeno da derme => podem ser feitos enxertos de osso, cartilagem e gordura => excelente para ferimentos que não podem ser por primeira intenção Contração primária: secundária a elastina, quanto mais derme maior a contração, visto que há mais elastina Contração secundária: ação de miofibroblastos, quanto mais fina a derme menor a capacidade estrutural do segmento pela baixa densidade de colágeno, ocasionando maior deformação pelas forças externas Classificação dos Enxertos Cutâneos: ORIGEM: Autoenxertos: obtidos do mesmo indivíduo, para cobertura temporária ou definitiva, podendo ser armazenada por até 2m em solução salina a 5ºC após sua retirada caso a área doadora não esteja em boas condições. Semelhante a cultura de queratinócitos autólogos. Homoenxertos/Alo: obtidos de indivíduos diferentes, mas da mesma espécie. Se retirado de cadáver, é chamado de Gold Standart. É usada apenas para cobertura temporária de áreas extensas, já que há rejeição imunológica tardia com consequente perda completa do enxerto (grande antigenicidade). A principal indicação é para grandes queimados (principalmente crianças, porque tem pouca superfície corporal disponível para um autoenxerto), uma vez que eles têm maior durabilidade e atuam como curativo biológico. Há risco, porém, de transmissão de HIV e hepatites, além de ser caro. Muito comum o pai ser o doador do filho, porém isso não significa que não haverá rejeição. Atualmente, os bancos de pele atuam fornecendo homoenxertos, além de também haver preparações com córion. Xenoenxertos/Zoo/Hétero: o doador é de outra espécie, geralmente porco e rã, sendo usado como curativo biológico temporário em áreas extensas, já que estimula a formação de tecido de granulação no leito receptor para posterior autoenxerto. Isoenxertos: entre gêmeos univitelinos ESPESSURA: Parcial: epiderme + parte da derme => quanto mais fino menor a contração primária (quando enxerto é retirado da área doadora, pela elastina da derme) mas maior a contração secundária (no leito receptor, pelos miofibroblastos), tendo piores resultados estéticos porém maior facilidade de integração ao leito receptor, que precisa de menos vascularização. Quanto menor a espessura do enxerto melhor sua adaptação. Há maior comprometimento funcional da área receptora. Indicada para coberturas extensas. Pode conter glândulas anexas. > Indicações: queimaduras, úlceras crônicas, substituição de mucosas > Vantagem: integra em leitos não tão bem vascularizados, permite várias retiradas em uma mesma área (após reepitelização) > Desvantagem: pigmentação anormal, maior chance de trauma, maior dificuldade de integração ao leito receptor - Fino: 0,015-0,02cm - Intermediário: 0,02-0,035cm - Espesso: 0,035-0,053cm Total: epiderme + toda a derme (até o subcutâneo) => impossibilidade de ser usada em áreas extensas, já que as áreas doadoras não reepitelizam e são limitadas. Tem maior contração primária, mas menos contração secundária, tendo melhor resultado estético, porém maior dificuldade de integração ao leito receptor, o qual precisa estar bem vascularizado e limpo. Tem menor comprometimento funcional, já que causa menor contratura cicatricial e junto possui anexos cutâneos e retorno da sensibilidade. Usado em lesões pequenas e médias de face, mãos e dedos. Tem maior retorno de sensibilidade. > Vantagens: menor contração, potencial para crescimento, textura e pigmentação semelhantes a da pele normal (mimetizam a pele normal, inclusive com anexos) > Desvantagens: precisa de leito bem vascularizado, poucas áreas doadoras (retroauricular, punho, inguinal), retirada com extensão limitada (área doadora não reepiteliza), necessidade de sutura, retirada delicada > Indicações: mãos, zonas de dobra, face > Pós-operatório: curativo oclusivo simples com gaze e micropore FORMA: Estampilha: pequenos fragmentos em espessura parcial, usado para áreas grandes como se fossem selos, mas com baixo resultado estético geralmente envolvendo proliferação epitelial hipertrófica. É importante em pacientes com poucas áreas doadoras. Malha: com espessura parcial, é associada a expansores de pele (Tanner, Zimmer, que consegue expandir a pele em 1,5-9X), fazendo cortes em toda a superfície do enxerto. Uso também para áreas grandes, tem baixo resultado estético, sendo associado a contraturas. Usado em casos de poucas áreas doadoras, devendo ser evitada em áreas de articulações e