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Prévia do material em texto

ü  Boca: amilase = quebra os carboidratos; 
ü  Esôfago; 
ü  Estômago: ácido clorídrico(suco ácido), gastrina, 
pepsina = Alimento permanece de 3 a 4 horas + 
absorção de álcool, água e um pouco de gordura; 
ü  Intestino Delgado (7m de comprimento): alimento 
permanece de 4 a 10 horas = ocorre maior parte da 
digestão; 
ü  Pâncreas: tripsina, amilase, lipase e bicarbonato 
(liberados no duodeno); 
ü  Fígado: 
-  Síntese e degradação de proteínas e glicoproteínas; 
-  Síntese e excreção da bile (liberada no duodeno); 
•  A bile é estocada na vesícula biliar, propelida para o 
intestino e absorvida no intestino. 
-  Metabolismo intermediário de aminoácidos e 
carboidratos; 
-  Regulação do metabolismo de lipídeos e colesterol. 
-  Maior local de síntese de proteínas plasmáticas como 
albumina, fatores de coagulação, etc. 
 
ü  Intestino Grosso (1,5m de comprimento): retém o 
alimento por até 3 dias. 
-  Colonização bacteriana auxilia na digestão de matéria 
vegetal, produzem vitamina B1, B2, B12 e K para 
absorção no intestino grosso. 
-  A água é removida do alimento. 
-  Formação do bolo fecal. 
•  Hábito alimentar: número de refeições/dia, tipos de 
alimentos ingeridos, intolerância alimentar, restrição 
alimentar, inapetência, ingestão de líquidos. 
•  Alteração de peso: peso habitual X atual, ganho/perda 
de peso e em quanto tempo. 
•  Indigestão; 
•  Náusea: uma sensação desagradável de vontade de 
v o m i t a r. I n t e n s i d a d e , f r e q ü ê n c i a , f a t o r e s 
desencadeantes e período do dia em que ocorre. 
•  Vômito: ato involuntário que consiste na expulsão do 
conteúdo gástrico, provocado por contração enérgica 
dos músculos abdominais. Freqüência, quantidade, 
características, fatores desencadeantes e presença de 
sangue. 
•  Sialorréia: produção excessiva de saliva, freqüência e 
fatores desencadeantes; 
•  Soluço: início e evolução do sintoma; 
•  Disfagia: dificuldade de deglutição. Início e evolução 
do sintoma, consistência dos alimentos que consegue 
deglutir, dor associada à deglutição, sensação de 
alívio após a ingestão de água sobre o bolo alimentar 
e regurgitação dos alimentos durante ou após às 
refeições; 
•  Pirose: sensação de queimação retroesternal que 
pode irradiar para o abdome superior, conhecida como 
azia. Questionar se contínua ou intermitente, relação 
com a ingestão de determinados alimentos, além da 
relação com o repouso pós-prandial. 
•  Eructação: regurgitação de ar, avaliar sua freqüência; 
•  Dispepsia: sensação de plenitude gástrica, indigestão, 
relação com a ingestão de determinados tipos ou 
quantidades de alimentos e o que proporciona alívio 
(medicamentos, repouso, atividades); 
•  Hábito intestinal: freqüência e consistência das 
evacuações habituais, queixa de diarréia e obstipação, 
descrição da cor, volume, presença de sangue, dor ao 
evacuar, incontinência fecal, uso de medicamentos e 
distensão abdominal 
•  Dor: contínua/intermitente, superficial/profunda, 
intensidade, características (aguda, ou em pontada, em 
cólica ou em queimação), propagação para outras 
regiões, sinais e sintomas associados, fatores que a 
precipitam e fatores de melhora e de piora. 
•  Investigar: icterícia, prurido, febre e descoloração de 
mucosas. 
•  ↑ Número de evacuações (mais que 3x/dia); 
•  ↑ Quantidade (mais que 200g/dia); 
•  Fezes de consistência diminuída, disformes, 
pastosas ou líquidas. 
8 
CAUSAS 
•  Maioria: vírus, bactérias 
ou parasitas; 
•  Germes produtores de 
toxinas; 
•  Exagero na ingestão de 
fibras; 
•  Laxantes; 
•  Efeitos adversos de 
medicamentos; 
•  Uso de antibióticos. 
DIARRÉIAS AGUDAS 
ü  Mais de 90% das diarréias agudas têm resolução 
espontânea, em menos de cinco dias. 
ü  Não costumam ser necessários exames em 
busca do agente infeccioso. 
ü  Análises complementares, geralmente, são 
indicadas quando não há resolução ou ocorre 
piora do quadro, em 7 dias. 
ü  Geralmente associada a infecções. 
ü  Início súbito. 
ü  Duração de 3 a 5 dias. 
DIARRÉIAS AGUDAS – Características das fezes 
•  Fezes líquidas = intestino delgado; 
•  Fezes soltas, semi-sólidas = cólon; 
•  Fezes volumosas e gordurosas = má absorção intestinal; 
•  Gotas de óleo = insuficiência pancreática; 
•  Presença de muco e pus = enterite ou colite inflamatória; 
•  Diarréia noturna = manifestação de neuropatia diabética. 
SINTOMAS DE DIARRÉIA AGUDA 
•  Alteração da consistência habitual das fezes; 
•  Número de evacuações varia de 1 a 10 em 24 h; 
•  Desconforto, cólicas ou câimbras abdominais; 
•  Contrações espasmódicas dolorosas do ânus; 
•  Força ineficaz (tenesmo) durante a defecação; 
•  Distensão abdominal // Excesso de flatos; 
•  Mal-estar generalizado, anorexia e sede; 
•  Náuseas e vômitos ; 
• Sangue, pus ou muco nas fezes, febre = raros. 
DIARRÉIAS AGUDAS 
TIPOS DE DIARRÉIA 
•  Secretora: produção e secreção aumentadas de água e 
eletrólitos pela mucosa intestinal. Ex.: cólera e rotavírus. 
•  Osmótica – água é puxada para dentro do intestino pela 
pressão osmótica das partículas não absorvidas + 
absorção de água diminuída. Ex.: intolerância `a lactose. 
•  Mista – peristaltismo aumentado + secreção aumentada 
ou absorção diminuída do intestino. 
 
