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RESUMO LIDERANÇA (CAP. 13) TRABALHO EM EQUIPE

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Centro Universitário UNIFacisa – Campina Grande PB
RESUMO
(Capítulo 13 – Liderança)
Livro: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2010.
Em muitas situações decorrentes de nossa vida é comum encontrar pessoas que tem a habilidade de liderar em determinadas situações. Se uma pessoa consegue comandar um grupo com sucesso e conseguir alcançar o objetivo, essa pessoa é líder, ou seja, esse indivíduo consegue conduzir as ações e/ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. 
Assim, a liderança é diferente da autoridade formal, devido a motivação dos seguidores serem estabelecidas em bases diferentes. A autoridade formal e liderança nem sempre são associadas, pois uma pessoa que ocupa uma posição de autoridade formal pode não ter liderança informal e nem precisar desta. Assim como, uma pessoa que exerce uma liderança informal pode não ocupar um cargo de autoridade formal e nem precisar deste.
O líder precisa dos seguidores para realizar os objetivos propostos e vice-versa, todo esse processo é interligado. Para que se tenha liderança, deve haver consentimento dos liderados, ou seja, sem seguidores, não há liderança e nem missão. Porém, é incerto saber se essa permissão é gerada pelos valores do grupo ou das habilidades de persuasão do líder. Essa conformidade cria uma identidade de interesses, por parte do líder com a proposta, e a do grupo com a recompensa de resolver algum problema, dessa forma, cria-se uma motivação no grupo para fazer o que o líder propõe. 
Quanto mais pessoas consentem em seguir o líder, maior é sua área de influência. Devido a isso, um líder que é venerado em uma localidade pode ser detestado em outra. Se desaparecerem os aspectos que sustentam a liderança, consequentemente a função do líder é eliminada daquele grupo. 
Existem pelo menos dois tipos de liderados, os fiéis, que se deixam seduzir pela visão que o líder transmite, uma técnica muito usada para conquistar esse tipo de liderado é o carisma. E os mercenários, que só seguem o líder devido a uma futura obtenção de recompensas, sendo elas psicológicas ou materiais, recomenda-se que o líder deva obter a técnica de uma liderança transacional para esse tipo de liderado.
Muitas definições pressupõem que para ser líder, o indivíduo deve ser dotado de virtudes extraordinárias, qualidades singulares que o tornem diferente dos demais, pois isso acarreta em uma solução mágica para influenciar outras pessoas. Às vezes, ocorre o contrário, quando um grupo necessita de um líder e escolhe alguém para executar o papel, assim que completada a missão, o líder torna-se desnecessário e é dispensado pelo grupo.
A liderança varia de forma proporcionalmente inversa à competência do grupo conduzido. Quanto mais os liderados forem providos de competência, menos necessidade de intervenção do líder, por outro lado, quanto menos competência dos seguidores, mais o líder torna-se necessário.
As missões que o líder propõe ao grupo podem ser classificadas de forma moral, onde apresenta um desafio para o grupo solucionar e a recompensa nada mais é que a realização da própria missão, a obediência do grupo, nesse caso, é fruto da crença na norma, além disso, a liderança não é um atributo do líder, mas da própria missão. E a forma calculista, em que o líder promete recompensas em troca da obediência do grupo, nesse caso são estabelecidas metas e oferecido incentivos, ou seja, é um sistema de trocas sem nenhum fundo emocional.
Em relação ao capítulo, podemos verificar que a liderança é uma combinação de quatro características que são, a do líder, dos liderados, da missão a ser realizada e a conjuntura social, econômica e política. Algumas pessoas possuem mais motivação e habilidades para desempenhar o papel de líder e por possuírem mais motivação, conseguem ser mais hábeis. Para ser um líder não é obrigatório ter uma proximidade física ou temporal.
Essa conjuntura de liderança é evidenciada devido aos fatores históricos, organizacionais e culturais. Em algumas culturas, a liderança tem mais importância que a autoridade formal, por outro lado, em outras culturas acontece o contrário.

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