dorso da mão. Laminada/tiras: espessura parcial, obtidos com dermátomo ou facas manuais. Implante com melhor resultado estético, gerando uma superfície contínua. Indicações dos enxertos cutâneos: Cobertura de feridas grandes Cavidades Falhas de mucosa Cobertura de retalhos musculares Fechamento de área doadora Curativos temporários de ferimentos extensos Cobertura de ferimentos extensos se pouco tecido adjacente Cobertura de ferimentos secundários a tto oncológico Opção em tto de maior morbidade e maior chance de complicações ÁREA DOADORA: depende do tipo de ferimento e de sua extensão. Quanto mais próxima da área receptora, melhor o resultado estético. Ardência, dor => usar Hipoglos ou Óxido de Ag Pele parcial: é a opção para lesão extensa * área doadora cicatriza por segunda intenção, por regeneração da epiderme por imigração epitelial dos anexos da pele localizados na derme. Permite várias retiradas de uma mesma área doadora, porém apenas após sua reepitelização. A derme, no entanto, nunca se regenera * retirada pode ser de qualquer parte do corpo, sendo mais usadas as áreas cobertas e com bom suporte ósseo (superfície interna do braço, nádegas, região pubiana, região anterolateral da coxa) * pós-operatório: oclusão da área com camada de Raiom (celulose) embebida em solução salina, com gaze, algodão e fita. O curativo deve ser retirado no 3ºd, deixando o Raiom => manter a área exposta e, em até 5 d, todo o Raiom se desprendeu em casos de enxertos finos, podendo demorar até 6sem em casos de enxertos espessos Pele total: retirada com extensão limitada porque a área doadora não vai se reepitelizar * fechamento primário, limitando a extensão do enxerto. * são usadas áreas pouca visíveis, como os grandeslábios, dobras articulares, areolar, abdominal, inguinal, face, mãos, zonas de dobras, palpebral, supraclavicular, pré-auricular, retroauricular * em idoso as melhores áreas doadoras são a clavicular e na virilha * em caso de lesão de face, é dada preferência para enxerto total pelo melhor resultado estético * pós-operatório: curativo oclusivo simples com gaze e fita ÁREA RECEPTORA: Curativo com pontos = curativos de Brown => aperta o curativo Precisa de boa vascularização, dando preferência para enxertos parciais em área de leito receptor de vascularização incerta. * tendão precisa de paratendão para receber o enxerto; cartilagem do pericôndrio e osso do periósteo Precisar estar limpa, sem tecidos desvitalizados ou sinais de infecção => precisa de tecido de granulação Se pouco vascularizado, enxertos finos parciais têm maior chance de integração As vezes são necessários vários curativos antes de se obter a melhor condição para enxertia Hemostasia correta => HEMATOMA é a principal causa de perda de enxerto Avaliar comorbidades Muita granulação: raspar e nivelar Seromas, hematomas acima do enxerto: drenar com agulha Curativo pós-operatório: imobilização, compressão => integração do enxerto, evitar seroma e hematoma Pele parcial: oclusão com Raiom em solução salina, gaze, algodão, fita crepe/micropore => pressionar o local por 5d => depois, curativo de proteção ou exposição + hidratação com óleo mineral/vegetal Pele Total: fixar com pontos de sutura + curativo com Raiom com solução salina = curativo tie-over (Brown) por 3-5d Mecanismos de Integração do enxerto: 1º - Embebição plasmática: enxerto se nutre nas 1ªs 48h por embebição no plasma do leito receptor (exsudato), aumentando seu peso em 10% após a 1ªh de enxertia (não tem drenagem linfática nem venosa). Derme atua como esponja, absorvendo fluído do leito receptor (edemaciado). Há formação de leito de fibrina, fixando o enxerto. 2º - Inosculação: >48h, conexões vasculares (capilares finos) entre o enxerto e o leito receptor, o edema começa a desaparecer com o início do fluxo sanguíneo 3º - Neovascularização: a partir do 5º d: angiogênese + formação de novos capilares + formação de vasos linfáticos => 6d após a enxertia => fluxo sanguíneo normal, com crescimento de vasos definitivos entre o leito doador e o enxerto, e ausência de edema em 7-10d => “nutrição vem de baixo” => esparadrapo deve permanecer, mesmo parecendo mais seco, pelo risco de, ao removê-lo, retirar junto o enxerto 4º - Contração 5º - Regeneração 6º - Reinervação sensitiva: 4-5sem até 12-24m 7º - Pigmentação * enxertos mais finos tem integração mais fácil porque tem menor distância para transpor, além