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reprodução masculina

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Dra. Marta A. Paschoalini
CFS/CCB/UFSC
3ª fase Medicina – 23/setembro/2004
Reprodução masculina
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O aparelho reprodutor masculino
extraído de: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000331 
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
The diagram depicts the relationship between the vas deferens, the seminal vesicles, the posterior aspect of the bladder and the prostate gland. The cytological features of the epithelium of the seminal vesicles is shown: this tissue is androgen dependent. Reproduced with permission from de Kretser et.al.1982 in 'Disturbances in Male Fertility' Eds K Bandhauer and J Frick, Springer - Verlag Berlin.
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
The arrangement of the efferent ducts and the subdivisions of the epididymis and vas are shown. Reproduced with permission from de Kretser et.al.1982 in 'Disturbances in Male Fertility' Eds K Bandhauer and J Frick, Springer - Verlag Berlin.
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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extraído de: http://www.biocourse.com/mhhe/bcc/domains/quad/topic.xsp?id=000331 
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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Epermatogênese pode ser divida em3 fases: 
(i) proliferação e diferenciação da espermatôgonia, 
(ii) meiose, 
(iii) espermiogênese, processo que representa uma complexa
 metamorfose envolvendo a transformação da espermátide, célula de
aspecto arredondado que surge ao final da meiose, em espematozóide, 
 célula com cabeça, corpo e cauda.
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Espermatogônia Tipo A pode ser dividida em diferentes subtipos que representam 
diferentes fases da proliferação e progressão em direção à espermatogonia Tipo B.
Espermatogônia Tipo A pode ser dividida em A escura (Ad)e A pálida (Ap.). 
Espermatogônia Ad representa células de reserva ou população de espermatogônia
não proliferativa que dá origem às células Ap
Espermatogônia Ap seriam as células tronco dos testículos.
 
