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Aplicações Médicas das conquistas genéticas
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Gene conhecido e mutação conhecida
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Gene conhecido e mutação desconhecida
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Gene localizado, mas desconhecido
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As 12 doenças genéticas mais frequentes:
Hipercolesterolemia familiar (autossômica dominante); LDLR; 1/1000;
Hemocromatose hereditária (autossômica recessiva); HFE 1/2500;
Miopatia de Duchenne e Becker (recessiva ligada ao X, meninos afetados); gene da distrofia 1/3000;
Fibrose cística do pâncreas (mucoviscidose, autossômica recessiva); CF/CTFR, 1/3000;
Retardo mental ligado ao X frágil (dominnate ligado ao X); FMR1. 1/3000;
Hemofilia A (recessiva ligada ao X, meninos afetados); gene do fator VIII, 1/10000;
Deficiência de 1-antitripsina (autossômica recessiva); gene da 1AT; 1/10000;
Fenilcetonúria (autossômica recessiva); gene da fenilalanina hidroxilase, 1/16000;
Hemofilia B (recessiva ligada ao X); gene do fator IX, 1/30000
Drepanocitose (autossômica recessiva); -globina;
-talassemia; -globina
-talassemia; -globina
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Terapia Gênica
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		É a aplicação dos princípios genéticos no tratamento das doenças humanas pela introdução de material genético em células-alvo.
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Terapia gênica somática
Definição: Transferência de um gene com intuito terapêutico. Permite corrigir o fenótipo de doença de uma célula somática pela introdução de um material genético.
Abordagens:
Transferência de genes ex vivo;
Transferência de genes in vivo;
Transferência in situ (diretamente para o tecido alvo).
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Transferência de genes ex vivo
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Diferentes vetores de transferência de genes
Vetores virais
Retrovirus- integração aleatória no cromosoma;
Adenovirus- extracromossomico;
AAV (vírus associado a adenovírus); ambas
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_ Retrovirais: Alta taxa de transdução, ampla espectro de hospedeiro (somente células em divisão); sistema bem conhecido; mas como desvantagem é imunogênico; requer células em divisão e existe risco de mutagênese insercional.
_ Adenovirais: Amplo espectro de hospedeiro (células mitóticas e não mitóticas), altos títulos; alta eficiência de transdução; genoma viral epissomal; virus selvagem causa doença leve; não envelopado; porém como desvantagem é imunogênico, período curto de expressão gênica em células em divisão; reversão para o tipo selvagem.
_ Adeno-associados: Amplo espectro de hospedeiro, nenhuma doença humana associada; infecta células em divisão ou paradas; integração dirigida é preferencial; mas como desvantangens tem limite ao empacotamento de DNA, integração não é sempre sítio-dirigida.
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		Objetivo:
Reduzir ou remover o efeito do gene doente;
Introduzir uma nova função;
 É possível aplicar em células somáticas e em células germinativas.
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	Abordagem somática:
Considerado um tipo de tratamento médico para o paciente.
	Abordagem germinativa:
Considerado um risco em potencial para futuras gerações. Atualmente é ilegal.
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	Aplicações:
Câncer
Doenças hereditárias
Doenças infecciosas (por vírus ou bactéria)
Doenças do sistema imune
Doenças agudas
Vacinação
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 O que é necessário para sua realização: 
Compreensão do processo da doença 
Entender a estrutura e a função do gene a ser introduzido
Experimento em modelos animais e análise da função
Transporte eficiente do gene de interesse
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Terapia Gênica
Controle da expressão gênica
Prevenção e controle de resposta imune
Estudos clínicos
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Terapia Gênica
 Tecidos-Alvo:
Células hematopoéticas: mais fáceis
Músculo e fígado: bons alvos
Retina ocular: acessível, mais frágil
Neurônios: muito difíceis
Tumores: acesso ao interior pode ser difícil
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Terapia Gênica
	Segurança:
Toxicidade
Resposta imune
 
 
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	Eficácia:
Captação pela célula-alvo
Controle da expressão gênica

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