de possuir menos elementos celulares para serem nutridos * reinervação ocorre nos 1ºsm de integração, sendo mais rápida quanto mais fino o enxerto RETIRADA: -> Faca de Blair: regulação manual, entre a distância da lâmina a pressão aplicada, risco de bicos -> Dermátomo elétrico: em mm, retos, não ocorrem bicos, excelente se área doadora é pequena. A grande desvantagem é seu alto custo -> Expansor de pele: lâmina em losangos que expandem a pele, abrindo um malha, útil quando a área receptora é maior que a doadora CUIDADOS OPERATÓRIOS: BEG + preparo da área receptora + escolha correta da área doadora e da espessura do enxerto Intra-operatório: -> Retirada de pele total: enxerto é retirado com bisturi, incisando as bordas antes demarcadas e então dissecando o enxerto até o subcutâneo -> Retirada de pele parcial: uso de dermátomos elétricos e a gás, que conferem precisão e rapidez. A espessura dependerá da regulação dos aparelhos, do tipo de aparelho, da pressão sobre o aparelho e da apresentação dos auxiliares para deixar a área doadora bem distendida e plana para possibilitar a retirada de uma única lâmina de forma regular. Pós-operatório: -> Área doadora: no enxerto de pele total é realizado curativo simples com gaze e micropore. Para a pele parcial a área doadora deve ser ocluída com camada de Raiom, gaze, algodão e fita crepe. -> Área receptora: inicialmente o enxerto é pálido, adquirindo cor conforme a integração Complicações: # imediatas: hematoma, infecção, seroma, não integração # tardias: alteração de pigmentação, alteração na cicatrização, hipertrofia de área doadora, infecção da área doadora a. não integração do enxerto: hematoma, seroma, infecção, erros técnicos, mobilização inadequada b. alteração da pigmentação do enxerto ou da área doadora: maquiagem, abrasão, tatuagem, enxertos superpostos c. hipertrofia da área doadora: malhas compressivas d. infecção da área doadora, aprofundando a lesão causada pela retirada do enxerto ENXERTOS COMPOSTOS DE PELE: pele + outro tecido histologicamente diferente, mas com conexões anatômicas Condrocutâneos/condromucosos: para reconstrução estrutural do nariz e pálpebras - Falha: congestão linfática e nervosa - Contraindicada se diâmetro >1cm Áreas doadoras: pavilhão auricular externo, septo nasal Dermogordurosos: preenchimento, pele desepidermizada, para áreas de depressão ou atrofia Áreas doadoras: qualquer local, desde que cicatriz fique escondida -> abdome, coxa, nádega SUBSTITUTOS DA PELE: A. DURABILIDADE: Temporários: até a cicatrização da ferida Semipermanentes: até serem substituídos por autólogo Permanentes: componente dérmico + epidérmico => substituem enxertos autólogos B. COMPOSIÇÃO: Bilaminados: camada externa que mimetiza a epiderme, e uma interna que mimetiza a derme => Biobrane (T), Integra (T), Apligraft (P) Colágeno: 1 componente = derme, precisando de cobertura externa se forem curativos definitivos => Dermagraft (S), AlloDerm (S) ENXERTO DE CARTILAGEM: fácil obtenção, abundante, para correção de pequenas deformidades do contorno fácil, confecção de estruturas de suporte (esqueleto nasal, auricular). Má aceitação para reconstrução articular (força mecânica) e enxertos grandes de face (tendência a deformar com o tempo) Tecido cartilaginoso: Enxerto de pele parcial Enxerto de pele total Composição Epiderme + parte da derme Epiderme + derme (+ anexos da pele) Viabilidade Quanto mais fino mais fácil sobrevive Difícil sobrevivência. Área receptora bem vascularizada Contração primária Quanto mais fino menor Maior Contração secundária Quanto mais fino maior Menor Resultado estético funcional Quanto mais fino pior Melhor Extensão da área doadora Extensa Limitada < concentração fibras elásticas > concentração de fibras elásticas Área doadora reepitelizada Área doadora suturada Área doadora Coxas, pernas, tórax, abdome, couro cabeludo Supraclavicular, retroauricular, prega do punho, dobra cotovelo, aréola, pálpebra, prepúcio Tecido conjuntivo endurecido Funções: sustentação e modelação de tecidos moles, revestimento interno de superfícies articulares para absorver choques e auxiliar no deslizamento, desenvolvimento e crescimento de ossos longos Matriz extracelular: firmeza e flexibilidade - Hialina: a mais comum, colágeno II, superfície articular, brônquio, laringe, traqueia, nariz - Elástica: fibras elásticas, laringe, orelha externa, epiglote - Fibrosa: colágeno