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DIR DO TRABALHO I

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1a Questão (Ref.: 201602166072)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Advogado da UERJ 2001) Sandra foi contratada por determinada empresa para exercer as funções de auxiliar de secretaria. Passados dois anos, seu empregador nomeou-a para o cargo de confiança de Diretora de Secretaria, com gratificação correspondente. Decorridos 06 (seis) anos, a direção da empresa resolve destituí-la do cargo de confiança, suprimir a gratificação e determinar que a empresa volte a ocupar a primitiva função de auxiliar de secretaria. Em face do exposto, assinale a alternativa correta:
		
	 
	poderá o empregador determinar que Sandra reverta à função primitiva, desde que faça incorporar a gratificação percebida à razão de 1/12 por ano de comissionamento;
	
	a perda da função de Diretora autoriza a empregada a propor rescisão indireta do contrato de trabalho, por culpa patronal;
	
	o ato do empregador, em determinar que Sandra reverta à função primitiva, constitui alteração ilegal do contrato de trabalho;
	 
	é válida a determinação do empregador para que Sandra reverta a seu cargo efetivo, sem qualquer incorporação ou indenização compensatória.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602130439)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A fim de que sejam respeitados os períodos de repouso mínimos exigidos por lei, o empregado com regime normal de trabalho, que encerra a prestação de serviço no sábado, às 22 horas, pode voltar a trabalhar, na segunda-feira, a partir:
		
	
	das 10 horas.
	
	das 14 horas;
	
	das 5 horas;
	 
	das 9 horas;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602241475)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VII Exame de Ordem Unificado
Um frentista de posto de gasolina sofreu desconto no seu salário referente à devolução de cheque sem provisão de fundos, em razão de não ter observado recomendação prevista em acordo coletivo de trabalho no tocante à verificação da situação cadastral do cliente no ato da venda do combustível. Diante dessa situação hipotética, e considerando que a norma coletiva autoriza o desconto salarial no caso de negligência do empregado, assinale a alternativa correta.
		
	
	O desconto é ilícito, pois o empregador não pode transferir ao empregado os riscos da atividade econômica, sendo inválida a norma coletiva que o autoriza.
	
	O desconto somente pode ser considerado lícito se comprovado o dolo do empregado.
	 
	O desconto foi lícito, em face da não observância das recomendações previstas em norma coletiva.
	
	O empregador não podia ter efetuado o desconto no salário do empregado, em razão do princípio da intangibilidade salarial, sendo inválida a norma coletiva autorizadora.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602651485)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Analise as afirmações sobre o trabalho noturno e assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Por ser empregada urbana a hora noturna de Júlia terá 56 minutos e 30 segundos.
	
	Por ser empregado Rural João terá direito a adicional noturno de 20%.
	
	Todas as alternativas estão corretas.
	 
	Júlia trabalha em um hospital na escala 12 x 36, iniciando seu labor às 19:00 e terminando às 07:00. Ela receberá, portanto, adicional de hora noturna pelo trabalho realizado no período das 22:00 às 07:00.
	
	João trabalha na pecuária e inicia seu trabalho às 04:00h, em face disso tem direito a receber adicional noturno no período entre as 04:00h e as 05:00h.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602245696)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC-2013-TRT/1ªRegião) - NÃO corresponde ao entendimento sumulado pelo TST sobre terceirização:
		
	
	A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração pública direta, indireta, ou fundacional.
	
	A responsabilidade subsidiária dos entes integrantes da Administração pública não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.
	
	O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto aquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste do título executivo judicial.
	
	Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços especializados ligados à atividade meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
	 
	A responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços abrange apenas as verbas contratuais, referentes ao período da prestação laboral, não abrangendo indenizações por danos morais ou materiais eventualmente constantes de decisão judicial.
		
