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Aula 11 Conceitos Básicos de Gestão

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Aula 11 – Unidade 4 
• O Gestor 
Profª Ana Luísa Vieira de Azevedo 
1 
Sumário da Aula: 
 a) O conceito de gestor; 
 
 b) As funções básicas de um gestor; 
 
c) As macro habilidades do gestor no contexto 
contemporâneo; 
 
d) O ciclo de vida para a organização. 
2 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
a) O Conceito de Gestor 
3 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
4 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
“Os administradores ou gestores são os membros 
que têm como função guiar as organizações de forma 
a alcançar seu propósito”. 
Os Administradores 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6) 
“São os administradores que decidem onde e como 
aplicar os recursos da organização de forma a 
assegurar que esta atinja seus objetivos. No entanto, 
não o fazem sozinhos”. 
5 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Os Administradores 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6) 
“Os administradores trabalham coordenando e 
dirigindo as atividades de outras pessoas, ajudando 
os demais membros a atingir um conjunto de objetivos 
coerentes para a organização”. 
“O que os distingue dos outros membros da 
organização é que eles coordenam as atividades de 
outros, que, por essa razão, lhes prestam contas do 
seu trabalho”. 
6 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Os Administradores 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6) 
“As atividades de administração ou gestão não estão 
limitadas ao presidente ou aos diretores da 
organização”. 
“Muitas outras pessoas na estrutura hierárquica têm 
igualmente funções da administração, como os 
gerentes, os supervisores, os líderes de equipe, entre 
outros”. 
7 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Os Administradores 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6) 
“O administrador é também responsável pela execução 
de algumas tarefas, não limitando sua atuação ao 
planejamento, organização, direção e controle do 
trabalho dos outros”. 
“Nem todas as pessoas que trabalham em uma 
organização são administradores”. 
“Alguns membros das organizações têm como única 
responsabilidade a execução de uma tarefa ou trabalho 
específico, sem ter que supervisionar o trabalho do 
outro”. “São geralmente designados subordinados, 
funcionários, trabalhadores, operários, empregados, ou, 
de acordo com as tendências mais atuais, colaboradores 
ou parceiros”. 
8 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Níveis Organizacionais 
“Os administradores podem ser classificados pelo 
nível que ocupam na organização”. 
“Com relação à posição que ocupa na estrutura 
organizacional, é possível distinguir três níveis 
hierárquicos: os níveis estratégico, tático e 
operacional”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6) 
9 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Níveis Organizacionais 
“O nível estratégico é o mais elevado da hierarquia 
organizacional e é composto pelos administradores de topo 
– um grupo relativamente pequeno de executivos que é 
responsável pelas principais decisões da organização”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6) 
“Sua atuação é estratégica e abrange a organização como 
um todo”. “São igualmente responsáveis pela interação 
entre a organização e seu ambiente externo”. 
“Os administradores de topo de uma organização são: o 
presidente, os vice-presidentes, os membros do Conselho 
de Administração, o diretor executivo, bem como outros 
executivos que pertencem à alta administração”. 
10 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Níveis Organizacionais 
“O nível tático representa um intermédio da estrutura 
organizacional”. “É constituído por um conjunto de 
executivos que é responsável pela articulação interna entre 
o nível estratégico e o operacional”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.7) 
“Esses administradores coordenam a atividade de outros 
de níveis mais baixos e são responsáveis pela tradução 
das políticas e estratégias definidas pelos administradores 
de topo em ações concretas que os de nível operacional 
possam implementar”. 
“Sua atuação é tática e está orientada para uma unidade 
de negócio, departamento ou área funcional”. 
“Normalmente, os administradores desse nível são os 
gerentes ou diretores de unidades de negócios, de 
departamento, de área ou de divisão”. 
11 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Níveis Organizacionais 
“O nível operacional é o mais baixo da hierarquia da 
organização, e é constituído pelos administradores de 
primeira linha”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.7) 
“Eles são responsáveis pela coordenação do trabalho dos 
membros da organização, que por sua vez, são 
responsáveis pela execução e realização das atividades e 
tarefas cotidianas”. “Os administradores, nesse nível 
organizacional, têm atuação operacional e de curto prazo, 
orientada para a execução de atividades operacionais”. 
“Os administradores de primeira linha são os supervisores, 
os líderes de equipe, os coordenadores de projeto, entre 
outros gestores responsáveis apenas por pequenos grupos 
de trabalhadores ou de tarefas”. 
12 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Níveis Organizacionais 
“Existem administradores em todos os níveis 
organizacionais”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.7) 
“Apesar de todos possuírem diferentes funções, elas estão 
interligadas, e é essa sintonia que permite à organização o 
alcance de seus objetivos”. 
“No entanto, é a coordenação entre estes que garante o 
sucesso das organizações como um todo”. 