Espermatogônia Tipo B representa as células que sofrem diferenciação e entram no
processo de meiose, tornando-se espermatócitos primários.
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ESPERMIOGÊNESE
(a) formação do acrossoma. Grânulos do Golgi migram e juntam-se ao 
redor da membrana nuclear.
(b) alterações nucleares 
(c) desenvolvimento de flagelo ou cauda 
(d) reorganização do citoplasma e organelas 
(e) processo de liberação da célula de Sertoli, chamado de espermiação
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
The changes during spermiogenesis involving the transformation of a round spermatid to a mature spermatozoon are shown. Redrawn with permission from de Kretser and Kerr (1994) in "The Physiology of Reproduction" Ed E Knobil & J D Neill, Lippincott, Williams & Wilkins.
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The general architecture of the Sertoli cell is shown. Note the thin cytoplasmic processes that extend between the germ cells. The Sertoli cell is in contact with a variety of germ cells and adjacent Sertoli cells when three dimensional perspectives are considered. veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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extraído de: http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/notes.htm 
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extraído de: http://www.owensboro.kctcs.edu/gcaplan/anat2/notes/notes.htm 
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
The relationship between the Sertoli cells and spermatogonia as they proceed through the leptotene and zygotene stages of meiosis is shown. Note that the tight inter-Sertoli cell junctions "open up" to allow germ cells to move from the basal to the adluminal compartments.
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Células germinativas não possuem receptores para a testosterona ou FSH.
Esses receptores estão presente nas células de Sertoli e os sinais 
hormonais são transduzidos através de mecanismos moleculares 
envolvendo a célula de Sertoli.
Do lado externo da membrana basal do túbulo seminífero existem 
camadas de células miódes (miofibroblastos modificados).
Essas células são responsáveis pelas contrações irregulares dos 
túbulos seminíferos que leva o fluído secretado pela célula de 
Sertoli junto com as esrpemátides encontradas dentro do lúmen 
 até o epidídimo.
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FUNÇÕES DA CÉLULA DE SERTOLI
Formação da barreira hemato-testicular, dividindo o epitélio seminífero
em basal e adluminal e limitando o transporte das células germinativas.
Sob influência do FSH a célula de Sertoli transforma a glicose em
 lactato, substrato energético preferido pelos espermatócitos primários.
Sob influência do FSH a célula de Sertoli produz a transferrina testicular 
que disponibiliza o ferro ao espermatócito primário através da endocitose
A célula de Sertoli também produz uma proteína de ligação para o cobre,
 ceruloplasmina, que disponibiliza o cobre para as células germinativas.
O ferro é requerido para manter a respiração e a função de citocromos
 e o cobre é uma coenzima para várias proteínas.
O número de células de Sertoli determina o total de espermatozóides 
produzidos.
Importante no processo de espermiogênese.
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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Papel da testosterona no controle da espermatogênese: 
Receptores são encontrados nas células de Sertoli e células mióides peritubulares; não são encontrados nas células germinativas.
Em humanos níveis de T intratesticular 100 vezes maior que no sangue.
Em ratos, a T não pode restaurar o número de espermatôgonias em animais privados de gonadotrofinas. Por isso, a proliferação de espermatôgonias pode ser atribuída ao preferencialmente ao FSH.
Durante a meiose a T reduz a apoptose e mantém a população de espermatócitos.
Durante a espermiogênese, a supressão de T provoca o descolamento prematuro das espermátides arredondadas, reduzindo o número de espermátides alongadas no testículo. Ocorre perda das moléculas de adesão.
FSH também é importante na espermiogênese.
FSH+T são importantes na espermiação.
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FSH é importante na proliferação e diferenciação das células de Sertoli, parece participar da indução da espermatogênese, mas pode não ser requerido para o processo completo.
Camundongos com gene da subunidade beta do FSH inativado são férteis e somente apresentam uma redução no volume dos testículos devido a uma redução no número das células de Sertoli e germinativas.
Em humanos, mutações no gene do receptor para FSH provocam redução no número de espermatozóide.
Mutação na subunidade beta do FSH resulta em azoospermia.
Imunização contra o FSH em macacos reduz o número e a qualidade do esperma.
Neutralização do FSH resulta na redução das espermatogônias tipo A, diminui a progressão de AP para B.
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hCG para aumentar a concentração de T intratesticular
Níveis menores de T são requeridos para manter a espermatogênese quando o FSH está presente
The response in the sperm counts from normal volunteers to a suppression of FSH and LH by testosterone injections is shown. Note the recovery in sperm counts when hCG and hFSH were introduced singly into the treatment regime. Data from Matsumoto et. al. (reference 171, 172) and Bremner et. al. (reference 172). veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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REGULAÇÃO:
A testosterona age no núcleo arqueado do hipotálamo reduzindo a
freqüência sem modificar a sua amplitude
O estradiol exerce feedback negativo no hipotálamo diminuindo a
freqüência na na liberação em pulso do GnRH e reduzindo a sensibilidade
da hipófise ao GnRH.
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T em doses elevadas pode suprimir LH e FSH; no entanto o efeito sobre o LH é mais intenso uma vez que a inibina B regula a secreção do FSH.
 A destruição
das células de Leydig reduz os níveis de T no sangue e provoca elevação no FSH circulante ao redor de 50% do valor observado no animal castrado, devido a uma produção normal da inibina.
Criptorquidismo: níveis elevados de FSH e reduzidos de inibina B. A remoção da T nesses animais provocam aumento adicional na concentração do FSH circulante, atingindo valores semelhantes àqueles observados em animais castrados.
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
Specific actions of Testosterone (T). T is synthesized in the testis under control of luteinizing hormone (LH) from the pituitary . After entering the target cells (in the hypothalamus, pituitary, testis and wolffian duct) T is directly bound to the androgen receptor (AR) and the complex T-AR binds to specific DNA sequences and regulates the gene transcription, which can result in negative feedback regulation of gonadotrophin synthesis and secretion, in initiation and regulation of spermatogenesis and in the differentiation and development of the wolffian duct.
veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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Specific actions of 5a-Dihydrotestosterone (DHT). T is synthesized in the testis under control of luteinizing hormone (LH) from the pituitary . After entering the target cells (in the urogenital sinus, urogenital tubercle, and several additional androgen target tissues) T is metablized to 5a-Dihydrotestosterone (DHT) by the enzyme 5a-Reductase type 2. DHT binds subsequently to the androgen receptor (AR) and the complex DHT-AR binds to specific DNA sequences and regulates the gene transcription, which can result in the differentiation and development of the prostate, the external genitalia and at puberty in several secondary male characteristics. veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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Simplified model of androgen action in an androgen target cell. The key protein is the androgen receptor, which binds testosterone directly or its active metabolite 5a-dihydrotestosterone (DHT). After dissociation of heat shock proteins (hsp) the receptor enters the nucleus via an intrinsic nuclear localization signal. Upon steroid hormone binding, which may occur either in the cytoplasm or in the nucleus, the androgen receptor binds as dimers to specific DNA elements present as enhancers in upstream promoter sequences of androgen target genes. Direct and indirect communication of the androgen receptor complex with the several components of the transcription machinery (e.g. RNA-polymerase II [RNA-Pol II], TATA box binding protein [TBP], TBP associating factors [TAF's], general transcription factors [GTF's]) are key events in signal transduction. This communication via socalled coactivators triggers mRNA synthesis and consequently protein synthesis, which finally results in an androgen response. A non-genomic pathway involving the classical androgen receptor via cross-talk with the Src/Raf-1/Erk-2 pathway is also known. veja mais em: http://www.endotext.org/male/index.htm 
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Dentro do oviduto ocorre o processo de capacitação. Uma das proteínas que forma a 
zona pelucida (ZP3) é espécie específica e serve como ligante para o espermatozóide, 
sendo responsável pela reação do acrosoma na capacitação.
Capacitação é um processo de ativação que envolve um aumento na atividade flagelar e 
modificações bioquímicas e estruturais na membrana da cabeça do espermatozóide, 
preparando para a reação do acrosoma.
Acrosoma é uma vesícula membranosa posicionada na ponta da cabeça do esperma, 
preenchida com várias enzimas hidrolíticas. O contato da cabeça do esperma com a 
zona pelúcida inicia a fusão da membrana acrosomal com a membrana plasmática do 
esperma, provocando a liberação de enzimas que digerem uma via através da zona 
pelúcida, por onde o esperma chega até o oócito.

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