	1a Questão (Ref.: 201602644146)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O juiz do trabalho, ao proferir sentença, declarou a existência da relação de emprego entre reclamante e reclamado. O magistrado entendeu que não pode prevalecer o contrato de prestação de serviços autônomos celebrado entre as partes, pois ficou demonstrado cabalmente que o trabalhador reunia todos os requisitos da relação empregatícia. Neste caso, o juiz aplicou qual princípio:
		
	
	princípio da integralidade salarial;
	 
	princípio da primazia da realidade;
	
	princípio da continuidade da relação de emprego;
	
	princípio da irredutibilidade salarial.
	
	princípio da isonomia;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602659125)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere as seguinte proposições: I. Um dos diferenciais entre o contrato de trabalho e o contrato de empreitada está em seu objeto. Enquanto o contrato de trabalho é um contrato-atividade, o contrato de empreitada é um contrato de resultado. II. O contrato de trabalho por tempo determinado pode ser celebrado tanto na forma escrita quanto na forma verbal, mas nunca poderá ser celebrado tacitamente. III. No contrato de trabalho existe subordinação, enquanto no contrato de parceria há autonomia na prestação de serviços. IV. O contrato de experiência pode ser prorrogado por diversas vezes desde que não ultrapasse o limite de 90 dias. V. No contrato de trabalho por tempo determinado o empregador não terá que observar a garantia de emprego. Após analisar as proposições acima, indique a alternativa correta.
		
	
	I, II e IV estão corretas
	
	II, III e V estão corretas
	
	II, III e IV estão corretas
	 
	I, II, III e V estão corretas
	
	I, III e V estão corretas
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602659197)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo as fontes do direito, principalmente a CLT e as sumulas do TST, pode-se afirmar em relação à equiparação salarial, que NÃO está CORRETO a alternativa:
		
	 
	A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempenhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação.
	
	É desnecessário que ao tempo da reclamação sobre equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita.
	
	Para fins de equiparação salarial, o conceito de mesma localidade refere-se ao mesmo município.
	
	Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não no emprego.
	
	É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602784255)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considerando os dispositivos legais relativos à remuneração, é correto afirmar que
		
	
	na falta de estipulação do salário ou não havendo prova sobre a importância ajustada, o empregado deverá notificar previamente o empregador requerendo a fixação do salário sob pena de requerer judicialmente o arbitramento do respectivo valor.
	
	não se incluem nos salários as diárias paraviagem que excedam 50% do salário percebido pelo empregado.
	
	o pagamento do salário, qualquer que seja a modalidade do trabalho, não deve ser estipulado por período superior a um mês, inclusive no que concerne a percentagens e gratificações.
	 
	não é considerada como salário a utilidade correspondente à educação em estabelecimento de ensino de terceiros, incluindo os valores relativos à matrícula, mensalidade, anuidade, livro e material didático.
	
	a gorjeta corresponde apenas ao valor cobrado pela empresa ao cliente, como adicional nas contas, a qualquer título, destinada a distribuição aos empregados.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602241470)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VII Exame de Ordem Unificado Carlos Manoel Pereira Nunes foi chamado pelo seu chefe Renato de Almeida para substituí‐lo durante as suas férias. Satisfeito, Carlos aceitou o convite e, para sua surpresa, recebeu, ao final do mês de substituição, o salário no valor equivalente ao do seu chefe, no importe de R$ 20.000,00. Pouco tempo depois, Renato teve que se ausentar do país por dois meses, a fim de representar a empresa numa feira de negócios. Nessa oportunidade, convidou Carlos mais uma vez para substituí‐lo, o que foi prontamente aceito. Findo os dois meses, Carlos retornou à sua função habitual, mas o seu chefe Renato não mais retornou. No dia seguinte, o presidente da empresa chamou Carlos ao seu escritório e o convidou para assumir definitivamente a função de chefe, uma vez que Renato havia pedido demissão. Carlos imediatamente aceitou a oferta e já naquele instante iniciou sua nova atividade. Entretanto, ao final do mês, Carlos se viu surpreendido com o salário de R$ 10.000,00, metade do que era pago ao chefe anterior. Inconformado, foi ao presidente reclamar, mas não foi atendido. Sentindo‐se lesado no seu direito, Carlos decidiu ajuizar ação trabalhista, postulando equiparação salarial com o chefe anterior, a fim de que passasse a receber salário igual ao que Renato percebia. Com base na situação acima descrita, é correto afirmar que Carlos
		
	
	faz jus à equiparação salarial com Renato, uma vez que passou a exercer as mesmas tarefas e na mesma função de chefia que o seu antecessor.
	 