13 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Níveis Organizacionais 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.6) 
b) As Funções Básicas de um Gestor 
14 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
15 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
As Funções Básicas de um Gestor 
Os administradores participam no processo de 
administração executando quatro funções básicas 
para alcançar os objetivos definidos pela organização. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.7) 
As quatro funções básicas de um gestor são: 
Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. 
“Apesar de serem quatro funções distintas, elas estão 
relacionadas e são interdependentes, e por isso os 
gestores devem considerar os efeitos que cada uma 
dessas funções tem sobre as outras”. 
16 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Planejar 
“O planejamento consiste na especificação dos 
objetivos a serem atingidos, na definição das 
estratégias e ações que permitam alcançá-los, e no 
desenvolvimento de planos que integrem e 
coordenem as atividades da organização”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.7-8) 
“O planejamento permite que os administradores e 
trabalhadores tenham sua ação orientada para 
determinados objetivos, permitindo-lhes concentrar 
sua atenção no que é mais importante para a 
organização”. 
17 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Planejar 
“O planejamento tem a dupla atribuição de definir o 
que deve ser feito – objetivos – e como deve ser feito 
– planos”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.132) 
“Os objetivos são resultados, propósitos, intenções ou 
estados futuros que as organizações pretendem 
alcançar”. 
“Já os planos são guias que indicam o que deve ser 
feito, especificando os recursos e as ações 
necessárias para alcançar os objetivos”. 
18 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Planejar 
“Independentemente do nível hierárquico que ocupam, 
todos os administradores necessitam planejar suas ações”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.132) 
“Enquanto os administradores de topo planejam os 
objetivos e a estratégia da organização, os gerentes de 
nível tático estabelecem as atividades de sua unidade e os 
supervisores definem objetivos e programas para seu 
grupo de trabalho”. 
“De qualquer maneira, o planejamento é indispensável em 
todas as organizações e em todos os níveis 
organizacionais”. 
“Sem planejamento, as organizaçõesandariam à deriva e 
sem rumo”. 
19 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Organizar 
“A organização é a função da administração que faz a 
distribuição das tarefas e dos recursos entre os 
membros da organização, define quem tem autoridade 
sobre quem e quando e onde devem tomar decisões”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.8) 
“A organização procura distribuir o trabalho, a autoridade 
e os recursos entre os membros da organização para 
que estes alcancem os objetivos estabelecidos 
eficientemente”.. 
“O resultado do processo de organização é a estrutura 
organizacional”. 
20 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Dirigir 
“A direção está relacionada com os processos de 
gestão de pessoas na organização”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.8) 
“Dirigir significa liderar, motivar e coordenar os 
trabalhadores no desenvolvimento de suas tarefas e 
atividades”. 
Dirigir tem por objetivo influenciar por ideias as 
pessoas para que trabalhem num objetivo comum. 
21 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Dirigir 
“Dirigir também significa selecionar o canal de 
comunicação mais adequado e resolver conflitos entre 
os subordinados”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.8) 
“O responsável por uma equipe ou grupo, o líder, tem a 
responsabilidade de proporcionar um ambiente propício 
à execução de um trabalho de qualidade e no qual os 
trabalhadores se sintam satisfeitos”. 
22 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Controlar 
“O controle é função da administração que assegura 
que os objetivos estão sendo alcançados”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.8) 
Consiste no monitoramento e na avaliação do 
desempenho da organização, na comparação deste 
com os objetivos planejados e na correção dos 
desvios identificados. 
23 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Controlar 
“A função de controle envolve: a definição de medidas 
de desempenho, a verificação sistemática do 
desempenho efetivo, a comparação entre os padrões 
e objetivos planejados e o desempenho efetivamente 
observado, e, finalmente, o estabelecimento de 
medidas corretivas, no caso de se verificarem desvios 
significativos”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.8) 
“É por meio da função de controle que a organização 
se mantém no rumo pretendido ou planeja as 
mudanças”. 
24 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
As Funções Básicas de um Gestor 
“Na prática, todas as funções da administração são 
executadas de uma forma inter-relacionada e não 
seqüencial”. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.8) 
“Na realidade, o que se verifica é uma interação 
dessas quatro funções, e a seqüência planejamento, 
organização, direção e controle é meramente 
estabelecida em nível teórico para melhor 
compreensão do processo de administração”. 
25 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
As Funções Básicas de um Gestor 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.8) 
c) As macro habilidades do gestor no contexto 
contemporâneo 
26 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
27 
Por quê falamos 
de macro 