COMPLICAÇÕES DAS DIARRÉIAS 
•  Desidratação; 
•  Arritmias cardíacas = perdas significativas de líquido e 
eletrólitos; 
•  Atentar para fraqueza muscular, parestesia, hipotensão, 
anorexia, sonolência, K abaixo de 3,0 mEq/l. 
 
DIARRÉIAS AGUDAS 
- Tratamento 
•  Manutenção de uma ingesta líquida adequada a 
fim de evitar a desidratação; 
•  Medicamentos antidiarréicos = cuidado!! 
•  C o m p o s t o s " n a t u r a i s " o u à b a s e d e 
"lactobacilos“?? 
	
  
	
  
	
  
	
  
13 
	
  	
  
ü  Frequência anormal (< 1x\dia) + endurecimento das 
fezes + defecação dolorosa = Constipação 
Colônica; 
ü  Etiologia: medicações (tranquilizantes, opióides, anti 
hipertensivos), obstrução (câncer), distúrbios retal
\anal (hemorróidas), condições metabólicas, 
neurológicas e neuromusculares (DM, Parkinson), 
c o n d i ç õ e s e n d ó c r i n a s ( h i p o t i r e o i d i s m o ) , 
envenenamento por chumbo, distúrbios do tecido 
conjuntivo (lúpus); fraqueza, imobilidade, hábitos 
alimentares. 
ü  Acomete 5x mais idosos. 
15 
ü  Fisiopatologia: 
-  Cólon = transporte de muco: facilita a movimentação 
do conteúdo; 
-  Peristaltismo; 
-  processos de defecação. 
ü  Sintomatologia: distensão abdominal, diminuição dos 
sons intestinais, dor e pressão, diminuição do apetite, 
indigestão, sensação de plenitude gástrica, força para 
evacuar, eliminação de pequeno volume de fezes 
duras e secas. 
ü  Tratamento: Ingestão de fibras e líquidos, exercícios, 
laxantes, supositórios e enemas. 
ü  Complicações: 
-  Hipertensão Arterial 
-  Impactação fecal = fecaloma; 
-  Hemorróidas e Fissuras anais; 
-  Megacólon: dilatação do cólon. 
GASTRITE AGUDA 
ü  Inflamação da mucosa estomacal. 
ü  Etiologia: Má alimentação, uso de álcool, aspirina, 
refluxo biliar e radioterapia; 
ü  Fisiopatologia: mucosa edemaciada e hiperemiada; 
ü  Sintomatologia: epigastralgia, cefaléia, náusea, 
anorexia, cólica abdominal e diarréia/ 
 