	não faz jus à equiparação salarial com Renato, uma vez que a substituição definitiva não gera direito a salário igual ao do antecessor, além de ser impossível a equiparação salarial que não se relacione a situação pretérita.
	
	faz jus à equiparação salarial, uma vez que, quando substituiu Renato nas suas férias e durante sua viagem a trabalho, recebeu salário igual ao seu, devendo a mesma regra ser observada na hipótese de substituição definitiva.
	
	não faz jus à equiparação, uma vez que substituiu Renato apenas eventualmente, não se caracterizando a substituição definitiva geradora do direito ao igual salário para igual tarefa.
	1a Questão (Ref.: 201602784244)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Considere as assertivas sobre relações de trabalho: I. O empregado doméstico não tem direito ao pagamento de horas extraordinárias e ao recolhimento dos depósitos no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço por ausência de disposição legal, nesse sentido, relativa à categoria. II. O trabalhador avulso terá igualdade de direitos em relação ao trabalhador com vínculo permanente, conforme disposição constitucional. III. A duração do estágio, no mesmo concedente, não poderá exceder a dois anos, salvo no caso do portador de deficiência. IV. O trabalho temporário corresponde a uma relação triangular que envolve o trabalhador temporário que presta serviços a uma empresa tomadora dos serviços por intermédio de uma empresa de trabalho temporário. V. O estagiário e o trabalhador temporário não têm nenhum tipo de relação empregatícia, seja com o tomador dos seus préstimos ou com a empresa fornecedora de mão de obra temporária. Está correto o que se afirma APENAS em
		
	 
	II, IV e V.
	
	I, II e V.
	
	I, III e IV.
	 
	II, III e IV.
	
	I, III e V.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602698669)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Antônio, flanelinha, limpava todos os dias os carros da empresa BENTO LTDA, no bairro do Comércio, em Salvador, recebendo inicialmente por carro lavado. Passado um tempo, a gerente da empresa, Berenice, acordou com o flanelinha, que ele iria limpar e lavar todos os carros da empresa, recebendo um valor de R$ 600,00 (seiscentos reais) mensais, indo receber nos escritórios da empresa onde também bebia um cafezinho e falava com os outros funcionários da empresa. Passados uns meses, Berenice, sócia e gerente da empresa, decide dispensar os serviços de Antônio, uma vez que, não estava satisfeita com o trabalho do flanelinha, não pagando quaisquer verbas em face de se tratar de uma prestação de serviço. Em face do exposto diga qual a afirmativa correta
		
	
	A empresa tem razão em face de se tratar de contrato de prestação serviços
	 
	A empresa não tem razão uma vez que estão preenchidos os elementos caracterizadores da existência do vínculo laboral, prestar serviços, natureza não eventual, sob dependência e salário
	
	e) Como o objeto da empresa não é serviço de lavagens de carros, não se pode caracterizar relação de emprego
	
	Antônio não tem direito a receber quaisquer verbas trabalhistas uma vez que não existiu um contrato escrito entre as partes, assim estamos na presença de um contrato de autônomo
	
	A empresa tem razão em face do Antônio receber salário abaixo de mínimo nacional não se pode caracterizar relação de emprego
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602644143)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT 15ª R 2013 Analista Judiciário) Regis é empregado da empresa FGF Ltda.. Regis presta serviços, durante a mesma jornada de trabalho, para a empresa empregadora e para a empresa FTT Ltda., empresa esta integrante do mesmo grupo econômico da empresa FGF Ltda.. De acordo com entendimento sumulado do Tribunal Superior do Trabalho, em regra, a prestação de serviços de Regis para a empresa FGF Ltda. e para a empresa FTT Ltda., durante a mesma jornada de trabalho,
		
	 
	não configura a coexistência de dois contratos de trabalho.
	