I, regiões de tensão (ligamentos, discos intervertebrais, meniscos, tendões) Pericôndrio: Proteção, vascularização do tecido fibroso das cartilagens, cápsula, faz a nutrição e oxigenação da cartilagem * não está presente em fibrocartilagens e cartilagens auriculares Crescimento: - Aposicional: formação de cartilagem sobre superfície de cartilagem já existente - Intersticial: do interior da massa cartilaginosa,por divisão de condrócitos Lesões cartilaginosas: difícil regeneração (exceto crianças). Em adultos ocorre pelo pericôndrio, que forma cicatriz de tecido conjuntivo denso Propriedades biomecânicas: cada cartilagem tem sua organização de fibras e composição adaptada a função, na enxertia avaliar seus prováveis desvios durante a preparação, sendo que a maioria das deformidades ocorre nos 1ºs 30min após sua retirada Antigenicidade: autólogos sobrevivem mais tempo que Homoenxertos, que duram mais que Xenoenxertos => força da reação imunológica provocada no tecido hospedeiro (resposta imune retardada = proteção da matriz extracelular sobre condrócitos). Homoenxertos tem poucos detalhes aparentes que podem durar para sempre (orelha, ponta do nariz, pálpebra) Tipos de enxerto de cartilagem: Origem: autólogos (mesmo indivíduo, alta integração, bom resultado, sem transmissão de infecções); homólogo (mesma espécie, reabsorção progressiva, chance de rejeição e transmissão de doenças); heterólogos (espécie diferente, rápida absorção). A integração depende do tamanho do enxerto, vascularização do leito receptor, cuidados operatórios, traumas, infecção, nutrição, viabilidade de condrócitos transplantados Composição: simples (cartilagem ou pericôndrio), composto (pele + cartilagem/pericôndrio). Área doadora mais usada é a concha auricular (reconstrução 1/3 I do nariz, < 1,5cm) Áreas doadoras: - Cartilagem auricular: área doadora é a concha auricular, para preenchimento, rinoplastia, reconstrução nasal/palpebral/auricular - Cartilagem nasal: do septo, para rinoplastia primária e secundária, reconstrução palpebral - Cartilagem costal: 5-10 arco costal, para reconstrução de face/auriculares/dorso nasal ENXERTOS MUSCULARES: se grandes enxertos, há necrose de áreas centrais + atrofia/fibrose periférica pelo seu alto metabolismo. Uso de grupos musculares com perda de função. Precisa de transferência de suprimento vascular e inervação ENXERTOS DE FÁSCIA MUSCULAR: tecido laminar de fácil integração, resistência tênsil, grande disponibilidade. Usado para suspensão de partes moles, reconstrução do assoalho orbital, reparação tendínea, isolamento de cavidades, preenchimento. Pouca reabsorção (< que gorduroso), mas forma fibrose Áreas doadoras: fáscia lata, temporal, aponeurose do reto abdominal ENXERTOS DE TENDÃO: para reparação secundária, especialmente de MsSs. CI: falta de cobertura cutânea, polias inadequadas, contratura articular, danos extensos do leito do tendão Áreas doadoras: tendão palmar longo, plantar, extensor longo, flexor superficial ENXERTOS ÓSSEOS: feita em defeitos congênitos, trauma, cirurgia com déficit ósseo, para preenchimento de falha óssea (inlay) ou projeção óssea (onlay). Considerar origem embrionária do enxerto (membranas tem m menor reabsorção), periósteo (se intacto tem menos reabsorção), orientação do enxerto (face medular sobre osso hospedeiro tem menos reabsorção), leito receptor (vascularização, estresse, vetor de crescimento, remodelagem), osteogênese, osteocondução (substituição de células mortas), osteoindução (migração de células indiferenciadas do sangue). Sua nutrição ocorre por embebição (anóxia e autólise de células). Revascularização do enxerto ocorre da periferia para o centro (medular vasculariza antes que cortical) Origem embriológica: Membranoso Endocondral Misto Tipo histológico: Cortical Medular Misto Genética: Autoenxerto Aloenxerto Xenoenxerto Áreas doadoras: depende do volume ósseo necessário. Pequenas perdas = áreas intraorais -> mento, túber da maxila Maiores: calota craniana, osso ilíaco, costela, tíbia ENXERTOS DE NERVO: quando não se aproxima o coto distal do proximal, reduzindo a tensão da sutura nos cotos. Se não vascularizado, no máx 6cm. N. sural (ramo do n. tibial, sensitivo para região inferior da perna e pé) para enxerto autogênico. O diâmetro do enxerto não deve ser maior que o do receptor, evitando necrose central.
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