GASTRITE CRÔNICA 
-  Inflamação prolongada da mucosa estomacal. 
-  Etiologia: úlceras malignas\benignas, bactéria 
(Helicobacter pylori); 
-  Fisiopatologia: alterações celular = atrofia e infiltração 
celular; 
-  Sintomatologia: anorexia, dispepsia, sensação de 
plenitude gástrica, náuseas e vômitos. 
-  Tratamento: dietético, eliminar causas irritantes, anti 
ácidos, antibióticos. 
 
ÚLCERA PÉPTICA 
ü  Lesão formada na mucosa estomacal (Gástrica, Duodenal 
ouEsofagiana). 
ü  Etiologia: H. pylori, estresse, hereditariedade, uso crônico 
de AINES, ingesta de álcool e tabagismo. 
ü  Fisiopatologia: aumento na concentração de ácido; 
redução da resistência normal da mucosa – EROSÃO. 
ü  Sintomatologia: Dor (queimação no médio epigástrio e 
região posterior), pirose, vômito, constipação e 
sangramento. 
ü  Tratamento: redução do estresse, cessação do 
tabagismo, reeducação alimentar, medicamentos 
(antagonista receptores da histamina – redução da 
secreção ácida), antiácidos, antibiótico; cirurgia?? 
18 
ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA (EDA) 
Exame que consiste na utilização de um tubo fino e 
flexível, chamado endoscópio, com o objetivo de 
examinar a mucosa da parte superior do seu trato 
gastrintestinal, que inclui esôfago, estômago e duodeno 
(primeira porção do intestino delgado). 
COLONOSCOPIA DIGESTIVA BAIXA 
21 
Exame que consiste na passagem por via anal de um 
aparelho semelhante a uma mangueira, permitindo a 
filmagem do interior do intestino grosso, tem a vantagem 
de permitir também a realização de biópsias da mucosa 
intestinal para serem analisadas ao microscópio. 
Nutrição Enteral 
RCD	
  ANVISA	
  n°	
  63,	
  de	
  6	
  de	
  julho	
  de	
  2000 
•  Definição:	
   “	
   Alimento	
   para	
   fins	
   especiais,	
   com	
   ingestão	
  
controlada	
   de	
   nutrientes,	
   na	
   forma	
   isolada	
   ou	
  
combinada,	
   de	
   composição	
   definida	
   ou	
   es;mada,	
  
especialmente	
   formulada	
   e	
   elaborada	
   para	
   uso	
   por	
  
sondas	
   ou	
   via	
   oral,	
   industrializado	
   ou	
   não,	
   u;lizada	
  
exclusiva	
   ou	
   parcialmente	
   para	
   subs;tuir	
   ou	
  
complementar	
   a	
   alimentação	
   oral	
   em	
   pacientes	
  
desnutridos	
   ou	
   não,	
   conforme	
   suas	
   necessidades	
  
nutricionais,	
   em	
   regime	
   hospitalar,	
   ambulatorial	
   ou	
  
domiciliar,	
  visando	
  a	
  síntese	
  ou	
  manutenção	
  dos	
  tecidos,	
  
órgãos	
  ou	
  sistemas”.	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  	
  
Nutrição Enteral (NE) 
RCD	
  ANVISA	
  n°	
  63,	
  de	
  6	
  de	
  julho	
  de	
  2000 
•  Nutrição	
  Enteral	
  em	
  Sistema	
  Aberto:	
  NE	
  que	
  requer	
  
manipulação	
   prévia	
   à	
   sua	
   administração,	
   para	
   uso	
  
imediato	
  ou	
  atendendo	
  à	
  orientação	
  do	
  fabricante.	
  
•  Nutr i ção	
   Ente ra l	
   em	
   S i s tema	
   Fechado :	
  
NE	
   industrializada,	
   estéril,	
   acondicionada	
   em	
  
recipiente	
   herme;camente	
   fechado	
   e	
   apropriado	
  
para	
  conexão	
  ao	
  equipo	
  de	
  administração.	
  