	só configura a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis trabalhar mais de vinte e cinco horas semanais para a empresa FTT Ltda, havendo controle de horário.
	
	caracteriza a coexistência de dois contratos de trabalho em razão da simultaneidade na prestação de serviços.
	
	só caracteriza a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis trabalhar mais de vinte horas semanais para a empresa FTT Ltda, havendo controle de horário.
	
	só configura a coexistência de dois contratos de trabalho, se Regis receber ordens direta de superior hierárquico contratado pela empresa FTT Ltda, bem como houver controle de horário.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602735676)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(CAIP 2014)A respeito de contrato de trabalho, pode ser afirmado:
		
	 
	a mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados.
	
	nos contratos de subempreitada responderá o empreiteiro pelas obrigações derivadas do contrato de trabalho que celebrar, cabendo, todavia, aos empregadores, o direito de reclamação contra o empreiteiro principal pelo adimplemento das obrigações .
	
	na falta de prova sobre condição acidental ao contrato verbal, esta se presume inexistente, como se a tivessem estatuído os interessados.
	
	havendo falência, será facultado aos contratantes tornar sem efeito a consequente indenização, desde que o empregador pague, no mínimo, a terça parte dos salários que seriam devidos ao empregado durante o interregno.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602644127)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	A respeito da sucessão trabalhista é correto afirmar:
		
	
	o novo empregador nãoassume as obrigações trabalhistas contraídas pelo sucedido, pois anteriores à sua gestão na empresa.
	 
	A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa não afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados.
	
	Não existe sucessão trabalhista em nosso ordenamento jurídico. Na hipótese de venda é necessário que antigo proprietário rescinda todos os contratos de trabalho e o novo proprietário firme novos contratos de trabalho com os empregados.
	
	A mudança na propriedade ou na estrutura jurídica da empresa afetará os contratos de trabalho dos respectivos empregados.
	 
	Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa afetará sempre os direitos adquiridos por seus empregados.
		
	1a Questão (Ref.: 201602659101)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Constituição Federal, o Acordo Coletivo de Trabalho são respectivamente fontes:
		
	
	Materiais e Heterônomas
	
	Heterônomas e Materiais
	 
	Heterônomas e Autônomas
	
	Autônomas e Heterônomas
	
	Materiais e Autônomas
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602755739)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou A lei que regulamenta a emenda constitucional ampliando os direitos dos trabalhadores domésticos*, sancionada hoje (2) pela presidente Dilma Rousseff com vetos garante novos direitos à categoria, entre eles o seguro-desemprego, salário-família, auxílio-creche e seguro contra acidentes de trabalho. Publicada nesta terça-feira (2) no Diário Oficial da União, a lei regulamenta a obrigatoriedade do recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) por parte do empregador e os direitos a adicional noturno e indenização em caso de demissão sem justa causa. Esses pontos estavam sem regulamentação desde a promulgação da Emenda Constitucional 72 ¿ PEC das Domésticas ¿, em 2013. Dilma vetou dois trechos da lei: a possibilidade de estender o regime de horas previsto na lei, de 12 horas trabalhadas por 36 de descanso a trabalhadores de outras categorias, como os vigilantes. A presidente vetou esse parágrafo por entender que se trata de matéria estranha ao objeto do projeto de lei e com características distintas. A presidente também vetou a possibilidade de argumentar "violação de fato ou circunstância íntima do empregador ou da família" como razão para demissão do empregado doméstico por justa causa. Na justificativa, Dilma considerou o dispositivo amplo e impreciso o que, a seu ver, daria margem a fraudes, além de trazer insegurança ao trabalhador doméstico. * Lei Complementar n. 150 de 1º de junho de 2015. Fonte - LOURENÇO, Luana; JUNGMANN, Mariana. Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou. Agência Brasil. Disponível em: . Acesso em: 18 ago.2015. Sobre os direitos aplicáveis aos empregados(as) domésticos(as), assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	Os empregados domésticos foram historicamente segregados pois tal relação jurídica sofreu os reflexos e desdobramentos do ranço do antigo regime escravocrata. De modo, que durante décadas os empregados domésticos foram considerados trabalhadores de segunda classe, com tratamento diferenciado. Excluídos taxativamente da CLT, palmilharam seus direitos inicialmente com a Lei n.5.859/72, hoje revogada e a Constituição Federal. Todavia, ainda se tinha um tratamento bastante diferenciado tais como a não-percepção de salário-família, seguro-desemprego ou horas extraordinárias. Tais distorções apenas foram corrigidas por completo com a Emenda Constitucional 72/2013 e a sua regulamentação com a novel Lei Complementar n. 150-15.
	