habilidades? 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
28 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Porque são tendências do mundo contemporâneo, 
marcadas pela emergência da era do conhecimento e 
que influenciam as atividades do gestor (chamado 
também de administrador). 
São denominadas de macro habilidades porque 
devem ser vistas sob uma perspectiva mais ampla, 
servindo como base para o exercício do trabalho do 
gestor perante as tendências atuais. 
29 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Os desafios atuais 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.24) 
Atualmente, as organizações estão sujeitas a constantes 
mudanças ambientais que influenciam o trabalho dos 
administradores. 
Para enfrentar estes desafios os administradores 
precisam se adaptar a estas mudanças reconhecendo 
as tendências atuais. 
30 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
As macro habilidades de um gestor 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.24-25) 
Desenvolver uma visão global do mundo de negócios, 
que leve em consideração essa nova realidade. 
Estar atentos à diversidade cultural, ou seja, entender os 
diferentes modelos culturais, de modo a não ferir os 
princípios e a respeitar os costumes e tradições das 
pessoas e grupos com quem interagem. 
Ter comprometimento com resultados sob uma 
perspectiva compartilhada visando a conclusão das 
tarefas. Isto é, integrar as equipes estimulando a 
reflexão sobre os objetivos e de como atingi-los. 
31 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
As macro habilidades de um gestor 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.25) 
Capacidade de ler o ambiente, percebendo as 
mudanças a sua volta, apostando na flexibilidade e na 
rapidez de resposta. 
Incentivar a criatividade na organização, estimulando a 
criação de novas ideias entre os funcionários para o 
surgimento de melhorias de maneira constante e 
contínua. 
 (CHIAVENATO, 2005, p.10-11) 
Capacidade de comunicação e colaboração. Atualmente 
com a valorização do trabalho em equipe, a eficiência do 
indivíduo está cada vez mais vinculada a suas 
habilidades de comunicação e colaboração com os 
outros. 
32 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
As macro habilidades de um gestor 
Ser um facilitador da troca de conhecimento, 
estimulando o aprendizado de coisas novas e 
necessárias para a organização, investindo no 
treinamento e desenvolvimento contínuo do capital 
humano de sua organização. 
Ter visão empreendedora, ou seja, ousar, arriscar, 
inovar, reconstruir, sintonizado nas novas mudanças. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.25) 
(CHIAVENATO, 2005, p. 11) 
33 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
As macro habilidades de um gestor 
Desenvolver cooperação com os grupos de interesse 
(stakeholders), como os fornecedores, por exemplo. 
Reconhecer a importância da satisfação e da construção 
de relacionamentos com os clientes. 
Considerar a ética e a responsabilidade social nas suas 
decisões. 
(SOBRAL; PECI, 2008, p.25) 
d) O ciclo de vida para a organização 
34 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
35 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Análise do Ciclo de Vida 
Já em relação as organizações, de acordo com a 
análise do ciclo de vida, este processo de 
desaparecimento tem chance de ser revertido, caso 
não tenha atingido o que se denomina de ponto de 
não retorno. 
O ser humano tem um ciclo de vida finito que não se 
pode interferir. Basicamente nascemos, crescemos, 
atingimos o ápice de nossa vida adulta, para depois 
decrescermos até a morte. 
(MAXIMIANO, 2010, p.353) 
36 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Análise do Ciclo de Vida 
Ponto de Não Retorno 
37 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Análise do Ciclo de Vida 
A partir do ponto de não retorno a sobrevivência da 
organização fica comprometida e não se pode mais recriá-
la através da inovação. 
A análise do ciclo de vida representa uma visão sistêmica 
(holística) da sociedade, que pode ser adaptada para uma 
organização, um produto ou até mesmo um serviço. 
A ideia é que se precisa estar atento ao ciclo de vida das 
organizações e como ela vem respondendo as mudanças 
ambientais que criam as tendências que garantem a sua 
sobrevivência. 
38 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
Análise do Ciclo de Vida 
A análise do ciclo de vida sinaliza a necessidade de 
reconstrução permanente dos sistemas em que as 
organizações estão envolvidas, numa sociedade 
extremamente mutável. 
Com a sua análise é possível identificar o ponto de não 
retorno, que ao ser ultrapassado impossibilita qualquer 
interferência sobre a manutenção de sua sobrevivência. 
39 
Prof. Ana Luísa Vieira de AzevedoAnálise do Ciclo de Vida 
Se a organização não se recriar (voltar a agregar valor) 
antes do ponto de não retorno do seu ciclo de vida, ela não 
sobrevive. A organização que deixar de agregar valor tende 
a desaparecer. 
O estudo do ciclo de vida nos indica que o sucesso de uma 
organização não deve ser encarado como algo duradouro 
e que a sobrevivência da mesma está sujeita aos 
prováveis impactos das tendências atuais. 
40 
Referências Utilizadas 
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo 
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da 
Administração: da revolução urbana à revolução digital. 6 
ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e 
prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2008. 
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: 
transformando o executivo em um excelente gestor de 
pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

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