23	
  
ü  Disfagia grave por obstrução ou disfunção da 
orofaringe ou do esôfago, como megaesôfago 
chagásico, neoplasias de orofaringe e esofágicas; 
ü  Coma ou estado confusional, por trauma crânio-
encefálico, acidente vascular encefálico, doença de 
Alzheimer, entre outros; 
ü  Anorexia persistente, por neoplasias, doenças 
infecciosas crônicas, depressão, etc; 
ü  Náuseas ou vômitos, em pacientes com gastroparesia 
ou obstrução do estômago ou do intestino delgado 
proximal; 
ü  Fístulas do intestino delgado distal ou do cólon; 
 
 
ü  Má-absorção secundária à diminuição da capacidade 
absortiva, como no caso de síndrome do intestino 
curto; 
ü  Broncoaspiração recorrente em pacientes com 
deglutição incoordenada; 
ü  Aumentos dos requerimentos nutricionais, por 
exemplo, em pacientes com grandes queimaduras; 
ü  Doenças ou desordens que requerem administração 
de dietas específicas: pancreatite aguda, insuficiência 
hepática, insuficiência renal, doença de Crohn em 
atividade e outras. 
 
-  Via nasogástrica: inserida no nariz até o estômago. 
-  Nasoduodenal: para pacientes com alto risco de 
aspiração, refluxo, retardo no esvaziamento gástrico, 
náuseas e vômitos. 
-  Gastrostomia/ Jejunostomia: as sondas são 
colocadas sem procedimento cirúrgico no estômago ou 
jejuno e trazidas para fora através da parede abdominal 
para permitir a via de acesso para a alimentação, por 
via endoscópica; 
- Enterostomia por cirurgia: para pacientes que requerem 
algum suporte nutricional e submetidos a algum 
procedimento cirúrgico. 
28	
  
ü  Administração de nutrientes como glicose e proteínas, 
além de água, eletrólitos, sais minerais e vitaminas 
através da via endovenosa, permitindo assim a 
manutenção da homeostase, já que as calorias e os 
aminoácidos necessários estão suprimidos. 
ü  NP Total: Oferece todos os nutrientes essenciais e 
equilibrados para suprir as necessidades básicas. 
 
ü  NP Parcial: Como suplemento para completar a oferta 
calórica via enteral e/ou oral. 
ü  Também conhecida como NPT. 
ü  Administrada por meio de uma veia de grande diâmetro 
(geralmente subclávia ou jugular interna) diretamente 
ao coração. 
ü  Indicada por períodos mais longos (superior a 7- 10 
dias) porque oferece melhor aporte energético e 
protéico. 
ü  Osmolaridade superior a 1000mOsm/L; 
ü  Indicações: pacientes que não possam tolerar ingestão 
oral ou enteral (íleo paralítico, trombose intestinal). 
30	
  
•  Acesso venoso periférico de baixo calibre (MMSS). 
•  Solução de glicose (5-10%) associada a aminoácidos e 
eventualmente lipídios. 
•  Tolera pouco volume e osmolaridade devido o calibre 
dos vasos utilizados. 
•  Entre 7 a 10 dias. 
•  Média calórica em torno de 1000-1500Kcal/dia e 
osmolaridade <900mOsm/L 
•  Indicações: pacientes em jejum de 3 a 5 dias, com 
disfunção do trato gastrointestinal não complicada (PO 
apendicectomia, pequena ressecção intestinal com SNG 
aberta em alto débito, em boas condições nutricionais e 
que possam retornar à ingesta oral rapidamente. 
31	
  