	O Brasil vem experimentando, desde o movimento de urbanização na década de 50 do século XX, uma expressiva formalização do emprego doméstico, de modo que mais de 90% das trabalhadoras domésticas brasileiras trabalham com a Carteira assinada, sendo desnecessária uma maior política de fiscalização por parte do Ministério do Trabalho.
	
	Os empregados domésticos, até a promulgação da Lei n. 5859/72, eram regidos pela CLT e, portanto, tinham os seus direitos equiparados aos demais trabalhadores urbanos. Todavia, tal diploma e a própria Constituição Federal em 1988, segregaram a categoria dos domésticos e excluíram destes inúmeros direitos, de modo que apenas agora, com a Lei Complementar n.150, estão eles equiparados novamente aos demais empregados urbanos.
	
	O direito à estabilidade por motivo de gestação que vai do início da gravidez até cinco meses após o parto apenas foi deferido à empregada doméstica com a Emenda Constitucional de n.72/2013, que inseriu este direito no parágrafo único do artigo 7º constitucional.
	
	Antes da Lei Complementar n. 150/15 não se admitia, sob qualquer hipótese, a inscrição do empregado doméstico no regime do FGTS, por expressa vedação legal.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201602629608)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A relação objetiva evidenciada pelos fatos define a verdadeira relação jurídica estipulada pelos contratantes, ainda que prevista de forma diversa em documento firmado pelas partes. Trata-se do princípio
		
	
	in dubio pro operario
	
	dispositivo
	
	presunções favoráveis ao trabalhador
	 
	primazia da realidade
	
	eventualidade
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602733392)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Calçados Mundial S.A. contratou duas empresas distintas para a prestação de serviços de limpeza e conservação nas suas instalações. Maria é empregada de uma das terceirizadas, exerce a função de auxiliar de limpeza e ganha salário de R$ 1.150,00. Celso é empregado da outra terceirizada, exerce a mesma função que Maria, trabalha no mesmo local, e ganha R$ 1.020,00 mensais. A partir do caso apresentado, assinale a afirmativa correta.
		
	 
	d) Não será possível a equiparação salarial entre Maria e Celso porque os respectivos empregadores são diferentes.
	
	a) Celso poderá requerer o mesmo salário que Maria, pois na hipótese pode-se falar em empregador único.
	
	c) Viável a equiparação desde que Maria e Celso trabalhem no mínimo dois anos nas instalações do tomador dos serviços.
	
	b) Impossível a equiparação salarial, mas se outro direito for violado, a empresa tomadora dos serviços terá responsabilidade solidária.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602727717)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	José, tabagista que consome um maço de cigarros por dia, é empregado de uma indústria de cigarros. Recebe por mês um salário de R$ 1.000,00 e uma quantidade de cigarros equivalente a um maço por dia de trabalho. Acerca da situação hipotética acima apresentada, assinale a opção correta.
		
	
	Os cigarros fornecidos pela empresa a José constituem salário, já que são uma prestação habitual fornecida pela empresa.
	 
	Os cigarros fornecidos pela empresa a José não podem ser considerados como salário in natura.
	
	Os cigarros fornecidos pela empresa a José integram o seu salário, já que a atitude da empresa atenua o seu gasto mensal, uma vez que José teria de comprar diariamente um maço de cigarros para suprir a sua necessidade de fumar.
	
	Salário corresponde apenas ao valor em dinheiro pago pela empresa aos seus empregados, portanto, os cigarros fornecidos pela empresa a José não podem constituir salário.

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