•  Traumas: devido ao estados hipermetabólicos (perda 
elevada de Na e alto gasto energético), para suprir as 
necessidades calóricas. 
•  Fístu las Enterocutâneas: para p romover 
recuperação e fechamento precoces. 
•  Insuficiência Hepática. 
•  Insuficiência Renal Aguda. 
•  Pancreatite Aguda: para repouso pancreático, a fim 
de promover a recuperação das funções e evitar 
hemorragias/necrose tecidual. 
•  Enteropatias Inflamatórias: para repouso, redução 
de secreção e motilidade intestinal. 
35 
É a introdução de uma sonda/cateter através do nariz ou 
da boca até o estomago/duodeno. 
SONDAGEM GÁSTRICA/ NASOGÁSTRICA /OROGÁSTRICA 
SONDAGEM GÁSTRICA/ NASOGÁSTRICA /OROGÁSTRICA 
36 
SONDAGEM GÁSTRICA/ NASOGÁSTRICA /OROGÁSTRICA 
!
MATERIAIS:!Bandeja;!sonda!Duboff!ou!Levine;!luvas!de!procedimento;!gaze;!
toalha;! papel! toalha! ou! lenço! de! papel;! xilocaína! (ou! outro! lubrificante);!
estetoscópio;! micropore! (ou! outro! material! para! fixação! da! sonda! J!
esparadrapo,!cadarço);!seringa!de!20ml!com!bico;!algodão!e!álcool!a!70%.!!
SONDA	
  DUBOFF	
   SONDA	
  LEVINE	
  
38 
39 
40 
SONDAGEM GÁSTRICA/ NASOGÁSTRICA /OROGÁSTRICA 
41 
SONDAGEM GÁSTRICA/ NASOGÁSTRICA /OROGÁSTRICA 
EXERCÍCIO	
  -­‐	
  NANDA	
  
•  Paciente	
  masculino,	
  Sr.	
  J.S.M.,	
  68	
  anos,	
  proveniente	
  de	
  Itapopoca	
  
do	
   Sudoeste,	
   aposentado.	
   Deu	
   entrada	
   no	
   PA	
   do	
   hospital	
  
municipal	
   com	
   queixa	
   de	
   fezes	
   amolecidas	
   há	
   3	
   dias,	
   com	
  
aspecto	
  líquido;	
  relata	
  mais	
  de	
  6	
  episódios	
  por	
  dia.	
  Refere	
  ainda	
  
dor	
  abdominal,	
  com	
  presença	
  de	
  cólicas.	
  Nega	
  febre.	
  Relata	
  mal-­‐
estar	
  generalizado,com	
  sudorese	
  intensa.	
  
-­‐	
   Ao	
   exame	
   asico:	
   COTE,	
   com	
   regular	
   estado	
   geral.	
   Desidratado,	
  
com	
  turgor	
  pastoso.	
  Descorado	
  2+/4+.	
  Eupnéico,	
  em	
  AA,	
  saturação	
  
de	
   O2	
   	
   =98%;	
   pulso	
   radial	
   =	
   120bpm.	
   PA	
   =	
   90/60mmHg.	
  
Temperatura	
  axilar	
  =	
  36,50	
  C.	
  Apresenta	
  abdômen	
  distendido,	
  RHA	
  
aumentados,	
   tenso	
   e	
   doloroso	
   `a	
   palpação.	
   Diurese	
   espontânea,	
  
ausente	
  no	
  momento.	
  Apresenta	
  hiperemia	
   importante	
  em	
   região	
  
perineal	
   e	
   inguinal	
   D	
   e	
   E;	
   relata	
   ter	
   passado	
   uma	
   pomada	
   para	
  
assadura	
  (sic).	
  Glicemia	
  capilar	
  =	
  65mg/dL.	
  
EXERCÍCIO	
  -­‐	
  NANDA	
  
1.  Elabore	
   4	
   diagnós;cos	
   de	
   enfermagem	
   para	
   este	
  
paciente,	
   baseando-­‐se	
   no	
   seu	
   exame	
   asico	
   `a	
  
admissão.	
  
	
  
2.  Escolha	
   um	
   diagnós;co	
   de	
   enfermagem	
   do	
   exercício	
  
anterior	
   e	
   elabore	
   um	
   plano	
   de	
   cuidados,	
   com	
   a	
  
prescrição	
  de	
  enfermagem	
  para	
  um	
  período	
  de	
  24h.	
  
REFERÊNCIA 
•  Potter, PA; Perry, AG. Fundamentos de 
enfermagem. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan; 2004. 
•  Guyton, AC; Hall, JE. Fisiologia humana 
e mecanismos das doenças. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 
•  Brunner e Suddarth. Tratado de 
Enfermagem Médico-Cirúrgica. 
44

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